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domingo, julho 13, 2025

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Nexo vence prêmio internacional de jornalismo online

Renata Rizzi e Paula Miraglia, cofundadoras do Nexo, recebem prêmio em Washington (Reprodução)
Renata Rizzi e Paula Miraglia, cofundadoras do Nexo, recebem prêmio em Washington (Reprodução)

O Nexo Jornal foi agraciado no último sábado (7/10) com o prêmio de Excelência Geral em Jornalismo Online, na categoria Pequenas Redações, em concurso promovido pela Online News Association. A publicação é a primeira do Brasil a receber esse prêmio da ONA, que há 17 edições celebra o melhor do jornalismo digital em todo o mundo.

Dentre os aspectos que garantiram o prêmio ao Nexo, a organização do concurso destacou a abordagem inovadora para narrativas em textos curtos e longos, com visualização interativa e integrada, a alta qualidade de seu jornalismo e a dedicação criativa para informar e encantar audiências em uma variedade de plataformas.

“Atravessamos um momento em que o jornalismo é essencial”, destacou Paula Miraglia, diretora geral do Nexo. “Nós nos sentimos privilegiados em fazer o que fazermos neste momento histórico específico”. Em sua categoria, o jornal concorreu com os norte-americanos PublicSource, STAT, The Marshall Project e The Texas Tribune.

Leila Coimbra começa na Agência iNFRA

Leila Coimbra
Leila Coimbra

A Agência iNFRA iniciou a cobertura do setor de energia com a contratação de Leila Coimbra (leila.coimbra@agenciainfra.com), que deixou o Poder360 em agosto. Com grande experiência no setor, Leila atou no Valor (em Brasília e São Paulo); na Folha de S.Paulo, com Dimmi Amora, que fundou a iNFRA, e na Reuters, no Rio de Janeiro.

Em assessorias, trabalhou na Petrobras e para a usina de Belo Monte. Com a chegada dela, a equipe da agência, que entra no sexto mês de atuação, conta agora com nove profissionais.

UOL analisa as fake news

Rodrigo Flores
Rodrigo Flores

*Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de Jornalistas&Cia no Rio de Janeiro.

Rodrigo Flores, diretor de conteúdo do UOL, fala sobre fake news em entrevista no podcast Rio Bravo. No ar desde os primórdios da internet no Brasil, mais precisamente em 1996, o portal procura manter-se fiel ao seu slogan: a busca pelo “melhor conteúdo”.

Flores discorre sobre como manter esse princípio no território hostil e cada vez mais disputado da internet; avalia o impacto do consumo de informação via mídias sociais; e analisa a influência das fake news, que têm tomado o noticiário de assalto.

Ele acredita que “nada é mais crítico para uma sociedade do que a desinformação”, mas pondera: “Fake news não são produto da imprensa. São produto das redes sociais. Nenhuma empresa jornalística séria faz fake news”. E assinala que o UOL tem hoje, como missão, informar e verificar a confiabilidade das notícias.

Renata Brasil assume Marketing e Comunicação do BNP Paribas

Renata Brasil - Divulgação
Renata Brasil – Divulgação

O BNP Paribas anunciou a contratação de Renata Brasil para a liderança da área de Marketing e Comunicação. Chega com o desafio de reforçar o posicionamento da marca e dar impulso à agenda de transformação e crescimento do BNP Paribas no Brasil.

Será responsável pelas áreas de Marketing, Branding, Digital, Relações Públicas, Comunicação Interna e Voluntariado, além de responder pela Fundação BNP Paribas. Também integrará o Comitê Executivo do banco, ampliando a participação de mulheres na equipe liderada por Sandrine Ferdane, CEO da instituição

“Queremos reforçar a imagem do BNP Paribas no Brasil alinhada à ambição do banco no País e ao seu posicionamento global, um banco para um mundo em mudança”, destaca Renata.

Formada em Publicidade e Propaganda, com MBA em Administração e Marketing e formação em programas executivos internacionais, Renata Brasil tem mais de 20 anos de experiência nos segmentos B2C e B2B de diferentes mercados da América Latina. Atuou nas empresas Souza Cruz, Telemar/Oi e Organizações Globo, além das agências Y&R, Ogilvy e África.

Em 2011, ingressou no setor financeiro como diretora de Marketing do HSBC para os segmentos de Atacado e Private Banking, além da área de Patrocínios, assumindo a Diretoria de América Latina dois anos depois. Posteriormente, participou do processo de transição para o Bradesco, onde atuou como Superintendente de Marketing.

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Jorge Sauma assume coordenação de G1 e Globo Esporte no Pará

Jorge Sauma
Jorge Sauma

* Do J&Cia Norte

Jorge Sauma assumiu em 25/9 a coordenação dos portais G1 e Globo Esporte no Pará. Ele substituiu Ingo Muller, que passou a editor assistente do Bom Dia Pará, ao lado de Márcio Lins, promovido a editor-chefe, no lugar de Rafael Maués, que se mudou para Goiânia.

Os contatos de Sauma são sauma@globomail.com e jorgesaumajr@gmail.com. O e-mail geral do G1 continua sendo g1@tvliberal.com.br e o do Globo Esporte, para@globoesporte.com.

William Serique, que deixou a produção do programa É do Pará; também começou na produção do Bom Dia Pará.

Revista Moto!, de Roberto Agresti, encerra atividades

Após 23 anos de banca, e 265 edições publicadas, Moto!, revista criada e comandada desde setembro de 1994 por Roberto Agresti (agresti22@gmail.com) é mais uma a sucumbir à dura realidade do mercado editorial brasileiro. Depois de cumprir “a duras penas” a programação de 12 edições em 2016, a revista teve apenas três neste ano.

“Mesmo com algum atraso, conseguimos cumprir nossa programação no ano passado, mas as contas já não fechavam mais faz tempo”, explica Agresti. “Mesmo com o faturamento ruim, acreditei que poderia haver uma reação, o que não ocorreu. Com isso, e após algumas tratativas para dar continuidade ao título se mostrarem inviáveis, decidi pelo fim da revista”.

Ao contrário de muitos veículos, que ao optarem por encerrar suas edições impressas mantêm a versão digital, este não será o caso da Moto!, garante: “Fundamentalmente, por causa da resposta comercial dos anunciantes que, paradoxalmente, continuavam preferindo colocar seus reais no papel pintado e pedir um banner de presente. Desde sempre foi assim”.

A redação era enxuta: além de Agresti, integravam a equipe o repórter Julio Rosenfeld e os colunistas José Eduardo Donatelli (Motomarketing) e Bruno Corano (Segurança).

Em entrevista ao boletim Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva, ele falou sobre a história do título, os recentes períodos de crise e o futuro do segmento.

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Jornalistas&Cia Imprensa AutomotivaComo surgiu a idéia de fundar a Moto!?

Roberto Agresti – Após “ser saído” da Editora Três, em julho de 1994. Lá comecei minha carreira jornalística em 1983, fugindo da publicidade, e em 1987 fui alçado à condição de diretor Editorial da Motoshow. No meio de 1994 desentendi-me com Domingo Alzugaray, dono da Três, e ele me demitiu, transformando a revista (único título líder da editora à época) em Motorshow, voltada ao segmento de quatro rodas. Ele queria fazer isso havia tempos e eu não concordava; achava que ele deveria reabrir a extinta Motor3 e manter a Motoshow. Depois do estresse da briga, Domingão foi generoso. Recebeu-me e convenci-o a ceder todo o arquivo, deu-me informações cruciais e incentivou a fundação de Moto!. A Três foi uma grande escola para mim e ele, mais do que um patrão, um padrinho.

Somando os 11 anos de Motoshow, na banca praticamente sem interrupção, foram 380 revistas falando de motos com meu nome no expediente, quase 350 como diretor.

J&Cia AutoQue outros nomes de peso integraram esse expediente nos últimos 23 anos?

Roberto – Basicamente o “núcleo duro” de Motoshow foi a raiz da Moto!, que durante sua existência caracterizou-se pela pouquíssima rotatividade. Marc Pétrier, Felipe Passarella, Geraldo “Tite” Simões, Paulo Almeida Filho, Eduardo “Minhoca” Zampieri e, mais recentemente, Laner Azevedo e Julio Rosenfeld, entre outros.

J&Cia Auto Ultimamente a revista contava com uma equipe mais enxuta, mas quantos profissionais chegaram a integrar a redação nos “tempos áureos”?

Roberto – No tempo das vacas gordas chegou a ter seis ou sete profissionais, mas uma característica peculiar de nossa equipe desde sempre foi que não havia barreiras entre departamentos: o pessoal da Arte andava de moto, fotografava, participava dos testes e assim acontecia também com a turma do Comercial. Chegamos a ter 12 pessoas trabalhando sob o mesmo teto diariamente e, com raras exceções, todos tinham envolvimento com as pautas na prática, ou seja, pilotavam motos.

Roberto Agresti: “É um paradoxo. As publicações penam para sobreviver no impresso enquanto os anunciantes continuavam preferindo colocar seus reais no papel pintado e pedir um banner de presente”

J&Cia Auto Quando foi esse período de maior efervescência?

Roberto – Estreamos por cima, surfando a boa onda da estabilidade econômica do Plano Real, que proporcionou um crescimento praticamente constante do segmento moto. Creio que o auge da revista foi de 1998 até 2008, liderando o mercado a despeito da entrada de novas publicações.

Acho que nosso grande mérito foi ter trazido ao segmento um padrão gráfico superior. Introduzimos o papel couché, a lombada quadrada e um cuidado na impressão até então inédito. Nossa revista puxou para cima o nível gráfico das publicações e teve como grande diferencial privilegiar uma linha editorial que trazia muito do que acontecia no exterior, tanto em termos de produto quanto ao nível do esporte motociclístico, no qual nunca teve concorrente à altura.

J&Cia AutoE quando a crise começou a ser mais sentida?

Roberto – Paradoxalmente, foi em 2011, ano em que o mercado teve recorde de produção, com 2,2 milhões de motos vendidas. No final da década de 2000 o mercado de motos “bombou”, crescendo durante vários anos à razão de dois dígitos e isso fez nascer muitas publicações, o que provocou uma lógica dispersão dos leitores.

Muitas dessas novas revistas, para se colocarem no mercado, derrubaram o preço das páginas de publicidade, vendendo anúncio a troco de banana ou quase. Isso coincidiu com o crescimento da internet e daí por diante tocar com sucesso o negócio não dependia mais do “fazer bem feito”, mas sim do “fazer mais barato”, ou oferecer um algo a mais que eu não soube ou não quis fazer.

J&Cia AutoO quê, por exemplo?

Roberto – Refiro-me especialmente aos “prêmios”, que viraram febre. Eu nunca engoli direito esse tipo de ação e isso foi um enorme erro estratégico, pois os departamentos de Marketing adoram esses eventos e eu, particularmente, sempre achei tudo muito complicado sob diversos pontos de vista, inclusive o ético. No fim, o que rola é um jeitinho de premiar todo mundo. Não instituir um “Prêmio Moto!” foi errado sob o lado prático, mas ao menos fui honesto com minhas convicções.

J&Cia AutoAlém do trabalho na Moto!, que outras atividades você vem desenvolvendo?

Roberto – Sigo no UOL e faço testes de carros para o site AutoEntusiastas, do Bob Sharp. É algo que me desafia pelo padrão de exigência enorme dele e do restante da equipe, todos “vacas sagradas” do ambiente do automóvel. Há três anos também sou comentarista da CBN, onde faço o CBN Moto, todos os domingos às 11h50, dentro do CBN Esporte, apresentado pelo Carlos Eduardo Eboli.

Adoro fazer rádio e para mim esse espaço de cinco a dez minutos por semana em uma rádio expressiva, e em cadeia nacional, é algo de estupendo para o segmento da moto, uma conquista. Falar do tema em uma revista especializada é como pescar em um pesqueiro, o peixe já está pego. Já no rádio a linguagem é outra e o público heterogêneo, um desafio que me motiva demais. Dar o recado de que moto, se bem usada, é solução e não problema, é meu lema…

J&Cia AutoQuais seus planos a partir de agora?

Roberto – Pretendo continuar no mundo da motocicleta dando o recado, como o que acabei de enfatizar. Posso atuar como jornalista ou consultor, ou ainda em qualquer atividade em que minhas três décadas de experiência no setor possam ser úteis. Minha pretensão é poder mostrar a lógica que existe no uso desse veículo, desde que haja bom senso. Motos e motociclistas estão sendo muito malvistos e com razão: há bem pouco tempo moto era algo exclusivamente para o lazer. De duas décadas para cá virou ganha-pão de muitos e este uso “pressionado”, aliado à má educação, traduziu-se em mau uso e incompreensão generalizada.

J&Cia Auto Em apenas um ano e meio, é a segunda revista de duas rodas que fecha as portas [N.daR.: a Cycle World, da Editora Escala, fechou no primeiro semestre de 2016]. Em sua opinião, o segmento ainda comporta e consome esse tipo de mídia?

Roberto – A crise que matou a Moto!, a CW e antes delas a Motomax, da Editora Europa, creio que ainda fará mais vítimas. Acredito que as revistas continuarão a existir, mas, como já está ocorrendo na Europa, a qualidade gráfica deve ser elevada, assim como haver complementaridade. É fundamental uma edição digital associada a um site verdadeiramente dinâmico para as hard news e, é claro, vídeos em canais como o Youtube e nas redes sociais. Isso exige investimento enorme para cativar um leitor que não mais se satisfaz com receitas manjadas e econômicas, mas quer uma experiência completa. Atualmente no Brasil ninguém fechou esse circuito e nem pode, pois o segmento está deprimido e os anunciantes, sem saber onde mirar, atiram pra todo lado. Idem os leitores, que estão dispersos e perderam referências e sem um norte que os estimule para o exercício da aquisição de informação.

J&Cia Auto Um possível reaquecimento do mercado pode permitir o retorno da revista?

Roberto – Ainda acredito no impresso, mas de qualidade gráfica excelente e associado a outras mídias. O futuro da informação sobre motocicletas e congêneres deve passar por uma revolução. Menos estereótipos – o tal do “vento na cara” e o “pertencer à tribo X ou Y” cansou. O futuro da informação passa por “o que esse veículo me traz em termos de vantagens?”.

As motos elétricas estão chegando e com elas um novo tempo. Sob esse prisma há que se repensar o jornalismo especializado em veículos de um modo geral, não só o de motocicletas. Todavia, não é possível deixar de lado que, dentre os veículos criados pelo homem, a moto exerce um fascínio particular. Só quem anda de moto sabe como tudo isso é verdadeiro.

De fato senti que há grande consternação com o fim de Moto!, mas o declínio do mercado e a mudança do padrão dos leitores – além dos erros de gestão – desembocaram nisso. Sem lamentos: tudo tem começo, meio e fim e sinto-me realizado como jornalista e privilegiado por ter estado por tanto tempo à frente de um veículo inegavelmente relevante em seu segmento.

Grupo Printer anuncia parceria com Agência Inspira

Fernando Saliba, Monika Vieira e Rosângela Ribeiro
Fernando Saliba, Monika Vieira e Rosângela Ribeiro

Rosângela Ribeiro e Fernando Saliba, sócios-diretores do Grupo Printer (Printer Press, BRCom e PPubli), reuniram funcionários, clientes e colaboradores na sede da agência em São Paulo, em 28/9, para anunciar parceria com a agência cearense Inspira, de Monika Vieira. O comunicado foi feito após palestra de Monika sobre o mercado da comunicação no Nordeste, que contou com participação de Carlos Henrique Carvalho, presidente executivo da Abracom e um dos intermediadores da parceria.

O acordo, que não envolveu compra ou mudança no quadro societário de nenhum dos grupos, prevê suporte da Inspira e do Grupo WS MK, do qual a agência cearense faz parte, aos clientes e equipes da Printer Press em ações no Nordeste, e apoio do Grupo Printer às ações da Inspira no Sudeste.

“Ainda estamos formatando o modelo de trabalho, mas em princípio cada ação ou job, respeitando suas devidas características e necessidades, receberá um tipo de trabalho e formato de atendimento específico”, explica Rosângela.

“O que é mais interessante nesse acordo é a sinergia operacional e a forma como ambas as empresas enxergam seus negócios, com muita paixão”, destaca Monika. “Isso facilitará o entendimento e a execução dos trabalhos, sejam eles realizados aqui em São Paulo, pela Printer, ou lá no Ceará, por nós”.

Gilberto Velho abre inscrições

* Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de Jornalistas&Cia no Rio de Janeiro

O Prêmio Gilberto Velho – Mídia e Drogas abriu as inscrições para 2017. Iniciativa da Universidade Candido Mendes, do Rio de Janeiro, pretende estimular o trabalho jornalístico sobre políticas públicas e a legislação relacionadas às drogas. O certame homenageia o antropólogo Gilberto Velho (1945-2012), pioneiro da Antropologia Social, decano da UFRJ, e um dos primeiros a propor a discussão sobre a regulação das drogas no Brasil.

Os inscritos concorrem a R$ 7 mil, R$ 3 mil, e R$ 2 mil, correspondendo respectivamente à primeira, segunda e terceira colocações. O júri também poderá conferir até duas menções honrosas, no valor de R$ 1 mil cada uma. São aceitas reportagens publicadas no Brasil entre 1º/11/2016 e 5/11/2017, exclusivamente para mídia impressa ou internet. Os candidatos podem enviar seus trabalhos até 5/11 de novembro, para o endereço www.premiogilbertovelho.com.br.

Primeira premiação jornalística dedicada ao tema no Brasil, o Prêmio Gilberto Velho tem parceria com a Abraji e apoio da Open Society Foundation. Coordenadora do projeto, juntamente com a jornalista Anabela Paiva, Julita Lemgruber acredita que a imprensa vem demonstrando interesse cada vez maior em aprofundar o debate sobre o tema, e seu impacto social: “Desde o lançamento do prêmio, em 2014, muita coisa mudou. Não na política de drogas do País, que continua na vanguarda do atraso, mas na cobertura da mídia sobre o tema. A percepção do quanto precisamos mudar, e a crítica do que acontece no País passou a fazer parte das preocupações de um número cada vez maior de jornalistas”.

Para dúvidas sobre o prêmio e contato com a equipe, os interessados podem escrever para contato@premiogilbertovelho.com.br. Em caso de dificuldades com a inscrição online, devem enviar e-mail para inscrição@premiogilbertovelho.com.br. Outras informações com Gabriel Murga (glmurga@gmail.com ou 21-969-729-103 (Whapp).

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Linhas faz novo festival de cinema brasileiro em Moscou

Festival de cinema brasileiro em Moscou
Festival de Cinema Brasileiro em Moscou

Festival de Cinema Brasileiro em Moscou chega à sua décima edição consolidado como um dos principais e mais aguardados eventos de cinema do Brasil no exterior. O festival, produzido e organizado pela Linhas Produções Culturais, de Fernanda Bulhões e Ederaldo Kosa, com o apoio da Embaixada do Brasil em Moscou, começou nessa terça-feira (3/10) e segue até 8 de outubro. Este ano, será também realizado em São Petersburgo, de 11 a 15 de outubro, e pela primeira vez em Kazan, de 19 a 22 de outubro.

A sessão de abertura nas três cidades tem a exibição de um dos filmes mais celebrados pela crítica brasileira nos últimos anos: Bingo, O rei das manhãs, com direção de Daniel Rezende, indicado pelo Brasil ao Oscar 2018.

Amigos se unem em “vaquinha” por Roberto D’Elboux

Roberto D'Elboux - Reprodução: Facebook
Roberto D’Elboux – Reprodução: Facebook

* Última atualização: 10/10, às 10h26

É delicado o estado de saúde de Roberto D’Elboux, ex-assessor de imprensa da Pirelli. No início de outubro ele sofreu uma hemorragia cerebral e precisou fazer uma cirurgia de emergência no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde está internado desde então.

Sem convênio médico, e com as despesas elevadas por causa dos procedimentos adotados, ele está contando com a ajuda de amigos, entre eles a fotógrafa Valéria Zoppello, que criou uma campanha de financiamento coletivo no site Vakinha. A meta, para ajudar a família com as despesas do hospital, é atingir R$ 100 mil até 5/12. Até esta terça-feira (10/10) mais de 35% do valor tinha sido alcançado.

“O quadro continua muito parecido desde sua entrada: fez uma cirurgia para colocação de dreno, com a intenção de diminuir a pressão intracraniana”, explica Valéria. “Esse tem sido o problema no momento, controlar a pressão que ainda não baixou. Ele continuará sedado até que decidam os próximos passos, e que a pressão baixe o suficiente para que o dreno seja retirado”.

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