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segunda-feira, dezembro 29, 2025

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Prêmio Landell de Moura de Radiojornalismo será entregue em 10 de junho

Vivi Bueno (esq.), Eduardo Ribeiro, Maria Luiza de Castro, Hamilton Almeida e Marcelo Hirashima
Vivi Bueno (esq.), Eduardo Ribeiro, Maria Luiza de Castro, Hamilton Almeida e Marcelo Hirashima

PAs equipes deste Jornalistas&Cia e do gabinete do vereador Eliseu Gabriel reuniram-se em 1º/4 para dar início aos preparativos da segunda edição do Prêmio Landell de Moura de Radiojornalismo, criado por lei da Câmara Municipal de São Paulo para homenagear os profissionais que atuam no rádio paulistano e a memória do padre-cientista Roberto Landell de Moura, inventor do rádio e ainda um quase desconhecido no Brasil, sua terra natal. A cerimônia de premiação está confirmada para 10 de junho, no Salão Nobre da Câmara Municipal.

São quatro as categorias da premiação: Melhor Âncora, Melhor Repórter, Melhor Comentarista e Melhor Programa, sempre em radiojornalismo. Em 29/4 começa a votação para livre indicação de nomes, que se estenderá até 13 de maio. A definição dos três finalistas de cada uma das categorias será feita em 20/5 por uma Comissão de Julgamento (a ser ainda criada), que se reunirá na própria Câmara. Os 12 finalistas receberão diplomas oficiais da instituição na solenidade de premiação, quando também serão anunciados os campeões das quatro categorias.

Guilherme Azevedo lança jornal de bairro online Ipiranga22

Logo Ipiranga 22
Guilherme Azevedo

Guilherme Azevedo, que criou e por dez anos comandou o site de jornalismo cultural Jornalirismo e que deixou o UOL em janeiro, acaba de lançar Ipiranga22, jornal de bairro online para o Ipiranga e região, zona sul de São Paulo. Segundo ele, a cobertura é dedicada a valorizar histórias de gente e de negócios, com uma pegada histórica e de preservação da memória.

“É a primeira vez que faço jornalismo de bairro e estou encantado com a experiência”, diz Guilherme. “É um jornalismo muito bem marcado, delimitado até geograficamente, com um sentido comunitário explícito. Algo que dificilmente sentimos quando trabalhamos numa grande empresa de comunicação. Sinto como se tivesse chegado ao mínimo múltiplo comum do jornalismo, a algo essencial, resultado de visão e ação depurada”.

Para fazer jus às suas origens, ele afirma que, além do espírito colaborativo e comunitário, o Ipiranga22 também se diferencia por sua ênfase em reportagem clássica e multimídia, com os pés na rua: “Os princípios da reportagem literária, do jornalismo exercido com lirismo e como arte, são parte da diretriz do jornal”.

A empresas e empreendedores locais interessados em divulgar produtos e serviços para o público-alvo, ele criou espaços dinâmicos de publicidade, como banners interativos e anúncios só de texto, “tudo por um preço acessível a todos os tamanhos e gêneros de negócios”.

Além de Guilherme, na coordenação editorial geral, o Ipiranga22 conta com a pedagoga e jornalista Ingrid Francini e o repórter fotográfico e editor de imagem Rogério Albuquerque (ex-Globo Rural e Época Negócios). A atualização do conteúdo é semanal. Mais informações pelos [email protected] e 11-981-624-750 (WhatsApp).

Hermano Henning estreia na TV Guarulhos

Hermano Henning e Sergio Lessa
Hermano Herning e Sergio Lessa

Recém-contratado da TV Guarulhos, Hermano Herning estreou nessa segunda-feira (1ª/4) como apresentador do Espalha Fatos, programa que conduzirá em parceria com Sergio Lessa.

O novo telejornal é exibido de segunda a sexta, às 12 horas. Criado com a ideia de ser multiplataforma, também é transmitido ao vivo pelo site da TV Guarulhos, pelo portal próprio que leva a marca do telejornal para a internet e pelo Facebook, com lives via fan page do noticiário e pelas páginas dos apresentadores.

Posteriormente, as edições serão divulgadas em canal no YouTube. Com o formato proposto, Sergio Lessa e Hermano Henning devem interagir diretamente com o público espectador.

Globo unifica áreas comerciais de TV, Globosat e Som Livre, com vistas à migração para o digital

Jorge Nóbrega (esq.), Eduardo Schaeffer e Carlos Henrique Schroder. Crédito: Fábio Rocha/Globo
Jorge Nóbrega (esq.), Eduardo Schaeffer e Carlos Henrique Schroder. Crédito: Fábio Rocha/Globo

A TV Globo lidera uma alteração na área comercial do Grupo Globo. As operações digitais da emissora, e mais as da Globosat e da Som Livre, passam a constituir uma única diretoria integrada de Negócios. O escolhido por Jorge Nóbrega, presidente executivo do Grupo, para pôr em prática o novo sistema é Eduardo Schaeffer. A nova diretoria vai atuar em conjunto com as equipes comerciais e de negócios da Infoglobo – jornais e revistas –, que já foram unificadas e têm seu próprio diretor com foco na área digital.

Schaeffer, engenheiro formado pela Mackenzie, tem pós na FGV. Está no Grupo Globo desde 2007, por último como diretor de Marketing e Projetos Digitais. Antes, esteve no Zap, de classificados de imóveis, e saiu após 13 anos, como presidente da empresa. Ele entra, no Marketing, no lugar de Marcelo Duarte que, depois de 30 anos na empresa, substituiu Willy Haas há dois anos. Agora, porém, mais que o marketing, o foco é na media tech, ou seja, tornar o grupo formado por empresas de tecnologia.

Isso significa, como afirmou o diretor-geral da TV Globo Carlos Henrique Schroder ao Meio&Mensagem: “Mais do que juntar equipes, estamos falando em capacitá-las com novos conhecimentos e habilidades específicas de Media Tech, sem abrir mão dos atributos que elas aportam individualmente. É um processo permanente e que acontece ao longo do tempo: preserva-se o que está certo, ao mesmo tempo em que se vai ajustando o modelo, em um processo ágil e veloz”.

E como, resumindo, Nóbrega disse ao Valor Econômico: “Hoje não importa só a qualidade do conteúdo, mas também a experiência do espectador: como consome, onde consome, associado a quê. […] Essa junção entre conteúdo e experiência ocorre por meio da tecnologia, o que está levando empresas de mídia a seguir nessa direção”.

Que as agências de comunicação estejam atentas

O objetivo imediato da mudança é oferecer mais informações para o anunciante e as agências de publicidade. O que sugere ser possível, também para as agências de comunicação corporativa, usufruir desse conhecimento para seus negócios.

Mantendo o foco em conhecer o consumidor de seus produtos, disse Schroder a O Globo: “Não é um conhecimento por amostragem, mas individual, de cada uma dessas pessoas. Para isso, é necessário ser um excelente gestor de dados e ter uma capacidade analítica muito forte”. Ele considera o conteúdo de qualidade oferecido como a principal diferença para obter tal base de informações, e completa: “Com dados, inteligência e métrica, consigo ajudar o mercado a entender melhor as pessoas”.

Essa mudança ocorre após o anúncio do projeto de unificação intitulado UmaSóGlobo, em meados do ano passado. Segundo Nóbrega, o grupo caminha para tornar-se uma empresa totalmente integrada, e poucas empresas de mídia no mundo apresentam características que possibilitem tal movimentação.

Estudo revela que brasileiros confiam mais no empregador que nas instituições tradicionais

Edelman Trust Barometer

Edelman Trust Barometer 2019 revela que ainda são instituições não confiáveis na opinião dos brasileiros o Governo, apesar de ter subido dez pontos em período eleitoral, alcançando 28% no nível de confiança (0-100), e a Mídia, que caiu dois pontos e agora está com 41%.

O estudo mostra também que as ONGs, cujo nível de 57% não oscilou no último ano, e as Empresas, que foram de 57% para 58%, são consideradas neutras no quesito. Mas seguindo forte tendência global, a figura do “meu empregador” subiu cinco pontos no País, alcançando a marca dos 77% e reinando como a mais confiável. De acordo com a pesquisa, instituições com níveis de 1-49 são consideradas não-confiáveis, de 50-59, neutras, e de 60-100, confiáveis.

O estudo, realizado globalmente pela Edelman, mede os índices de confiança no Governo, Empresas, ONGs e Mídia. Nesta edição, a pesquisa ouviu mais de 33 mil pessoas em 27 países, com o trabalho de campo realizado entre 19 de outubro e 16 de novembro de 2018. Mais informações com Isabela Galeote (11-3060-3102 e [email protected])

Elas por Elas registra casos de feminicídio contados por profissionais de comunicação

Logo Elas por Elas

O Portal Metrópoles iniciou o ano com um projeto editorial para dar visibilidade às tragédias provocadas pela violência de gênero. O Elas por Elas conta histórias de todas as vítimas de feminicídio do DF.

Os perfis são escritos por mulheres jornalistas, fotógrafas, artistas gráficas e cinegrafistas, com o propósito de aproximar as pessoas da trajetória de vida dessas mulheres. O primeiro perfil foi contado pela editora do projeto Erica Montenegro. O segundo, em 24/3, por Carol Pires. Para os próximos já estão escaladas Ana Beatriz Magno, Juliana Nunes e Cristina Serra.

Até 22/3, 3.387 mulheres já haviam procurado delegacias de polícia para relatar casos de agressões. Este ano já foram registrados seis feminicídios e 16 tentativas. O Metrópoles propõe manter em pauta, durante todo o ano, o tema da violência contra a mulher para alertar a população e as autoridades sobre as graves consequências da cultura do machismo que persiste no País.

Desde 1°/1, um contador está em destaque na capa do portal para monitorar e ressaltar os casos de Maria da Penha registrados na região. Para a publicação, o mais importante é humanizar as estatísticas frias, que dão uma dimensão da gravidade do problema, porém não alcançam o poder da empatia, o único capaz de interromper a indiferença diante dos pedidos de socorro de tantas brasileiras. “Elas podem ser suas filhas, mães, irmãs, amigas, esposas. Elas, na verdade, podem ser você!”, finaliza o editorial de lançamento do projeto.

Lilian Tahan

Lilian Tahan, diretora-executiva do Metrópoles, falou a J&Cia sobre a iniciativa:

Jornalistas&Cia – Quando começou a veiculação do Elas por Elas? E como surgiu a ideia do projeto?

Lilian Tahan – Começamos no dia 1º de janeiro. Mas a ideia surgiu muito antes da virada do ano, no final de 2018, a partir da nossa percepção sobre o aumento dos casos de violência contra a mulher. São muitos, milhares, e estão fora do alcance de nossa produção diária de notícias. Se fôssemos nos dedicar a veicular todos os episódios, não faríamos mais nada. Essa certeza não nos impediu de buscar um jeito de reportar absolutamente todas as ocorrências, não importando o custo e o trabalho que essa decisão nos gerasse. O que poderia ser mais importante?

J&Cia – Sabemos que a maior parte da equipe do Metrópoles é composta por mulheres. Como o projeto impactou na dinâmica da redação?

Lilian – Houve uma pronta aceitação do projeto por parte das colegas. Sabíamos que a campanha nos demandaria muita energia de trabalho, mas sempre estivemos convictas da importância social que seria denunciar todos os dias, ao longo de um ano inteiro, as barbaridades que as mulheres passam no século XXI, mesmo acolhidas na capital de um país onde imagina-se que haja mais acesso à educação, às informações e, quando necessário, apoio do Estado. Assim, juntas, fizemos um mutirão para atualizar em tempo recorde o número de ocorrências dos atos violentos praticados contra as mulheres. Abrimos uma janela no site, em posição de destaque, justamente onde ficava um de nossos espaços publicitários mais rentáveis, para exibir esse contador da violência. Todas as vezes que alguém entra na home do Metrópoles é impactado por esse volume avassalador de vezes que mulheres do DF foram espancadas, quase sempre por seus próprios companheiros, com quem dividem a vida, os sonhos, a criação dos filhos.

J&Cia – A violência e os feminicídios são uma realidade cada vez mais frequente no País. Quais as razões de tantos casos surgidos em Brasília e no Entorno? Há políticas públicas de apoio a essas mulheres na capital do poder?

Carol Pires

Lilian – Se nem na capital do País estamos a salvo, onde estaremos? Essa conclusão é sintomática e nos leva à reflexão de como ainda estamos distantes de uma rede de proteção eficiente. Além do contador da violência e da publicação de matérias diárias sobre o assunto, tomamos também a decisão de enxergar, em profundidade, a história daquelas mulheres que morreram vítimas de feminicídio. Em menos de três meses, morreram seis mulheres. Se o Estado não é capaz de deter homens assassinos, quem poderá? Como os nossos braços seriam insuficientes para contar todos os episódios de agressões, decidimos estender a missão e dividi-la com colegas não necessariamente integrantes da redação do Metrópoles. Foi assim que a jornalista e roteirista Carol Pires escreveu, na última semana, o perfil da Diva, uma senhora de 69 anos que viu o próprio filho ser atingido a balas pelo marido e depois foi morta por ele. Na época do episódio, todos os jornais noticiaram a tétrica história, mas foi Carol quem nos trouxe o fato de que, antes de ser assassinada, Diva morreu um pouco por dia ao longo de 50 anos de um casamento opressor.

Aberje amplia atuação na Bahia

Logo do encontro Aberje Bahia ll

A Aberje promove em 5/4, pela manhã, o 4º Encontro Aberje Bahia, no auditório da Coelba (av. Edgar Santos, 300 – Salvador), com o tema Revolução Criativa na Bahêa: o que a comunicação tem a ver com isso.

O evento será aberto por Nelson Barros, gerente de Comunicação do Esporte Clube Bahia. Em seguida, a curadoria do Capítulo Aberje Bahia, liderado por Marcelo Gentil, criou uma “Mesa Criativa” que abordará a transformação digital e os impactos na comunicação. Temas como games, mapping e webséries serão abordados respectivamente por Alexandre Santos (Strike Games), José Enrique Iglesias (SSA Mapping) e Milena Anjos (Êpa Filmes).

Inscrições e mais informações disponiveis no site da Aberje.

Inscrições abertas para a 7ª edição do Prêmio Gabo

Prêmio Gabo 2019

Inscrições abertas até 23/5 para o Prêmio Gabo de 2019, que reconhece os melhores trabalhos jornalísticos da Ibero-América. Os prêmios são distribuídos em quatro categorias: texto, imagem, cobertura e inovação. O trabalho jornalístico deve ter sido concluído entre 1º de abril de 2018 e 31 de março de 2019, e pode ser em espanhol ou português, de acordo com a FNPI.

Os trabalhos inscritos vão passar por três rodadas de julgamento e os vencedores finais serão reconhecidos no Festival Gabo 2019 em Medellín, na Colômbia, em outubro.

Além disso, haverá dois outros reconhecimentos concedidos na cerimônia em Medellín: o Prêmio Clemente Manuel Zabala, para um editor colombiano exemplar, e o Prêmio de Reconhecimento à Excelência. Estes são escolhidos por um painel de especialistas e pelo conselho diretor da premiação, respectivamente. Inscrições disponiveis no site do Prêmio.

Márcia Costa expõe imagens sobre demonstrações de fé – RJ

Expo Márcia Costa

Márcia Costa inaugurou a exposição fotográfica Expressões da fé, no Buriti Sebo Literário (rua do Carmo, 9/902, no Centro). Em saídas para fotos em diversas igrejas, templos e eventos religiosos, Márcia registrou a forma como cada indivíduo manifesta sua fé: seja retirando-se para lugares isolados, seja dançando em comunidades ou rezando em grandes eventos.

A mostra está aberta ao público até 18/4, das 10h às 19 horas.

Coletivo Junta Com! instala-se no Porto e programa evento – RJ

Coletivo
Coletivo

Um grupo de jornalistas reuniu comunicólogos e empreendedores no coletivo Junta Com! para um intercâmbio de conhecimento e a formação de profissionais alinhados com as novas necessidades do mercado.

Entre eles estão Caio Martello e Wagner Mendes Trece, da Raiz; Isabel Ferraro, da Essenzia; Renato Dias, RP na Ascese; Jéssica Flausino, executiva de Novos Negócios da LaPresse; e Luana Clara, sócia-fundadora da LaPresse.

A sede do coletivo é a Casa Empreendedor (av. Cidade de Lima, 86 – Santo Cristo), na revitalizada Região Portuária do Rio. O primeiro passo, em público, será o evento Descomplicando a comunicação, programado para 10/4, das 9h às 12 horas. O encontro vai abordar as inovações em marketing digital, assessoria de imprensa, branding e as possibilidades de mercado além da redação. Inscrições no link.

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