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quarta-feira, dezembro 17, 2025

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Morre, aos 76 anos, Clóvis Rossi

Clóvis Rossi - Reprodução/TV Globo

Um dos mais premiados Jornalistas do Brasil, ele passou mal horas após deixar o hospital, onde esteve internado por causa de um problema no coração

Clóvis Rossi – Reprodução/TV Globo

Morreu na madrugada desta sexta-feira (14/6), em São Paulo, o jornalista Clóvis Rossi. Aos 76 anos, ele estava internado no Hospital Albert Einstein desde 7/6, após sofrer um infarto. Depois de passar por uma angioplastia na última terça-feira (11/6), e apresentar melhoras em seu quadro, chegou a ter alta na quinta-feira, mas passou mal novamente e faleceu.

O velório está marcado para começar às 15h, no Cemitério do Gethsemani (praça da Ressurreição, 1), no Morumbi, mesmo local onde será sepultado neste sábado, às 11 horas.

Repórter especial e membro do conselho editorial da Folha de S.Paulo, estava na empresa desde 1980, onde também mantinha uma coluna às quintas e domingos. Um dos mais premiados jornalistas do País, Rossi começou a carreira no início da década de 1960, na sucursal paulista do jornal Correio da Manhã (RJ).

Após breves passagens, em 1965, pela extinta TV Excelsior e pela revista Autoesporte, ingressou no Estadão como redator da capa e da contracapa. Foi promovido no ano seguinte, passando a chefe de Reportagem e editor de Assuntos Gerais. Em 1971, foi deslocado para a editoria de Esportes, como editor de Futebol. Dois anos depois, tornou-se assistente do editor-chefe e, ao mesmo tempo, começou o que acabaria sendo uma carreira paralela, a de enviado especial. Na nova função, em 1973 cobriu o golpe no Chile.

Em 1976, foi designado editor-chefe do Estadão. Um corte pesado de pessoal, no ano seguinte, contudo, o fez entregar o cargo e, logo depois, a deixar o matutino.

Mudou-se para Brasília, indo trabalhar na sucursal do Jornal do Brasil. Em 1978, entretanto, voltou para São Paulo, para integrar a equipe de redação da revista IstoÉ. Em 1980, fez parte da equipe que lançou o Jornal da República, que faliu pouco tempo depois. Passou, então, para a Folha de S.Paulo, como repórter especial.

Pelo jornal paulista, foi correspondente em Buenos Aires, entre 1981 e 1983, regressando para São Paulo em 1984. Foi designado, em 1987, para a vaga aberta pela morte de Cláudio Abramo na coluna São Paulo, da página 2 da Folha. Em 1992, partiu para Madri, como correspondente do jornal na Espanha.

Foi indicado, em 2008, ao International Media Council, criado pelo Fórum Econômico Mundial – mais conhecido como Fórum de Davos – para reunir os cem jornalistas considerados os mais influentes do mundo, global ou regionalmente.

Escreveu diversos livros sobre jornalismo, entre eles Vale a pena ser jornalista?, no qual aborda os prós e os contras da profissão; Enviado Especial – 25 anos ao redor do mundo, uma coletânea de reportagens em países como Chile, Portugal e Israel; e o livro de bolso O que é jornalismo?.

Foi agraciado em 2001 com o Prêmio Maria Moors Cabot, da Faculdade de Jornalismo da Universidade de Columbia, Nova York (EUA). No ano seguinte, recebeu o Prêmio Ayrton Senna, na categoria de jornalismo político.

Em 2004 foi homenageado com o Prêmio Nuevo Periodismo, concedido pela Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano (FNPI) – criada e dirigida pelo Nobel Gabriel García Márquez –, por sua contribuição como jornalista no relacionamento entre o Brasil e os demais países ibero-americanos.

Venceu três vezes o Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos: a primeira em 1980, por uma série de matérias sobre o Cone Sul; a segunda em 1981, com a matéria “Mães de Mayo” burlam a polícia e fazem protesto (FSP, 27/3/1981), e a última em 1982, por um conjunto de matérias. Ganhou, também, quatro vezes o Prêmio Comunique-se: em 2004, 2006 e 2009 (na categoria Jornalista de Política, Mídia Impressa) e 2011 (Jornalista Nacional, Mídia Impressa).

Foi eleito, em 2015, entre os 50 +Admirados Jornalistas Brasileiros, em votação realizada por este Portal dos Jornalistas em parceria com Jornalistas&Cia e Maxpress.

Rossi é cavaleiro da Ordem do Rio Branco, honraria conferida pelo governo brasileiro por decreto do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É também cavaleiro da Ordem do Mérito, atribuída pelo governo francês, durante a presidência de François Hollande.

Ele deixa esposa, Catarina Rossi, três filhos e três netos.

Confira a íntegra de sua última coluna, publicada excepcionalmente na última quarta-feira (12/6):

“Serve a presente coluna para explicar minha ausência desde domingo (9) nas páginas desta Folha.

É uma satisfação devida ao leitor, se é que há algum. Sofri um microinfarto na sexta (7), fiz a angioplastia, recebi um stent e, na terça (11), outra angioplastia, com mais quatro stents.

Tudo correu perfeitamente bem, graças à extraordinária eficiência e rapidez de atendimento do hospital Albert Einstein, tanto em seu pronto-socorro no Ibirapuera como no próprio hospital, no Morumbi.

E, claro, graças ao dr. José Mariani, do setor de Hemodinâmica, que colocou os stents, ao meu médico de toda a vida, Giuseppe Dioguardi, e a meu irmão, também médico, Cláudio Rossi.

A alta está prevista para esta quinta-feira (13) e, como o músculo cardíaco não chegou a ser afetado, pretendo retornar à atividade profissional normal na próxima semana.

Agradecimento também aos companheiros da Folha que me ampararam e até mentiram dizendo que estavam sentindo minha falta.”

Estratégias digitais para profissionais da Comunicação

A partir da esquerda, na fileira de cima: João Arantes Payne (assistente acadêmico, ISE), Carlos Alberto Di Franco, Ana Brambilla (professora ISE), Rafael Cardoso Campos (Rede Amazônica – AM), André Filipe Dummar (O Povo – CE), Suzana Cittadin (RPC TV – PR), Lorena Kubota (Rede Amazônica – AP), Andreza Mattais (O Estado de S. Paulo – DF), Ivana Moreira (Canguru – SP), Lucinda Pinto (Valor Econômico – SP), Pedro Sigaud-Sellos (professor convidado, American University, campus Dubai), Leonardo Desideri (Departamento de Comunicação, ISE), Jose Alván (La República – Peru) e Ramón Salaverría (professor convidado, Universidad de Navarra); na fileira de baixo: César Baéz (TV Acción – Paraguai), Angélica Vilela (Editora Abril – SP), Glaucia Noguera, Ana Lídia Daibes Andrade (Rede Amazônica – RO), Geisy de Araújo Negreiros (Rede Amazônica – AC), Andrezza Lifsitch Catão (Rede Amazônica – AM), Diogo Menezes (Rede Amazônica – RR), André Gonçalves (Gazeta do Povo – PR), Adriana Teixeira (Jornalistas&Cia/MegaBrasil – SP), André Vajas (Rede Tambaú de Comunicação – PB) e Orlando Morais (O Livre – MT).

“Somos a era do conteúdo”. A frase do professor e jornalista Carlos Alberto Di Franco, durante a conferência de abertura da terceira edição do curso Estratégias Digitais para Empresas de Mídia (EDEM), em 3/6, coloca o jornalismo no centro das discussões sobre as infinitas transformações dos meios digitais. Apesar das novas regras da tecnologia, que apontam para o controle do big data, a velocidade da informação e a criação de bolhas “ideológicas”, entre outras, o jornalismo mantém o genuíno compromisso de contar boas histórias. Aliar as narrativas às tendências da tecnologia, dentro de um modelo de negócio sustentável, representa uma das propostas de reflexão do curso do ISE Business School, do qual Di Franco é presidente do Conselho Diretivo e diretor geral do Departamento de Comunicação.

Composto por três semanas de aulas expositivas e discussões em grupo, o EDEM articula teorias e reflexões sobre a atual situação do ecossistema de informação digital, com um olhar atento às oportunidades de modelos de negócios na indústria de comunicação. “Buscamos escapar das abordagens puramente ferramentais e, sim, trabalhar profundamente assuntos estratégicos, para evitar que os alunos adquiram conhecimento com prazo de validade”, afirma Glaucia Noguera, diretora acadêmica e professora do Departamento de Comunicação do ISE. “É importante entender, por exemplo, a lógica das plataformas digitais e não, simplesmente, o seu funcionamento”.

O curso, realizado na sede do ISE em São Paulo, conta com a participação de 20 profissionais de comunicação do Brasil e da América Latina. “O EDEM foi criado para atender, principalmente, àqueles que atuam em meios de comunicação tradicionais, acostumados a fazer jornalismo com rotinas muito lineares, e que agora vivem a dinâmica digital”, explica Gláucia. Na primeira semana de aulas, de 3 a 7/6, os alunos refletiram sobre temas que já impactam os negócios digitais, como o blockchain no mercado editorial, as regulamentações da privacidade de dados na web e os efeitos da economia da atenção nas redes. Dedicaram-se ainda a estudar os bem-sucedidos modelos de negócios das gigantes digitais – Google, Facebook, Amazon e Apple. Divididos em grupos, fizeram a leitura atenta das transformações empreendidas por veículos de comunicação como The New York Times, o canadense La Presse e a editora alemã Axel Springer. O estudo da transição do off-line para o online permitiu, então, identificar as diferenças e semelhanças com os modelos de negócios e atuação dos nativos digitais, como BuzzFeed e Quartz, por exemplo. O próximo módulo do curso, de 1º a 5/7, levará os alunos a uma imersão em assuntos relacionados a qualidade editorial.

O EDEM é resultado da fusão, em 2016, do curso Master em Jornalismo Digital, criado em 2008, com o Master em Jornalismo para Editores, que surgiu em 1997 com o objetivo de preparar os jornalistas para atuação em cargos de gestão (e posteriormente atualizado para Master em Gestão Estratégica e de Marcas). Desde 1997, foram formadas 22 turmas, com cerca de 500 alunos de todo o Brasil e da América Latina, além de Angola e Japão. A próxima edição do EDEM está prevista para início em julho de 2020.

A partir da esquerda, na fileira de cima: João Arantes Payne (assistente acadêmico, ISE), Carlos Alberto Di Franco, Ana Brambilla (professora ISE), Rafael Cardoso Campos (Rede Amazônica – AM), André Filipe Dummar (O Povo – CE), Suzana Cittadin (RPC TV – PR), Lorena Kubota (Rede Amazônica – AP), Andreza Mattais (O Estado de S. Paulo – DF), Ivana Moreira (Canguru – SP), Lucinda Pinto (Valor Econômico – SP), Pedro Sigaud-Sellos (professor convidado, American University, campus Dubai), Leonardo Desideri (Departamento de Comunicação, ISE), Jose Alván (La República – Peru) e Ramón Salaverría (professor convidado, Universidad de Navarra); na fileira de baixo: César Baéz (TV Acción – Paraguai), Angélica Vilela (Editora Abril – SP), Glaucia Noguera, Ana Lídia Daibes Andrade (Rede Amazônica – RO), Geisy de Araújo Negreiros (Rede Amazônica – AC), Andrezza Lifsitch Catão (Rede Amazônica – AM), Diogo Menezes (Rede Amazônica – RR), André Gonçalves (Gazeta do Povo – PR), Adriana Teixeira (Jornalistas&Cia/MegaBrasil – SP), André Vajas (Rede Tambaú de Comunicação – PB) e Orlando Morais (O Livre – MT).

Mulheres são as protagonistas no Elas no Ataque

Elas no Ataque

O blog Elas no Ataque, do Correio Braziliense, produziu um guia sobre os países que disputam a oitava edição da Copa do Mundo do futebol feminino, que vai até 7 de julho. Vinte e quatro seleções disputam o título na França.

Ele é produzido por Maria Eduarda Cardim e Maíra Nunes, que viajaram para Paris a fim de acompanhar os jogos. De acordo com o CB, as repórteres propõem-se a mudar as estatísticas que apontam os homens como sujeitos das notícias em 89% das publicações de 108 países, segundo pesquisa de 2010 do Conselho Superior de Esportes da Espanha.

Grupo Bandeirantes leva três das quatro categorias do Prêmio Landell de Moura de Radiojornalismo

A partir da esquerda: Pedro Durán (CBN), Márcio Bernardes, Luiz Otávio (CBN), Luiz Carlos Ramos, Eduardo Ribeiro (J&Cia), Joel Leite, Hamilton Almeida (biógrafo de Landell), Carla Bigatto (BandNews), Eliseu Gabriel, Thays Freitas (diretora de Jornalismo da BandNews FM), Isbela Landell de Moura (sobrinha-neta do padre Landell), Maiara Bastianello, Carlos Maglio, José Paulo Lanyi e Danilo Gobatto
A partir da esquerda: Pedro Durán (CBN), Márcio Bernardes, Luiz Otávio (CBN), Luiz Carlos Ramos, Eduardo Ribeiro (J&Cia), Joel Leite, Hamilton Almeida (biógrafo de Landell), Carla Bigatto (BandNews), Eliseu Gabriel, Thays Freitas (diretora de Jornalismo da BandNews FM), Isbela Landell de Moura (sobrinha-neta do padre Landell), Maiara Bastianello, Carlos Maglio, José Paulo Lanyi e Danilo Gobatto

Uma sessão solene realizada em 10/6 na Câmara Municipal de São Paulo marcou a entrega dos prêmios aos vencedores e finalistas da segunda edição do Prêmio Padre Landell de Moura de Radiojornalismo. Iniciativa do vereador Eliseu Gabriel (PSB), com o apoio deste J&Cia, o prêmio homenageia o padre brasileiro inventor do rádio reconhecendo profissionais e programas de destaque na rádio paulistana.

O Grupo Bandeirantes venceu em três das quatro categorias: Âncora, com José Paulo de Andrade (Rádio Bandeirantes), Repórter, com Maiara Bastianello (BandNews FM), e Programa Jornalístico, com Jornal da BandNews . Entre os Comentaristas,venceu Carlos Alberto Sardenberg (CBN). Todos receberam troféus. Os demais finalistas foram Danilo Gobatto (BandNews FM), e Marcio Bernardes (Transamérica), na categoria Âncora; Agostinho Teixeira (Bandeirantes) e Pedro Duran (CBN), em Repórter; Claudio Zaidan (Bandeirantes) e Joel Leite (Bandeirantes), em Comentaristas; e os programas Estúdio CBN e Jornal da BandNews.

Integram o júri Arlete Taboada (professora da Radiojornalismo), Assis Ângelo (Instituto Memória Brasil), Carlos Maglio (Rádio Câmara Municipal), José Paulo Lanyi (cineasta) e Luiz Carlos Ramos (Rádio Capital).

Prêmio Abear de Jornalismo chega à sétima edição

Prêmio Abear

A sétima edição do Prêmio Abear de Jornalismo, iniciativa da Associação Brasileira das Empresas Aéreas que estimula, reconhece e valoriza matérias jornalísticas sobre a aviação comercial brasileira, recebe inscrições até 20 de setembro. Serão distribuídos R$ 48 mil em prêmios.

Dentre as novidades desta edição, a categoria especial Asas do Bem, lançada na última edição da premiação para destacar o transporte gratuito de órgãos para transplante realizado pelas companhias aéreas, passa a chamar-se Asas do Bem e Responsabilidade Social. A categoria é voltada para trabalhos que abordam, além do transporte de órgãos, ações realizadas ou apoiadas pela aviação comercial nas áreas de saúde, educação, cultura, esporte, acessibilidade, moradia, meio ambiente e sustentabilidade.

“Além do transporte de órgãos, resolvemos incluir nesta edição outras iniciativas sociais das companhias aéreas associadas”, destaca o diretor de Comunicação da entidade Adrian Alexandri. “As empresas contribuem com projetos de mais de 90 instituições, gerando novas oportunidades em várias regiões brasileiras. Só no ano passado foram viabilizadas cerca de 50 ações nas áreas de educação e cultura”.

A sétima edição do concurso também conta com as tradicionais categorias Experiência de voo; Competitividade, Cargas, Inovação e Sustentabilidade; e Imprensa setorizada, além do Prêmio Imprensa Regional, que reconhece veículos e jornalistas sediados fora das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O melhor trabalho dentre todos os inscritos também será contemplado com o Grande Prêmio Abear de Jornalismo.

Poderão concorrer matérias veiculadas no período de 1º de outubro de 2018 a 20 de setembro de 2019. Em seis edições, o prêmio recebeu mais de 700 inscrições de 23 Estados e Distrito Federal e premiou mais de 30 profissionais. A cerimônia de premiação será em novembro, em Brasília. Mais informações e inscrições no link.

Cláudio Giordani assume interinamente a Band RS

Cláudio Giordani
Cláudio Giordani

A Band RS anunciou Cláudio Giordani como diretor-geral interino, em substituição a Sérgio Cóssio, que deixou o cargo há alguns dias. Diretor-geral da Band Vale do Paraíba, em São Paulo, onde está desde 2001, fica no Sul apenas até a definição do sucessor de Giordani, regressando ao seu posto na sequência.

“Vamos buscar com muita calma uma pessoa para assumir a posição e, enquanto isso, vou dirigindo a Band RS”, informou. Segundo o Coletiva.net, o Grupo Bandeirantes está trabalhando com um head hunter para buscar o novo nome.

J&Cia vai mergulhar no mundo das melhores empresas para trabalhar

Logo Empresa Cidadã

Nova edição do ciclo Empresa Cidadã circulará em 1º de julho e vai revelar como o mundo do trabalho tem feito a diferença para empresas líderes

São recorrentes as pesquisas que mostram que as empresas com melhores práticas e que melhor se comunicam com seus empregados são mais produtivas e têm maior valor de mercado. E são tradicionais as avaliações periódicas de veículos de comunicação ranqueando as melhores empresas para trabalhar, num trabalho de fôlego e independente que aponta onde as empresas são fortes ou fracas na avaliação de seus trabalhadores. Qual a receita para conquistar a confiança dos colaboradores? Quais as práticas em curso? O que há de novo nesse campo? Como manter os empregados engajados e motivados para fazer de uma organização líder de mercado?

Essas são algumas das questões que Jornalistas&Cia abordará no terceiro especial de 2019 do Projeto Empresa Cidadã, ciclo que abordou, nas duas edições iniciais, Propósitos e Causas (março) e Compliance (maio) e que terá ainda outras duas etapas: Responsabilidade Social e Corporativa (setembro) e Voluntariado (novembro).

O especial sobre melhores empresas para trabalhar terá reportagem e texto de Wilma Loures, profissional formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora e que tem especialização em Relações Internacionais Contemporâneas e Economia Política Internacional (ambas pelo Nupri/USP), Introdução à Economia (Fipe) e Filosofia (Faap). Wilma teve grande parte de sua carreira no segmento de comunicação corporativa, com atuações em Via Varejo, MercadoLivre.com e Walmart Brasil. Passou também por FSB, CDN e In Press e, na grande imprensa, foi repórter do Estadão e colaboradora de Exame e Você S/A.

O ciclo Empresa Cidadã é uma iniciativa de branded content da Jornalistas Editora, que tem por objetivo destacar as boas práticas empresarias por meio de uma vitrine editorial, com capilaridade nos vários públicos de interesse, em particular a imprensa. Já conta com os apoios de Gerdau, Latam, Braskem e GPA. As adesões ao projeto podem ser feitas diretamente com Silvio Ribeiro, por meio do 11-3861-5280 ou [email protected].

Nirlando Beirão lança Meus começos e meu fim

Meus começos e meu fim
Capa do livro

Nirlando Beirão lançou o livro Meus começos e meu fim (Companhia das Letras). A obra apresenta relatos pessoais desde que foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica, em 2016, e os desafios de conviver com a doença. A enfermidade motivou-o a escrever a história de seus antepassados, relatando o romance dos seus avós, o ex-padre português António Beirão e Esméria de Miranda, que desafiou a própria fé para viver com António.

Ao longo das páginas o escritor vai recordando as experiências pessoais como o nascimento da filha, Júlia, o casamento com a segunda mulher, a jornalista e dramaturga Marta Goes,e, sobretudo, as profissionais. A relação com Minas também está bem presente no livro, que, para o autor, não deixa de ser um resgate afetivo do mineiro que nunca deixou de ser e do qual muito se orgulha.

Nirlando iniciou a carreira na Última Hora, no Rio de Janeiro, em 1967. Participou do lançamento das revistas Caras, IstoÉ, Senhor, Forbes Brasil e Wish Report. Foi editor de Política e Geral de Veja, editor de Cultura e correspondente em Nova York de IstoÉ, titular da coluna Galeria de O Estado de S.Paulo, editor de Playboy e correspondente – em San Francisco (EUA) – e titular da coluna Estilo de Carta Capital. Foi ainda colunista de O Tempo, de Belo Horizonte, e do Jornal da Record News, do qual se desligou em 2017. Com 192 páginas, o livro está à venda por R$ 49,90.

Inscrições abertas para o seminário Ainda é possível falar em jornalismo?

Logo Seminário USP

Estão abertas as inscrições para o seminário Ainda é possível falar em jornalismo?, promovido pelo Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho da ECA-USP. O evento, com entrada franca, será realizado em 25/6, das 9h às 18h, no Auditório Paulo Emílio (av. Professor Lúcio Rodrigues, 443, Cidade Universitária).

O objetivo é promover uma reflexão sobre o jornalismo e as suas perspectivas, a partir das profundas mudanças observadas na organização das empresas jornalísticas, nas formas de produção e nos perfis dos trabalhadores que atuam nesse segmento.

Participações de Claudia Nonato (FIAM/FAAM), Carlos Franciscato (Universidade Federal de Sergipe), Felipe Simão Pontes (Universidade Estadual de Ponta Grossa), Renato Rovai (Revista Fórum), Elizabeth Saad (COM+/ECA-USP), Roseli Figaro (CPCT/ECA-USP), Ana Flavia Marques (Sindicato dos Jornalistas de São Paulo), Regiany Silva (Nós, Mulheres da Periferia), Laura Capriglione (Jornalistas Livres), Dal Marcondes (Envolverde), Antônio Martins (Outras Palavras) e Haroldo Sereza (Opera Mundi). As inscrições antecipadas servirão para a emissão de certificado de participação. Mais informações pelo [email protected].

Alice Urbim deixará, em setembro, a RBS

Alice Urbim - Foto Franco Rodrigues
Alice Urbim- Foto Franco Rodrigues

Após mais de 20 anos na RBS TV, Alice Urbim, gerente executiva de Programação e Entretenimento, vive suas últimas semanas de RBS. Ficará até setembro e, após a transição, será sucedida pelo gerente executivo Marco Gomes.

“A vida é feita de ciclos”, diz Alice. “E, como sou uma eterna aprendiz, chegou a hora de exercitar um outro olhar para a vida”. Em meio às novas atividades que assumirá, uma já está acertada: será madrinha do projeto Porto Alegre em Cena, em setembro, reforçando sua atuação e conexão com artes e espetáculos.

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