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Morre aos 66 anos Mário Serapicos, um dos criadores da estrela do PT

Morre aos 66 anos Mário Serapicos, um dos criadores da estrela do PT
Crédito: Reprodução/Construir Resistência

Faleceu em 23/5, aos 66 anos, Mário Serapicos, em decorrência de uma trombose pulmonar. Ele atuou em redações como Veja, Placar, Jornal da Tarde, Folha da Tarde, Quatro Rodas, Náutica e Jornal do Brasil. As informações são do site Construir Resistência.

Serapicos também é apontado como um dos criadores da estrela presente na bandeira do Partido dos Trabalhadores (PT), símbolo concebido em 1980 durante uma reunião de militantes em São Bernardo do Campo. A autoria está registrada em depoimentos disponíveis no site da Fundação Perseu Abramo.

Mário é lembrado por colegas como uma pessoa generosa, intensa e apaixonada pelo jornalismo, pela militância política e pelo Santos, seu time do coração.

“Seu filho mais velho, o doce Gabriel, caminhou até o esquife e o decorou com uma garrafa de Johnny Walker, um exemplar de Cem Anos de Solidão (Gabriel García Márquez era o autor preferido do pai) e uma bandeira do Santos”, relatou Walterson Sardenberg sobre o velório.

Agência Estado e Banco Mercantil lançam portal voltado ao público 50+

Agência Estado e Banco Mercantil lançam portal Viva voltado ao público 50+
Ao fundo: Claudio Marques, Alessandra Taraborelli, Silvia Araújo, Luana Pavani e Fabiana Holtz; À frente: Felipe Cavalheiro, Paula Bulka Durães e Agatha Santos (Crédito: Jean Mendes/Divulgação Broadcast)

A Agência Estado e o Banco Mercantil lançaram o site Viva, plataforma de notícias voltada ao público com 50 anos ou mais. A ideia do projeto é fazer jornalismo de longevidade, trazendo informações qualificadas sobre temas relacionados e de interesse à população 50+. O objetivo é romper os impactos do etarismo e promover a representatividade e inclusão desta população.

O portal oferece as seguintes editorias: Saúde e Bem-estar, Cultura e Lazer, Carreira e Educação, Estilo de Vida, Dinheiro, Cidadania e Direitos e Tecnologia, além de uma Área Premium com conteúdos especiais e exclusivos e acesso antecipado às principais reportagens do site.

A equipe do Viva é composta por Silvia Araújo, editora-executiva; Luana Pavani, editora; Claudio Marques, redator e setorista de CarreiraBianca Bibiano, repórter de Saúde e EducaçãoAlessandra Taraborelli, repórter de Estilo de vida e CulturaFabiana Holtz, repórter de DinheiroPaula Bulka Durães, repórter de Cidadania e Direitos; e os estagiários Agatha Santos e Felipe Cavalheiro.

Ao fundo: Claudio Marques, Alessandra Taraborelli, Silvia Araújo, Luana Pavani e Fabiana Holtz; À frente: Felipe Cavalheiro, Paula Bulka Durães e Agatha Santos (Crédito: Jean Mendes/Divulgação Broadcast)

“A população economicamente ativa no Brasil sai das estatísticas aos 64 anos, quando começa a idade da aposentadoria oficial. Mas isso não significa que a vida profissional pare. Pelo contrário. Há muitas oportunidades e novas formas de trabalho. A palavra-chave é transformação”, diz o portal, em sua página de apresentação. “E como será o futuro da população 50+ no Brasil? O Portal Viva chega para te acompanhar nesta jornada de longevidade”.

O e-mail para contato com a redação é [email protected].

As inscrições para o prêmio Neuza Meller de Radiodifusão Universitária estão prorrogadas até o dia 16 de junho

Sergipe sediará evento sobre comunicação pública, emergência climática e direito à informação

Até 16 de junho de 2025, rádios universitárias de todo Brasil podem inscrever gratuitamente trabalhos jornalísticos no Prêmio Neuza Meller de Radiodifusão Universitária 2025. Uma iniciativa da Associação Brasileira de Comunicação Pública (ABCPública), a edição deste ano tem por finalidade reconhecer e premiar as melhores produções jornalísticas de emissoras universitárias brasileiras, que contribuam para o debate público sobre emergência climática e direito à informação, tema do III Congresso Brasileiro de Comunicação Pública (III Compública), que será realizado em Sergipe, de 20 a 22 de outubro de 2025.

Podem concorrer equipes de emissoras de radiodifusão vinculadas a instituições de ensino superior brasileiras, públicas ou privadas, que integrem consórcios de canais universitários regulamentados pela Lei do Acesso Condicionado (SeAC) ou que tenham concessões próprias. Os vencedores levam o troféu Neuza Meller de radiodifusão, certificado e o reconhecimento da ABCPública.

A inscrição é gratuita e está prorrogada até o dia 16 de junho de 2025, exclusivamente pelo site do III Congresso Brasileiro de Comunicação Pública, na seção “Prêmios”. Serão aceitos trabalhos jornalísticos veiculados entre 1º de julho de 2023 e 31 de dezembro de 2024. Cada emissora poderá inscrever apenas uma produção, sendo considerada válida apenas a última submissão registrada.

As inscrições devem conter:

  • Nome da instituição e da equipe produtora;
  • Dados do responsável (nome, CPF, e-mail e telefone);
  • Resumo do trabalho (apresentação, justificativa e repercussão – até 3 mil

caracteres);

  • Link do material publicado.

A avaliação será realizada por uma comissão composta por três especialistas em

comunicação pública. Os critérios analisados incluem:

  • Potencial de promoção da cidadania;
  • Originalidade técnica e criatividade;
  • Atualidade e relevância do tema;
  • Uso de linguagem simples e recursos de acessibilidade.

Serão premiadas as três melhores produções, classificadas em primeiro, segundo e terceiro lugares. O anúncio dos vencedores ocorre até 20 de agosto, e a entrega do Troféu Neuza Meller será realizada durante o III ComPública, em 20 de outubro de 2025, na Universidade Federal de Sergipe (UFS), em São Cristóvão/SE. A premiação homenageia a jornalista Neuza Meller, servidora da Universidade de Brasília (UnB) e diretora da UnBTV por uma década. Referência na comunicação pública e uma das responsáveis pela criação do Canal Universitário de Brasília, Neuza faleceu em 2021, vítima da COVID-19, deixando um legado de comprometimento com a democratização da informação.]

Para a ABCPública, o Prêmio Neuza Meller reforça o compromisso com a valorização da radiodifusão universitária e com a formação cidadã por meio da comunicação. “Queremos reconhecer práticas que ampliem o acesso à informação de interesse público e que contribuam para enfrentar desafios contemporâneos, como a emergência climática”, destaca o presidente da associação, Jorge Duarte.

Leia o edital e se inscreva, mais informações através do site

https://doity.com.br/iii-compublica/blog/premios

 

Sobre o III ComPública

Em outubro de 2025, será realizado o III Congresso Brasileiro de Comunicação Pública (III ComPública) no Campus São Cristóvão da Universidade Federal de Sergipe (UFS). O evento discutirá diversos temas relevantes para a comunicação pública no Brasil, com ênfase no papel dos profissionais de comunicação frente à emergência climática e no direito à informação. O congresso é destinado a estudantes, pesquisadores e profissionais da área. A Associação Brasileira de Comunicação Pública (ABCPública) é uma associação civil instituída em 2016, com o objetivo de fortalecer e promover a comunicação pública no Brasil.

SERVIÇO

III Congresso Brasileiro de Comunicação Pública, Emergência Climática e Direito à

Informação

Tema: Emergência Climática e Direito à Informação

Local: Universidade Federal de Sergipe – Campus São Cristóvão/SE

Data: 20, 21 e 22 de outubro de 2025

Plataforma oficial: https://doity.com.br/iii-compublica/

Mais informações: abcpublica.org.br

Redes sociais: @abcpublica

Mais informações: abcpublica.org.br

Redes sociais: @abcppublica (Instagram e YouTube)


Festival 3i 2025 divulga programação

Festival 3i 2025 divulga programação
Crédito: Reprodução/Ajor

Festival 3i retornará para sua sexta edição em 6, 7 e 8 de junho, na ESPM, no Rio de Janeiro. Promovido pela Associação de Jornalismo Digital (Ajor), reunirá estudantes, jornalistas, lideranças de iniciativas jornalísticas, empreendedores e pesquisadores para debater e contribuir com o futuro do jornalismo.

Entre os nomes já confirmados estão Guilherme Amado, que discutirá o conceito de influência digital, opinião e jornalismo; Midiã Noelle, que apresentará seu recém-lançado livro Comunicação Antirracista – Um guia para se comunicar com todas as pessoas em todos os lugares; Mariana Filgueiras, roteirista do filme De você fiz meu samba e ex-integrante da equipe do Greg News (HBO); e Daniela Arrais, sócia da Contente.vc, veículo que, com base em dados, aprofunda temas contemporâneos em comunidade.

Também participarão o comunicador indígena Eric Terena, cofundador do coletivo Mídia Indígena; Alicia Bell, do Fundo para a Equidade Racial no Jornalismo dos EUA; Carolina Oms, do Fundo de Apoio ao Jornalismo; e Ana Soffietto, do Media Development Investment Fund (MDIF).

Entre as oficinas anunciadas estão A IA está aqui, e agora? Utilizando IA sem comprometer o seu trabalho, ministrada por Ana Paula Valacco, da JournalismAI; e Como criar conteúdo relevante para YouTube e TikTok, com a jornalista colombiana Valeria Cortes Bernal, do La Pulla, programa do jornal El Espectador.

Confira a programação completa e adquira seus ingressos aqui.

Ernesto Paglia fala sobre inovação em documentário

Ernesto Paglia fala sobre inovação em documentário

Ernesto Paglia, com a diretora e roteirista Iara Cardoso, apresentam o painel Das telas à ação: a inovação no audiovisual para engajamento climático, que tem como mediadora Caroline de Tilia repórter de tecnologia da Forbes Brasil. Eles estarão no Palco New Frontier, durante o Rio2C, no dia 28/5, às 10 horas.

Os palestrantes respondem pela série Caça-Tempestades, realizada na Amazônia – apresentada em episódios compactos no Fantástico e na versão completa a ser lançada em outubro no canal History. Eles discorrem sobre inovação no audiovisual a partir de novos modelos de negócios, pois o documentário tem custo alto e exige parcerias, além das narrativas de impacto para promover a ciência, a tecnologia e a mobilização ambiental, sem muita carga de tecnicismo.

Globo anuncia cobertura intensiva do Mundial de Clubes

Globo anuncia cobertura intensiva do Mundial de Clubes
Crédito:Reprodução/Globo

A Globo definiu sua cobertura esportiva do Mundial de Clubes da Fifa, a ser disputado de 14/6 a 13/7, nos Estados Unidos. Na TV aberta, serão exibidos 25 jogos, a maioria deles dos quatro times brasileiros na disputa – Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras – e fora do horário dos campeões de audiência da emissora. Todas as 63 partidas irão ao ar no canal por assinatura SporTV.

Luís Roberto, Gustavo Villani, Everaldo Marques e Renata Silveira serão os narradores dos jogos na Globo aberta. Um total de 38 profissionais está dedicado ao campeonato, nas 11 cidades-sedes. Seis deles vão acompanhar e cobrir os times brasileiros: dois repórteres, um produtor, dois repórteres cinematográficos e um setorista do site esportivo da emissora, o ge.globo.com. Além deles, ao menos seis comentaristas vão acompanhar as transmissões dos jogos.

Alex Escobar e Fred Bruno – apresentadores do Globo Esporte nas versões do Rio e de São Paulo – irão para o país-sede e, de lá, vão ancorar edições especiais do programa, com participação ao vivo nos estádios, quando houver times brasileiros na disputa. Eles também vão aparecer em pré-jogo de 30 minutos, diretamente dos estádios, reforçando a conexão emocional com a torcida brasileira. Fred Bruno estará ainda na cobertura digital e multiplataforma, à frente do programa Panela SporTV, gravado nos Estados Unidos, e exibido no canal ge no YouTube, e na programação do SporTV.

Justiça condena Rosane de Oliveira e Zero Hora por danos morais a ex-presidente do TJRS

Justiça Rosane de Oliveira e Zero Hora por danos morais a ex-presidente do TJRS
Crédito: Tingey Injury Law Firm/Unsplash

A jornalista Rosane de Oliveira e o jornal Zero Hora, do Grupo RBS, foram condenados em primeira instância pela 13ª Vara Cível do Foro Central de Porto Alegre a pagar R$ 600 mil por danos morais à desembargadora aposentada Iris Helena Medeiros Nogueira, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS).

A ação, movida por Iris, alega que as reportagens apresentaram de forma equivocada os valores recebidos por ela a título de indenização. Segundo a decisão, as colunas assinadas por Rosane distorceram informações relacionadas à remuneração da magistrada, o que teria causado prejuízos à sua imagem e reputação.

Na sentença, a juíza Karen Rick Danilevicz Bertoncello destacou a importância de respeitar os limites do direito à informação, preservando a honra e a privacidade dos indivíduos: “A liberdade de imprensa, embora essencial à preservação da democracia, não se sobrepõe de maneira irrestrita à dignidade da pessoa humana”.

A juíza também apontou que, ao deixar de apresentar elementos contextuais relevantes, Zero Hora contribuiu para intensificar os danos à imagem da ex-presidente do TJRS.

A defesa de Rosane de Oliveira sustentou que as matérias estavam amparadas pela liberdade de imprensa e pela Lei de Acesso à Informação (LAI), negando qualquer vínculo entre as publicações e os danos alegados. Procurado pelo Coletiva.net, o Grupo RBS informou que a jornalista e o jornal irão recorrer da decisão.

Abraji, ANJ, Fenaj, ARI e Sindjors divulgaram notas em apoio a Rosane e ao jornal.

Conheça os jornalistas vencedores do 29º Prêmio ABF Destaque Franchising

Foram anunciados os vencedores da 29ª edição do Prêmio ABF Destaque Franchising 2025 na categoria José Lamônica de Jornalismo. A iniciativa reconhece profissionais da imprensa de destaque na cobertura do setor em 2024. A cerimônia de premiação foi realizada em 9/5, no Golden Hall do WTC, em São Paulo.

Na categoria Mídia Regional, Fernanda Strickland, do Correio Braziliense, de Brasília, venceu com a matéria Sucessão familiar fortalece o setor de franquias. Paulo Gratão, da Pequenas Empresas & Grandes Negócios, ganhou em Mídia Digital, com Franquias do RS se mobilizam para ajudar funcionários desabrigados e flexibilizar royalties.

A matéria Curva Ascendente, de Kátia Simões, no Valor Econômico, venceu em Jornal Impresso. E Foco no Franqueado, de Mariana Iwakura, foi a vencedora em Revista, publicada também na Pequenas Empresas Grandes Negócios.

Morre aos 81 anos Sebastião Salgado, ícone da fotografia brasileira e mundial

Morre aos 81 anos Sebastião Salgado, ícone da fotografia brasileira e mundial
Sebastião Salgado (Crédito: Rovena Rosa/Agência Brasil)

Morreu nesta sexta-feira (23/5) Sebastião Salgado, grande ícone da fotografia brasileira e mundial, aos 81 anos, em Paris. A informação foi confirmada pelo Instituto Terra, organização não-governamental fundada pelo fotógrafo. Ele enfrentava problemas de saúde decorrentes de uma malária que contraiu nos anos 1990. Deixa a esposa Lélia Deluiz Wanick Salgado, os filhos Juliano e Rodrigo e os netos Flávio e Nara.

“Sebastião foi muito mais do que um dos maiores fotógrafos de nosso tempo. Ao lado de sua companheira de vida, Lélia Deluiz Wanick Salgado, semeou esperança onde havia devastação e fez florescer a ideia de que a restauração ambiental é também um gesto profundo de amor pela humanidade. Sua lente revelou o mundo e suas contradições; sua vida, o poder da ação transformadora”, diz o texto do Instituto Terra.

Nascido em Aimorés, Minas Gerais, em 1944, Sebastião Salgado formou-se em Economia, mas descobriu a paixão pela fotografia anos mais tarde, em 1973. Durante uma viagem à África, onde coordenava um projeto, ele teve um encontro transformador com a fotografia, e o que era apenas um hobby, se tornou vocação.

Sebastião viajou o mundo registrando temas como a vida humana, a natureza e o trabalho, incitando em suas fotografias reflexões sobre a condição humana e a urgência da preservação ambiental. Com sua obra, de estética marcante em preto e branco, tornou-se uma das maiores referências da fotografia brasileira e mundial.

O fotógrafo viajou por mais de 120 países, realizando projetos premiadíssimos como  Trabalhadores (1993), sobre o fim da era do trabalho manual em diversas partes do mundo; Êxodos (2000), que retrata migrações e deslocamentos humanos causados por guerras e desastres naturais; e Gênesis (2013), sobre paisagens intocadas e comunidades que vivem em harmonia com a natureza.

Sebastião teve também atuação importante no ativismo ambiental. Em 1998, ao lado da esposa Leila, fundou o Instituto Terra, em sua luta pelo reflorestamento da Amazônia brasileira e do planeta.

Em 2024, o fotógrafo se aposentou do trabalho de campo. Em entrevista ao jornal The Guardian, disse que seu corpo estava sentindo “os impactos de anos de trabalho em ambientes hostis e desafiadores”.

Caco Barcellos, Mino Carta e equipe do Profissão Repórter receberão Troféu Audálio Dantas

Caco Barcellos, Mino Carta e equipe do Profissão Repórter receberão Troféu Audálio Dantas
Crédito: Drauzio Varella/Carta Capital/YouTube)

Caco Barcellos, Mino Carta e a equipe do programa Profissão Repórter (Globo) receberão o 5º Troféu Audálio Dantas: Indignação, Coragem e Esperança. O troféu, uma homenagem a Audálio Dantas, falecido em 2018, visa a valorizar o jornalismo em defesa da democracia, do direito à informação e da liberdade de expressão. A cerimônia solene acontece em 6 de junho, às 19 horas, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo.

“O Mino Carta e o Caco Barcellos, cada um da sua forma, buscam honrar as boas práticas do jornalismo e é isso que a gente busca homenagear. Entregar o Troféu Audálio Dantas a eles seria uma honra para o Audálio, que em particular era amigo dos dois, e ele certamente vai se sentir muito lisonjeado onde quer que ele esteja”, declarou Vanira Kunc Dantas, viúva de Audálio e uma das curadoras do prêmio.

Caco Barcellos tem mais de cinco décadas de carreira como repórter, 40 desses anos apenas no Grupo Globo. Foi correspondente internacional e cobriu conflitos em países como Nicarágua, Angola e Iraque. Desde 2006, é apresentador e diretor do Profissão Repórter, programa marcado pela cobertura humanizada de temas sociais. É autor de livros-reportagem de grande impacto, como Rota 66: a história que mata (1992) e Abusado: o dono do Morro Dona Marta (2003). Venceu prêmios como o Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, o Jabuti e o Esso.

Mino Carta é fundador e diretor da revista CartaCapital. Nascido em Gênova, na Itália, chegou ao Brasil ainda criança. Estudou direito, mas seguiu a profissão de jornalista, com longa carreira no mercado editorial. Participou da fundação da Revista Quatro Rodas e da Revista Veja. Na década de 70 e 90, respectivamente, fundou a Revista Isto É e a CartaCapital. É autor de livros como O Castelo de Âmbar (2000), A Sombra do Silêncio (2003) e O Brasil (2013).

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