O Troféu HQMIX anunciou os vencedores de sua 32ª edição. Ao todo, 32 trabalhos e profissionais do ramo receberam o troféu. A cerimônia de premiação será realizada em 12/12, às 18h, no canal do Sesc SP no YouTube, com apresentação de Serginho Groisman e da dupla Gual e JAL.
A edição deste ano homenageia Miguel Paiva. Sua personagem Radical Chic foi a escolhida para a escultura do troféu. Apenas durante a cerimônia serão revelados os vencedores das categorias Novo Talento Desenhista e Novo Talento Roteirista. Confira a lista completa dos vencedores.
Tínhamos na redação da revista Agora! (Editora Três, 1984-1985) um fotógrafo (cujo nome não vou citar) que usava uma artimanha, uma espécie de jogo de palavras, para franquear nossa entrada em locais onde normalmente a imprensa não era bem-vinda, especialmente prontos-socorros e hospitais: ele dizia ao desavisado recepcionista que tínhamos passado por determinado órgão policial e, aparentemente, teríamos nossa entrada liberada pela autoridade.
“Nós viemos do Deic”, por exemplo, “e queríamos conversar com o rapaz baleado”, era a senha para facilitar nosso acesso. Ele não dizia “nós somos”, mas “nós viemos”, o que para um funcionário com pouco estudo poderia não ter diferença alguma. Ao dizer que nós ‘viemos’, ele poderia alegar, caso fosse desmascarado, que não mentira, porque em momento algum dissera ‘ser’ policial. Nós não tínhamos exatamente passado pelo Deic, mas essa era uma inverdade menor e menos passível de castigo.
A realidade é que isso funcionava. O atendente provavelmente achava que éramos policiais, não pedia identificação e liberava nossa entrada para conversar com o rapaz baleado ou outro desgraçado qualquer que estivesse por ali sucumbindo às sequelas da vida torta. Não me lembro de ter encontrado obstáculos para entrar onde quer que quiséssemos.
Mas uma vez a história não rolou exatamente como queríamos que rolasse…
Foi em Mauá, região do ABC paulista. Um pequeno sorveteiro de nove anos havia sido vítima de tentativa de castração e estava internado no hospital local. Os bandidos o confundiram com outro garoto e tentaram retirar-lhe os bagos sem anestesia ou procedimentos cirúrgicos adequados. Nossa missão, para a revista, era fotografar e conversar com o menino.
Passamos pela delegacia, pegamos algumas informações e partimos para o, como se dizia antigamente, nosocômio. O fotógrafo escondeu a câmera às costas, prendendo-a com a alça de ombro a ombro e vestindo sua jaqueta por cima. No elevador, ficamos sabendo por uma faxineira que a ala pediátrica era no terceiro andar. Na saída do elevador, no terceiro andar, fomos abordados por uma enfermeira.
“Nós viemos da delegacia, estivemos com o doutor… (não me lembro do nome do delegado da ocasião), e queremos ver o garoto que foi castrado”, adiantou-se meu parceiro.
Uma coincidência nos ajudou nesse caso: havia um médico no hospital com o mesmo nome do delegado, e a enfermeira entendeu que tínhamos falado com ele, o médico. Por isso, não opôs resistência a nossa entrada na enfermaria. Abriu a porta, mostrou o garoto – que estava deitado logo na primeira cama, junto à porta – eu perguntei-lhe o que lhe fizeram, o pequeno sorveteiro saltou do colchão e baixou o pijama para mostrar o porta-culhões avariado. Nesse momento, o fotógrafo tirou a jaqueta, sacou a câmera das costas e bateu uma chapa (ainda não havia fotografia digital). Quase imediatamente, caiu a ficha e a enfermeira entendeu o moral da história…
Poderia parar tudo por aí, sermos expulsos do hospital e termos umas lembranças divertidas a contar aos nossos netos… Mas a enfermeira chamou o diretor do hospital, e antes que tentássemos justificar as ousadias que pareciam acompanhar cada repórter policial, estávamos diante de um oriental baixinho, de caneta em riste, que anotou os dados do fotógrafo enquanto determinava que a polícia fosse chamada. A essa altura, o filme já havia sido retirado da câmera e eu já o havia levado para o carro. Quando estávamos deixando o estacionamento, uma viatura da PM estava entrando.
Em resumo: depois de ouvirmos muito “isso não vai dar em nada”, “hospital não é domicílio” e “eles vão acabar deixando pra lá”, fomos processados e condenados por invasão de domicílio, com pena confirmada em segunda instância. Nossa sorte foi a primariedade, que nos garantiu sursis, porque, embora abrisse algumas portas, a artimanha do fotógrafo não nos tornava inimputáveis!
Marco Antonio Zanfra
A história desta semana é novamente de Marco Antonio Zanfra ([email protected]), que atuou em diversos veículos na capital paulista, entre eles Folha de S.Paulo, Agora, revista Manchete, Jornal dos Concursos, Folha da Tarde e Diário Popular, e, em Santa Catarina, foi editor em O Município (Brusque) e em seguida no Jornal de Santa Catarina (Blumenau). Em Florianópolis, onde reside, trabalhou em O Estado e A Notícia, na assessoria de imprensa do Detran e do Instituto de Planejamento Urbano, além de ter sido diretor de Apoio e Mídias na Secretaria de Comunicação da Prefeitura.
Tem alguma história de redação interessante para contar? Mande para [email protected].
Roberto Cabrini estreia na TV Record neste domingo (29/11), no comando do quadro A Grande Reportagem, do Domingo Espetacular. Ele apresentará uma investigação exclusiva, com entrevistas e revelações inéditas sobre o caso de Tatiane Spitzner, que foi encontrada morta em 2018 após cair do quarto andar do apartamento em que morava, em Guarapuava, cidade do interior do Paraná.
Cabrini entrevistou o marido de Tatiane, Luis Felipe Manvailer, acusado de atirar a jovem pela sacada. Enquanto aguarda julgamento, marcado para 3 de dezembro, ele conta sua versão sobre o ocorrido.
O apresentador também conversou com a família da vítima e entrou no apartamento onde tudo aconteceu, refazendo, passo a passo, o que teria acontecido naquela noite.
Serão homenageados os TOP 51 e os TOP 3 veículos das categorias Jornal, Revista, Áudio, Vídeo, Site/Blog e Agência de Notícias, com participação de quase todos
Serão homenageados na próxima segunda-feira (30/11), a partir das 11h, os profissionais (TOP 51) e os veículos (TOP 3) vencedores da edição 2020 do Prêmio Os +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças deste J&Cia, que chega à quinta edição.
Neste ano, em decorrência da Covid-19, o tradicional almoço de celebração dará lugar a uma cerimônia online, aberta ao público, que contará com a participação massiva dos homenageados.
A surpresa da cerimônia, cuja apresentação estará a cargo da dupla Fátima Turci e Rosenildo Ferreira, será a revelação dos TOP 10 Profissionais e o campeão de cada uma das seis categorias, entre os veículos. Para acompanhar, basta acessar o canal do Portal dos Jornalistas no YouTube e inscrever-se para receber a notificação;
A eleição dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças é promovida por Jornalistas&Cia, com apoio de divulgação do Portal dos Jornalistas, patrocínios de BTG Pactual, Captalys, Gerdau, Telefônica | Vivo e Samsung, e apoios de Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom), Deloitte, GPA, Imagem Corporativa e Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (Ibri).
O Governo britânico anunciou nesta sexta-feira (27/11) a criação de um órgão regulador para as plataformas digitais globais, que entrará em funcionamento em abril de 2021 − antes do prazo inicialmente previsto. A Unidade de Mercados Digitais ficará alocada dentro da agência reguladora de concorrência do país, a CMA (Consumer Markets Authority), equivalente ao brasileiro Cade.
Ela será responsável por criar e aplicar um código de conduta para governar a atuação das empresas de tecnologia digital, sobretudo Google e Facebook. E deverá ter poderes para bloquear e reverter decisões das companhias, impor medidas e multar por descumprimento.
O documento afirma que o código buscará garantir que as plataformas não apliquem termos, condições ou políticas injustas a clientes comerciais, incluindo empresas jornalísticas.
A proteção da indústria de mídia é citada como um dos principais objetivos da iniciativa. O texto diz que “o novo código regerá os acordos comerciais entre empresas jornalísticas e plataformas, contribuindo para aumentar a sustentabilidade do jornalismo online e para garantir que os meios de comunicação não sejam expulsos por seus rivais maiores”.
Assinado em conjunto pelas secretarias responsáveis pelas áreas de Negócios e de Mídia do Reino Unido, o anúncio destaca também que o novo regime terá medidas destinadas a dar aos consumidores mais escolha e controle sobre seus dados e a assegurar a pequenas empresas um acesso justo aos serviços das plataformas, incluindo publicidade online, permitindo que aumentem sua presença online.
Embora as medidas a serem implantadas pela unidade anunciada pelo governo britânico sejam restritas ao Reino Unido, a dificuldade tecnológica de restringir o alcance de serviços ao país pode fazer com que seus efeitos estendam-se a outras nações. E que sirvam como referência para o desenvolvimento de legislações locais.
Veja em MediaTalks mais detalhes sobre como vai funcionar o novo órgão de controle das plataformas digitais e sobre o relatório da autoridade de controle de concorrência que deu origem a ele.
A Fundamento deu início às celebrações de seus 30 anos com uma série de ações relembrando histórias de sucesso de sua trajetória.
Marta Dourado
Fundada em 1990 por Marta Dourado, a agência, hoje com sede na av. Santo Amaro, zona sul de São Paulo, é há anos uma das mais tradicionais do País, com trabalhos que marcaram pela relevância e repercussão, caso do lançamento do primeiro modelo de computador para uso doméstico no Brasil.
Entre as iniciativas criadas para celebrar a data, estão a construção de uma landing page com momentos marcantes de clientes, ex-clientes e a equipe que esteve presente ao longo desses anos; e o lançamento de um vídeo institucional com o sloganFundamento que se vê, com roteiro criado a partir de uma oficina de crônicas mediada por Silvia Angerami. O texto conta com a contribuição de universitários que participaram do encontro e apresenta um percurso pela cidade de São Paulo, passando pelos endereços que a Fundamento ocupou nesse período.
“É uma grande vitória para uma organização manter-se relevante por tanto tempo, ainda mais em uma cidade tão competitiva como São Paulo”, afirma Marta Dourado. “Queremos comemorar o que construímos nesses anos e relembrar todos os que fizeram parte dessa trajetória. Tudo o que conquistamos foi por causa do trabalho coletivo e queremos agradecer a todos que tiveram envolvimento”.
A TV Gazeta contratou em 25/11 Boris Casoy, que estava há quase dois meses trabalhando para seu canal no YouTube, após deixar a RedeTV. Ele comandará um telejornal matinal, que irá ao ar das 8h45 às 9h15. A estreia na emissora será na próxima segunda-feira (30/11).
Aos 79 anos, Casoy passou anteriormente por Record, Band e SBT. Criou o seu próprio telejornal no YouTube, onde comentava os principais assuntos do dia.
Em entrevista ao Notícias da TV, o âncora declarou: “Aposentadoria é a morte. Eu imaginava que ia me aposentar, viajar e ter uma vida sossegada. Tenho uma casa em Ubatuba (São Paulo). Mas depois das férias e na pandemia, eu vi que não aguento. Primeiro, sou movido a trabalho. E sou muito movido a desafio. Quero produzir”.
Os organizadores do Prêmio SAE Brasil de Jornalismo Mercedes-Benz anunciaram em 24/11, em cerimônia online, os vencedores da 14ª edição. O prêmio reconhece trabalhos sobre temas relacionados à tecnologia da mobilidade no Brasil. O primeiro colocado em cada uma das três categorias recebeu R$ 3.000 e duas matérias por categoria receberam menção honrosa no valor de R$ 1.000 cada, totalizando R$ 15.000 em prêmios. Além disso, duas reportagens em cada categoria foram certificadas como destaque.
Na categoria Mídia Impressa, a reportagem vencedora foi O desafio da mobilidade segura para todos, da equipe da Revista Autoesporte: Thiago Tanji, André Schaun, Julio Cabral, Marcelo Serikaku, Marcus Vinicius Gasques, Mel Trench Lima, Michelle Ferreira, Raphael Panaro, Renan Sousa, Rodrigo Ribeiro, Thais Villaça e Ulisses Maeda. As duas menções honrosas foram para Julio Cabral (também da Revista Autoesporte), com a reportagem Cadê a tomada?, e para Rodrigo Ribeiro (Quatro Rodas), pela matéria Longe da tomada.
Em Mídia Eletrônica, a vencedora foi Rafaela Borges (UOL), com a reportagem Carro autônomo − Montadoras e empresas de tecnologia disputam corrida para dispensar motorista. As menções honrosas foram para Brasil pode ser hub de exportação para hidrogênio, de Henrique Faerman (Canal Energia), e Estes itens não estão no carro para te agradar, mas para reduzir impostos, de Henrique Alves Rodriguez (Quatro Rodas).
E a reportagem G1 acompanha produção do novo Volkswagen Nivus, na mesma fábrica que já foi do Fusca, de André Paixão (G1 Carros), foi o trabalho vencedor na categoria Vídeo. Paulo Campo Grande (Quatro Rodas), com a reportagem Mansão sobre rodas: andamos no motorhome de R$ 500.000!, e Leonardo Müller (TecMundo), com a matéria Primeiro carro elétrico e autônomo do Brasil! Fomos conferir, receberam as menções honrosas.
Camilo Adas, presidente do Conselho da SAE Brasil, ressaltou que, “apesar da Covid-19 e de todas as notícias tristes que ela trouxe, conseguimos estar aqui conectados com o Brasil inteiro. Nós, engenheiros, somos limitados para explicar o universo da tecnologia para o público em geral e vocês, jornalistas, têm o dom da palavra. São vocês que podem traduzir o que nós criamos de uma forma que faça sentido para as pessoas. Vocês fazem isso com maestria. O Prêmio é uma forma de agradecer, principalmente pelo trabalho de socialização do conhecimento, que é fazer com que esse conhecimento tácito chegue de forma explicita a todos”.
A expressão soa medieval, mas voltou à moda na Europa: se a notícia não é boa, mate o mensageiro. A região vive uma onda de ataques a jornalistas perpetrados por cidadãos comuns e por grupos organizados na esteira da ressurgência da Covid-19, que desencadeou enorme frustração pela volta das medidas restritivas.
Em alguns países o ódio estende-se a profissionais de saúde. É o caso da Itália, onde manifestações de médicos nas redes sobre normas de proteção provocam reação de insatisfeitos e de negacionistas, com mensagens criticando ”a propaganda terrorista de sempre”.
E sucedem-se casos de agressão física e vandalismo. Em Rimini, 70 carros foram danificados no estacionamento de um hospital, num ataque aos que deixaram a condição de heróis e passaram a ser vistos como inimigos ao incentivarem cuidados que implicam em medidas impopulares.
Mas não é só na Itália que os jornalistas estão na mira. O International Press Institute, que monitora ameaças à liberdade de imprensa, registrou nas últimas semanas episódios em Áustria, Eslovênia e no Brasil (como no caso da repórter Bárbara Barbosa, da NSC em Florianópolis, ferida por populares durante uma reportagem).
Na Alemanha, a Repórteres Sem Fronteiras emitiu um apelo às autoridades para que garantam a segurança dos profissionais. O sindicato contabilizou 100 incidentes em protestos contra o lockdown somente em Berlim nos últimos seis meses.
Desinformação incita violência
Há fatores associados contribuindo para o quadro. Um deles é a resistência da desinformação relacionada à Covid-19. Grupos como o QAnon e conspiracionistas permanecem presentes em redes sociais e na internet.
É o caso do britânico David Icke, banido de Facebook, YouTube e Twitter por pregar insanidades como a de que o mundo é governado por alienígenas reptilianos e que a radiação das torres de 5G favoreceria a propagação do vírus, fazendo com que mais de 70 delas fossem vandalizadas no país.
Nesta quarta-feira (25/11), no entanto, uma busca no Google levava ao site de Icke, no qual seus vídeos − aqueles removidos do YouTube, que pertence ao mesmo Google − podiam ser assistidos. Na home, o destaque era um post sobre o mito de que o fundador da Microsoft usaria a vacina do coronavírus para implantar chips nas pessoas. Uma ajuda perigosa ao movimento antivacina.
O pedido “please share” mostra que Icke confia no compartilhamento para propagar suas teses. O site revela outro sinal do descontrole: expulso das plataformas convencionais, ele convida para segui-lo na Parler, rede social americana que virou paraíso dos extremistas devido à ausência de moderação.
Radicais aproveitam a pandemia
A onda de ódio reflete também a ascensão do autoritarismo. Líderes que desqualificam a ciência e se mostram intolerantes a imigrantes e minorias acabam alimentando grupos radicais. Eles se aproveitam da exasperação com a crise para arrebanhar adeptos entre os insatisfeitos com as medidas de isolamento. E para organizar agressões.
Segundo a RSF, é o que acontece na Alemanha. Segundo a entidade, “neonazistas e hooligans usam as manifestações para atacar brutalmente a mídia sob o disfarce de protesto de cidadãos”.
A tristeza é que, justamente quando são anunciados resultados promissores de três vacinas contra a Covid-19, a falta de controle sobre o discurso de ódio na rede e sobre os que propagam inverdades podem colocar a perder o avanço da ciência. Estudos como o da London School of Tropical Medicine and Hygiene mostram que a doença só estará sob controle se mais de 55% da população de cada país aceitarem ser imunizados.
Não bastassem os desafios que já tinha pela frente, o jornalismo ganhou mais um: a reconquista da confiança dessa parcela da população contaminada por idéias de radicais e de lunáticos. Será que vamos sentir saudades dos tempos em que ameaças à liberdade de imprensa vinham apenas de governos autoritários?
A rádio NovaBrasil chega a 20 anos de existência com diversas novidades. Com o slogan “Aqui se ouve e se vê”, a rede anunciou reforços de peso como Adriana Couto, Vinicius Torres Freire, Cida Damasco, João Gabriel de Lima e especialistas nas áreas de finanças e de consumo como Fábio Gallo, Márcia Dessen e Fábio Mariani Borges.
Já presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Brasília e Campinas (emissoras próprias), além de Aracaju, Birigui, Fortaleza e Maceió (emissoras afiliadas), e sob gestão do Grupo Thathi desde 1º de novembro, a NovaBrasil também expandirá sua área de atuação para as regiões de Araçatuba e Ribeirão Preto (antigas rádios Cultura e Thathi FM), no interior de São Paulo. A Nova FM, de Campinas, também passa a fazer parte da programação musical da rede.
Adriana Couto, que há mais de dez anos apresenta o Metrópolis, da TV Cultura, passa a integrar a bancada do matinal Nova Manhã. Cida Damasco, ex-Estadão, e Vinicius Torres Freire, colunista da Folha, terão uma coluna diária sobre Economia e Negócios. A pauta de finanças pessoais fica sob responsabilidade de Fabio Gallo, colunista do Estadão, e Marcia Dessen, que escreve para a Folha. João Gabriel de Lima, também colunista do Estadão, comentará política no programa matinal. E o professor Fabio Mariano Borges terá uma coluna sobre sustentabilidade, consumo e diversidade.