A Jovem Pan News anunciou a chegada de Mariana Grilli ao comando do programa A Hora H do Agro. A estreia foi em 19 de abril. Com exibição ao vivo e formato multiplataforma, a atração está disponível na TV Jovem Pan News, no canal da emissora no YouTube, no Panflix e nos principais canais da FAST Channels.
“Me sinto muito feliz de retornar para a Jovem Pan, onde há 10 anos eu ajudava a criar a editoria de agro, ainda para o rádio”, lembra Mariana. “Agora neste formato multiplataforma podemos explorar ainda mais os diversos assuntos do agronegócio de forma estratégica, entregando a melhor análise para quem nos acompanha”.
Especializada em temas socioambientais e de sustentabilidade no agro, Mariana é colunista do UOL, idealizadora do podcast Arroz, Feijão & Clima e ao longo da carreira passou por Valor Econômico, Globo Rural, Exame, Um Só Planeta, AGFeed, Revista Espresso, The Beef e Futures.
O Poder360 completou 25 anos em 18 de abril. Considerado uma das mídias digitais mais antigas do Brasil, o veículo tem como foco principal a cobertura dos Três Poderes, mas também se dedica a temas como economia, saúde, tecnologia, cultura e assuntos de relevância internacional.
A história do veículo começou em 2000, originalmente como o Blog do Fernando Rodrigues no portal UOL. Em 2016, passou a se chamar Poder360 e, no ano seguinte, tornou-se uma plataforma independente. Em 2023, o jornal criou o Poder Monitor, uma ferramenta voltada ao monitoramento de dados públicos, que permite acompanhar projetos e decisões sobre diferentes temas, com informações de aproximadamente 400 órgãos governamentais.
Já em 2024, ele expandiu sua atuação com a abertura de uma sucursal em São Paulo. Atualmente, a empresa conta com 100 profissionais trabalhando em todas suas unidades. Além do jornal digital, o grupo mantém o PoderIdeias, voltado à realização de eventos e seminários, e o PoderData, responsável por pesquisas de opinião.
Para Fernando Rodrigues, diretor de Redação, a trajetória do veículo é um reflexo do compromisso com a informação de qualidade: “Muitos veículos digitais nasceram e morreram nos últimos 25 anos. Tudo parece ser mais fugaz na internet. Sobreviver um quarto de século no meio digital talvez seja o equivalente a durar 50 ou 100 anos na mídia impressa. Estar operando de maneira cada vez mais consolidada e ampliando a influência e credibilidade do Poder é um sinal de que a produção jornalística tem sido útil para o público que se informa por aqui. Sem o aval do leitor, não seria possível existir por tanto tempo”.
Faleceu em 17/4, aos 45 anos, em São Paulo, o jornalista Fábio Vanzo. Ele estava internado no Hospital Sancta Maggiore, no bairro da Liberdade, onde tratava uma infecção. Com mais de duas décadas de trajetória no jornalismo, Vanzo atuava como revisor de textos em agências, editoras e, mais recentemente, no Poder360, onde também contribuía para a edição da newsletterDrive.
Formado pela Universidade Anhembi Morumbi, passou por diversas agências de comunicação e foi coordenador de Comunicação na Secretaria Executiva de Comunicação da Prefeitura de São Paulo. Entre 2012 e 2014, assinou a coluna O Melhor das #VanzoNews Desta Semana na revista eletrônica VICE Brasil. O corpo foi cremado na Vila Alpina. Fábio Vanzo deixa a companheira, a atriz Julia Bobrow.
Morreu na segunda-feira (21/4) Matías M. Molina, referência na cobertura de economia, aos 87 anos, em São Paulo. O velório e sepultamento ocorrem nesta terça-feira (22/4), no Cemitério Morumby. Ele deixa a mulher, Cynthia Malta, e os filhos José e Maurício Martinez.
Matías nasceu em 1937, em Madri, em meio à Guerra Civil Espanhola. Chegou ao Brasil com a mãe em 1955. Historiador por formação, foi um dos grandes nomes do jornalismo econômico brasileiro. Grande parte de sua carreira está ligada ao jornal Gazeta Mercantil, onde trabalhou por 29 anos, como diretor editorial, editor-chefe, secretário-geral, correspondente em Londres, editor de Finanças e de Internacional. Na publicação, fez parte da equipe liderada por Roberto Müller Filho, que adotou princípios e critérios que moldaram o jornalismo econômico de outros veículos especializados.
Na década de 1960, Matías foi editor-chefe do grupo de revistas técnicas da Editora Abril. Foi um dos fundadores e o primeiro editor da revista Exame. Trabalhou também na Folha de S.Paulo, como editor de economia e redator de Internacional. Atuou ainda na CDN Análise e Tendências, como diretor de análise internacional.
É autor de livros como Os melhores jornais do mundo – uma visão da imprensa internacional (Editora Globo) e A história dos jornais no Brasil (Companhia das Letras).
“A intolerância é cega e a cegueira é um elemento do erro. O conselho e a moderação podem corrigir e encaminhar as inteligências, mas a intolerância nada produz que tenha as condições de fecundo e duradouro.” (texto extraído da matéria intitulada Ideal do Crítico, de Machado de Assis, publicada em 8 de outubro de 1865 no Diário do Rio de Janeiro).
Pois é, o nosso Machado estava na casa dos 20 anos quando escreveu com sobriedade, profundidade e clareza texto que orientava decididamente o caminho dos futuros profissionais da crítica literária. O bambambã da época, José Veríssimo (1857-1916), babou na gola da camisa e virou amigo de infância do jovem escritor que o futuro coroaria como mestre das palavras ditas e escritas em todos os gêneros, da poesia ao teatro, cá no Brasil.
Em 5 de abril de 1858, o moçoilo Machado topou desafio de Francisco de Paula Brito (1809-1861). O desafio se transformaria num debate envolvendo a figura do cego. Quem o enfrentou foi um certo Jq. Ambos subiram e desceram polemicamente sem baixar de nível no desenvolvimento do mote proposto por Brito, este: “Qual dos dois cegos mais sente o penoso estado seu: o que cegou por desgraça, o que cego já nasceu?”.
Lá pras tantas, diz Machado:
“A resignação e a capacidade de adaptação são fatores que influenciam a forma como cada cego lida com a cegueira”.
No correr da vida, Machado de Assis voltaria a abordar a cegueira nos seus textos. Num deles, escreve: “Não se deve falar de luz aos cegos”. Está no livro intitulado Contos Fluminenses, de 1870.
Machado de Assis
Em 1884, o autor de Iaiá Garcia (1878) publicou no jornal Gazeta de Notícias o conto Ex Cathedra. Nesse conto, o personagem central, Fulgêncio, lê como ninguém. É um viciado na leitura. Lê de manhã, de tarde e de noite. Faz isso antes e depois de tomar o café da manhã, antes e depois do almoço e toda hora mais ou menos que lhe dá na veneta. É um ser sereno. Entre os muitos assuntos de sua predileção se acham Matemática, Geografia, Filosofia, Direito… O seu é comportamento automático. Lê sentado, lê andando e até no banheiro. Se voasse, leria voando…
Fulgêncio mora com mucamas e uma sobrinha de nome Caetaninha que o chama de padrinho. Ela cuida da casa e dele.
Fulgêncio é uma figurinha de anos que já lhe fazem dobrar o corpo. Sabe de tudo ou quase tudo. É viúvo e rico, porém simples. Agora ele se vê nos caminhos do Naturalismo.
Curioso eterno, o personagem aí chega a fazer estudos sobre os olhos humanos. Depois de muita pesquisa, ele chega a uma conclusão fantástica: os olhos veem.
Enquanto isso, a menina que vive com o padrinho passa a namorar e pensa em se casar. E mais não digo, a não ser o nome do sujeitinho: Raimundo.
A cegueira de que foi vítima Joaquim Maria Machado de Assis durou três meses, tempo suficiente para deixá-lo quase doido. Foi a sua companheira, Carolina, a pessoa que lhe segurou as pontas naqueles momentos tão difíceis. A cura, digamos assim, veio dos ares e da paz reinantes em Nova Friburgo, RJ.
Até hoje são desconhecidas as razões que vitimaram os olhos do bruxo do Cosme Velho.
O cego passeia em tudo quanto é página e tela do mundo todo. Como diriam os mais antigos: o cego está sempre em tela…
No Brasil, os cegos se movimentam como podem nos romances e poemas dos nossos pequenos e grandes autores. E autoras. Que o diga Machado.
O relatório The Infinite Dial 2025, elaborado pela Edison Research, confirma que os hábitos de consumo de áudio digital nos Estados Unidos estão em franca transformação e atingiram níveis históricos neste ano. O estudo, reconhecido como o levantamento mais duradouro sobre comportamento midiático digital no país, revela que o áudio digital − incluindo rádios online, streaming, audiolivros e podcasts − alcançou 228 milhões de pessoas com 12 anos ou mais, o equivalente a 79% da população dessa faixa etária.
O aumento da conectividade, o crescimento de dispositivos móveis e a consolidação de plataformas de áudio sob demanda são apontados como fatores-chave para esse desempenho. O dado de escuta semanal também reforça essa tendência: 210 milhões de americanos escutam áudio digital ao menos uma vez por semana, o que corresponde a 73% da população 12+, contra 70% em 2024. Esse crescimento reflete a crescente integração do áudio digital na rotina cotidiana, impulsionado especialmente pela penetração de smartphones (com 262 milhões de usuários) e smartvs (presentes em 75% dos lares).
Entre as plataformas mais populares, o Spotify lidera em notoriedade (87%), seguido por Pandora (85%) e Apple Music (77%). Já quando se trata de uso efetivo no último mês, Spotify segue na frente com 35%, acompanhado de YouTube Music (28%) e Pandora (17%). A disputa entre as plataformas de streaming tem se intensificado, com destaque para o crescimento do consumo em alto-falantes inteligentes, presentes agora em 101 milhões de residências. Entretanto, a escuta por esses dispositivos apresentou ligeira retração no último ano.
Os podcasts representam uma das áreas de maior expansão no universo do áudio digital. Em 2025, 158 milhões de americanos ouviram ou assistiram a um podcast no último mês − uma taxa de penetração de 55% da população 12+, contra 51% em 2024 e apenas 32% em 2020. Quando observamos o consumo semanal, o número chega a 115 milhões, consolidando os podcasts como um dos formatos de conteúdo mais populares da atualidade.
A familiaridade com o formato também é notável: 245 milhões de pessoas nos Estados Unidos dizem conhecer o termo “podcast”. Além disso, 70% da população americana já escutou ou assistiu a algum conteúdo em formato de podcast ao menos uma vez. A combinação de áudio e vídeo está ganhando força, com 48% dos entrevistados afirmando consumir podcasts em ambas as formas, enquanto 22% apenas escutam e 3% apenas assistem.
A plataforma preferida para escuta de podcasts é o YouTube (33%), superando Spotify (26%) e Apple Podcasts (14%), o que reforça o papel estratégico do vídeo na difusão de conteúdos sonoros. A mudança de comportamento evidencia um deslocamento da audiência para formatos híbridos e aponta para a necessidade de adaptação por parte dos criadores e distribuidores de conteúdo.
Na esfera do áudio automotivo, a digitalização dos veículos também impulsiona novos hábitos. Apesar do rádio AM/FM continuar predominante (74% dos usuários de automóveis), o áudio online (55%) e os podcasts (31%) já se consolidaram como fontes importantes de consumo dentro dos carros. A presença de sistemas como Apple CarPlay e Android Auto já está em 40% dos veículos nos EUA, e sua utilização efetiva alcança 33% dos motoristas, facilitando o acesso a streaming e conteúdos sob demanda.
A adoção de mídias digitais no carro mostra diferenças geracionais marcantes: entre os ouvintes de 18 a 34 anos, 84% ainda escutam rádio tradicional, mas 78% já consomem áudio online, e 54% escutam podcasts. Entre os mais velhos (55+), o rádio ainda lidera com 84%, mas o podcasting representa apenas 17% da audiência, o que indica uma lacuna de engajamento por faixa etária.
No ambiente das redes sociais, a pesquisa revela que 82% da população 12+ usa ao menos uma plataforma social, com o Facebook ainda liderando (66%), seguido por Instagram (48%) e TikTok (34%). A divisão por gerações continua evidente: jovens de 12 a 34 anos preferem Instagram e TikTok, enquanto faixas etárias mais altas continuam com forte presença no Facebook. O debate sobre regulação de redes sociais também ganha força: 48% dos americanos defendem a proibição do uso por menores de 16 anos, com apoio mais expressivo entre os republicanos (58%) do que entre democratas (45%).
Outro dado revelador é o crescimento do consumo de audiolivros, que atingiu 104 milhões de ouvintes em 2025, contra 36% da população em 2015. O avanço mostra como o público vem diversificando seu repertório de escuta, combinando entretenimento, informação e educação em formatos acessíveis e móveis.
O relatório reforça que o áudio digital, em suas diversas expressões, tornou-se um eixo estruturante do ecossistema de mídia nos Estados Unidos. A expansão contínua do consumo, a popularização dos podcasts e o uso de tecnologias móveis e conectadas apontam para uma reconfiguração do mercado. Assim como ocorre no mercado global de música gravada, a bifurcação entre plataformas de distribuição e produtores de conteúdo − além da crescente autonomia dos criadores − exigirá estratégias inovadoras para manter relevância, receita e público.
Álvaro Bufarah
Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.
(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.
Wilson Figueiredo morreu na noite de domingo (20/4), em casa, no Rio, aos 100 anos de idade, de causas naturais. Deixou quatro filhos e oito netos. O corpo será sepultado na terça-feira (22/4), no cemitério São João Batista, em Botafogo.
Nascido em Castelo, no Espírito Santo, sua família mudou-se para Minas Gerais, de início no interior e depois em Belo Horizonte. Lá ele começou o curso de Letras Neolatinas, mas não o concluiu. Logo começou a trabalhar no jornalismo, como redator e tradutor da Agência Meridional, que pertencia então ao jornal Estado de Minas, e foi secretário na Folha de Minas.
Como um dos idealizadores da revista Edifício, em 1946, o veículo deu nome a uma geração de escritores, entre eles Autran Dourado e Sábato Magaldi. São desta época dois livros de poesia que Figueiredo publicou – Mecânica do azul e Poemas narrativos – e mais tarde rejeitou. Em 1957, transferiu-se para o Rio e trabalhou na Última Hora e em O Jornal.
Seu pouso definitivo, onde conquistou notoriedade como jornalista, foi no Jornal do Brasil, por 45 anos. Começou como repórter, passou a editor, colunista, editorialista e finalmente, diretor, e o apelido de Figueiró, que ganhou nas redações, permaneceu com ele. Participou da reforma gráfica e editorial de 1959 – com Odylo Costa, filho, Jânio de Freitas e Amílcar de Castro –, o que teve repercussão internacional e mudou a maneira de se fazer jornal no País.
Também colaborou com as revistas Manchete e Mundo Ilustrado. Depois de se aposentar do Jornal do Brasil, aos 81 anos e ainda ativo, trabalhou para a comunicação corporativa na FSB, até 2002. Foi autor de Os Mineiros – Modernistas, Sucessores & Avulsos; 1964: o último ato; e De Lula a Lula. Aos 88 anos, lançou a biografia E a vida continua: a trajetória profissional de Wilson Figueiredo. Na ocasião, brincou sobre o longo tempo na profissão: “Evito pensar que possa ser o mais antigo jornalista em atividade no País. Há de haver outro desgraçado, e ainda mais velho, por aí”.
No obituário publicado em O Globo, um jornal em ele não trabalhou, está: “A morte de Wilson Figueiredo representa o fim de um capítulo importante do jornalismo brasileiro. Um profissional cuja trajetória se confunde com a própria história da imprensa no Brasil, e cuja voz, lúcida e poética, deixa um legado que atravessa gerações”.
Morreu neste sábado (19/4), aos 86 anos, Gilberto Gardesani. Um dos mais experientes e respeitados profissionais da imprensa automotiva, começou sua carreira em 1958 atuando nas áreas de vendas e marketing de fabricantes do setor.
Com passagens por General Motors, Scania e ZF, ele lançou e dirigiu por anos a revista Jornauto, que encerrou suas atividades em 2020, durante a pandemia. Em 2017, durante as celebrações dos 60 anos da Scania no Brasil, também colaborou como colunista da newsletter Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva com uma série especial em memória à fabricante.
Seu velório acontece até às 14h, em São Caetano (Rua Rio Grande do Sul, 790), partindo na sequência para cremação no Cemitério da Vila Alpina, em São Paulo.
Em 2014, Cleidi Pereira, então repórter de Zero Hora, entrevistou por duas horas e meia o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra. Um ano depois da reportagem publicada no jornal gaúcho, o militar, que ficou marcado por chefiar o DOI-Codi de São Paulo, um dos centros de tortura e assassinato de pessoas que se opunham à ditadura militar, faleceu vítima de pneumonia, seguida de falência múltipla de órgãos.
Agora, dez anos depois, a história contada em sua última entrevista virou livro, Confissões de um torturador − A última entrevista do coronel Ustra (Insular). Segundo a autora, tanto a entrevista como o livro foram, sem dúvida, os trabalhos mais desafiadores que já fez como repórter, e o que a moveu foi uma sensação de dever histórico e jornalístico. “Em um país em que a lei da anistia, que garantiu a transição democrática, foi uma espécie de pacto de amnésia coletiva, é fundamental preservar a memória do período de ditadura. Lembrar para que não se repita, especialmente nesses tempos de flerte com o fascismo”, defendeu Cleidi, em conversa com o portal Coletiva.net.
Ela participará na próxima terça-feira (22/4) de uma sessão de autógrafos para o lançamento do livro no Bar da Associação Riograndense de Imprensa (av. Borges de Medeiros, 915, 8º andar), em Porto Alegre, a partir das 20 horas.
Após um ano atuando como apresentador do programa Auto Esporte, da TV Globo, Ricardo Dilser está de volta ao setor corporativo. Ele foi anunciado na última semana como o novo gerente de Imprensa, Comunicação Digital e Clássicos da Volkswagen. Na função, responderá diretamente ao diretor de Comunicação e Sustentabilidade Cláudio Rawicz, que ocupou o cargo até dezembro do ano passado, quando foi promovido à liderança da área.
“A chegada de um profissional com o talento e a experiência de Ricardo Dilser fortalece ainda mais o compromisso da Volkswagen do Brasil com uma comunicação próxima, transparente e de qualidade com os jornalistas e influenciadores digitais”, destacou Rawicz.
Com passagens por Quatro Rodas, Oficina Mecânica, Motor Show e Auto & Técnica, Dilser teve boa parte de sua carreira ligada ao trabalho com a Fiat e demais marcas do grupo, tendo atuado como gerente de projetos na engenharia de motores da FPT Industrial, assessor de imprensa na Fiat Automóveis, gerente de imprensa na FCA e Head de Imprensa Produto no Grupo Stellantis.
“Fazer parte do time de Comunicação e Sustentabilidade da Volkswagen do Brasil me traz um sentimento de absoluta felicidade e empolgação, não só pela história vencedora da empresa no mercado brasileiro, mas também por fazer parte da construção de um futuro conectado, inovador e sustentável por meio dos atuais produtos e daqueles incríveis que estão por vir”, comemorou Dilser. Ele passa a atender pelo ricardo.dilser@volkswagen.com.br.