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quarta-feira, dezembro 10, 2025

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Publicação de grampos é ilegal, diz Carlos Chaparro

A divulgação do áudio de telefonemas entre policiais em greve na Bahia pelo Jornal Nacional do último dia 8/2 gerou uma polêmica à parte do conteúdo em si. Como se tratava de material que compromete judicialmente parte da própria força judiciária, os PMs retaliaram os jornalistas que participavam da cobertura do caso, bloqueando seu acesso às assembleias e reuniões, proibindo a divulgação de imagens dos grevistas e até ofendendo verbalmente a imprensa. O que pode parecer falta de bom senso ou até abuso por parte dos policiais é, segundo o professor Carlos Chaparro, uma reinvindicação justa dos envolvidos. Segundo texto publicado em seu blog O Xis da Questão em 11 de fevereiro (mesmo dia do fim da greve), é crime divulgar conversas grampeadas. Chaparro cita a Constituição que, no Artigo V, prevê a interceptação de comunicação privativa somente para fins de ?investigação criminal ou instrução processual penal?, com devida autorização. ?Quando se faz a divulgação (inclusive e principalmente pela via jornalística) de conversas telefônicas interceptadas, o que está em jogo, portanto, não são embates político-partidários, mas um direito fundamental de cidadania?, escreve o professor. Ele ainda acrescenta que a lei 9.296, de 24 de julho de 1996, e o Código Penal regulamentam esse direito e destaca os pontos desses textos que deveriam ser estudados pelos jornalistas. Interpretação parecida teve o Tribunal Constitucional espanhol em decisão anunciada em 6/2, acerca da utilização de câmeras escondidas para finalidade jornalística. A corte decidiu proibir o uso desse tipo de ferramenta em reportagens. ?O dispositivo oculto se baseia num ardil ou engano que o jornalista emprega, simulando uma identidade oportuna segundo o contexto?, diz o texto, analisado pelo blog Direito na Mídia.

Band RS retomará controle da sua área de Esporte

A área de Esportes da Band RS deixará de ser terceirizada após oito anos de parceria com a empresa Sidon. A partir de março, a emissora planeja mudanças na programação, incluindo a volta do narrador Marcos Couto, conhecido como o Gigante do Vale. A Direção de Esportes da Band AM 640 ficará com Ribeiro Neto e a coordenação da editoria, com Carlos Guimarães. Segundo o diretor de Jornalismo da Band RS Renato Martins, a empresa vai trazer de volta toda a equipe de profissionais do esporte da Rádio Bandeirantes. Apesar das mudanças, a parceria com a Sidon continuará no programa de tevê Jogo Aberto RS.

Contigo fará cobertura online 24h do Carnaval de Salvador

Edna Dantas, redatora-chefe do site de Contigo embarca nesta 4ª.feira (15/2) para Salvador, de onde comandará a cobertura online 24h do Carnaval da cidade já a partir de 5ª.feira. Segundo ela, na Bahia serão 23 pessoas diretamente envolvidas no trabalho, além de cerca de outras 40 divididas entre as redações do site e da revista em São Paulo e no Rio. O foco principal da cobertura será o camarote que Contigo monta há seis anos no circuito Barra-Ondina da capital baiana, este ano em frente ao Farol da Barra, que receberá cerca de 1.200 convidados por noite até 21/2, com música e shows exclusivos. ?Teremos quatro câmeras e uma ilha de edição lá, produzindo material para duas horas de transmissão todas as noites?, diz Edna, enfatizando: ?Como nosso público-alvo é essencialmente jovem, teremos presença muito forte nas redes sociais, como Facebook, Twitter, Tumblr, Pinterest e FourSquare, com coordenação do repórter Thiago Araújo?. Em São Paulo, Edna será apoiada pela editora-assistente Elisa Duarte e pelo repórter Bruno Dias, e no Rio, pela repórter Roseane Santos.

Juliana Iootty é promovida a chefe das Américas da BBC

Juliana Iootty ([email protected] e 0044-20-7557-1877), que desde julho passado estava no comando da BBC Brasil em Londres, assumiu a Chefia da Região das Américas do Serviço Mundial da BBC. Ex-editora adjunta de Internacional de O Globo, editora de Internacional dos sites Globo Online e GloboNews.com, redatora e repórter de O Globo e Oficial de Informação Pública das Nações Unidas, Juliana deixou o Brasil há três anos para assumir em Londres o posto de senior news editor, cargo que corresponde ao de editor-chefe. Ainda por lá, o carioca Rodrigo Pinto juntou-se à equipe na semana passada. Segundo Juliana, ?ele trabalhará com a BBC Brasil por um ano, e sua contratação faz parte do esforço editorial que a organização pretende levar a cabo este ano, com as Olimpíadas de Londres, o Jubileu da Rainha, as eleições americanas, entre outros eventos internacionais?.

Corrente de solidariedade ajuda Bartolomeu Brito, o Bartô

Bartolomeu Brito, o Bartô, sofreu um AVC em junho de 2010, o que o deixou com diversas sequelas, ainda que lúcido. Um dos repórteres de Polícia mais conhecidos do Rio, com passagens marcantes por Jornal do Brasil e O Dia, desde então vive de favor na Baixada Fluminense com o auxílio da mulher Rose e de alguns amigos.

Maurício Menezes é um deles e espalhou um e-mail emocionado entre seus contatos, lembrando como Bartô o ajudou em “situação de alto risco”, quando foi preso pela ditadura. Os resultados começam a aparecer e Rose comemora a chegada de uma pequena ajuda para o pagamento de algumas contas. Quem quiser e puder colaborar, pode encontrá-la pelo telefone 21-2650-8257.

Reformulações continuam agitando o Valor Econômico

As mudanças pelas quais vem passando o Valor Econômico não pararam com o giro de editores que ocorreu entre dezembro e janeiro. Reformulações ainda maiores acontecem neste semestre, com a mudança do caderno Eu& e a estreia de um serviço em inglês para assinantes. Nesta 2ª.feira (13/2) o jornal já começou a circular com um novo Eu& que, em princípio, resgata o espírito do original caderno Eu&, existente desde o lançamento do jornal, em 2000. Na época, a editoria visava cobrir pautas de Cultura e Comportamento, com foco na pessoa física, que trafegassem de forma equilibrada em meio ao noticiário empresarial. Assim permaneceu até 2003, quando ganhou novos contornos editoriais para se adequar a um considerável enxugamento de equipe. Seu nome passou a ser Eu& Investimento e acabou abdicando daquele espírito mais leve, que agora está de volta. As pautas de abrangência corporativa migraram para as demais editorias e cadernos, particularmente o de Empresas. O caderno voltou a se chamar Eu& de 2ª a 5ª, mas às 6as retoma o nome Eu& Fim de Semana, com matérias de maior profundidade. Para reforçar o time nesta nova fase Amarílis Lage, que era editora da Criativa, foi contratada como sub de Cultura.O novo serviço para assinantes visa converter para o inglês matérias exclusivas ou analíticas do Valor. O conteúdo será veiculado em um site, acompanhado de boletins via e-mail. ?A ideia não é funcionar como uma agência de notícias com noticiário em inglês, mas um meio de fornecer material que só o Valor possui e que possa atender ao interesse cada vez maior do público estrangeiro sobre informações do Brasil?, explicou a J&Cia o coordenador do projeto, Hilton Hida (ex-O Globo e Wall Street Journal, em Washington). Segundo ele, o site entra numa fase mais intensa de testes em março, com produção regular. Três profissionais devem ser selecionados para compor uma equipe de conteúdo. A data de lançamento oficial depende dos testes em processo.Dança das cadeiras ? Além dessas novidades, o tráfego regular de chegada e saída no Valor Econômico está intenso. Para compor a reportagem de Agronegócios foram contratadas Janice Kiss, saída da revista Globo Rural; e Carine Ferreira, que vem do canal Terraviva. Alda do Amaral Rocha deixou a mesma editoria para estudar na Sorbonne, em Paris. Luciana Seabra passou do caderno de Tendências e Consumo para o de Investimentos, que também recebeu a repórter Adriene Castilho. Luciana Monteiro deixou a editoria de Finanças, também para uma temporada de estudos no exterior. A editora de Brasil Denise Norma negocia a contratação de alguém para substituir Bruno de Vizia, que era editor-assistente no online e saiu em janeiro. Também se despediu Luciana Otoni, que deixa a sucursal em Brasília a caminho da Reuters.O Departamento Comercial do jornal é outro que passou por mudanças. Entre elas, a promoção recente de Rosvita Sauressig a diretora geral da área, sucedendo a Selma Souto, que deixou a empresa no final de 2011. Todo o departamento está agora subordinado a Rosvita, exceto a área de publicidade legal, sob os cuidados de Andrea Flores. Rosvita continua comandando o Comercial do setor de Projetos Especiais, que conta hoje com cerca de 200 produtos, entre anuários e suplementos, que passa a contar com um editor-executivo, cargo que deverá ser exercido em sistema de rodízio por integrantes da própria equipe. Quem inaugura a função é Pedro Cafardo. Nos seis meses em que ficará à frente do novo trabalho será substituído no fechamento do jornal por Cristiano Romero, vindo de Brasília.

Reportagem do Estadão reconstitui Guerra do Contestado

No último domingo (12/2), o Estadão publicou a reportagem especial Meninos do Contestado, sobre o conflito armado que tomou parte do Sul do País entre 1912 e 1916. A Guerra do Contestado colocou de um lado a população cabocla e pobre e, do outro, o governo, deixando marcas profundas e ainda visíveis na região.

Foi atrás desses relatos (e de testemunhas vivas do período) que se aventurou a dupla Leonencio Nossa e Celso Júnior (fotógrafo), da sucursal de Brasília do jornal. Parceiros de outras empreitadas, os repórteres já produziram, entre outros, o caderno especial Guerras Esquecidas do Brasil, que ganhou diversos prêmios, incluindo dois internacionais.

Leonencio também trabalhou numa reportagem especial que reviu documentos da Guerrilha do Araguaia, que pretende publicar em livro ainda este ano. Para Cida Damasco, editora-chefe do Estadão, “o caderno já nasceu como um projeto multimídia. Foi quase uma continuação natural do trabalho Guerras Desconhecidas, publicado no final de 2010”. Segundo ela, a apuração levou um ano, sendo três meses somente na região do conflito. “Por si só, isso já comprova, mais do que apoio, o forte engajamento da redação, a começar da sucursal de Brasília”, relata.

Jornalistas&Cia – Quais foram as maiores dificuldades enfrentadas durante a reportagem?

Leonencio Nossa – Foi um trabalho de longo tempo, mais ou menos um ano. Foram cem dias de pesquisa de campo. Antes, fizemos uma coleta de documentos. Nosso principal desafio era confrontar os fatos com a bibliografia que já existia no Sul, e procurar por novos fatos, que pudessem realmente informar o que ainda não havia sido contado. Quando chegamos aos arquivos do Exército, por exemplo, eram muitos documentos, cerca de dois mil, e tivemos que verificar cada um e registrá-los. Era a versão oficial que tínhamos, mas precisávamos do outro lado. Para isso, tínhamos que localizar pessoas vivas para nos contar. E a região pesquisada figura entre os piores IDH do Sul do Brasil, com expectativa de vida muito baixa. Incrivelmente diferente da Santa Catarina mais conhecida, a região [onde ocorreu a guerra] é composta de 40% de população pobre e indigente. Constatamos, no trabalho, que a guerra de tantos anos ainda não foi resolvida, isolando a região como uma ilha de pobreza bem no Sul do País. Nos concentramos na infância para contar a sua história, já que não tínhamos os relatos de combatentes, já falecidos. Mas a reconstrução da história era frágil.

J&Cia – Como vocês se programaram para fazer a reportagem ao longo do ano?

Leonencio – Não dá para parar o dia a dia e se dedicar a um só assunto, então o jeito é conciliar com o trabalho que temos que fazer. Começamos com o ofício da pesquisa, que leva muito tempo para reunir toda a bibliografia e consulta no Exército. Depois reunimos em arquivo o que interessava do ponto de vista jornalístico e saímos em campo para confrontar os dados. Em seguida, produzimos relatórios e juntamos com a parte militar, só aí pudemos condensar todo o material. Foi trabalhoso.

J&Cia – Como foi encontrar três velhinhos centenários nessa história?

Leonencio – Eram pessoas de 102, 105 e 108 anos, muito lúcidas. Duas senhoras fisicamente perfeitas, e um senhor numa cadeira de rodas, que fala com dificuldade, mas que nos deu o mais forte depoimento, pois perdeu o pai durante a guerra.

Celso Júnior – Quando partimos para a região, nem no pensamento mais otimista imaginávamos que encontraríamos três personagens com mais de 100 anos. A dificuldade de fotografar, principalmente o sr. Atino, foi muito grande. Tive que respeitar o espaço dele e esperar o momento dele. Mas eles eram lúcidos e nos deram um relato em que transpareceu todo o sofrimento que tiveram com a guerra, sofrimento que os acompanha até hoje.

J&Cia – E a ideia de pedir ajuda às rádios e aos jornais da região, inclusive a serviços de alto-falante, para encontrar sobreviventes do período? Como foram essas negociações?

Leonencio – Quanto mais pessoas ajudando, melhor. E fomos encontrar colegas de profissão nessa luta. A rádio é um veículo fantástico de comunicação, além de blogs e pequenos jornais. O que me chamou a atenção foi que no final das contas muitos nos disseram que tinham vergonha de contar essa parte da história, e precisaram da iniciativa de um veículo de fora para aumentar sua autoestima. Divido com aqueles profissionais os méritos pelo reconhecimento desse trabalho.

J&Cia – O trabalho limitou-se ao que foi publicado?

Celso – Produzi um grande material fotográfico na reportagem. Passei dias e dias na edição das fotografias e cerca de um mês numa ilha de edição, montando um documentário de 16 minutos, Meninos do Contestado. Há depoimentos, fotos, narração… Está tudo disponível no portal do Estadão.

As provocações de Antônio Abujamra

Apresentador do Provocações, na TV Cultura, Antônio Abujamra já entrevistou mais de 1000 personalidades nas mais de 550 edições do programa, que está no ar desde 2000. O ?provocador nato? está há mais de 50 anos em cena, passeando confortavelmente pela fronteira entre teatro e televisão. Como ?homem de fracassos? ? o que, segundo ele, é mais interessante que ser um homem de sucesso, acumula na bagagem passagens por França (em que trabalhou com os diretores Roger Planchon e Jean Villar) e Alemanha (onde participou da montagem de Berliner Ensemble, de Bertolt Brecht), no final da década de 1950. Recém-chegado da Europa, já na década de 1960, dirigiu Cacilda Becker na peça Raízes, de Arnold Wesker, e fundou o grupo teatral Decisão, baseado em técnicas brechtianas, que foi encerrado com o AI-5, em 1968.  Já seria bastante para o menino da pequena Ourinhos, no interior de São Paulo, mas a trajetória só estava começando. Eclético, seu trabalho na televisão é vasto, incluindo musicais, novelas e infantis, como Vila Sésamo.  ?Pergunte-me: o que você fez de bom nestes mais de 30 anos de televisão? Eu posso dizer: alguns segundos?, disse, irreverente, em entrevista à Folha de S. Paulo, 2000.

Cleide Silva, o universo automobilístico e suas coberturas emocionantes

Cleide Silva, repórter de Economia & Negócios de O Estado de S. Paulo, atua na imprensa automotiva há mais de duas décadas. Chegou a trabalhar como editora de Economia no Diário do Povo, de Campinas (SP), por três anos, mas foi exceção. Natural de Santo André, começou a carreira no Diário do Grande ABC, imersa no intenso noticiário sindical do setor automobilístico da região. Nesta entrevista, além de passagens emocionantes do trabalho, revela: “Logo no início da profissão eu não tinha carteira de habilitação e arrumava desculpas cada vez que era convidada para algum test drive”. Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva ? Um carro inesquecível? Cleide Silva ? Um Passat 1978, ?cor de burro quando foge?, como diziam na época. Foi meu primeiro carro, adquirido já velhinho. Depois ele ficou muitos anos com meu pai, até ser vendido a um vizinho e roubado pouco depois. J&Cia Auto ? Um momento automotivo que marcou sua vida? Cleide ? Prefiro trocar por ?coberturas que me emocionaram?… A greve dos metalúrgicos quando a Ford demitiu trabalhadores às vésperas do Natal; os aposentados que voltaram a trabalhar na linha de montagem da Kombi; a viagem à Afuá, ilha do Pará onde é proibida a entrada de veículos e a população inventou um ?carro? próprio juntando duas bicicletas; a primeira visita do Lula como presidente à fábrica da VW… J&Cia Auto ? Onde iniciou suas atividades nessa área? Cleide ? No meu primeiro emprego em jornal diário, no Diário do Grande ABC, em 1989. Cobria a área sindical e fui escalada para acompanhar o setor automobilístico. Era uma tortura inicialmente, pois eu nem tinha carteira de habilitação e arrumava desculpas cada vez que era convidada para algum test drive. Fiquei três anos fora da área e retornei ao começar a trabalhar no Estadão, em 1997, onde estou até hoje. J&Cia Auto ? O que mais a impressiona na imprensa automotiva? Cleide ? A capacidade dos profissionais em descobrir pautas criativas, mesmo quando o assunto parece ter se esgotado. J&Cia Auto ? Um profissional da imprensa automotiva para homenagear o segmento? Cleide ? Há várias pessoas que admiro, muitas delas figuras constantes nessa coluna. Mas, vou citar algumas das mulheres que atuam no setor com muito profissionalismo e competência: Alzira Rodrigues, Helena Coelho e Marli Olmos. J&Cia Auto ? Livro de cabeceira? Cleide ? Leio temas variados. Acabei de ler o 1808 e comecei o 1822, do Laurentino Gomes. Adoro quase tudo do Gabriel Garcia Marquez e do Fernando Morais. Fujo apenas dos de autoajuda e do Paulo Coelho. J&Cia Auto ? Time de coração? Cleide ? São Paulo. J&Cia Auto ? O que mais gosta de fazer nos momentos de descanso? Cleide ? Curtir a família, principalmente a criançada, viajar, ler, ir ao cinema, caminhar pelo sítio. J&Cia Auto ? Algum hobby especial? Cleide ? Já tive várias coleções (selos, carrinhos, pôsteres), mas larguei mão. Infelizmente, não curto a prática de nenhum esporte. J&Cia Auto ? Tipo de música que mais aprecia? Cleide ? Música brasileira de boa qualidade. J&Cia Auto ? Na televisão, qual programa predileto? Cleide ? Jornalísticos. J&Cia Auto ? Quais os jornais e revistas de que mais gosta? E sites especializados? Cleide ? Procuro ler os cadernos de economia de todos os grandes jornais, dou uma geral nos sites especializados de acordo com o tempo disponível no dia a dia, assim como nas principais revistas do setor. J&Cia Auto ? Um sonho por realizar? Cleide ? Sinceramente, não tenho um específico. 

Locutor Walker Blaz é o novo perfilado no Portal dos Jornalistas

O Portal dos Jornalistas traz um importante destaque entre os novos perfilados desta semana. Com uma das vozes mais conhecidas e badaladas da tevê brasileira, Walker Blaz começou na carreira de locutor aos 17 anos de idade, quando em 1968 integrou a equipe da Rádio Difusora de Catanduva (SP), sua cidade natal.Dois anos mais tarde, foi para a Rádio Ribeirão Preto, também como locutor e apresentador. Só no ano seguinte, em 1971, ingressou na Universidade de Ribeirão Preto, onde se formou em Publicidade e Marketing. Em 1986, formou-se em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero.Em seus mais de 40 anos de carreira, passou pelas rádios Capital, Gazeta, Ômega e Transamérica, além da Bandeirantes, onde desde 1975 é voz padrão e apresenta o jornal Primeira Hora. Também empresta a voz para prefixos da emissora, editoriais e chamadas institucionais da TV Bandeirantes e do canal pago HBO.

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