Américo Teixeira Jr, editor do Diário Motorsport e assessor de imprensa do piloto Helio Castroneves, sempre teve na cabeça a ideia de trabalhar com automobilismo. E foi com esse propósito que iniciou carreira em 1981. Com passagens por Racing, Autoesporte e Motorsport Brasil (revista da CBA), ele conta nesta entrevista um pouco mais da paixão pelas competições e outros gostos pessoais. Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva ? Um carro inesquecível? Américo Teixeira Jr. ? Uma perua DKW azul clara que meu pai, o saudoso e querido Américo Teixeira, tinha quando eu era criança. Era um modelo acho que ano 1962, daqueles que as portas abriam para a frente e com câmbio no volante. Quando penso no carinho que ele dedicava ao carro, é inesquecível… J&Cia Auto ? Um momento automotivo que marcou sua vida? Américo ? O grande marco foi a abertura das importações pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello. A partir daquele momento, passamos a viver um mundo novo e fascinante. J&Cia Auto ? Onde iniciou suas atividades nessa área? Américo ? Comecei a trabalhar com automobilismo em 1981, em um jornal de Santo André, no ABC Paulista, cidade onde nasci. Meu foco sempre foi trabalhar com carros de corrida e aquele foi o ponto de partida. Quando entrei na faculdade (Instituto Metodista de Ensino Superior), em 1983, já era colunista de outro jornal da região, em São Bernardo do Campo. Antes disso até passei pela assessoria de imprensa da Avon e outras, além de ter sido redator na Folha de S.Paulo, fora da área automobilística. J&Cia Auto ? O que mais o impressiona na imprensa automotiva? Américo ? Gosto das matérias com aprofundamento técnico, daquelas feitas pelo Gabriel Marazzi (que foi meu colega na Motorpress Brasil, quando estive na Racing), por exemplo, que me permitem saber se um carro realmente é diferenciado ou não. Hoje, de maneira geral, eles são muito parecidos e é nesse aprofundamento que a gente tem condições de saber se há alguma coisa realmente exponencial ou não. J&Cia Auto ? Um profissional da imprensa automotiva para homenagear o segmento? Américo ? Já falei do Gabriel e falo também do pai dele, o Expedito Marazzi. Foi ele quem me levou pela primeira vez a dar uma volta em Interlagos, ainda no circuito antigo. Isso já faz bons anos, época em que eu estava começando a fazer matérias para a revista Autoesporte, numa oportunidade que me foi dada pelo querido Robertinho Ferreira. Mas como sou de automobilismo, quando era moleque, lia muito Lito Cavalcanti, Cecílio Favoretto e Marcus Zamponi. Eles sempre foram meus ídolos no jornalismo de automobilismo. Lembro do dia (era editor-chefe da Racing) em que me dei conta que os três trabalhavam comigo. Fiquei emocionado. Uma pena que só relatei isso quando tive a dolorosa tarefa de escrever um artigo sobre o falecimento do querido Cecílio. J&Cia Auto ? Livro de cabeceira? Américo ? Hoje, O caminho da vitória, do Helio Castroneves, meu querido amigo, que tenho o prazer de assessorar. Também estou relendo Os segredos dos presidentes, de Geneton Moraes Neto, e tentando ler Doutor Fausto, de Thomas Mann. E tenho uma paixão profunda por O encontro marcado, de Fernando Sabino. J&Cia Auto ? Time de coração? Américo ? A Lusa do Canindé, minha querida Portuguesa de Desportos, herança do meu pai, que na virada da década de 1950 para 1960 foi motorista do time. J&Cia Auto ? O que mais gosta de fazer nos momentos de descanso? Américo ? Acho que não sou normal, não consigo me sentir em folga. Creio que preciso de terapia… Nessa semana mesmo, durante a maratona de divulgação e lançamento do livro do Helinho, estive com ele no programa do Ronnie Von e conheci o psicólogo Alessandro Vianna. Acho que vou me consultar com ele… Mas quando me permito estar de folga, ouço música. Cauby Peixoto é minha paixão musical, o melhor cantor do mundo. Gosto também de Tim Maia, Josh Groban e aquele maluco sensacional Steven Tyler. J&Cia Auto ? Algum hobby especial? Américo ? Nenhum. J&Cia Auto ? Tipo de música que mais aprecia? Américo ? Gosto de tudo um pouco e não tenho preferências pontuais nesse aspecto. J&Cia Auto ? Na televisão, qual o programa predileto? Américo ? Assisto pouco televisão, infelizmente. Fico focado basicamente nas transmissões de corridas e nos programas especializados. J&Cia Auto ? Quais os jornais e revistas de que mais gosta? E sites especializados? Américo ? Adoro o Grande Prêmio e o Tazio. São leituras obrigatórias para quem curte automobilismo. Vejo muito o site do Sergio Quintanilha, o Motor Quatro. Leio a Autosport, da Inglaterra, com frequência. Fora desse âmbito, gosto de CartaCapital e IstoÉ. Veja, abomino. Jornais diários, não sou fiel a nenhum deles. J&Cia Auto ? Um sonho por realizar? Américo ? Sempre desejei cobrir in loco toda uma temporada de Fórmula 1 e Indy. Acho que meu tempo de fazer isso na Fórmula 1 já passou, mas na Indy ainda tenho chances. E gostaria de voltar a fazer revista. Depois de oito anos como repórter da Autoesporte, cinco como editor da Racing e seis como editor da Motorsport Brasil (revista da CBA criada pelo ex-presidente Paulo Scaglione, homem de visão, coragem e uma das melhores pessoas que conheci na vida), reconheço que esse é o meu meio. O mundo digital é maravilhoso, mas, como sou do século passado (fiz 50 em novembro), sinto falta do papel.
Nelson Sirotsky: aposentadoria antes dos 60 anos?
O Grupo RBS prestou na última semana homenagem a 240 colaboradores jubilados, no Centro de Eventos BarraShoppingSul. Entre os homenageados, quatro completaram 40 anos de atividades na RBS, um deles, o próprio presidente, Nelson Pacheco Sirotsky, de 58 anos. Um dos principais líderes da mídia em sua geração, Sirotsky não esconde de amigos próximos que tem vontade de se aposentar antes de completar 60 anos. Segundo fonte próxima da cúpula da empresa, um dos principais indícios disso seria o fato de que o sobrinho dele e vice-presidente executivo Eduardo Sirotsky Melzer, o Duda, de 39 anos, tem gradualmente tomado decisões e representado o grupo em eventos que teoricamente seriam da alçada do atual presidente. Empresa familiar, mas com poucos integrantes da família nela trabalhando, a RBS tem privilegiado a chamada meritocracia em suas decisões de contratação, inclusive de familiares. E Duda vem nesse caminho, com bagagem profissional e intelectual gerada inicialmente fora do grupo. Nelson completará 60 anos em 17/3/2013 e em conversa com nossa equipe em agosto de 2006, para a série Protagonistas da Imprensa Brasileira, já falava da sua possível sucessão. Seu pai e fundador do Grupo, Maurício Sirotsky Sobrinho, morreu de câncer, aos 60 anos, quando ainda estava na Presidência do Grupo RBS. ?Meu pai morreu cedo, mas, se Deus quiser, eu vou passar dos 60?, disse Nelson em seu Perfil, publicado no portal Coletiva.net em 30/7/10, quando também revelou: ?Sou supersticioso uma barbaridade?. Duda completa 40 anos em 13/5/2012. Nelson assumiu o comando do Grupo RBS em 1991, quando tinha 38 anos. Obviamente que sua liderança no grupo e no mercado também deverão ser levados em conta no momento da decisão final.
Conselho Curador da EBC elege nova Presidência
Ana Luzia Fleck, representante do Senado no Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), foi eleita, por unanimidade, a nova presidente do órgão. Ela substituirá Ima Célia Guimarães Vieira, cujo mandato se encerra no início de dezembro.
Para a Vice-presidência foi eleita a conselheira Heloisa Murgel Starling, professora da UFMG e representante da sociedade civil no Conselho. Ambas cumprirão mandato de dois anos e tomarão posse em 9/12, quando o órgão realizará sua próxima reunião. A eleição foi realizada em 23 de novembro. Na mesma reunião, o Conselho aprovou resolução que cria um grupo consultivo para auxiliar na formulação da nova faixa de programação religiosa das emissoras públicas mantidas pela EBC.
A medida suspende os efeitos da resolução anterior sobre o tema, mantendo os atuais programas religiosos até nova deliberação do órgão. O grupo consultivo, que será composto por representantes do Conselho Curador, da Diretoria da EBC e dos representantes dos segmentos interessados, terá 120 dias para apresentar a proposta para a nova faixa.
Sua composição deve ser conhecida nas próximas semanas. Também foi aprovada a criação de um grupo para a formulação do edital para a Consulta Pública que auxiliará no preenchimento das vagas abertas no Conselho Curador. Além de Ima e Heloisa, Cláudio Lembo, Paulo Ramos Derengoski e Paulo Sérgio Pinheiro serão reconduzidos para novo mandato de quatro anos, após aprovação simbólica pelo Conselho Curador.
Novo Meio prepara lançamento de nova publicação
Ainda sem data definida para circular, mas que deve ser até janeiro, Carro e Vida será mais uma revista no portfólio de produtos da Editora Novo Meio, que publica Mais Automotive e Mais Diesel, entre outros títulos. Claudio Milan, diretor de Redação, diz que o conteúdo editorial será dedicado à relação do automóvel com as pessoas. “Não será uma revista técnica, que vai falar de produto. Suas reportagens terão foco comportamental e em serviços. Queremos mostrar, por exemplo, os benefícios da inspeção veicular ao meio ambiente e à população ou falar de segurança para pedestres, ciclistas e motoristas”, afirma. Bimestral, produzida em parceria com a BR Distribuidora, terá tiragem de 200 mil exemplares, distribuídos gratuitamente em mais de 160 postos de combustível da cidade de São Paulo. Na equipe estão, além de Milan, Robson Breviglieri (repórter especial) e as repórteres Patrícia Malta de Alencar e Adriana Chaves. Outros projetos ? A redação também comemora o sucesso da parceria com a Reed Exhibitions Alcantara Machado na edição de jornais diários em algumas de suas feiras, principalmente do setor automotivo. Desde o ano passado, a Novo Meio editou Diário da Automec, Diário da Fenatran, Diário da Fenabrave e Guia da Fenabrave, e na última semana, o Diário do Salão de Veículos Antigos, evento que aconteceu entre 24 e 27/11, em São Paulo, com mais de 20 mil visitantes.
Memórias da Redação – O amadurecimento de um foca
A história desta semana é, na realidade, o conteúdo de uma mensagem que Adhemar Altieri, diretor de Comunicação Corporativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar ? Unica (adhemar@unica.com.br), enviou a Luiz Roberto de Souza Queiroz, autor do livro Dorina Nowill ? Um relato da luta pela inclusão social dos cegos. Pelo teor, julgamos oportuno publicá-la em Memórias, com o que Adhemar concordou.Ele, a propósito, celebra neste momento uma dupla vitória no Prêmio Aberje, pelo trabalho de Comunicação à frente da Unica: a categoria nacional de Comunicação Integrada e Empresa do Ano em Comunicação Empresarial, o maior de todos. O amadurecimento de um foca Quando tinha 17 anos, minha família já vivia no Canadá mas era ano de Copa do Mundo e resolvi passar as férias escolares (julho e agosto) no Brasil. Como já falava inglês, um conhecido que fazia frilas como tradutor e intérprete me procurou, pois havia sido contratado para um job que, ao ver o que era, não se sentiu capaz de fazer. Eu nunca tinha feito aquilo: tradução simultânea, traduzir conversas, palestras etc… Mas fui ver o que era e se dava para substituir o amigo. Era um encontro do Conselho Mundial para o Bem-Estar dos Cegos, evento que seria realizado no Clube Monte Líbano, ali perto do Ibirapuera… Fui lá, encarei, ganhei uma graninha legal e foi uma baita experiência para mim, principalmente porque conheci Dona Dorina Nowill, que foi uma espécie de ?estrela? do evento. Nunca esqueço daquilo, porque aprendi coisas que se revelaram muito úteis, importantes até hoje. São detalhes que já usei para orientar conhecidos com filhos pequenos que tinham dificuldade para aprender, pois naquele evento, vi casos em que a aparente dificuldade de aprendizado na verdade era causada por problemas para enxergar. Sem enxergar direito a criança não captava as coisas, tinha que inclinar o rosto para ver direito, e assim ia perdendo detalhes. Foi muito esclarecedor. Eu, com 17 anos, tive que amadurecer rápido para atender aquele evento. Imagine Bebeto, eu garotão ? na época tinha mania de andar com aqueles camisões floridos tipo Carlos Imperial, jeans boca-de-sino cheia de rebites cromados, barbudo, com a barba toda encaracolada, cabelo bem comprido, óculos de aro redondo tipo John Lennon… Por cima de tudo isso, paletó e gravata! Era 1974…
Encontro anual do JT teve até presença internacional
O Jornal da Tarde Sempre, encontro anual de confraternização de ex-integrantes (e até alguns atuais) de redações do JT desde a sua fundação, em 1966, que foi realizado em 26/11 na Churrascaria Ponteio, na capital paulista, teve até presença internacional: Maria Adelaide (Milai), que por 17 anos foi secretária-executiva na redação do jornal, veio de Portugal e se emocionou.
Segundo o organizador do encontro, Mário Marinho (mariomarinho@uol.com.br), que foi por muitos anos editor de Esportes do JT, outros que vieram de longe foram Kazuo Inoue e Wladimir Soares, de Florianópolis; e José Carlos Santana, ex-correspondente em Londres, de Belo Horizonte. “Esta foi a quarta vez que nos reunimos”, conta Marinho. “A primeira vez foi em 2006, para comemorar os 40 anos do bravo JT. Depois, ficamos algum tempo sem nos encontrar, até que em 2009 resolvi promover um novo encontro e, daí, mesmo sem o querer, acabei me transformando no organizador e responsável (ou irresponsável) pelos Encontros”. O almoço teve caipirinha com as cachaças Dona Carolina e Espírito de Minas, “gentilmente cedidas por Chico Santa Rita e Gilberto Mansur”.
Reformulação na Folha atinge colunas de Josias e Dimenstein
A reestruturação quem vem sendo feita nas últimas semanas pela Folha de S.Paulo, também provocou a mudança de dois importantes nomes do jornal: Josias de Souza e Gilberto Dimenstein deixam de escrever para o jornal impresso, mas permanecem como colunistas regulares, respectivamente em UOL e Folha.com. Sobre a mudança, em seu artigo de despedida, na edição do último domingo (27/11), Dimenstein relata o quanto o trabalho e o espaço na Folha foram importantes na sua trajetória e nas descobertas que fez nos vários campos do saber; e ao final faz um agradecimento especial ao diretor de Redação do jornal Otávio Frias Filho, lembrando que se não fosse ele, disposto a apoiar tantas experiências por tanto tempo, ?eu não teria tantas histórias para contar”. Dimenstein participa atualmente de uma incubadora de projetos em Harvard, onde deve permanecer até o final de 2012, e desenvolve em São Paulo um projeto no campo do jornalismo comunitário, em parceria com o Media Lab (MIT). Josias, que, a exemplo de Elvira Lobato, começou na Folha em 1984, é o titular do blog Bastidores do poder. No jornal impresso ocupou inúmeras funções, de repórter a secretário de Redação e é autor de A história real (Ática), em coautoria com o próprio Dimenstein. Outras mudanças ? O jornal desativou o posto de correspondente em Santos e o atual titular, Felipe Caruso, saiu. Também deixaram o jornal Juliana Rocha, de Mundo, e Patrícia Buniarti, da Arte. Roberto Kaz, da Ilustrada, saiu a pedido, para ser editor-assistente da revista semanal de O Globo e voltar a morar no Rio, onde nasceu. Guilherme Genetreti, de Equilíbrio, foi transferido para a revista sãopaulo. Flávia Mantovani, que era editora-assistente da mesma revista sãopaulo, aproveitou a onda de cortes e saiu a pedido, para temporada de estudos na Espanha (Projeto Balboa). A terceirização dos altos salários, de que tanto se falou, foi pontual. Do Agora São Paulo saíram Daniel Tremel (do Online), Janaína Nunes (da coluna Olá) e Sérgio Carvalho, editor de Fotografia, os dois últimos substituídos respectivamente por João Fernando e Otávio Valle. Da sucursal Brasília saíram Larissa Guimarães e Eduardo Cucolo (este a caminho do Estadão).
José Pequeno assume Diretoria de Criação da GQ
José Pequeno deixou na semana passada a Diretoria de Criação da Editora Globo e assumiu posto semelhante na versão brasileira da GQ (Gentlemen?s Quarterly), lançada em março pela joint venture Edições Globo Condé Nast. Pequeno estava na EG desde 2000, quando chegou como diretor de Arte da Quem, cujo projeto gráfico criou. Em 2006, assumiu a Direção de Arte de Customizadas, onde desenvolveu, entre outros, o projeto da Revista do Fantástico. Em dezembro do mesmo ano, passou a comandar a Diretoria de Arte de Época Negócios, posto em que permaneceu até abril deste ano, quando assumiu a Direção de Criação da EG, sendo responsável pelos produtos do grupo Femininas, Interesses Especiais e Quem, e grupo Negócios. Nessa posição, desenvolveu o novo projeto gráfico das revistas Autoesporte e Época Negócios. Na GQ, Pequeno terá como desafio consolidar a marca no mercado brasileiro. Criada em 1957 nos Estados Unidos, a revista tem edições em mais de 15 países. Na mesma GQ, J&Cia apurou as saídas do diretor de Arte Crystian Cruz e do editor de Moda Sylvain Justum.
Ministro Fernando Haddad recebe pleito por Landell de Moura
O ministro da Educação Fernando Haddad recebeu na manhã desta 4ª.feira (30/11), das mãos de Kátia Cubel (voluntária do Movimento Landell de Moura), o abaixo-assinado com mais de 5.700 assinaturas pleiteando o reconhecimento oficial de sua obra pela História do Brasil e a inclusão de sua saga na grade curricular do Ensino Fundamental. Em audiência que foi solicitada e da qual participou a senadora Ana Amélia (PP-RS), em Brasília, o ministro Haddad recebeu também um dossiê sobre a vida e a obra do padre que inventou o rádio e foi precursor das telecomunicações e que por tudo o que fez pode ser considerado um dos maiores cientistas da História do Brasil. No encontro, o ministro considerou o pleito relevante e ao saber da existência do documentário sobre o tema feito pela TV Senado (ver J&Cia 819) comprometeu-se a exibi-lo na TV Escola. Além disso, sugeriu criar uma comissão nacional de acadêmicos para avalizar a invenção do padre e, em seguida, instituir uma comissão internacional para pleitear reconhecimento ao inventor além-fronteiras. A ideia é que o governo brasileiro convide um americano, um francês e um chinês para integrarem essa comissão. O secretário de Educação Superior Luiz Cláudio Costa comprometeu-se a analisar o dossiê e, se tudo estiver de acordo com o que foi apresentado verbalmente, encaminhar o pleito ao Conselho Federal de Educação. A senadora Ana Amélia, também apoiadora do MLM, disse que fará uma Audiência Pública no Senado para expor a causa. * Na foto, da esquerda para direita: Kátia Cubel, senadora Ana Amélia, ministro Fernando Haddad e secretário Luiz Cláudio Costa.
AE lança Retrospectiva 2011 e Perspectivas 2012
A Agência Estado lançará nos próximos dias o Caderno Retrospectiva 2011, com as principais notícias e imagens que foram destaque no cenário nacional e internacional deste ano. O especial foi elaborado, de forma exclusiva, pelos editores especializados da empresa, que atua na distribuição de informações online e em tempo real.
A AE também prepara o Caderno Perspectivas 2012, com os fatos mais relevantes que impactarão o Brasil e o mundo no próximo ano, como as Olimpíadas de Londres, valorização do real, a saúde da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre outros.
O documento trará análises e entrevistas exclusivas com especialistas em Política, Economia, Internacional, Esportes, Geral e Entretenimento. Os cadernos, elaborados sob supervisão de João Caminoto, diretor de Informação da Agência Estado, poderão ser adquiridos pelo 11-3856-2079 ou midia.ae@grupoestado.com.br.