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Pequeno dicionário brasileiro da língua morta é o novo livro de Villas

Se alguém lhe perguntasse: – O avião jogou muito?, o que você responderia. E se lhe dissessem que sua ourela está aparecendo ? . As respostas estão em Pequeno dicionário brasileiro de língua morta, novo livro de Alberto Villas (ex-TV Globo e SBT). Lançado nesta 2a.feira (2/4) em São Paulo, é o quinto da série escrita por “Villas ” em parceria com a Editora Globo, que aborda costumes, língua e comportamento da sociedade brasileira. Os outros quatro são O mundo acabou! (2006), “Afinal, o que viemos fazer em Paris (2007) “, Admirável mundo velho! (2009) e Onde foi parar o nosso tempo (2010).

A ideia desse livro surgiu de uma conversa com Joaquim Ferreira dos Santos, colunista de O Globo, que contou que disse um dia em casa: – Xiii, a radiola escangalhou?. Os jovens que estavam perto perguntaram:  Não sabiam nem o que era radiola, nem escangalhou. Então pensei que alguém podia recuperar essas palavras que estão morrendo, senão elas morrerão de vez e ninguém vai se lembrar delas nunca mais.

Villas conta que o formato de dicionário, com verbetes dispostos de A a Z, não foi planejado inicialmente. Comecei a anotar palavras que ouvia ou lembrava, e que sabia que já estavam em desuso, pelo menos com aquele significado específico. Quando vi, eram mais de 900! E não foram mais porque a editora tinha prazo para finalizar, brinca. No livro, os verbetes vêm acompanhados, além de seu significado, de uma pequena crônica que mostra como era utilizada essa palavra.

Segundo o autor, há só palavras que sumiram do mapa: beócio, garrucha, pinguço, sarongue e por aí vai. Ele exemplifica com o verbete balaio grande: Bunda grande. Zélia Gattai escreveu livros maravilhosos, quase diários de uma vida inteira que passou ao lado de Jorge Amado. Ela gostava de contar suas viagens pelo mundo com o escritor baiano e foi numa delas que, desconfiada que Jorge estivesse meio caidinho por uma moça, refletiu bem e chegou à conclusão de que não deveria ser verdade ?porque Jorge gostava mesmo era de mulher de balaio grande.

Mulher de balaio grande era mulher de bunda grande .   Outra palavra que o livro destaca é “babado”, que seria o equivalente da expressão que se fala hoje, qual é a  boa, Babado, tanto podia designar fofoca como novidade.  O babado corria de boca em boca, cada um dando sua opinião, se espantando ou criticando.

Não tinha babado que passasse em branco, diz Villas no livro.  O autor comenta que a proposta nunca foi fazer uma pesquisa etimológica aprofundada sobre verbetes antigos: A escolha das palavras está relacionada ao comportamento da sociedade de 1950 pra cá. Não é simplesmente uma reunião de verbetes. O interessante é mostrar como a palavra era utilizada e em que contexto ela surgiu com aquele significado .

As novelas, por exemplo, ditam essas expressões. Os bordões de personagens passam a fazer parte do vocabulário das pessoas nas ruas, explica. As filhas Maria Clara, de 21 anos, e Marília, de 17, tiveram papel importante na escolha dos verbetes. Eu perguntava se elas conheciam determinada palavra. Quando a resposta era , Não ou Já ouvi falar, mas não sei o que é ou quando conheciam com outro significado, eu anotava, conta o autor.Max Gehringer , que assina uma das orelhas do livro, diz que o que o Villas fez foi garimpar palavras por puro deleite, como quem encontra um empoeirado disco de vinil da Jovem Guarda (?Meu Broto?, com Teddy Milton) e aí embarca numa nostálgica viagem no tempo.

Pai e filha comandam o novo Site do Carsughi

Já está na rede o Site do Carsughi, hospedado no UOL e comandado por Claudio Carsughi (SporTV e Jovem Pan) e sua filha Claudia Carsughi. O conteúdo é dividido em quatro blocos: Indústria Automobilística (lançamentos e avaliações técnicas de veículos e vídeos com impressões de Carsughi ao volante e sobre o mercado), Fórmula 1 (com seus comentários para a Jovem Pan e especiais), Futebol (comentários da rádio e outros exclusivos) e Turismo (informações e dicas para quem viaja no Brasil e no exterior). “O espaço é uma evolução natural do Blog do Carsughi, há pouco mais de um ano no portal da Jovem Pan e que soma mais de um milhão de pageviews?, diz Claudia. ?Com ele, conseguimos organizar em um mesmo local os quatro tipos de informações que trabalhamos, deixando mais fácil a visualização das notícias”. Entre os destaques estão vídeos como a avaliação da Ferrari California, realizada por Carsughi em viagem recente a Maranello, e a história da fábrica. Livro ? Em junho Claudia deve lançar a biografia do pai. Intitulado Meus 50 anos de Brasil, o livro está há três anos em desenvolvimento e conta com patrocínio da Fiat, via Lei Rouanet, e apoio de Ford e Caçula de Pneus.

Alberto Villas lança Pequeno dicionário brasileiro da língua morta

Alberto Villas (ex-TV Globo e SBT) autografa nesta 2ª.feira (2/4) Pequeno dicionário brasileiro da língua morta (Globo Livros), composto de minicrônicas na forma de verbetes, de A a Z. Segundo Villas, ?há só palavras que sumiram do mapa: beócio, garrucha, pinguço, sarongue e por aí vai?. Ele exemplifica com o verbete balaio grande: ?Bunda grande. Zélia Gattai escreveu livros maravilhosos, quase diários de uma vida inteira que passou ao lado de Jorge Amado. Ela gostava de contar suas viagens pelo mundo com o escritor baiano e foi numa delas que, desconfiada que Jorge estivesse meio caidinho por uma moça, refletiu bem e chegou à conclusão de que não deveria ser verdade ?porque Jorge gostava mesmo era de mulher de balaio grande?. Mulher de balaio grande era mulher de bunda grande?. Outra palavra que o livro destaca é ?babado?, que seria o equivalente da expressão que se fala hoje ?qual é a boa??. ?Babado? tanto podia designar fofoca como novidade. ?O babado corria de boca em boca, cada um dando sua opinião, se espantando ou criticando. Não tinha babado que passasse em branco?, diz Villas no livro. Ele conta que a obra faz parte de uma série que vem recuperando costumes, língua e comportamento do Brasil: ?A ideia desse livro surgiu de uma conversa com Joaquim Ferreira dos Santos, colunista de O Globo, que contou que disse um dia em casa: ?Xiii, a radiola escangalhou?. Os jovens que estavam perto perguntaram: ?Quê??. Não sabiam nem o que era radiola, nem escangalhou. Então pensei que alguém podia recuperar essas palavras que estão morrendo, senão elas morrerão de vez e ninguém vai se lembrar delas nunca mais?. Max Gehringer, que assina uma das orelhas do livro, diz que ?o que o Villas fez foi garimpar palavras por puro deleite, como quem encontra um empoeirado disco de vinil da Jovem Guarda (?Meu Broto?, com Teddy Milton) e aí embarca numa nostálgica viagem no tempo?. Mineiro de Belo Horizonte, Villas também é autor de O mundo acabou! (2006), Afinal, o que viemos fazer em Paris? (2007), Admirável mundo velho! (2009) e Onde foi parar o nosso tempo? (2010), todos pela Editora Globo.   SERVIÇO Lançamento do livro Pequeno dicionário brasileiro da língua morta, de Alberto Villas Data: 2 de abril (2ª.feira) Horário: 19 horas Local: na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (av. Paulista, 2.073) Editora: Globo Páginas: 304  Preço: R$ 39,90Leia mais:Pequeno dicionário brasileiro da língua morta é o novo livro de Villas

Memórias da Redação – A rainha, Pelé, Havelange e o coro no Maracanã

Antonio Epifânio Moura Reis ([email protected]) volta a colaborar com este espaço instigado, segundo o próprio, por manchetes recentes da imprensa. Piauiense, atuou em Belo Horizonte (Diário de Minas, Diário da Tarde e Correio de Minas), Rio de Janeiro (Correio da Manhã, Última Hora e O Globo) e São Paulo, onde vive desde 1972. Na capital paulista, foi chefe da Redação da sucursal de O Globo, onde ficou quase dez anos, chegou a montar uma empresa de comunicação especializada em publicações empresariais, foi crítico de cinema do Jornal da Tarde e depois da revista VIP, e chefe de Reportagem de Política e repórter do Estadão. Passou também pela assessoria do Governo do Estado de SP, dirigiu o Diário do Comércio e foi editor de Suplementos e dos cadernos especiais no Diário de S.Paulo, de onde saiu em 2007. A rainha, Pelé, Havelange e o coro no Maracanã Novembro de 1968. Tempos bicudos. A traulitada que pertence aos registros históricos como AI-5 estava em gestação desde setembro, por causa de discurso do deputado e ex-colega de redação Márcio Moreira Alves conclamando as mulheres e namoradas de militares a greve de sexo ao longo das comemorações da Semana da Pátria. Mas o clima de tensão nos bastidores da política entrou em ameno recesso, antes do compulsivo recesso do Congresso, após a chegada ao Rio de Janeiro do imponente iate inglês Britânia. A bordo, Sua Majestade a Rainha Elizabeth II e seu consorte Phillip, em visita oficial a começar em Brasília com recepção no Itamarati e se encerrar, numa tarde de domingo, com partida de futebol no Maracanã, entre seleções carioca e paulista, especialmente convocadas para a ocasião. E tudo foi uma festa, com situações emocionantes e outras absolutamente hilárias. No primeiro ato, o marechal-presidente indireto Costa e Silva acomodou sem muita elegância a faixa presidencial em austero fraque, deselegante barriga e seu jeito muito peculiar de caminhar. No discurso de saudação, citou a “feliz coincidência” de que Sua Majestade e a cidade de Brasília aniversariam no mesmo 21 de abril. Alguém, no meio do salão, bateu palmas e tentou iniciar o clássico “parabéns pra você” sob severos olhares de estupor da diplomacia nacional. Mais tarde cochichou-se ao pé do ouvido que, na apresentação oficial, a primeira dama Yolanda Costa e Silva verteu para o inglês o termo popular feminino para os galãs da época – o “gato” de hoje – e saudou o príncipe Phillip com frase lapidar: ”You are a bread”. Nós, mortais repórteres, mantidos à distância no imponente salão, nunca soubemos qual a resposta ou reação de Sua Alteza. Mas deu para notar discretos olhares para o teto, conjugados a esfregar de mãos de aflitos diplomatas. De volta ao Rio, após passar por São Paulo (a edição local ficou com a cobertura), Sua Majestade enfrentou com elegância a inevitável apresentação de passistas de escola de samba, passeou de Rolls Royce por ruas e avenidas salpicadas de marcas de asfalto recente, onde até dias antes havia buracos de diferentes formas e tamanhos. Na orla de Copacabana recebeu palmas e gritos de populares de diferentes idades, muitos em informais trajes de praia. Nunca se soube se observou, em Ipanema, tarjas escuras colocadas sobre o final das placas da rua Rainha Elizabeth da Bélgica, uma homenagem ao casal real belga em visita ao Brasil nos anos de 1920. Porta-vozes do governo do então Estado da Guanabara e do Itamarati negaram com veemência qualquer responsabilidade em eventual tentativa de enganar a soberana visitante por meio da insinuação de homenagem (falsa) numa das ruas do trajeto. A tarja escura havia sido efetivamente colocada nas placas. Eu vi e constatei, no dia seguinte, que tinham sido retiradas. Após outras gafes – durante visita às obras da ponte Rio-Niteroi, financiada com capitais ingleses, o ministro dos Transportes, coronel Mário Andreazza, convidou a rainha a retornar ao Brasil para inaugurar a obra, demonstrando desconhecer o cerimonial real inglês que determina uma única visita a países não integrantes da comunidade britânica –, Sua Majestade enfrentou com a mesma elegância o cancelamento, por causa do tempo nublado, da também inevitavelmente programada visita ao Corcovado. E então, afortunadamente numa tarde de sol, fomos todos ao Maracanã. Segundo as informações oficiais, mais de 120 mil pessoas compraram ingresso para ver o aguardado, pois bem divulgado, “Jogo da Rainha”, com a assegurada presença de Pelé na seleção paulista. Ou seja, “o Rei no Jogo da Rainha”. Certa sombra de preocupação baixou no cenário impressionante e no clima de alegria do imenso estádio lotado: a informação de que “as autoridades de segurança” haviam proibido o anúncio pelos autofalantes da chegada da rainha e do príncipe por terem descoberto conspiração de vaia articulada por “elementos subversivos“, mas não tiveram tempo de a desarticular. E foi sob o alegre barulho da multidão que a rainha e o príncipe ocuparam discretamente a Tribuna de Honra do estádio, acompanhados por ministros, governador e, entre outros, o então presidente da CBD (atual CBF) João Havelange. Ao colunista social e cronista de esportes Jacinto de Thormes, meu colega na redação da Última Hora, convidado pelo Itamarati a pedido da embaixada da Inglaterra, coube a missão de explicar ao casal real os detalhes do jogo. Minutos depois a multidão nas arquibancadas percebeu a presença da rainha e, de forma espontânea e alegre, de pé, passou a aplaudir. Em segundos o Maracanã era inteiro um coro emocionante: “Rainha, rainha!”. Sua Majestade, de pé, acenou em agradecimento até a entrada das seleções, que tinham Rivelino, Adhemir da Guia e Clodoaldo entre as estrelas paulistas ao lado de Pelé. E Gerson, Felix, Brito e Jarizinho, do lado carioca. E o jogo estava 2×2 no segundo tempo quando o juiz Armando Marques marcou pênalti contra os cariocas. O Maracanã entoou então seu já clássico coro: “Bicha, bicha!”. Do “cercadinho da imprensa”, deu para notar a curiosidade do casal real e as explicações de Jacinto de Thormes. No dia seguinte ele contou na redação que a rainha não reagiu à explicação e o príncipe gargalhou. A uns 15 minutos do final foi anunciado pelos autofalantes que Pelé e Gerson seriam substituídos pois deveriam se apresentar na Tribuna de Honra: a rainha entregaria taça ao vencedor e medalha ao perdedor. Começou então o tradicional empurra-empurra entre fotógrafos, seguidos de gritos após a chegada dos suados jogadores, de João Havelange carregando a imensa taça e vários políticos, entre os quais o chanceler Magalhães Pinto. – Rainha, dona rainha! Por favor, olha pra cá! – gritava uma das alas de fotógrafos, em meio aos cliques característicos. – Pelé, Pelé! Fica do lado da rainha! – gritava outro grupo, nervoso. – Sai da frente, ô de gravata! Sai da frente, “seu” Pinto! – berrava a ala que herdou o pior ângulo. Nas arquibancadas, a multidão acompanhava a gritaria dos fotógrafos em relativo silêncio. Diplomatas e Jacinto pediam calma, inutilmente, sob olhares raivosos dos engravatados. A rainha passou a conversar com Pelé, ao lado de intérprete do Itamarati, com Gerson um pouco atrás. Os fotógrafos, então, se uniram num só coro: – Havelange, entrega a taça pra rainha, entrega a taça pra rainha! O alto e atlético presidente da então CBD estendeu a bonita taça prateada para Sua Majestade, que demonstrou o peso da peça, pois deu um passo para trás, quase cambaleando. – Rainha, dona rainha! Entrega a taça pra Pelé! – ecoou o grito dos fotógrafos, sempre em meio aos cliques característicos. E quando Pelé estendeu as mãos para receber o troféu, o fez sob novo e mais forte coro dos fotógrafos: – Havelange, Havelange! Tira “seu” Pinto da frente! “Seu” Pinto não apareceu nas fotos de primeira página dos vespertinos do dia seguinte e dos matutinos da terça-feira. Todas exibiram, de diferentes ângulos, a rainha, Pelé e a taça prateada, confeccionada em Lisboa, segundo Havelange, especialmente para a ocasião.

J&Cia celebra parceria cultural com o Instituto Memória Brasil

J&Cia fechou parceria com o Instituto Memória Brasil, que tem como presidente Assis Ângelo, e a partir de abril começa a publicar a coluna semanal De papo pro ar, em que ele, que tem atuação marcante como estudioso da cultura popular brasileira, narrará causos reais e engraçados de artistas brasileiros, e o especial mensal J&Cia ? Memórias da Cultura Popular, que trará a íntegra de algumas das grandes entrevistas que Assis fez em seus quase 40 anos de carreira. Eduardo Ribeiro, diretor de J&Cia, diz que ?esta parceria tem por objetivo levar aos jornalistas brasileiros fragmentos relevantes do Instituto Memória Brasil, particularmente algumas das grandes entrevistas que marcaram época e que em seu tempo tiveram ampla repercussão. São momentos históricos e de grande inspiração do jornalismo brasileiro que mereciam ser resgatados e novamente colocados à disposição de todos aqueles que cultivam e se interessam pela cultura popular. Ao mesmo tempo, e para dar um toque de humor, convenci Assis a trazer semanalmente para as páginas de J&Cia causos que testemunhou ao longo da carreira, no convívio com alguns dos mais importantes artistas brasileiros. Tenho certeza de que se trata de um grande e merecido presente para nossos leitores, com gosto de quero mais?. Assis, que assina também um blog com seu nome, afirma que ?para nós, do Instituto Memória Brasil, é muito importante essa parceria com o Jornalistas&Cia, uma das mais dinâmicas e respeitadas newsletters do País. Dentre outras prioridades, pretendemos instrumentalizar o Instituto digitalizando e difundindo o seu acervo, constituído por discos de todos os formatos, partituras, livros, jornais e revistas de várias épocas, além de milhares de fotos e centenas de entrevistas de artistas e personalidades da nossa cultura, como Câmara Cascudo, Waldir Azevedo, Geraldo Vandré, Marcos Rey e Lourenço Diaféria, registradas em fitas-cassete e outros meios, que depois de catalogadas ficarão disponíveis para consulta pública. Essa parceria com o Jornalistas&Cia nos dará fôlego para renovarmos a esperança por um Brasil culturalmente melhor?. O especial J&Cia ? Memórias da Cultura Popular vai publicar, entre outras, entrevistas com Geraldo Vandré, Sérgio Ricardo, Eleazar de Carvalho, Luiz Gonzaga e Inezita Barroso.

Vaivém das redações!

Confira o resumo das mudanças que agitaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais:São Paulo Ulisses Rocha ([email protected]) deixou no último dia 22/3 o SBT, em sua quarta passagem por lá. Editor do SBT Manhã, Ulisses apresentava as notícias nacionais e internacionais, no mesmo jornal, ao vivo, e narrava o helicóptero durante o noticiário local, a partir das 7h, com Rodolpho Gamberini. Além do SBT, ele passou por CBN e tevês Manchete, Band, Record, CNT e RedeTV. É professor de telejornalismo na Unip há mais de sete anos.Marianna Aragão deixou a revista Exame, onde desde janeiro de 2010 cobria negócios, e começou na semana passada na editoria Mercado da Folha de S.Paulo. Antes, ela foi por três anos repórter no caderno Economia&Negócios do Estadão. Seus novos contatos são [email protected] e 11-3224-4357.Izabella Camargo, repórter e âncora substituta da Band (e voz da locução oficial da Sulamérica Trânsito), está de saída da emissora para fazer um curso nos Estados Unidos. Ao retornar, daqui um mês, deve anunciar seu novo destino profissional.No Brasil Econômico, destaque para a chegada da editora assistente Edileuza Soares. Ela, que respondia pela mesma função na Computerworld Brasil, passou anteriormente por IDG, DCI e Rádio Eldorado.Carla Mendrot ([email protected]), ex-Band Campinas, Vivax e que integrou a equipe do Portal dos Jornalistas, começou recentemente como repórter da Iurd TV. Rio de Janeiro Rosayne Macedo assumiu a editoria da revista Macaé Offshore. Há dez anos no mercado, especializada em energia, com ênfase em petróleo e gás, a publicação é bimestral e bilíngue, dirigida aos profissionais do setor. Na equipe, estão os repórteres Marcus Lofti, ex-Portal Marítimo, e Isabela Pimentel. Rosayne colaborou com a revista anteriormente e esteve, por último, na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços. Seus contatos são [email protected] e 21-8117-7187.Pedro Motta Lima edita a revista Sino, novo veículo oficial dos antigos alunos do Colégio Santo Inácio. Além dos que se cadastram para recebê-la em casa, pelo correio (cadastre-se aqui), a revista é entregue aos alunos do colégio. O primeiro número da publicação, que será bimestral, com distribuição gratuita e tiragem de seis mil exemplares, teve reportagem sobre projetos sociais dos jesuítas; um bate-papo com o presidente da Firjan, Eduardo Eugênio Gouvea Vieira, que é antigo aluno; e entrevista com o reitor da PUC, entre outras matérias. Os contatos de Pedro são [email protected] e 21-8681-0303. Minas Gerais Henrique André despede-se da BH News para se dedicar ao GolaSô, novo programa da Band Minas.Márcio Antunes assina a nova coluna Octógono, publicada na versão online da Revista Ragga, em que debaterá assuntos ligados ao MMA.

Maxpress e Portal trocam links para compartilhar informações

A partir desta semana os internautas que visitarem o Portal Maxpress e o Portal dos Jornalistas terão um benefício extra: a troca de links entre os dois ambientes para propiciar informações complementares dos jornalistas pesquisados.

Desse modo, quem estiver navegando pelas páginas do Portal Maxpress buscando informações sobre um jornalista poderá ter acesso ao perfil biográfico desse profissional com um simples clique, que o direcionará para a página dele no Portal dos Jornalistas; e, no sentido inverso, quem estiver navegando pelas páginas do Portal dos Jornalistas terá à sua disposição, também com um clique, informações atualizadas do profissional pesquisado ? a saber, veículo em que atua, cargo que ocupa e telefone de contato ?, por meio do redirecionamento para a página do Portal Maxpress.

A visualização dos perfis biográficos também pode ser feita por intermédio da ferramenta Relacionamento com a Imprensa Brasil. Lançado em novembro passado, o Portal dos Jornalistas, que já reúne mais de 2.200 perfis biográficos de jornalistas brasileiros de todas as áreas e regiões, utiliza a base de dados da Maxpress, que contabiliza cerca de 55 mil jornalistas em atividade no País. A troca de links obviamente abrangerá os nomes comuns às duas bases de dados, sendo atualizada permanentemente nos dois ambientes.

Guto Camargo tem terceiro mandato no Sindicato dos Jornalistas de SP

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo anunciou na manhã desta 6ª.feira (30/3) o resultado das eleições para o triênio 2012/2015. Com 56,26% dos votos, a Chapa 1 ? Sindicato Forte, Unidade e Luta, liderada pelo atual presidente José Augusto Camargo (Guto), venceu o pleito e deverá dirigir a entidade pela terceira vez consecutiva. Do total de 1.143 votos, a Chapa 1 recebeu 643, contra 500 (43,74%) da Chapa 2 ? Renovar Para Mudar, Sindicato é Pra Lutar!, encabeçada por Bia Barbosa. Para Guto, a vantagem de sua chapa, apesar de pequena, era esperada: ?Na última eleição, o resultado foi bem parecido, tanto percentualmente quanto pelo número de votantes. A diferença maior foi que neste ano a Chapa 1 cresceu nas urnas da capital enquanto a Chapa 2 se fortaleceu no interior?. Dos aproximadamente 5 mil associados, cerca de 3,8 mil estavam aptos a votar, ou seja, sindicalizados com mais de seis meses de filiação com as mensalidades em dia. Significa que apenas 30% dos habilitados manifestaram sua opção. Com o resultado, a nova diretoria eleita fica assim definida: Diretoria Executiva:Presidente: José Augusto Camargo;Secretário Geral: André Luiz Freire;Secretária de Finanças: Cândida Maria Rodrigues Vieira;Secretário do Interior: Edvaldo Antonio de Almeida;Secretária de Sindicalização: Marcia Regina Quintanilha;Secretária de Ação e Formação Sindical: Clélia “Telé” Cardim;Secretário Jurídico e de Assistência: Paulo Leite Moraes Zocchi;Secretária de Cultura e Comunicação: Lilian Mary Parise;Secretária de Relações Sindicais e Sociais: Evany Conceição Francheschi Sessa. A relação completa dos integrantes das comissões e regionais você confere no site do Sindicato.

Gerson Camarotti deixa O Globo

Depois de oito anos como repórter especial da sucursal de O Globo para cobertura Política, Gerson Camarotti aceitou convite para, a partir de abril, ser comentarista exclusivo da Globo News, emissora para a qual fez comentários nos últimos quatro anos, paralelamente à sua atuação no jornal. Desde 1996 em Brasília, Camarotti passou por Veja, Época, Estadão e Correio Braziliense. Em O Globo, participou de coberturas importantes, como a do escândalo do mensalão, que resultou no livro Memorial do Escândalo, em parceria com Bernardo de La Peña. Foi também autor da reportagem que revelou segredos do Conclave que elegeu o Papa Bento XVI.

Leitores

“Muito bom o projeto. Gostei.” (Clayton Melo – IstoÉ Dinheiro) “Foi com alegria e prazer que recebi o e-mail sobre o Portal dos Jornalistas. Acho que será uma ferramenta muito importante para que tentemos valorizar uma profissão que anda muito desprestigiada por conta da própria categoria e do processo industrial que hoje move os veículos de comunicação.” (Antônio Fornazieri – RAC) “Confesso ter ficado lisonjeado com o convite para constar em tal publicação com os maiores nomes do jornalismo brasileiro.” (Adail Inglês – Rede TVM) “Parabéns pelo novo projeto e obrigado pelo convite.” (Klinger Portella – iG) “Grande iniciativa! Dou-lhe os parabéns e me coloco à disposição para ajudar no que puder.” (Odir Cunha – Blog do Odir Cunha) “Será um prazer participar de mais essa iniciativa”. (Alex Campos – Rádio JB) “Parabéns pela iniciativa inovadora!” (Denis Freire de Almeida – Portal R7) “Acabo de ler que o portal terá os coleguinhas empregados, depois os free lancers, e finalmente, os falecidos. E os que, como eu, não estamos em nenhuma das anteriores, e ainda, somos jornalistas? Ficaremos relegados ao eterno esquecimento? Abraços (Miguel Jorge) “É uma honra fazer parte desse maravilhoso projeto que reúne os profissionais de comunicação de todo o País.” (Mário Salgado – ShopcarNews) “Sucesso na empreitada.” (Celso Unzelte – Diário do Comércio/ESPN/Placar) “Vi o Portal. Excelente trabalho.” (Dácio Nitrini – TV Gazeta)   “Parabéns pela iniciativa de publicar um resumo da maioria dos jornalistas! Como o meu resumo tem alguns erros, gostaria que vocês publicassem um novo. Parabéns pelo trabalho à toda a equipe.” – (Anderson Cheni – Rádio Capital e RIT TV)  “Adorei fazer parte desse importante instrumento de divulgação do nosso trabalho.” – (Rose Leal – TV Subaé)   “Sou jornalista, brasileira e resido na Alemanha, em Munique. Tenho uma TV On-line, onde divulgo e incentivo a cultura latina na Europa. O site se chama LatinoSzeneTV.com. Gostaria de fazer parte do time do Portal dos Jornalistas e compartilhar minhas entrevistas e textos.” – (Adriana Calado – Latino Szene TV) Joaquim Dezidério Neto) Parabéns a equipe que presta esse importante serviço à categoria. Obrigada! (Cynthia Blink)   Parabéns pelo excelente trabalho. Desejo acompanhar essa ideia mais de perto. Felicidade e vida longa ao projeto. Abraços, (Dilson Ornelas)   Prezados amigos. Pela primeira vez acessei o portal dos Jornalistas. E fiquei impressionado com o conteúdo. Sou repórter de política em Bagé – RS e observei aspectos interessantes no conteúdo do site. Sugiro apenas algo destinado aos profissionais recém-formados (algo como um “deixe de ser foca”, por exemplo), com orientações de profissionais mais experientes. (Emanuel Müller) ESPETACULAR!  NEM EU SABIA QUE TINHA UM CURRICULUM TÃO BOM ASSIM! PARABÉNS. (Victor Lopes)  

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