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quarta-feira, julho 9, 2025

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Comunicação ganha espaço entre as melhores para trabalhar

O Guia Você S/A Exame ? As melhores empresas para você trabalhar 2011 apresentou na última 6ª.feira (25/11) resultados e balanços da pesquisa deste ano, que foi tema do seminário A Comunicação Interna nas Melhores Empresas para Trabalhar, evento realizado pela Mega Brasil Comunicação, e que contou com o apoio editorial de Jornalistas&Cia. Em sua palestra de abertura, a diretora de Redação das revistas Você S/A, Você RH e Guia Você S/A Exame Juliana De Mari e a editora da Você RH e coordenadora do Guia Daniela Diniz mostraram números que apontam a relevância da Comunicação como a área que mais cresceu nos últimos cinco anos entre as empresas premiadas, passando de 60,69% para 74,14% entre as práticas mais importantes na percepção dos funcionários. Daniela defende que essa interação é fundamental para que empresa e funcionários busquem os mesmos objetivos, tornando o local de trabalho um bom ambiente para se trabalhar. ?A gente percebe que a empresa é boa para o trabalhador quando saímos de uma reunião com funcionários operacionais e passamos para outra gerencial e o discurso se mantém coerente entre todos os níveis da empresa?, afirma. Dentre os principais aspectos e iniciativas tidos como positivos, ela cita algumas práticas simples, como acesso a e-mail corporativo e a intranet por funcionários de todos os níveis da empresa, cafés com o presidente, blogs dos principais líderes, reuniões periódicas e pesquisas de clima. Juliana destacou a importância do contato e das entrevistas pessoais com os funcionários para obter um resultado mais próximo possível do ideal: ?O guia tem muito a ver com a percepção da empresa pelos seus funcionários, por isso elas precisam ter um feeling de como sua comunicação está chegando ao seu público final?. Vale lembrar que, para chegar ao número de 150 empresas indicadas, a equipe do Guia, formada por 15 profissionais, entre fixos da Você S/A e frilas, visitou 243 empresas pré-classificadas e ouviu 4.860 funcionários operacionais, gestores e executivos de RH.

J&Cia tem novo correspondente no RS

Desde sua última edição, Jornalistas&Cia passou a contar com José Emanuel Gomes de Mattos (eman@globo.com e 51- 9181-1314) como correspondente em Porto Alegre. Gaúcho da capital, 60 anos, começou a carreira em 1974, tendo passado por Zero Hora, Correio do Povo, Diário Catarinense e Revista Placar, entre outros. Esteve em duas Copas do Mundo (1978 e 1982) e atuou em diversas campanhas eleitorais. Atualmente assessora a central sindical CTB-RS. Com a chegada de Emanuel, J&Cia pretende reforçar a cobertura do Rio Grande do Sul, embora siga aproveitando material do Coletiva.net, com o qual mantém um acordo operacional.

Agência Estado começa Curso Foca Econômico

Com o mesmo modelo do tradicional Curso Intensivo de Jornalismo Aplicado do Estadão, mais conhecido como Curso de Focas, a Agência Estado realizará de 12 a 23/12 (2ª a 6ª, das 8h30 às 17h30) o Curso Foca Econômico. Sua primeira edição contará exclusivamente com jovens profissionais do Grupo Estado (Estadão, Jornal da Tarde, Agência Estado e Portal Estadão.com.br) e com 15 focas selecionados entre os alunos deste ano do curso tradicional. As aulas do Curso Foca Econômico serão dadas por professores de Economia, profissionais do mercado financeiro, especialistas de consultorias econômicas e profissionais do Grupo Estado. Entre os temas, história econômica, economia brasileira, política monetária, política fiscal, inflação, sistema financeiro nacional, mercado de capitais, análise de balanços, mercado de renda fixa, mercado de commodities, política externa, contas nacionais e como realizar a melhor cobertura econômica. ?Nossa ideia é, a partir do próximo ano, abrir o leque para recém-formados, nos moldes do curso do Estadão, mas com escopo exclusivo na formação de jornalistas de Economia?, afirma João Caminoto, diretor de Informação da Agência Estado. Ele responde pelo programa junto com Francisco Ornellas, coordenador do Curso de Focas do Estadão, criado em 1990 e reconhecido como Extensão Universitária em Jornalismo pela Faculdade de Comunicações da Universidade de Navarra (Espanha).

Caderno Automóvel (Diário do Nordeste) completa 25 anos

O Diário do Nordeste (CE) circulou na última 4ª.feira (23/11) com suplemento especial de 24 páginas comemorativo aos 25 anos do caderno Automóvel. Editado por André Marinho, trouxe depoimentos de profissionais do setor sobre a publicação e matérias sobre a trajetória da cobertura do segmento pela equipe, no Brasil e exterior, mostrando inclusive quais foram as reportagens de maior repercussão no site do jornal. Marinho diz que ?em duas décadas e meia de informação foi possível evoluir e dar um mix de tudo o que se relaciona a veículos: lançamentos, mercado local, motocicletas, transportes, mundo 4×4 e memória automotiva. E com a internet ampliamos o conteúdo diário atualizado no blog com material em fotos e vídeos”. Além dele, integram a equipe os repórteres Jota Pompilio, Gioras Xerez e a estagiária Camila Marcelo. A diagramação é de Grace Sampaio e a capa, de Felipe Goes. Guia ? Marinho também celebra cinco anos do Guia Automotivo do Ceará. O anuário deste ano será lançado em 12/12 em Fortaleza, com festa no Náutico Atlético Cearense (av. Abolição, 2.727) a partir das 19h30. A versão 2011 tem 140 páginas e novas seções, com enfoque nos lançamentos de carros que vão acontecer em 2012, no setor de motocicletas e salões de automóvel pelo mundo. A tiragem será de 15 mil exemplares. Na internet, as informações ficam no www.guiaautomotivo-ce.com.br.

Memórias da Redação – Papel de bunda alemão

A história desta semana é novamente uma colaboração de Luiz Roberto de Souza Queiroz, o Bebeto.

Papel de bunda alemão

Na década de 1970, fui à Europa com o editor de Educação do Estadão Eduardo Brito da Cunha e sua futura esposa, cujo pai, controlador, nos deu muito trabalho, pois só autorizou a viagem da menina quando mentimos, dizendo que íamos num grande grupo turístico, inclusive casais idosos, e que não havia risco de qualquer esbórnia, como temia o genitor da garota.

De medo do pai, assim que chegávamos a Londres, Paris, Roma ou Lisboa, a primeira providência era procurar um grupo de turistas no meio do qual a garota e o Brito se infiltravam de imediato para que eu os fotografasse. O velho nunca desconfiou de que viajávamos em petit comité e, ingênuo, não estranhou que de vez em quando o grupo turístico fosse integrado apenas por japoneses, mais o Brito e a namorada, ou por suecos loiríssimos e até, se bem me lembro, moçambicanos retintos.

No meio da viagem tomamos na Itália um trem vindo da Alemanha, saído diretamente de um dos contos de Agatha Christie. Hércule Poirot não estava nele, mas havia pequenas cabines com poltronas vis-à-vis e numa delas tivemos direito à companhia de um inglês típico, guarda-chuva e chapéu coco, que se confessou impressionadíssimo por encontrar brasileiros que falavam sua língua, não estavam armados de arco e flecha nem tinham nenhuma cicatriz de lutas com antas ou sucuris.

Depois de explicar ao inglês, desconfiado, que não havia cobras nem onças nas ruas de São Paulo, que contávamos com amplo parque industrial, andávamos de automóvel e que – supremo indício de civilização – contávamos até com congestionamentos, o inglês começou a se achar preconceituoso e que fizera imagem errada e estereotipada do Brasil, como jungle apenas.

A essa altura, Brito resolveu ir ao banheiro, onde o papel higiênico tinha impressa em cada folha o aviso bem alemão de que aquilo era propriedade do governo. Entusiasmado, voltou à cabine sacudindo uma tira de meio metro do papel higiênico na mão e rindo, exibiu o que estava escrito: ?Bundestag….? sei lá o quê. Ele, que jamais perdeu uma piada, dobrava-se de rir e explicava que ?Bundestag propriety ou sei lá o quê? queria dizer ?Papel de bunda alemão?. Todo mundo riu muito ? but the English gentleman. O papel passou de mão em mão para ser examinado, enquanto o inglês, espantadíssimo, aguardava uma explicação. Eu até tentei, mas não dava para traduzir a piada, principalmente porque à época eu era quase monoglota e o inglês, muitíssimo mal impressionado por saber que os brasileiros achavam incrível alguém usar papel no banheiro, pediu desculpas e se escafedeu.

Rede TV inaugura nova sucursal em Brasília

A Rede TV inaugura nesta 4ª.feira (23/11) sua nova sucursal em Brasília. Os sócios Amilcare Dallevo e Marcelo de Carvalho recebem um seleto grupo de convidados no novo Centro de TV, que ocupa um andar no edifício Parque Cidade Corporate, no Setor Comercial Sul. Na mesma noite também comemoram a estreia de dois programas: Tema Quente, de debates, com Kennedy Alencar, que entrou no ar ao vivo da Capital Federal na última 2ª.feira (21/11), às 18h15; e Bola na Rede, com apresentação de Gabriela Pasqualin, que será exibido de 2ª a 6ª, das 18h às 18h15, com as principais notícias sobre esporte. Kennedy comandará o programa de Brasília de 2ª a 5ª, recebendo convidados do meio político, econômico e cultural, e às 6ªs ele será apresentado de São Paulo por Amanda Klein, com a presença de convidados do meio artístico. A ideia é promover discussões e debates sobre acontecimentos e fatos do Brasil e do mundo. A diretora do programa é Mônica Gugliano.

Carmo Chagas lança Feliz de outro jeito

Será lançado nesta 2ª.feira (28/11), na Saraiva do Shopping Eldorado, em São Paulo (av. Rebouças, 3.970 ? 1º piso), a partir das 19h, o novo livro de Carmo Chagas, que conta a luta vivida por sua esposa, Léa, pela vida. Lançado pela sua Textual Produção Editorial, Carmo conta que o título, Feliz de outro jeito, vem da frase que ela lhe disse quando soube que teria de amputar os pés: ?Até hoje fui feliz de um jeito; daqui pra frente vou ser feliz de outro jeito?. Com quase 50 anos de jornalismo, o mineiro Chagas esteve, entre outras, nas equipes fundadoras de Jornal da Tarde e Veja, foi editor-executivo do Estadão e assessor de imprensa do empresário Antônio Ermírio de Morais, quando candidato a governador de São Paulo. Como escritor, é autor de Três vezes trinta (1992), sobre seus primeiros 30 anos de jornalismo, Política, arte de Minas (1993), Vesgo: a longa jornada de um cão à procura de sua dona (1999), seu primeiro livro de ficção, e Essas Gerais (2009). Conta ele, na introdução de Feliz de outro jeito: ?Esta é uma história de amor com final feliz. No entremeio, houve dor, pranto, sofrimento, medo, uma tristeza que parecia não acabar nunca. No fim, vencemos a morte, com a força do amor e o poder da fé. Agora, e pelos próximos anos, nos adaptamos a uma nova realidade ? de limitação física, a sensibilidade permanentemente à flor da pele, a lágrima o tempo todo prestes a rolar, a nostalgia latente da mobilidade perdida. Em compensação, é uma nova realidade de maior consciência do valor da vida, de maior confiança na amizade, de felicidade serena, de convicção de que nunca devemos desistir, nunca devemos perder a esperança, mesmo quando tudo em volta induz à desistência, ao desespero. Esta é a história de uma linda mulher, pela qual me apaixonei à primeira vista, fascinado por seu sorriso carinhoso, comunicativo, pela sua morenice quente, por seus olhos de um verde luminoso, transparente, e por quem me encanto a cada dia pela beleza de sua alma, a generosidade em equilíbrio com o senso de justiça, e pela capacidade ímpar de enfrentar a adversidade sem perder a serenidade, sem abrir mão da elegância, da fineza. Ela hoje não tem os pés. Entretanto, quem a vê caminhar nem percebe que se equilibra sobre próteses. Quem a vê sorrir, autenticamente feliz, não se dá conta de como ela teria razões para ser amarga, revoltada. Esta é também a nossa história, minha, de nossas filhas Carolina e Juliana, e dos queridos amigos e parentes que nos ajudaram com calor, boa vontade, sentidas palavras de consolo e estímulo. Por fim, é ainda a história de um difícil caso médico. Outros haverá, por certo, até mais graves e dramáticos. Mas este foi sem dúvida um caso difícil, que os profissionais da medicina conseguiram resolver. Faço questão de assinalar que os profissionais da medicina aqui mencionados são todos: os médicos e as enfermeiras, os auxiliares de enfermagem e os fisioterapeutas, o pessoal da limpeza e o pessoal da recepção, o pessoal da administração e o do serviço social dos hospitais, do plano de saúde de minha mulher e das empresas de home care, de todos, enfim, que nos atenderam e atendem entre novembro de 2007 e os dias atuais?.

Especial Transamazônica fatura Esso e Embratel

Os desafios de percorrer os quase cinco mil quilômetros da Transamazônica rendeu à TV Record dois dos principais prêmios de jornalismo do Brasil, o Esso de Telejornalismo e o Imprensa Embratel ? Categoria: Televisão.

Com reportagens de André Tal, produção de Gustavo Costa, imagens de Rodrigo Bettio e edição de Cátia Mazin, a equipe, que contou ainda com o apoio do assistente de câmera Ary Júnior e de três experientes jipeiros da região, percorreu a estrada que corta o Brasil de leste a oeste, ligando Cabedelo, na Paraíba, até Lábrea, no Amazonas.

Em quase um mês conhecendo toda a extensão da Transamazônica, a série de reportagens – que em alguns momentos lembra muito mais um documentário – apresenta no Especial 40 anos – Transamazônica, a estrada sem fim a realidade das cidades, vilarejos, comunidades e, por vezes, moradores solitários na beira da estrada.

E mostra ainda a situação atual da rodovia construída para atravessar o Brasil, e que, quatro décadas depois de sua inauguração, continua inacabada. Foi exibida mais de 1h30 de material, dividido em quatro partes (links no final desta matéria) e apresentadas durante os programas Domingo Espetacular e Tudo a Ver.

Dentre os temas abordados estão histórias de moradores que vivem de atividades como extração de ouro, transporte de madeira, plantação de cacau, além das dificuldades encontradas por profissionais, como caminhoneiros, que enfrentam diariamente os perigos da estrada, e pilotos de avião, que ligam pequenas cidades e vilarejos em aeroportos improvisados no meio da mata.

A série traz ainda as dificuldades e o medo de moradores e defensores do uso sustentável da floresta, que, por sua luta contra os desmatamentos, correm constantes riscos de morte. Além de momentos de tensão, como um acidente automobilístico sofrido pela equipe de reportagem, que caiu em um barranco com o jipe em que viajava.

Em entrevista exclusiva ao Portal dos Jornalistas, André Tal, hoje correspondente da Record na Ásia, baseado em Tóquio, fala sobre os desafios que enfrentaram na produção dessa reportagem.

Portal dos Jornalistas – Quais foram as maiores dificuldades encontradas durante esse período cruzando a Transamazônica?

André Tal – A Transamazônica é uma estrada que assusta pela ausência total de infraestrutura, e pelo calor, poeira e violência. Ao longo da viagem, a gente vai ficando exausto. Mas não podíamos perder o foco, que era contar a história dos personagens dessa parte esquecida do nosso país. Essa é, basicamente, uma terra que foi ocupada por pessoas em busca de uma vida melhor. Gente de diferentes partes do Brasil, disposta a tudo para conseguir o sucesso. O problema é que a ganância de alguns fez com que o entorno da Transamazônica se tornasse uma região perigosa, onde impera a chamada “lei do mais forte”.

PJ – Quanto tempo levou todo o trabalho de apuração e edição do especial?

André – Esse foi um projeto longo, que começou com meses de apuração e produção. Trabalho do Gustavo Costa, que também viabilizou a logística da viagem. Depois, passamos quase um mês na estrada, gravando o que estava pré-produzido e, também, muitas situações e personagens que descobrimos ao longo da viagem. Chegamos na redação com horas de material gravado. Demorou mais de um mês para decupar e editar tudo.

PJ – Como superaram as dificuldades de acomodação, locomoção etc?

André – Essa foi uma parte muito difícil também. Não se encontram hotéis muito confortáveis na maioria das cidades, mas estávamos preparados para isso e nossa energia para fazer um grande trabalho superava essa falta de conforto. Em alguns lugares, não encontrávamos restaurantes. Teve um dia que só comemos pão com ovo e isso porque um senhor se prontificou a nos ajudar. Tínhamos três jipes resistentes. A maior dificuldade na locomoção era a estrada mesmo. Sofremos um acidente perto do fim da viagem. Caímos num barranco, mas, felizmente, ninguém ficou ferido.

PJ – Em algum momento da reportagem vocês sentiram que corriam algum tipo de risco ou ameaça, como por madeireiros, por exemplo?

André – Não chegamos a receber ameaças diretas, mas é claro que estávamos numa região perigosa. Passamos horas acompanhando a rotina de pessoas “marcadas para morrer”, que poderiam ser alvejadas a qualquer momento. Parece exagero, mas o exemplo do casal de extrativistas morto numa emboscada alguns meses depois da gravação mostra que a Transamazônica é um território sem lei. Ficamos chocados com a notícia do assassinato deles. Eram pessoas especiais, que nos receberam com muita atenção. Passamos um dia na casa deles, almoçamos com eles, demos risadas e, quando a conversa ficou séria, acompanhamos o choro de quem sofria constantes ameaças. Eles pediram socorro através da matéria e não foram ouvidos. Espero que o caso deles possa mobilizar a comunidade internacional para diminuir a violência no campo.

PJ – Qual das histórias mais o impressionou?

André – A história que mais me chamou atenção foi a de um homem que vive isolado na floresta. Longe da civilização e de todos. Ele dorme num buraco aberto na terra, coberto com uma lona, cultiva abacaxis e, de vez em quando, vai para a beira da estrada para trocar os abacaxis por alimentos. Ele deve ter sofrido algum trauma porque não consegue formar frases claras. Sempre dizia que tinha sido garimpeiro, que tinha feito muito dinheiro e que tinha sido roubado. Não sei a verdadeira história dele, mas a nossa visita trouxe momentos de alegria, acho. Ele se mostrou surpreso e contente quando conseguimos encontrá-lo no meio da floresta.

Hermano Henning reassume Jornal do SBT Manhã

Hermano Henning

Hermano Henning volta a ser o editor-chefe do Jornal do SBT Manhã, função da qual estava afastado desde junho. Também no matinal, Carlos Nunes (ex-Record), assumiu nesta 4ª.feira (23/11) como editor-executivo, no lugar de Helio Soares, que deixou a emissora em outubro para dedicar-se somente à TV Cultura.

Durante esse período, a editora Renata Salles assumiu a função interinamente. O diretor de Jornalismo Paulo Nogueira informa que a partir de 2ª.feira (28/11), o SBT passará a ter boletins de notícias de 30 segundos em seus intervalos comerciais: “Serão em média 30 boletins diários, que ajudarão a ter o jornalismo ainda mais presente na programação e também terão a função de chamar a atenção do público para os telejornais SBT Brasil, Jornal do SBT Manhã e Jornal do SBT Noite”.

Ainda por lá, voltaram nesta 3ª.feira (22/11) de Guadalajara, no México, os repórteres Marcelo Torres e Celito Viana, a produtora Debora Alaguera e toda a equipe que cobriu os Jogos Parapanamericanos. Outra equipe já se prepara para embarcar na semana que vem para o Japão, onde permanecerá por 15 dias acompanhando os jogos do Santos no Mundial Interclubes da Fifa.

Fuga da Vila Cruzeiro leva principal prêmio do Embratel

O Prêmio Imprensa Embratel, em sua 13ª edição, consagrou as imagens que o cinegrafista Francisco de Assis fez no Globocop, helicóptero da Globo, durante a ocupação do Complexo do Alemão pelas Forças Armadas, há um ano, no Rio. Exibida no RJ-TV, a reportagem cinematográfica Fuga da Vila Cruzeiro mereceu o Grande Prêmio Barbosa Lima Sobrinho. A cerimônia de premiação, na noite desta 3ª.feira (22/11), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro ? cujo restauro foi patrocinado pela Embratel ?, teve animação de Maurício Menezes e stand up sketches com Leandro Hassum. Muitos foram os debutantes, fato atestado pela quantidade de discursos de agradecimento que começavam com a frase ?este é o meu primeiro prêmio?. Fechando a noite, destacaram-se Correio Braziliense, Jornal do Commercio de Recife e Jornal de Santa Catarina, com dois prêmios cada um. Veículos do interior do Estado do Rio, como o jornal O São Gonçalo e a InterTV Serra Mar, que pouco frequentam as premiações, apareceram com Regional Sudeste e Reportagem cinematográfica. Confira a lista dos vencedores:Por mídia: Jornal e revista ? Leonencio Nossa e o fotógrafo Celso Junior, de O Estado de S.Paulo, com um levantamento sobre a História do Brasil; Rádio ? Cid Martins (que subiu ao palco com o filho no colo) e Fábio Almeida, da Gaúcha; Reportagem de TV ? André Tal, hoje correspondente da Record no Japão, Gustavo Costa e Cátia Mazin, do Domingo Espetacular; Cinematográfica ? Rogério de Paula, da InterTV Serra Mar (RJ);Foto ? Marcos Porto, do Jornal de Santa Catarina, com a dramática imagem Morte no trabalho. Por tema: Tecnologia da informação, a partir deste ano unificando os veículos específicos e a imprensa de cobertura geral ? Carolina Vicentim, do Correio Braziliense;Economia ? equipe de Vicente Nunes, do Correio Braziliense, representada na solenidade por Vera Batista e Gabriel Capriolli;Cultura ? Fabiana Moraes, do Jornal do Commercio de Recife, com matéria que marcou o centenário do abolicionista Joaquim Nabuco;Educação ? Adriana Nasser, com Mauro Zambrotti e equipe da TV Brasil de Brasília, sobre a mudança do comportamento infantil diante do aparato tecnológico;Esporte ? Fellipe Awi e Roger Simões, do canal SporTV;Responsabilidade socioambiental ? José Raimundo e equipe, por especial para a GloboNews.O Troféu Tim Lopes de reportagem investigativa, ganho por César Tralli com Pedro Mantoan e Fernando Ferro, foi entregue pela presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Suzana Blass, que lembrou a recente morte de Gelson Domingos num confronto entre a polícia e bandidos no Rio, e ressaltou que o jornalismo não deve mais ter mártires, e sim profissionais bem pagos e capazes de transmitir a notícia em segurança.Por região:Norte ? Márcio Azevedo, da TV A Crítica, de Manaus;Nordeste ? Fabiana Maranhão e equipes de TV Jornal do Commercio de Recife, Rádio Jornal e NE 10 online, todos do mesmo grupo;Centro-Oeste ? Rosana Melo, Macloys Aquino e Alfredo Mergulhão, do jornal O Popular, de Goiás;Sudeste ? Ari Lopes e Gustavo Carvalho, do jornal O São Gonçalo (RJ);Sul ? Patrícia Auth, Daniela Pereira e Anderson Silva, do Jornal de Santa Catarina.

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