Nitroglicerina pura, por denunciar, detalhar e documentar operações ilegais envolvendo o ex-governador José Serra, seus familiares e outros integrantes da cúpula do PSDB, o livro Privataria Tucana (Geração Editorial), de Amaury Ribeiro Jr., esgotou no dia de lançamento (9/12) os dez mil exemplares postos à venda. E vem aí com uma 2ª edição turbinada por mais 50 mil exemplares, quase todos, segundo a editora, já reservados. O fenômeno de vendas não recebeu qualquer ajuda da grande imprensa, que praticamente ignorou o lançamento, dedicando a ele apenas notas periféricas. As exceções foram a revista CartaCapital, que mergulhou de cabeça no assunto, abrindo capa para a obra e seu autor; o Jornal da Record News, com uma entrevista de meia hora comandada por Heródoto Barbeiro, nesta 2ª.feira (12/12); e a Record, que acabou entrando na cobertura apenas nesta 3ª.feira (13/12). Amaury é repórter especial da Record e tem contrato até meados de 2015, mas lembra que o conteúdo do livro antecede sua contratação pela emissora e que tanto Record News quanto Record o procuraram espontaneamente. Exposto, com Luiz Lanzetta, durante a campanha presidencial no ano passado, por um possível envolvimento num grupo de inteligência e arapongagem montado pelo PT para atuar contra a candidatura tucana, Amaury resguardou-se dos múltiplos ataques da época para contra-atacar com o livro que agora lança e que é fruto de dez anos de investigações jornalísticas no Brasil e no exterior. Por esse trabalho tem sido chamado por entidades de toda a América Latina para falar de lavagem de dinheiro e de crime organizado, casos de Peru, Colômbia e México. Desde que lançou o livro, já contabilizou cerca de 150 pedidos de entrevistas de pequenos órgãos de imprensa de todo o Brasil ? e, exceção aos anteriormente citados, de nenhum órgão da chamada grande imprensa, que decidiu guardar sobre ele e a obra um silêncio e um afastamento explícitos. Nas redes sociais, no entanto, o assunto é destaque já há vários dias, alimentado por comentários, entre outros, de Bob Fernandes, Maria Inês Nassif, Luciano Martins Costa, Alberto Dines e Luiz Nassif, todos questionando duramente o silêncio da mídia e o tratamento desigual que ela estaria dando às denúncias. Lanzetta, a propósito, hoje atuando em atividade fora da comunicação, tamanho foi o estrago que as denúncias fizeram em sua vida, escreveu a Nassif a seguinte mensagem (postada no blog):?Caro, li hoje (13/12) no Estadão que eu era um assíduo frequentador do escritório do Fernando Pimentel. E que também fui defenestrado na campanha, acusado de tentar montar dossiês contra o Serra. Como eu trabalhava para o Pimentel, é um grande furo de reportagem eu ter encontrado com ele, num lugar de trabalho oficial. No caso dos dossiês, desde o primeiro minuto falei que existia um livro sendo preparado pelo jornalista Amaury Ribeiro. Esta informação foi solenemente desprezada em prol de alucinações jornalísticas acerca de arapongagens nunca constatadas. Pois bem, com o livro do Amaury finalmente esgotando nas livrarias, tenho direito de pedir, neste momento, que a imprensa pelo menos considere a minha informação inicial: existe um livro!?.
Editora Frota lança Guia de Motores
A Editora Frota leva ao mercado a partir desta 5ª.feira (15/12) a 9ª edição anual de seu Guia de Motores, Transmissões & Lubrificantes, que circulará como encarte da revista Frota&Cia de dezembro. Ele traz matérias explicativas sobre a nova tecnologia que chega com a lei de emissões Proconve P7, além das fichas técnicas de todos os motores, transmissões e lubrificantes utilizados em veículos comerciais no Brasil. A direção Editorial é de José Augusto Ferraz, com redação de Carlos Eduardo Biagini e diagramação de Fabio Bortoloto. O portfólio de produtos especiais da editora tem outros três guias: Implementos Rodoviários, Pneus & Bandas e Empilhadeiras e Transpaleteiras.
Eduardo Castro é o novo diretor-geral da EBC
A presidenta Dilma Rousseff nomeou no começo do mês Eduardo Castro novo diretor-geral da EBC. Formado pela Cásper Líbero, de São Paulo, também estudou Direito na USP. Este ano, foi consultor na TV Miramar, emissora da Rede Record em Moçambique. Em 2010, trabalhou como correspondente da EBC na África. Ele já havia atuado anteriormente na estatal, como gerente-executivo de Jornalismo, supervisionando a produção informativa de todos os veículos da empresa, assim como a implementação de programas e a interatividade de tele e radiojornais. Foi também assessor especial da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, integrando o Grupo Executivo de criação da EBC. Antes, esteve por 13 anos no Grupo Bandeirantes, em São Paulo, Brasília e nos Estados Unidos. Foi repórter, produtor, editor, âncora e chefiou o Jornalismo da sucursal de Brasília. Por dois anos foi correspondente nos Estados Unidos, onde também trabalhou no serviço brasileiro da Voz da América.Posse de Nélson Breve Durante sua posse como novo presidente da EBC, realizada na semana passada, Nélson Breve conclamou os funcionários e a sociedade a participarem do processo de construção da empresa: ?Coube a mim liderar a equipe que cuidará desta criança na sua segunda infância. Neste ciclo, a EBC criará sua personalidade e mostrará com mais intensidade seu valor como bem público. Para isso terá que consolidar seu sistema de produção de conteúdos, sua estrutura de distribuição, sua rede de parcerias, seu modelo de financiamento e sua organização administrativa?, enumerou, destacando o planejamento estratégico da empresa, que está sendo realizado com ajuda de consultoria especializada e envolvimento de todo o corpo funcional.
De pai para filho, a paixão pelas notícias automotivas
Raimundo Couto e Silva Júnior, editor de automóveis de O Tempo/MG, herdou do pai o gosto pelo setor automotivo. Filho de Raimundo Couto e Silva, conhecido como Visconde de Ouro Preto, começou no Jornalismo em 1996 pondo em prática os ensinamentos do pai, que se aposentou há 30 anos mas deixou um legado de vanguardismo no jornalismo especializado em veículos em Minas Gerais.
Nesta entrevista para o Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva, o filho, além de comentar passagens interessantes da carreira, fala de outros gostos pessoais, como andar de moto, correr e viajar.
Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva – Um carro inesquecível?
Raimundo Couto e Silva Júnior – Um Opala 1970, bege, placa AF-0333. Com ele, fomos, toda a família (eu, pai, mãe, avô e mais quatro irmãs, todos nós crianças), de Belo Horizonte para o Sul do Brasil, e de lá para Argentina, em uma jornada divertida e ousada para a época. Um tempo feliz em nossas vidas e que deixou, além de lembranças, muita saudade
J&Cia Auto – Um momento automotivo que marcou sua vida?
Raimundo – O lançamento ou relançamento do Fiat 500, em Turim, na Itália, em 2007, momento único na vida dos italianos, que promoveram uma memorável festa na cidade-sede da Fiat. Caravanas de Cinquecento vindas de todo o país se dirigiram ao centro da bela cidade para saudar com alegria a chegada do subcompacto que representa muito para eles, um verdadeiro ícone da indústria automobilística na Itália. O show de fogos preparado às margens do rio Pó ficou na memória de todos que tiveram a oportunidade de estar ali.
J&Cia Auto – Onde iniciou suas atividades nessa área?
Raimundo – No jornal Pampulha, em 1996, num período em que sua circulação era limitada às cercanias do bairro que lhe empresta o nome. Depois passei por Diário do Comércio/Jornal de Casa e por uma experiência de quatro anos do outro lado do balcão, na assessoria da General Motors do Brasil, em Minas e no Rio de Janeiro. De volta às redações, fiquei um breve período como editor-executivo do Jornal da Cidade, e vim para a Sempre Editora, que publica O Tempo, Super Notícia e Pampulha, este último muito diferente da época em que dei os primeiros passos no setor. Segue sendo distribuído gratuitamente, mas circula com 121 mil exemplares, todos os sábados bem cedo, entregues de porta em porta.
J&Cia Auto – O que mais o impressiona na imprensa automotiva?
Raimundo – A motivação que parece não ter idade nesta atividade do Jornalismo. Tanto a turma de veteranos como a de jovens convive em plena harmonia.
J&Cia Auto – Um profissional da imprensa automotiva para homenagear o segmento? Raimundo ? Vou citar três: meu pai, que desbravou a trilha por onde muitos passaram (e passam) na cobertura especializada em veículos. Seu legado de ética e profissionalismo ainda faz com que, 30 anos depois de se aposentar, tenha seu nome citado com reverência e respeito. Ele me ensinou que mais vale um grama de exemplo do que uma tonelada de conselhos. O bom amigo Fernando Calmon, um decano na profissão que, até hoje, com sua simpatia e competência, mostra disposição de ensinar e orientar os que estão chegando. E Luiz Carlos Secco, professor de todos nós, eterna gratidão, um grande incentivador desde meus primeiros passos no setor.
J&Cia Auto – Livro de cabeceira?
Raimundo – O evangelho, segundo o espiritismo. Respeito muito a doutrina que tem como foco promover a caridade e espalhar a união entre todos os irmãos.
J&Cia Auto – Time de coração?
Raimundo – Não ligo muito para futebol, mas tenho simpatia pelo Cruzeiro, que passou apertado este ano.
J&Cia Auto – O que mais gosta de fazer nos momentos de descanso?
Raimundo – Andar de moto, ler revistas especializadas e navegar na internet, sem a obrigação do trabalho diário.
J&Cia Auto – Algum hobby especial?
Raimundo – Gosto de correr. Faço essa atividade há três anos e procuro fazê-la, no mínimo, três vezes por semana.
J&Cia Auto – Tipo de música que mais aprecia?
Raimundo – Não tenho um gosto musical definido, mas gosto da voz e da presença da Paula Fernandes.
J&Cia Auto – Na televisão, qual programa predileto?
Raimundo – Bons programas não passam mais, os seriados com Selton Melo sempre foram os melhores. A Grande Família, CQC e Jornal Nacional, vejo sempre que posso.
J&Cia Auto – Quais os jornais e revistas de que mais gosta? E sites especializados?
Raimundo – Leio as revistas Autoesporte e MotorShow e os jornais O Tempo e demais que editam cadernos de automóveis. De fora de Minas recebemos na redação O Globo, Folha e Estadão.
J&Cia Auto – Um sonho por realizar?
Raimundo – Não tenho. Sempre concretizei o tudo que, dentro do bom senso, foi possível fazer. Mas uma viagem longa de moto está nos planos para o próximo ano.
Samy Adghirni e os desafios da cobertura no Irã
Uma semana após o anúncio pela Folha de S.Paulo da criação do novo posto de correspondente internacional no Irã, Samy Adghirni, primeiro brasileiro a atuar na cobertura fixa daquele País, falou com exclusividade ao Portal dos Jornalistas sobre os desafios dessa nova experiência. Filho de marroquino com brasileira, Adghirni é formado em Jornalismo pela Universidade Stendhal de Grenoble, na França. Por lá atuou em diversos veículos, como Rádio França Internacional, Rádio BMF, France Presse e Trax Magazine. Em veículos brasileiros, fez parte da equipe de Mundo do Correio Braziliense. Transferiu-se para a Folha no final de 2007 e desde então cobriu conflitos em países como Egito, Líbia e Tunísia. Será o segundo correspondente fixo do jornal no Oriente Médio, que há mais de dois anos conta com a presença de Marcelo Ninio, em Jerusalém. Na nova divisão, Adghirni será também responsável pelos noticiários nos principais vizinhos do Irã, dentre eles Iraque, Afeganistão e Paquistão. Portal dos Jornalistas ? Como surgiu a ideia da criação de um posto fixo de correspondente no Irã? Samy Adghirni ? A ideia de abrir um posto em Teerã surgiu e amadureceu em conversas com a Secretaria de Redação, que acreditou valer a pena investir para ter um olhar próprio sobre o Irã. O país está todos os dias no noticiário internacional, mas há pouquíssimos jornalistas estrangeiros para contar o que de fato acontece na política, economia e sociedade iranianas. Ter um correspondente em Israel e outro no Irã permite uma cobertura muito mais abrangente, precisa e equilibrada do noticiário no Oriente Médio. PJ ? Há algum período pré-estabelecido para esse trabalho? Samy ? Trata-se de um posto fixo e, portanto, sem prazo de validade. Eventuais mudanças poderão ser decididas pela Secretaria de Redação em função da segurança e da dificuldade de cobertura num ambiente com algumas restrições. PJ ? Quais são as maiores dificuldades que você espera ou que já vem encontrando? Samy ? O governo me concedeu uma autorização para trabalhar como correspondente internacional no país, algo raríssimo diante das crescentes tensões entre Irã e potências ocidentais. Nesse sentido, a Folha faz parte de um grupo muito seleto de veículos internacionais com permissão para cobrir tudo o que acontece no país. Isso dito, é preciso trabalhar dentro da legalidade imposta pelas autoridades. O governo pede, entre outras regras, para ser avisado se eu quiser fazer matérias fora de Teerã. A língua também é um problema. Pouca gente fala inglês e aprender farsi levará certo tempo. Enquanto isso tenho trabalhado com a ajuda de tradutores. PJ ? Que paralelo você traçaria entre a liberdade e segurança (ou falta dela), para realizar esse novo trabalho, comparado com os períodos em que esteve na Tunísia, Líbia e Egito? Quais desses locais oferecem melhores e piores condições de trabalho? Samy ? Tunísia, Egito e Líbia estão passando por processos de mudança profunda, mas os jornalistas, locais como estrangeiros, já encontram muito mais liberdade que antes da chamada Primavera Árabe para exercer sua profissão. A Líbia de Muammar Gaddafi era um dos piores países para se trabalhar como jornalista. Hoje em dia acho que a Síria é o lugar mais repressor do Oriente Médio. Comparado com as ditaduras árabes, o Irã oferece mais liberdade. Em termos de segurança pessoal, o Irã é muito tranquilo, já que tem baixíssimos índices de criminalidade e não se trata de um país em guerra. PJ ? Recentemente houve o problema com o Germano Assad, correspondente também da Folha, que ficou quatro dias preso na Síria. Em algum momento de suas coberturas pelo oriente Médio você sentiu que corria esse risco? Samy ? A revolução egípcia, no início do ano, foi o período mais difícil, já que jornalistas passaram a ser caçados como alvo legítimo pelos partidários do então ditador Hosni Mubarak. Havia uma ação coordenada contra a mídia estrangeira. Colegas brasileiros e eu tivemos que organizar juntos nossa fuga do centro da cidade para evitar que fossemos presos ou espancados, como aconteceu com tantos enviados especiais. No auge da guerra na Líbia havia o perigo de morrer a qualquer instante por causa dos conflitos pesados entre rebeldes e governistas, mas não havia uma campanha orquestrada contra jornalistas. Éramos vítimas potenciais como qualquer outra pessoa que estivesse no país. PJ ? Há alguma restrição por questões de segurança para que você não visite determinados países em suas coberturas? Samy ? Não há uma lista de países vetados. Trabalhamos estudando caso a caso. Quando o jornal envia um repórter para uma área de risco, fazemos diariamente uma avaliação das condições de segurança. Sempre há uma passagem de volta pronta para o enviado especial. O bom senso sempre deve prevalecer para que o jornalista não vire notícia. PJ ? O que significa esse novo desafio em sua carreira? Samy ? É uma oportunidade extraordinária acompanhar de dentro a realidade de um país que está constantemente sob os holofotes, mas na verdade é muito pouco conhecido. As pessoas ainda acham que o Irã é um país árabe, que está em estado de guerra, que xiismo é sinônimo de radicalismo etc. O Irã é uma potência multimilenar, com uma cultura riquíssima e um povo altivo e educado. A história iraniana não pode ser resumida ao momento atual de tensão com o Ocidente nem à questão nuclear. Cada dia em Teerã já está sendo um enorme aprendizado sobre o Irã e sobre como funciona a geopolítica mundial. Há muitas boas histórias para serem contadas aqui.
Saem os vencedores do 23º BM&FBovespa de Jornalismo
Foi divulgada nesta 2ª.feira (12/12) a lista dos vencedores do 23º Prêmio BM&FBovespa de Jornalismo 2011. A premiação, criada em 1988, tem como objetivo o reconhecimento da contribuição do trabalho da imprensa para o desenvolvimento do mercado de capitais e de derivativos no Brasil.
Foram apresentadas 148 matérias, publicadas em 42 veículos, com uma participação de 113 jornalistas. Ao todo, cinco prêmios foram distribuídos, no valor de R$6 mil cada um. Confira a lista dos vencedores: Jornal – São Paulo/Rio de Janeiro:Bruno Villas Bôas (O Globo) – “Com Bolsa em baixa, aluguel de ações explode” ;Revista – São Paulo/Rio de Janeiro: Giuliana Napolitano e Thiago Bronzatto (EXAME) – “O que há de errado com a Bolsa” ; Mídia Impressa- Capitais e Interior:Eugênio Esber (Revista Amanhã/RS) – “A trajetória de uma empresa sem dono” ;Mídia On-line:Adriana Chiarini e Camila Russo (Bloomberg News) – “Cariocas em Brasília querem ressuscitar títulos municipais” ;Derivativos:Mauro Zanatta (Valor Econômico) – “Taxação sobre derivativos afeta hedge de produto agropecuário”.
Blog do Cout lança canal gratuito para download de livros
Márcio Coutinho, criador do Blog do Cout, voltado para recolocação de profissionais no mercado de Comunicação, está lançando uma novidade. A partir de agora, os leitores terão acesso gratuito a livros, vídeos e textos da área de comunicação. ?O objetivo foi criar itens de interesse com os quais os leitores possam obter informações da área. Os livros, vídeos e textos são um atrativo a mais dentro do canal?, afirmou Coutinho que a princípio lançou o blog como uma página de classificados virtuais, onde os profissionais de comunicação podem buscar recolocação no mercado de trabalho. Entre os livros disponíveis na estante estão títulos como O Código de ética dos jornalistas, Como escrever para web e Jornalismo digital de terceira geração. Os livros podem ser lidos ou baixados gratuitamente. Segundo o blogueiro, ?a ideia partiu do pensamento que um canal utilizado por comunicadores, tende a gerar interesses por informações do seu núcleo. Desta forma, ele procura agregar valores que podem beneficiar o leitor e acrescentar conhecimentos, entendo que a sua iniciativa pode ser considerada como uma ação de utilidade publica?. Dentre as próximas novidades, o Blog do Cout prepara a criação de um canal no Youtube para postagem de vídeo-currículo e portfólio de profissionais.
Olivia Caires começa no ZAP Carros
Olivia Caires passou a reforçar nesta 2ª.feira (12/12) a redação do ZAP Carros. Com passagem pela assessoria de imprensa da Companhia de Engenharia de Tráfego, na capital paulista, chega para ser repórter na equipe da editora Thalita Real, que já conta com Verônica Lima. Outra novidade por lá é o sucesso dos concursos culturais que o site tem promovido nas redes sociais (Facebook e Twitter) para atrair leitores: na última semana, 20 internautas ganharam um curso de mecânica básica por participarem de concurso em parceria com a Chevy.
Folhinha, Painel do Leitor e Semanais da Folha têm novidades
Além das mudanças anunciadas na semana passada pela Folha de S.Paulo, envolvendo novos postos de correspondentes em Londres e Teerã, o jornal promoveu nos últimos dias alguns reajustes internos em sua redação. Vários comunicados do editor-executivo Sérgio Dávila indicaram as mudanças. Uma delas foi a indicação de Laura Mattos para o posto de editora da Folhinha, o que aconteceu no último dia 1° de dezembro. Também de cargo novo, Alexandre Nobeschi é desde 30/11 o editor do Painel do Leitor, cargo que acaba de ser criado e que está diretamente vinculado à Secretaria de Redação. Por fim, uma mexida que se concretizará em 16 de janeiro. Neste dia, Vera Guimarães vai assumir o recém-criado posto de secretária-assistente de Redação de Semanais e a ela vão se reportar os editores dos cadernos Tec, Equilíbrio, Comida, Turismo, Folhinha e Suplementos. Vera, que também estará subordinada à Secretaria de Redação, será a interlocutora dessas editorias e dos cadernos especiais da Redação com os departamentos Comercial e de Marketing da empresa. Até junho, acumulará adicionalmente o cargo de editora de Especiais, até a volta do titular, Naief Haddad.Fred Vasconcellos, que muitos acreditavam que deixaria o dia-a-dia da redação para se dedicar apenas ao blog, em regime de contratação PJ, continuará como repórter especial do jornal. Quem saiu foi Ricardo Melo, que havia sido transferido para um projeto de programa de tevê.
Mudanças nas sucursais do Estadão e da Folha no DF
Marcelo Moraes retorna à sucursal do Estadão nesta 3ª.feira (13/12) para assumir a Chefia de Redação do jornal. Ele substitui Rui Nogueira, que deixou o cargo depois de cinco anos e meio de casa. Marcelo já atuou na sucursal entre 2004 e abril deste ano quando foi transferido para São Paulo para trabalhar como editor-executivo de Produção. No caminho inverso, Melchíades Filho regressará em março a São Paulo, para um período de seis meses em que dará aulas na USP, orientando jovens repórteres de São Paulo e tocando um projeto para o jornal. Durante sua ausência, o secretário de Redação Igor Gielow assumirá o comando da sucursal. Em setembro de 2012 retorna à Capital Federal e reassume o posto. Ainda por lá, registro para a saída da repórter Ana Flor. Ela estava havia cinco anos na empresa, sendo o último em Brasília. Acertou com a Reuters e começará nas próximas semanas na agência, também na cobertura de Política. Quem também deixa a casa é Leandro Colon, que estava há quase três anos no jornal. Ele aceitou o convite do editor-executivo Sérgio Dávila para ser repórter especial da Folha de S.Paulo a partir de janeiro. Também fazendo caminho inverso, Eduardo Cucolo, que cobria Finanças pela Folha e teve sua vaga congelada, despediu-se do jornal na semana passada. A convite do Estadão assumiu na Agência Estado o posto de Fábio Graner, que seguiu há poucas semanas para a assessoria de Guido Mantega, no Ministério da Fazenda.