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quarta-feira, maio 28, 2025

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Giovana Girardi retorna ao Estadão

Giovana Girardi deixou a Unesp, onde estava havia três anos, e, de regresso ao Estadão, começou na última semana como repórter de Ciência e Ambiente. Chega para substituir a Afra Balazina, que seguiu para a SOS Mata Atlântica. ?No Estadao, a ideia é fortalecer a cobertura ambiental em um ano que é estratégico para a área, em especial por causa da Rio+20?, disse Giovana. Com 12 anos de experiência na cobertura desses temas, teve passagens também por Folha Online, Galileu, Scientific American Brasil e Folha de S.Paulo. Na Unesp, criou e comandou 27 edições da revista Unesp Ciência, agora sob responsabilidade de Luciana Christante (lchristante@reitoria.unesp.br), até então editora-assistente. Giovana atende pelos 11-8182-9866 e giovana.girardi@gmail.com.

Ricardo Ghigonetto, um admirador de veículos antigos

Ricardo Ghigonetto, diretor da Linkpress, começou no Jornalismo em 1978 e sempre atuou no segmento automotivo. Paulistano “da gema”, atende pela agência a conta da Honda (automóveis e motocicletas). O início de tudo foi na Editora Abril. Depois passou por diversos veículos e assessorias de imprensa. Abriu a própria empresa em 1993, onde trabalha com a esposa, Maria Rita (diretora administrativa) e os dois filhos, Murillo e Marcello, também jornalistas, entre outros profissionais. Nesta entrevista ele fala da paixão por veículos antigos: tem um Opala Luxo 1970, que levou dois anos para restaurar, e quer adquirir outros. Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva ? Um carro inesquecível? Ricardo Ghigonetto ? Mesmo no banco do passageiro, um carro da categoria Nascar, conduzido por piloto profissional, no circuito (oval) de Motegi, Japão. Foram algumas voltas incríveis, com a velocidade superando a barreira dos 300 km/h. Sensação simplesmente inesquecível! J&Cia Auto ? Um momento automotivo que marcou sua vida? Ricardo ? O lançamento dos automóveis (importados) Honda no Brasil, em 1992. Na época, trabalhava na área de Comunicação Social da empresa e, sem dúvida, foi um dos momentos mais importantes da minha vida profissional, apesar de já atuar com motocicletas. Outro fato foi quando tirei minha primeira carteira de habilitação, um mês após completar 18 anos. Para não perder tempo, fiz o exame prático com o Fusca 1972, amarelo colonial, do meu pai. Naquela época, isso era possível. Dirigia desde os 14 anos e não tive dificuldades em ser aprovado. J&Cia Auto ? Onde iniciou suas atividades nessa área? Ricardo ? Fazia Engenharia Mecânica Automobilística na FEI e fui foca na Editora Abril. Procurei o Jornalismo apenas para pagar a faculdade. E acabei me fascinando pela área. Sou formado em Jornalismo e Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero. Trabalhei em diversos veículos: revista Autoesporte, Rádio Difusora de São Paulo (tinha um boletim diário, com seis edições, sobre o setor automotivo) e TV Tupi, onde atuei como repórter/redator do programa Grand Prix, criado por Fernando Calmon. Passei ainda pelas assessorias da Fiat Automóveis (em São Paulo) e da Honda. J&Cia Auto ? O que mais o impressiona na imprensa automotiva? Ricardo ? A dedicação, profissionalismo e seriedade que há em nosso setor ? salvo exceções, é claro. J&Cia Auto ? Um profissional da imprensa automotiva para homenagear o segmento? Ricardo ? O segmento conta com inúmeros profissionais que mereciam ser destacados. Acho que não seria justo citar apenas um ou alguns. J&Cia Auto ? Livro de cabeceira? Ricardo ? Steve Jobs, de Walter Isaacson. J&Cia Auto ? Time de coração? Ricardo ? Desde que me conheço, sou corintiano. Gosto de futebol, mas sem fanatismo. J&Cia Auto ? O que mais gosta de fazer nos momentos de descanso? Ricardo ? Passear com meu Opala Luxo 1970, 4 portas, verde metálico, ?câmbio na coluna?, placa preta, que levei nada menos que dois anos no processo de restauração. Mas valeu a pena porque é um veículo que desperta muita atenção, principalmente daqueles que sabem da representatividade que o modelo teve em sua época. J&Cia Auto ? Algum hobby especial? Ricardo ? Sempre fui aficionado por informática, talvez influência da Faculdade de Engenharia. Naquela época, estudávamos linguagem Fortran IV, utilizando uma infinidade de cartões perfurados. Quando vi o primeiro computador pessoal fiquei maluco e não larguei mais essa mania, que me fascina até hoje. Tanto é que, em minha assessoria, atrevo-me a resolver grande parte dos problemas com os micros e a rede. Sinto grande prazer e satisfação pessoal. Procuro estar sempre em sintonia com o mundo informatizado e suas maravilhas. Adoro, uso e abuso de meus iPad, iPhone, netbook, notebook etc… J&Cia Auto ? Tipo de música que mais aprecia? Ricardo ? Gosto de todos os gêneros musicais, exceto pagode e afins. Tive formação musical direcionada por minha avó paterna, que era concertista. Aprendi a tocar piano, harmônica e outros instrumentos, lia partitura, e arrisco violão ?de ouvido?. Aliás, meus dois filhos também herdaram o mesmo gosto pela música. J&Cia Auto ? Na televisão, qual programa predileto? Ricardo ? Sem trocadilhos, meu programa predileto é utilizar o controle remoto. Não tenho compromisso com a tevê, mas aprecio muito a programação da Discovery, NatGeo e dos canais informativos. No entanto, o domínio da tevê é da minha única netinha, Luciana, que tem um ano e meio e começa a falar. Quando ela está em casa, tenho que ?adorar? a Discovery Kids, numa boa! J&Cia Auto ? Quais os jornais e revistas de que mais gosta? E sites especializados? Ricardo ? Sou assinante de O Estado de S. Paulo e da Folha de S.Paulo, além de Veja e Época. Recebo várias publicações especializadas do setor. Quanto aos sites, gosto muito do trabalho da agência Infomoto e também do portal Mecânica Online, ambos que acompanho desde o início. J&Cia Auto ? Um sonho por realizar? Ricardo ? Acho que um dos mais significativos é viabilizar a compra de mais veículos antigos, para poder restaurá-los. Mas quero carrões nacionais que vivenciei e desejei, de grande desempenho em suas épocas, como, por exemplo, Dodge Charger R/T, Opala SS6 e Maverick GT V8. Nada de modelos importados. Acho que é uma atividade muito, mas muito prazerosa, que ajuda a minimizar o estresse diário da profissão e nos fazer sonhar cada vez mais.

Márcia Carmo: reflexos da guerra entre governo e imprensa argentina

Por Márcia Carmo (marcia.carmo26@gmail.com), direto de Buenos Aires, especial para Portal dos Jornalistas A era de agitação continua para a imprensa argentina. A revista Notícias, que chegou às bancas no fim de semana, publicou reportagem de capa sobre o empresário Sergio Szpolski, que reuniria, afirma-se, ?o maior conglomerado de meios de comunicação simpatizantes do governo?. Segundo a publicação, o Grupo Veintitrés teria crescido ?de forma exponencial? graças à publicidade oficial desde que o casal Kirchner chegou à Presidência em 2003. O Grupo Veintitrés reúne os jornais El Argentino, Tiempo Argentino, as revistas Veintitrés, Newsweek Argentina, Forbes (argentina), a rádio América e a emissora de TV CN23, entre outros. De acordo com a Notícias, aos que perguntam sobre a fortaleza dos seus negócios, Szpolski responde: ?Não sou empresário de meios de comunicação kirchneristas. Sou um empresário do ramo da comunicação que acredita na governabilidade do país?. A discussão sobre a distribuição da publicidade do governo nacional foi parar na Justiça. O Grupo Perfil, do qual a Notícias faz parte, apelou aos tribunais para tentar ser incluído na distribuição desses recursos da publicidade oficial. Essa é uma das tantas disputas envolvendo hoje o governo central e empresas de imprensa. Neste início de ano, existe expectativa nos jornais Clarín e La Nación para saber como será aplicada a medida do governo que prevê ?controle da produção, distribuição e importação de papel jornal?, a partir deste mês de fevereiro. Os dois jornais juntos detêm a maioria acionária da empresa Papel Prensa, única fabricante de papel jornal do país, mas que depende de importação para atender à demanda total. Nessa guerra de nervos, o Clarín publicou, segunda-feira, que o governo teria designado, nos últimos três meses, quarenta empregados para ?avaliar os meios de comunicação?. ?Eles controlam a informação sobre o governo nos jornais, rádios, tevês e na internet?, afirma-se. Aos estrangeiros que cobrem as notícias argentinas fica o desafio de tentar acompanhar os jornais tradicionais e a fragmentação que surgiu nestes tempos onde a palavra jornalista deixou de ser admirada em alguns setores e onde continuam raras as entrevistas das autoridades do governo à imprensa. América do Sul, uma viagem para brasileiros Márcia, a propósito, acaba de lançar pela editora DBA, de São Paulo, América do Sul, uma viagem para brasileiros, em que aborda o comportamento dos nossos vizinhos e dá dicas de hotéis, restaurantes, passeios e ainda receitas culinárias e um glossário mostrando como é fácil derrapar no portunhol. Diz ela: ?Na Argentina, os homens se beijam. No Chile, eles chamam as esposas de ?mi senhora?. Em La Paz, recomenda-se comer poquito, andar despacito y dormir solito. Em Punta del Este, aumentam os points do glamour?. Por enquanto, o livro só está à venda na Livraria Cultura e no site da editora, mas deve chegar a outras livrarias em breve.

Assis Ângelo celebrará com nova obra centenário de Luiz Gonzaga

Após a maratona de organizar o Roteiro Musical da Cidade de São Paulo, para o Sesc, Assis Ângelo começa a se dedicar a um novo projeto literário: um livro, em dois volumes, sobre a obra e a vida de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, cujo centenário de nascimento será celebrado este ano. Vai se chamar Luiz Gonzaga ? o divisor de águas da Música Popular Brasileira e, salvo mudança de curso, será o primeiro título com a chancela do Instituto Memória Brasil, que o próprio Assis criou em setembro passado. ?A obra está projetada para dois volumes?, revela, acrescentando que ?a partir dela, faço uma revisão da nossa música popular, puxando um fio desde a sua gene?. O trabalho será enriquecido por pesquisas feitas no exterior, em países como França, Portugal e Argentina. ?Mas diga aí, por favor, que vamos precisar de patrocinadores e que o projeto é, de fato, grandioso e valioso para a cultura popular brasileira?. Assis foi um dos protagonistas do programa Literato, do Centro Cultural BNB, que pode ser assistido clicando aqui. 

Literatura na Arquibancada completa quatro meses no ar

Acaba de completar quatro meses de vida o blog Literatura na Arquibancada, em que André Ribeiro faz uma ponte entre escritores, literatura e o esporte, comentando, publicando resenhas e vasculhando a memória literária esportiva. Diz ele que nesse período foram 11 mil visitas, do Brasil e diversos países do exterior: ?Não imaginava que o blog teria tanta repercussão em tão curto tempo de vida. Em função disso, estou organizando para agosto o primeiro evento presencial, batizado de Literatura na Arquibancada 2012 ? O centenário de Nelson Rodrigues. A ideia é não parar por aí. Pretendo organizar vários eventos similares temáticos sobre a literatura esportiva na poesia, contos, romances, reportagens etc…?. Também escritor, pesquisador e documentarista de cinema e televisão, com passagens pelas extintas TV Tupi (1978-1981) e TV Manchete (1983-1988) e como produtor executivo do Departamento de Esportes da TV Cultura de 1988 a 2001, André (a-ribeiro@uol.com.br) é autor, entre outros, de Diamante Eterno ? Biografia de Leônidas da Silva (Gryphus, 1998); Diamante Negro ? Biografia de Leônidas da Silva (Cia dos Livros, 2010); Fio de Esperança ? Biografia de Telê Santana (Gryphus, 2000 e Cia dos Livros, 2011); A Magia da Camisa 10 (Verus, 2006), também publicado em Portugal, Hungria, Polônia e Japão; Uma ponte para o futuro (Gryphus, 2007); e Os Donos do Espetáculo ? Histórias da Imprensa Esportiva do Brasil (Terceiro Nome, 2007).

Chargistas são novidade no Portal dos Jornalistas

Os chargistas  Ary Moraes, Clayton Rabelo e Juarez Machado reforçam os perfilados da editoria de Imagens do Portal dos Jornalistas, junto a fotógrafos, diagramadores e cinegrafistas. Jornalista, designer gráfico e professor, Ary Moraes é pioneiro na produção de infográficos no Brasil, bem como em ensino e pesquina na área de design e Jornalismo visual. Tem passagens pelas redações de TV Globo, Jornal da Tarde, Correio Braziliense e Lance, no qual atua como colaborador. Formado em Desenho Industrial e Jornalismo pela UFRJ, é também doutor em Design pela PUC-RJ. O paulistano Clayton Rabelo deixou o emprego de cabista em uma empresa de telefonia e para dedicar-se profissionalmente à ilustração em 2003. Foi premiado, entre outros, no Salón Mercosul Internacional Diógenes Taborda (em Buenos Aires, 2007); no FreeCartoonsWeb International Festival (em Pequim, 2007) e no Salão de Humor (Mogi Guaçu, 2011). Desde abril de 2009, atua como ilustrador e assistente de arte na agência Parte da Arte, em São Paulo. O multitalentoso Juarez Machado é outro nome de destaque. Catarinense de Joinville, seu talento vai além das charges e caricaturas, expandindo-se para pintura, fotografia, escultura e produção bibliográfica, entre outros. Vivendo em Paris desde 1986, onde mantém seu estúdio, recebeu sua maior honraria em 1990, na França, com a Medalha de Honra de Champs-sur-Marne, cedida pelo governo brasileiro.

Brasil Automotivo é o novo nome da Automotive News Brasil

Em sua primeira edição em 2012, a revista Automotive News Brasil, parceria da Sirius com a Editora Crain, passou a circular com o nome de Brasil Automotivo. Luis Leonel, diretor geral da Sirius, explica que a mudança foi adotada de comum acordo com a parceira estrangeira, que publica a Automotive News. O novo leiaute conserva o nome da Automotive News na capa porque seu conteúdo continua sendo publicado com exclusividade pela Brasil Automotivo. “A mudança busca sintonizar a publicação brasileira com o momento vivido pela indústria automobilística nacional, o quarto maior mercado do mundo. A adoção do nome local reflete esse momento com as expansões de mercado, produção, redes de distribuição e gama de fornecedores de peças e componentes”, afirma Leonel. A revista, mensal, mantém as equipes e a linha editorial. “Muda o nome, mas não muda o conteúdo da publicação, voltada aos negócios do setor automotivo”, comenta a editora Lucia Camargo Nunes. Ela, aliás, está selecionando repórter com experiência em economia e negócios. Interessados devem enviar currículo e pretensão salarial para lucia.anb@esirius.com.br.

Paulo Cruz começa na Record/MS

Paulo Cruz (67-9902-2700 e veiculosms@gmail.com), que depois de 11 anos deixou, em dezembro, o caderno de veículos do Correio do Estado, de Mato Grosso do Sul começou na Record/MS. Além do programa Autonews, que estreia no canal em março, publica matérias no portal www.msrecord.com.br e no Diário Digital, onde tem uma coluna semanal, Motor Digital, toda 5ª.feira. Também está negociando um boletim diário na Rádio FM Cidade e em outras quatro FM do grupo, com notícias sobre o segmento. Paulo conta com o reforço de Scheila Canto, editora que vem do mundo da moda, decoração e comportamento, e que dará um toque feminino ao conteúdo. 

Glauco Lucena e Eduardo Salgado já fazem parte do Portal dos Jornalistas

O redator-chefe da revista Autoesporte, Glauco Lucena, e o editor-executivo de Exame, Eduardo Salgado, são destaques entre os novos perfilados do Portal dos Jornalistas. Formado pela Metodista de São Paulo, Glauco começou a carreira no setor automotivo em 1990, no Jornal do Carro, caderno especializado do Jornal da Tarde. Três anos mais tarde, criou o Autos, do Estadão. Após passagem pelo portal Carsale, assumiu em 2002 a chefia de Redação da Autoesporte. Outro reforço no time de perfilados, Eduardo é editor-executivo da revista Exame. Com 19 anos de carreira, seis deles em Exame, o mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Londres foi premiado pela Bovespa, em 2007, pela matéria A Bolsa de 50 mil ponto, junto a Alexa Salomão, Giuliana Napolitano e José Roberto Caetano.

Memórias da Redação ? Marin x Mayrink

A história desta semana é uma colaboração de José Maria Mayrink (jmmayrink@terra.com.br), que passou, entre outros, por O Globo, JB, Veja, Jornal da Tarde e que desde 1991 é repórter especial do Estadão. Marin x Mayrink Um colega de um jornal de esportes surpreendeu-me com um telefonema, em casa, na semana passada. Chamou-me pelo celular, cujo número pouca gente tem, para me entrevistar. – Doutor J.M.M.,  estou telefonando ao senhor para lhe dar o direito de resposta no caso da polêmica em que o senhor se envolveu ontem ao embolsar uma medalha… Percebi logo que o colega estava equivocado e fui direto ao esclarecimento da questão: – Não vou me pronunciar sobre esse assunto. Sou jornalista, repórter do Estadão. Meu nome é José Maria Mayrink. Você deve estar querendo falar com o político José Maria Marin… Antes que eu explicasse mais, pediu muitas desculpas e perguntou se outro número de telefone, dessa vez o telefone fixo, também era meu. Era. Percebi o constrangimento do colega, a quem com certeza uma fonte igualmente equivocada forneceu o meu contato. Meu sobrenome tem duas letras a mais do que o do meu xará – y e k, antes banidas do alfabeto, recentemente reincorporadas pelo Novo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa –, mas esse detalhe tem-me custado algumas confusões. Até Dona Maria Augusta, minha mãe, foi vítima delas: – Dona Maria, quer dizer que agora o Zé Maria é governador de São Paulo, não é? –, cumprimentou-a uma amiga em Jequeri, minha terra natal, em Minas Gerais, quando Paulo Maluf deixou o governo para se candidatar a deputado federal em 1982 e o vice, José Maria Marin, assumiu o Palácio dos Bandeirantes. Dona Maria Augusta, professora aposentada, que morreria  22 anos depois, respondeu que não, pois o filho jornalista não era metido em política. A amiga, porém, insistiu: – É ele sim, José Maria Mayrink, eu acabei de ouvir na Rádio Bandeirantes. Diante da segurança de fonte tão insuspeita, minha mãe ficou meio hesitante, mas não cedeu: – Não deve ser o Zé Maria, não. Se fosse, ele tinha escrito. Jequeri não tinha telefone na época, dependia das cartas do correio, que chegavam sempre com dias de atraso.

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