São Paulo: Em Época Negócios, registro para a chegada do editor Marcelo Cabral (11-3767-7429 e macabral@edglobo.com.br). Com passagens por Brasil Econômico, iG e G1, ele ocupava havia quase um ano o cargo de editor-assistente de Negócios da IstoÉ Dinheiro. Para sua vaga foi promovido Rodrigo Caetano, que estava em Mercado Digital e Online.Patrícia Visconti (patricia.visconti@gmail.com e 11-7109-9331) está disponível para frilas. Há mais de dois anos fazendo coordenação de pauta, reportagem, produção de fatos informativos sobre o mundo cultural, monitoramento de agendas culturais e edição para O Barquinho Cultural, ela passou anteriormente pelas redações de SP Balada, Acetur News e portal Music On Line. Patrícia também pilota os blogs http://patriciavisconti.blogspot.com e http://jornabest.blogspot.com. Rio de Janeiro: Bruna Talarico (brunatalarico.vejario@gmail.com) passa a assinar na Veja Rio, a partir desta semana, a seção Crianças. Na pauta, exposições, oficinas, contação de histórias, passeios, atividades esportivas, circuitos especiais, shows, excursões e novos lugares que atendam à criançada, como um novo kart ou parque, aulinha de culinária, ateliê de arte ou moda, e todo o universo petit.Gilberto Nahum estreia em A Tribuna, de Niterói, a coluna Cais do porto. Todas as 5as.feiras ele vai tratar de temas da indústria naval, offshore, meio ambiente, marinha e portos, indústria do petróleo em geral e empresas que atuam na área. Gilberto aceita sugestões de notas no gilbertonahum@globo.com. Minas Gerais: Maria Amélia Ávila e Jean Piter deixaram a BandNews FM na última semana e ainda não foram substituídos.A repórter do Aqui Betim Sara Lira passa a acumular a mesma função na TV Betim, na vaga de Karina Castro, que deixou o posto após quatro anos na empresa.Carlos Amaral, ex-Rede Mídia (ver J&Cia 855), começou na Produção de Jornalismo da Rede TV, no lugar de Natália Campos, que deixou a empresa.Na Produção da Band, Sharlene Chaves saiu e foi substituída por Laís Senna. Pernambuco: Kyzzy Siqueira é a nova contratada da Rede Globo Nordeste para a produção de reportagens. Ela foi estagiária, produtora e editora na TV Asa Branca, em Caruaru, e editora da Intertv Cabugi, em Natal. Ceará: Joanna Cruz deixou a TV Verdes Mares (afiliada da Rede Globo) para se dedicar à assessoria de comunicação da Defensoria Pública do Ceará.
Memórias da Redação ? A bela caminhada de Audálio Dantas
A história desta semana é de Antonio Contente, profissional desde 1960, com passagens por Shopping News, Última Hora, O Globo, O Cruzeiro, Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde, Folha da Tarde, em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Hoje escreve crônicas para o Correio Popular, de Campinas, de onde extraímos esta que ele publicou no último dia 16/7 em homenagem aos 80 anos de Audálio Dantas. É autor dos livros Um doido no quarteirão e O vampiro cantador, ambos pela Soma, e Antes da estação das chuvas (Abril). Divide seu tempo entre Campinas e uma ilha na foz do Amazonas, a cinco horas de barco de Belém, onde fica mais tempo do que na cidade. Vive sem energia elétrica. Como, na crônica, ele faz referência a ?amanhã? como sendo o dia do aniversário, vale a explicação da esposa de Audálio, Vanira Kunc: ?Com esse negócio de lançar o livro no dia 17 [N. da R.: Tempo de reportagem], muita gente acha que é exatamente o dia do aniversário do Audálio. Mas acho mesmo que ele fará 80 até o final do ano (rsrsrs). Ou, quem sabe, com tantas manifestações de carinho, ele não resolva fazer 80 também no ano que vem?. E renovamos o convite aos amigos para que enviem novas histórias, pois o estoque continua baixo. A bela caminhada de Audálio Dantas Segundo as previsões mais pessimistas, o jornalista e escritor Audálio Dantas viverá 160 anos. E caminha com passos firmes em tal rumo, pois exatamente amanhã estará completando a metade do tempo a ele reservado neste nem sempre sensato mundo. Dedicando-se de forma absolutamente integral a torná-lo melhor através do seu trabalho em nossa profissão. Com brilho que, como diziam os antigos, solta incontáveis cintilações de luz. Através de belíssimas reportagens que enriqueceram as trajetórias não só do profissional, como de duas das mais importantes revistas que este país já teve: O Cruzeiro e Realidade. O aniversariante, por largos anos, dirigiu a sucursal da revista dos Diários Associados em São Paulo. Onde, além de aprimorar o próprio talento, também cuidou de adubar muitos outros. José Maria do Prado e Hamilton Almeida Filho foram dois deles. Neste registro não vou biografar Audálio Dantas, autor de dez livros, líder sindical da nossa categoria, repórter impecável, ex-deputado federal (dos bons) e um dos maiores responsáveis pela denúncia do assassinato de Valdimir Herzog. Quero apenas reportar emoções que pintaram ao longo de nossa convivência. Como, por exemplo, a por mim experimentada quando, na Realidade, saiu uma de suas grandes reportagens. Entro, fim de tarde, no barzinho do Museu de Arte, na Sete de Abril. Lá encontro o poeta e crítico literário Paulo Bonfim. Como estava com a revista, perguntei se já lera a matéria de Dantas. ? Acabo de ler ? respondeu ? e acho que o Audálio está para a reportagem bem escrita como Machado de Assis para a literatura. E este, aliás, é um dos maiores atrativos da vasta produção do repórter: seus textos, sem perder o rigor jornalístico, exalavam encanto literário; igualzinho ao que se experimenta lendo um bom conto ou novela. O exemplo mais marcante que me ocorre é a saga que o agora octogenário escreveu sobre os catadores de caranguejos dos mangues nordestinos. Foi, certamente, a reportagem mais tocante que já li. Torna-se tão mais importante, assim, registrar que entre os eventos que marcam as fartas, cintilantes Primaveras do famoso colega, está o lançamento, pela Editora Leya, do livro Tempo de reportagem. No qual, em quase 300 páginas, são reproduzidos alguns dos grandes textos de AD. Oportunidade maravilhosa para que as novas gerações das redações conheçam a importante colaboração que ele deu para o aprimoramento do bom jornalismo no Brasil. Como este é um registro informal, vou fechá-lo com uma história que o aniversariante talvez tenha esquecido, porém gostará de lembrar, passados 40 anos. Numa quase madrugada, começo dos anos 70, eu, Audálio e nossa colega Agnes Roberta (já falecida) saíamos de um barzinho na Boca do Luxo paulistana. Chovia. Certamente não pelos dois ou três uísques que tomara, sim por causa do aguaceiro, enfiei o pé num buraco da Light bem em frente ao boteco. ? Droga ? bradei ? quebrei a perna! ? Bobagem, vaso ruim não quebra. Vamos jantar no Gigetto ? meus acompanhantes falaram ao mesmo tempo. De fato fizemos isso e, no restaurante, fomos incorporados à mesa na qual já estavam o ator Paulo Autran, o dramaturgo Plínio Marcos e o jornalista Samuel Wainer, com quem eu então trabalhava. Comemos, papeamos, tomamos vinho e, de repente, redescubro que a perna doía. Contei a Samuel o que acontecera, e ele pediu que eu levantasse a calça. ? Porra ? suspirou ? a tua canela está mais inchada do que o braço do Popeye. Audálio e Agnes, que se voltaram, arregalaram os olhos. E imediatamente me levaram para um PS de Fraturas, na avenida Angélica. Qualquer hora dessas, quando for a São Paulo, levarei a Audálio Dantas seu presente pelos 80 anos. Será o gesso da perna, que guardei por causa das pessoas que nele colocaram autógrafos. Lá estão várias assinaturas de colegas da Folha, amigos comuns, alguns falecidos, mas que não podem ser esquecidos. Entre eles Aroldo Chiorino, Flávio de Barros Pinto, Álvaro Pais Leme, Arlindo Piva, Zé Aparecido, Lourenço Diaféria, Gil Passarelli, Dirceu Salles, Nelson Coletti, Cláudio Abramo, Alexandre Gambirasio, José Nêumane, JB Lemos, Hamilton Almeida Filho, Carlos Marão e José Maria do Prado. Parabéns, meu alagoano predileto. E que assim seja.
Best Cars reformula visual e adiciona funções de navegação
A edição desta 6ª.feira (27/7) do Best Cars marca a estreia de reformulações em seu visual e funções de navegação. O editor Fabrício Samahá explica que parte das novidades resulta de pesquisa com leitores que apontaram o que poderia ser melhorado no site: ?Buscamos um visual moderno, que preservasse a facilidade de uso, um dos atributos que os leitores elogiavam no antigo Best Cars. Entre as novidades de navegação estão o menu rotativo na página inicial, um sistema de busca interna aprimorado com os assuntos mais frequentes e atalhos para conteúdos relacionados ao fim de cada matéria. As fotos de tela cheia estão maiores e visualizá-las em sequência ficou mais prático?.O site inaugura ainda uma seção de classificados gratuitos para carros, motos, peças e publicações, entre outros itens.
De papo pro ar ? Logo eu?
Logo eu? Essa historinha ocorreu há uns 30 anos, no extinto bar Vou Vivendo, cá em Sampa. Já era madrugada e Hermeto Pascoal estava num porre só. E não só ele, mas eu, Heraldo do Monte, Carlos Poyares e mais alguns. Lá pras tantas, o Bruxo levantou-se armado de um pincel atômico e tomba aqui, tomba acolá, abraçou-se à parede e nela escreveu uma partitura. Aos brados, dirigiu-se a mim ? logo eu! ? exigindo que lesse o que escrevera. ? Você não é jornalista, crítico, essas besteiras todas? ? Mas sou analfabeto de pai e mãe… Pronto! A turma toda caiu numa risada só. N. da R.: O personagem da quarta edição de Jornalistas&Cia Memória da Cultura Popular, que vai circular em 6/8, será Luiz Gonzaga, o ?Rei do Baião?. A terceira, que reproduz entrevista do maestro Eleazar de Carvalho a Assis Ângelo, publicada em 4/7/1985 no suplemento D.O. Leitura, do Diário Oficial do Estado de São Paulo, pode ser conferida no www.jornalistasecia.com.br.
Agência Estado define novos correspondentes internacionais
A Agência Estado concluiu processo de MIP ? Movimentação Interna de Pessoal e selecionou os novos correspondentes que passarão a atuar em Londres e Nova York ao longo do segundo semestre. Os repórteres Fernando Nakagawa, hoje na sucursal de Brasília, vai para a capital inglesa e Altamiro Silva Jr., da editoria Empresas & Setores em São Paulo, assume o posto em NY. O processo de seleção foi aberto a todos os profissionais do Grupo Estado e contou com testes de inglês, conhecimentos gerais e prova específica de economia, finanças e negócios. As atuais correspondentes em NY, Luciana Xavier, e Londres, Daniela Milanese, voltarão para São Paulo em novas funções.
iG muda para o prédio do Brasil Econômico
Depois de 12 anos na rua Amauri, 299, o iG se despediu na última 2ª.feira (23/7) do bairro paulistano do Itaim-Bibi e agora funciona no Brooklin (Edifício Brasil Interpart ? av. das Nações Unidas, 11.633, 6º ? CEP 04578-901). É, vale lembrar, o mesmo prédio do Brasil Econômico, já que, com a compra do iG pelo grupo português Ongoing em abril, ambos integram a mesma ?família?. Em mensagem a toda a redação na véspera da mudança, o publisher Beto Gerosa escreveu: ?Vai começar a nova aventura. Se perdemos o charme da Rua Amauri e sua história junto ao iG, ganhamos uma integração da redação no novo endereço. Para o bem e para o mal, estaremos todos juntos em um mesmo andar. Isso é legal?. O diretor de Jornalismo Luciano Suassuna explica: ?Estamos no sexto andar, onde ocupamos toda a extensão, agora sim com uma redação totalmente integrada, coisa que o prédio da Amauri não permitia, obrigando a redação a se repartir entre quatro andares. O impacto foi bastante positivo; muita gente que pouco se via, pela separação dos andares, agora se encontra com frequência nos corredores da redação?.
O Globo promove nova reforma gráfica após 17 anos
Está marcada para o próximo domingo (29/7), na celebração de mais um aniversário do jornal, a estreia da nova reforma gráfica de O Globo. Contratada há dois anos para o trabalho de atualização, a Cases i Associats, de Barcelona, destacou para a consultoria o designer brasileiro radicado na Espanha Chico Amaral, que tem no currículo várias outras reestruturações de diários brasileiros. O comando da Redação conduziu as pesquisas e discussões internas, e o ambicioso projeto foi coordenado pelo editor de Arte Léo Tavejnhansky. As mudanças gráficas vão aparecer em todas as seções: logomarcas, titulagem, tipografia exclusiva, cor em todas as páginas, e edição com mais clareza ao hierarquizar as notícias. Na parte editorial, o conteúdo será totalmente produzido no sistema NewsGate, coroando uma transição que uniu a Redação e a área tecnológica, em processo que também durou dois anos. Uma nova tipologia foi criada especialmente para o jornal pelo premiado australiano Kris Sowersby, autor de 247 diferentes fontes. A nova família de letras, batizada de O Globo, tem as extremidades cortadas em ângulo, como o L da atual logomarca do jornal. A diferença é sutil, mantendo aspectos visuais tradicionais, mas o conjunto terá um efeito próprio, renovado. O primeiro periódico a adotar tipos exclusivos foi o britânico The Times que, há 80 anos, lançou o tipo Times New Roman, depois adotado em revistas, livros e computadores. Em termos editoriais, há dois destaques. O novo suplemento Amanhã traz uma cobertura mais ampla de meio ambiente, economia sustentável e redução das desigualdades sociais. Após a fusão dos cadernos Planeta Terra e Razão Social, a nova revista semanal circulará às 3as.feiras, com 30 páginas. Também o Prosa & Verso se reformula, sem se restringir às notícias do mercado editorial, e vem com mais ensaios, definidos como um espaço de reflexão e debate dentro do jornal. Os Classificados ganharam marca própria, um balão azul com a letra C. A versão online do jornal, que passou por uma reformulação em novembro do ano passado, deve seguir as mudanças do impresso, em termos de logo, títulos e fonte de letras. Em particular, dará mais destaque para fotos, que passam a ocupar toda a largura da página virtual. ?Em meio a tanta informação chegando por tantas plataformas diferentes para o leitor ao longo do dia, é o impresso que organiza, analisa, resume, aprofunda o debate?, diz o diretor de Redação Ascânio Seleme.Concorrentes debatem papel do jornal Nesta 5ª feira (26/7), haverá festa de apresentação do novo projeto gráfico de O Globo no Copacabana Palace. Antes disso, nesta 3ª (24/7), Ascânio Seleme recebeu Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo de O Estado de S. Paulo, Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha de S.Paulo, e Vera Brandimarte, diretora de Redação do Valor, para um debate, no auditório do jornal, sobre os aspectos editoriais da mídia impressa. Com mediação de Mineiro (Luiz Antônio Novaes), os quatro falaram brevemente sobre O papel do jornal e para onde ele vai, agora que é multiplataforma. Mais tempo levaram respondendo às perguntas da plateia, em que estava Jayme Sirotsky, presidente emérito do Grupo RBS. Como era de se esperar, os editores demonstraram otimismo. Dávila citou a circulação média diária no Brasil e o número de leitores por exemplar; e, usando como referência os critérios do Ibope para avaliar audiência por número de espectadores, concluiu que o público do impresso é muito maior do que a percepção nos faz crer. Gandour fez um paralelo entre os leitores fieis e as redes sociais, lembrando que os primeiros nada mais são do que ?curtidores? e ?seguidores?. Vera vê o jornal do futuro mais compacto, em forma e conteúdo, com menos páginas e textos mais densos. Ascânio mostrou, lado a lado na tela, alguns exemplos da reforma gráfica: a página 2, com cor, chamadas no alto e fotos comentadas, está muito diferente; o Segundo Caderno é outro, tem sua marca; e apareceu um Prosa & Verso em movimento. Lançado por Irineu Marinho em 1925, O Globo levou 70 anos para fazer sua primeira reformulação gráfica. Em 1995, o designer Milton Glaser, criador do ícone I Love NY, mudou a forma de apresentar as reportagens e mexeu em toda a estrutura do jornal. As novas mudanças chegam 17 anos depois.
Agência Aids cobre conferência em Washington
Em parceria com Rede Cultura, UOL, Rádio Estadão/ESPN, Voz da América e Sistema Oboré de rádios comunitárias, a Agência de Notícias da Aids cobre a 19ª Conferência Internacional de Aids, que se realiza esta semana em Washington. O chefe de Redação Lucas Pondaco Bonanno transmite boletins e textos para veículos parceiros. E com a cineasta Alcione Alves, a editora-executiva Roseli Tardelli colhe depoimentos para a produção do documentário Aids, 30 anos: o enfrentamento das ONGs do mundo. O trabalho da Agência em Washington foi viabilizado com o apoio de MSD, Senac, Interfarma, Anglo American e Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Ainda na capital americana, Roseli inicia articulações com governo e sociedade civil de Angola para, no segundo semestre, fundar naquele pais projeto semelhante ao que existe no Brasil e em Moçambique.
Diário de Santa Maria faz novas mudanças gráficas e editoriais
Após lançar em junho um novo projeto gráfico e editorial do primeiro caderno, o Diário de Santa Maria apresentou em 19/7 o novo projeto de seu caderno de cultura e lazer Diário 2, que ficou melhor organizado, com fotografias valorizadas e visualmente mais limpo; o logotipo também foi modernizado para ganhar dinamismo e agora circula pela página, permitindo maior criatividade gráfica a cada edição. Conexão, assinada por Maristela Moura, ganhou o maior investimento em pesquisa e desenvolvimento gráfico. Na contracapa, a coluna Zoom passou a ser assinada por Carolina Carvalho, que já ocupou os cargos de repórter, subeditora e editora de Geral, Polícia e Região do jornal e há um mês comanda o Diário 2 e a revista MIX. Às 6ªs.feiras, ela dividirá espaço com os comunicadores da Rádio Atlântida de Santa Maria, que informarão os leitores sobre ações e festas da emissora, em uma seção especial. Também às 6as, o locutor da Rádio Gaúcha SM Márcio Grings assume o espaço da crônica, na página 8. Grings está há seis anos no Grupo RBS, tendo passado pela Rádio Itapema e colaborado com o Diário no período em que foi titular da coluna Movimento. As crônicas de Diomar Konrad e Marcelo Canellas passaram a ser publicadas, respectivamente, na 4ª.feira e na Revista MIX, nos fins de semana. Esta, aliás, também terá novo projeto gráfico e editorial a partir de 19 de agosto.
Mouzar Benedito e Ohi preparam coletânea sobre mitologia brasileira
Mouzar Benedito e o ilustrador Ohi preparam para agosto o lançamento de Mitologia Brasílica, coletânea em seis volumes sobre mitologia brasileira e meio ambiente. Compõem a série O Saci ? guardião da floresta; O Curupira ? nosso gênio das matas; A Iara ? encanto das águas; O Boitatá ? esse mito é fogo!; O Caipora ? amigo dos bichos; e Lobisomem, Cuca e Mula sem Cabeça ? importados e naturalizados. Com passagens por Pasquim, Em Tempo, Movimento e Versus, entre outros, Mouzar tem mais de 20 livros publicados, muitos deles com ilustrações de Ohi, como na produção de Roendo o Osso ? as máximas (e mínimas) do cachorrinho (2008) e em algumas edições do Anuário do Saci. O lançamento está marcado para 18/8 na Livraria da Vila da Fradique, em São Paulo, quatro dias antes do Dia do Folclore.