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segunda-feira, dezembro 22, 2025

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Anunciados os vencedores do CBIC de Jornalismo

Foram anunciados na última semana os vencedores do II Prêmio CBIC de Jornalismo. Promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção, a iniciativa recebeu 134 inscrições, distribuídas entre oito categorias: Web, Impressa, Rádio, TV, Especial Mercado Imobiliário, Especial Infraestrutura, Especial Inovação e Especial Sustentabilidade, além do Grande Prêmio CBIC de Jornalismo, entregue ao principal destaque entre todas as categorias.

Conheça a lista dos trabalhos vencedores: Grande Prêmio CBIC: Ana Claúdia Dolores Meneses Bezerra (Diário de Pernambuco), com Cidades Possíveis.

TV: 1º Lugar – Ana Carolina de Abreu, Fabiani Assunção, André Amorim, Eriberto Pereira, Marcos Spiga, Demétrio Araújo e Catarina Farias (TV Jornal/PE), com Se essa casa fosse minha; 2º Lugar – Antônio Martins de Araújo Neto (TV Jornal/PE), com Indústria: Tecnologia e conhecimento; e 3º Lugar – Angela Denis e Nery (Canal Juventude Cristã/RJ), com Programa Profissões: pedreiros e o mercado da construção.   Mídia Impressa: 1º Lugar – Dimmi Amora, Fernando Mello, Márcio Falcão e Breno Costa (Folha de S.Paulo), com Ferrovia Norte-Sul, 25 anos de roubalheira, corrupção e desperdício; 2º Lugar – André Borges (Valor Econômico), com BR – 163, uma revolução adiada durante 30 anos; e 3º Lugar – novamente André Borges, desta vez com Pesado custo ambiental de Tapajós.

Rádio: 1º Lugar – Renata Colombo (Rádio Gaúcha), com Quem constrói a cidade em que vivemos; 2º Lugar – Natália Pianegonda, Kamilla Dourado e Rodrigo Orengo (BandNews FM), com Qualificação profissional: a porta para o futuro; e 3º Lugar – José Renato da Silva Freitas Andrade Ribeiro (Rádio Gazeta AM/RS), com Máfia dos falsos engenheiros.

Web: 1º Lugar – Gabriela Gasparin (G1), com a reportagem Com atrativo ambiental e econômico, sobe busca de selo verde em prédios; 2º Lugar – Mariana Congo (Estadao.com), com Impostos invisíveis respondem por até 93% do preço dos produtos e serviços no Brasil; e 3º Lugar – Isaura Daniel (Agência de Notícias Brasil Árabe), com Asfalto verde ganha as estradas.   Especial – Mercado Imobiliário: Daniel Vasques (Folha de S.Paulo), com um conjunto de reportagens.   Especial – Inovação e Sustentabilidade: Mirelle Costa e Silva (TV O Povo/CE), com Consciência Ambiental e Desenvolvimento.

Especial – Infraestrutura: Caio Cigana, Humberto Trezzi e Guilherme Mazui (Zero Hora), com A Agonia das Estradas. Os primeiros colocados de cada categoria foram premiados com um troféu e R$ 10 mil (valor bruto), enquanto a reportagem vencedora do Grande Prêmio CBIC de Jornalismo recebeu, além do troféu, uma viagem a Paris com acompanhante.

Justiça cerceia imprensa em Pernambuco

Decisão de juiz plantonista impede que Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio e TV Clube citem presidente da AL em possível tráfico de influência na adoção de criança O Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, em decisão proferida no último sábado (31/8) pelo juiz plantonista Sebastião de Siqueira Souza, impediu os jornais Diário de Pernambuco e Jornal do Commercio e a TV Clube e seu apresentador Josley Cardinot, titular do programa Cardinot Aqui na Clube, de citar ou publicar qualquer imagem do deputado e presidente da Assembleia Legislativa do Estado Guilherme Uchôa, em um suposto caso de tráfico de influência na adoção de uma criança. O caso, que já vinha sendo investigado pelo Ministério Público, envolve a concessão da guarda provisória de uma menina por um casal formado por uma esteticista brasileira e um piloto americano, que vivem na Flórida. De acordo com a investigação, o casal teria conseguido a adoção sem entrar na fila do Cadastro Nacional de Adoção, por uma relação próxima que mantinham com a filha do deputado, Giovana Uchoa, e uma assessora da juíza Andréa Calado da Cruz, titular da Vara da Infância e Juventude de Olinda. A primeira reportagem que mostou indícios da ligação entre a filha de Guilherme Uchoa e a adoção da criança foi publicada na última 6ª.feira (30/8) pelo repórter Raphael Guerra, do Diário de Pernambuco, e trouxe um organograma explicando a relação entre os nomes envolvidos no caso. Segundo a defesa do deputado, “seu nome e imagem, de forma reiterada, irresponsável e desmedida estão sendo atrelados ao caso, sem que haja qualquer comprovação do seu envolvimento, causando-lhes danos políticos e pessoais, já que possui vida pública e ocupa cargo de importância considerada”. Em caso de descumprimento, o magistrado fixou em R$ 50 mil a multa por cada ato de violação. Apesar do impedimento em citar o nome do deputado, a decisão não impede que os veículos continuem abordando e investigando o caso. 

Renata Falzoni e ESPN lançam site Bike é Legal

Em parceria com os canais ESPN, a Renata Falzoni Produções lança portal com discussões, ideias e conteúdos diários sobre bicicleta, mobilidade urbana e sustentabilidade. O Bike é Legal (www.bikeelegal.com) foi idealizado pela jornalista e cicloativista Renata Falzoni, que há mais de 30 anos utiliza a bicicleta como meio de transporte. “A bicicleta, além de ser um brinquedo saudável, é um veículo de transporte que pode ser integrado com outras modalidades. É uma alternativa para o caos no trânsito das grandes cidades, e, principalmente, uma ferramenta de inclusão social”, diz Renata. Sobre a iniciativa da jornalista, Vivian Mesquita, editora-chefe do Núcleo de Radicais dos canais ESPN, diz: “Somos comunicadores, vivemos numa das cidades que mais sofre com o caos no trânsito e temos a Renata Falzoni como talento da ESPN; o cenário é ideal para a chegada do Bike é Legal. Com a chancela da Falzoni, além de comunicar, queremos colaborar com a educação no direito de ir e vir e contribuir para que todos tenhamos uma São Paulo menos caótica”. Ao lado de Renata, integram a equipe do site Aline Cavalcante, Bia Ferragi, Bob Nogueira, Felipe Aragonez, Felipe Meireles, João Lacerda, JP Amaral, Murilo Azevedo, Rex, Reynaldo Berto, Silvia Ballanm, Thiago Benicchio e Willian Cruz. 

Vaivém das redações!

Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações do Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Ceará: Distrito Federal: Wiliane Rodrigues está editando e apresentando o SBT Brasília, no lugar de Neila Medeiros, que se transferiu para São Paulo. Ela dividia a bancada da 2ª edição do telejornal com Álvaro Pereira, que agora tem a companhia de Alessandra de Castro, antes repórter do SBT Brasil. Minas Gerais: Em O Tempo, revezamento de editorias: Tâmara Teixeira seguiu para Política e Isabel Lacerda, para Cidades. Ainda por lá, Ana Paula Campos, responsável pela coluna de cursos e notas, deixou o jornal e foi substituída por Mariana Alencar ([email protected]). E o portal ganhou os reforços de Aline Dinis, Juliana Baeta, Ana Carolina, Bruna Carmona, Raissa Maciel, Aline Gonçalves e Cândido Henrique. Pautas para [email protected]. No Hoje em Dia, Ricardo Correia é o novo editor de Política. Daniella Zupo passou a apresentar o Agenda em novo horário na Rede Minas: 22 horas. Mudanças também na produção, agora a cargo de Marcelo Miyagi. Daniella Dutra ([email protected] e 31-3291-9080) é a nova responsável pelas pautas de saúde e comportamento do jornal Edição do Brasil. Aprovado para participar do Curso Estado de Jornalismo, em São Paulo, mais conhecido como curso de focas do Estadão, Celso Filho deixou a redação da Viver Brasil, onde era editor-adjunto. A editora web Denise Motta ([email protected]) e Marcela Soares ([email protected]) passam a receber as pautas. Isabela Monteiro deixou a produção do programa Revista da Tarde da Rádio Inconfidência e foi substituída por Velise Maciel. Pautas para [email protected]. Rio Grande do Sul: Após desempenhar as funções de produtor, repórter e apresentador, Fabiano Baldasso estreou no último domingo (25/8) como comentarista da Jornada Esportiva BandIpanema, da Rádio Bandeirantes. Há quatro anos no Grupo Bandeirantes, Baldasso segue exercendo a função de debatedor em Os donos da bola, na Band TV, e comandando o Atualidades esportivas – 2ª edição, de 2ª a 6ª.feira, às 17h, na Rádio Bandeirantes. Ceará: O Núcleo Cotidiano de O Povo tem novos editores-adjuntos: Henrique Araújo, Tiago Braga, Yanna Guimarães e Ana Flávia Gomes. Tânia Alves segue como editora-executiva. Mariana Sasso deixa a TV Verdes Mares e segue para a TV Diário, onde vai apresentar um programa de entretenimento. Elvis Marlon, o Dumbo, deixou a Rádio Verdes Mares AM e vai apresentar o Despertador da FM 100.

Memórias da Redação ? Meus jornais favoritos

Reproduzimos aqui, com a permissão do autor, texto que Cesar Barroso publicou em 31/5 no Achei USA – Brazilian Newspaper (http://migre.me/fRCQ1). Cesar ([email protected]), que foi repórter do Jornal do Brasil e vive hoje nos Estados Unidos, é editor de texto e de fotografia da revista online miamihoje.com. Meus jornais favoritos Eu pertenço a um enorme grupo de brasileiros, não apenas cariocas, que eram ávidos leitores do Jornal do Brasil. O JB era uma instituição de peso, fundado dois anos após a queda da monarquia, com o intuito de defendê-la. Por coincidência, foi durante muitas décadas propriedade do conde Ernesto Pereira Carneiro, e passou por herança à sua mulher, a condessa Maurina Pereira Carneiro. Com a morte da condessa, seu genro, Manuel Francisco do Nascimento Brito, tornou-se proprietário, mas já comandava o jornal muito antes disso. O Jornal do Brasil tinha uma linha editorial bem definida, liberal, antiditatorial. Seu noticiário internacional era acompanhado de traduções dos melhores colunistas do The New York Times. Dava total cobertura a todas as manifestações, políticas ou artísticas, contra a ditadura militar que se instalou em 1964. Essa inimizade com os militares vinha dos primórdios do jornal, em vista da República ter sido proclamada por um militar, o marechal Deodoro da Fonseca, o qual empastelou (fechou) o jornal em 1893, por mais de um ano, e colocou a prêmio a cabeça de seu redator-chefe, ninguém menos do que Rui Barbosa. A cereja que enfeitava o lindo bolo era o Caderno B, diário e totalmente dedicado às artes, cultura e entretenimento. Começou em 1960 e foi o primeiro com esse formato na imprensa brasileira. Carlos Drummond de Andrade assinava coluna. Mas havia outros do alto escalão cultural: Clarice Lispector, Fernando Sabino, Ziraldo, Henfil, Carlos Leonam, Marina Colasanti e seu marido, o poeta Affonso Romano de Sant´Anna. A coluna social de Zózimo Barroso do Amaral tinha conteúdo, era noticiosa. Oldemário Toguinhó comandou a seção de esportes por décadas. Ousado, suas coberturas eram complementadas com crônicas dos grandes João Saldanha e Armando Nogueira, que misturava com sucesso futebol e poesia. Na política, Carlos Castello Branco, Alceu de Amoroso Lima. O JB era um presente diário que se recebia em casa ou se comprava nas bancas. Inovou e dominou também nos classificados. Levou anos para O Globo conseguir chegar perto. A equipe fotográfica do JB também fez escola no jornalismo brasileiro. Criativa, com muita liberdade, tinha nomes expressivos, sendo o maior deles o de Evandro Teixeira, que ali esteve durante 47 anos, até 2010. Eu estava na arquibancada do Orange Bowl em Miami, em 1996, assistindo a Brasil x Japão pelas Olimpíadas de Atlanta, quando senti um cutucão nas costas. Era Evandro Teixeira se escondendo com sua câmera, pois estava sem credencial. Para ele não havia barreiras quando precisava de uma foto. Tem também a famosa foto de Adriana Lorete que pegou Kissinger com o dedo no nariz. Essa foto criou celeuma, Henry Kissinger ameaçou processo, mas o JB tratou-a como qualquer outra foto e vendeu-a para uma agência de publicidade americana. E a foto de Jânio Quadros trocando as pernas, tirada por Emo Schneider poucos dias antes da renúncia? Nascimento Brito dizia que a decadência veio por culpa dos militares. A verdade é que o Jornal do Brasil de hoje não passa de uma sombra do que foi. Infelizmente sobrevive apenas online, e não há indicações seguras de que seu proprietário atual, Nelson Tanure, voltará a imprimi-lo, nem mesmo de que o manterá vivo por muitos anos. De qualquer forma, orgulho-me de ter trabalhado ali de 1973 a 1975. O meu jornal de hoje – e, para bem da verdade, de hoje e de há muito tempo, pois comecei a lê-lo em 1972, quando passei uma temporada em Nova York – é o The New York Times. Definitivamente o jornal mais respeitado do mundo. Mantém um nível de qualidade muito alto, graças, evidentemente, à uma redação e colunistas de escol. Ler o The New York Times é uma obrigação para mim. Acabou meu espaço e tratarei do The New York Times em outra ocasião.

Curso Abril de Jornalismo 2014 abre inscrições

Estão abertas as inscrições para a 31ª turma do Curso Abril de Jornalismo. Os interessados têm até 18/9 para se candidatar a uma das seis modalidades: Texto, Design, Infografia/Ilustração, Fotografia, Vídeo e Mídias Digitais. Nesta edição podem participar profissionais graduados entre 2012 e 2013. O processo seletivo será realizado em duas etapas. Na primeira, serão analisados os textos e materiais enviados pelos candidatos, e na segunda fase os concorrentes participarão de entrevista com profissionais da Abril, que poderá ser realizada na sede da editora em São Paulo ou em outras capitais. Os resultados serão divulgados na segunda semana de dezembro. O curso é gratuito e começa em janeiro de 2014, com duração de cinco semanas. Os selecionados produzirão conteúdo sob orientação dos profissionais da casa, assistirão a palestras e participarão de workshops, além de bate-papos com especialistas de cada área. Nos seus 30 anos, mais de 1.800 alunos passaram pelo Curso Abril, sendo que quase 100 deles ainda trabalham na empresa. A inscrição é gratuita pelo www.cursoabril.com.br.

Bufalos TV muda formato de vídeos e tem nova página web

Duas semanas após celebrar seu primeiro ano de vida (ver Auto 219), a Bufalos TV, produtora que cria histórias (reais ou fictícias) para veicular notícias da área automotiva de maneira criativa, apresentou seu novo site na noite desta 5ª.feira (29/8). A página traz mudanças de leiaute, que passa a contar com nova formatação, e espaços para publicidade. “Além dos vídeos, também terá área para notícias, sempre puxando por um ângulo mais inusitado, que é o DNA do Bufalos, e trará ensaios fotográficos com modelos e automóveis, que de alguma maneira possam criar histórias na cabeça dos leitores”, explica a editora Carina Mazarotto.

O formato dos vídeos também muda, com menos participações da equipe, que até então figurava como parte do enredo nas gravações. O primeiro vídeo desta nova temporada traz uma reportagem feita em Tóquio com uma oficina preparadora de Porsche antigo. “A matéria por si só já era interessante, mas quando chegamos lá descobrimos que o dono da oficina era ainda mais excêntrico do que seu próprio trabalho”, lembra Carina. “Ele praticamente morava na oficina, mal falava inglês e eu tinha que ficar traduzindo as coisas daqui para o Guilber Hidaka (N.da R.: editor e criador da marca Bufalos) conseguir se comunicar com ele por lá, mas o resultado foi muito bacana”. Apesar das mudanças, Guilber lembra: “Nosso DNA continua o mesmo: mostrar tudo o que é cool e está chamando atenção dentro do universo motorsport”. Além de Carina e Guilber, integram a equipe Gerson Campos e Pablo Berardi, também sócios do projeto, e os colaboradores Dica Moreira e Anderson Massambani.

Agenda da Bienal do Livro Rio 2013

Prossegue a agenda cheia da Bienal Internacional do Livro Rio 2013, que vai até 8/9 no RioCentro. No domingo (1º/9), o Placar literário traz, às 16h30, Mário Magalhães como mediador da mesa Amor & ódio na arquibancada. Um dos participantes, Bernardo Buarque de Hollanda, autografa em seguida no estande da editora Record. Um pouco mais tarde, às 18h30, Luiz Fernando Vianna media a discussão de Flávio Pinheiro e Milton Temer sobre os times de Paulo Mendes Campos (Botafogo) e Carlos Drummond de Andrade (Vasco) e a relação dos cronistas com o futebol. Às 20h, no Café literário, um papo-cabeça debate Bienal 30 anos: memória e celebração, com Ferreira Gullar, Ruy Castro e outros, sob Italo Moriconi. No dia seguinte (2/9), de novo no Placar literário, e dando sequência ao tema, às 18h30, Vitor Iório recebe Dênis de Moraes com Joel Rufino, para falarem de Graciliano Ramos e Lima Barreto. Às 19h, Márcia Disitzer abre a mesa das blogueiras Cris Zanetti e Fê Resende para discutir, no Mulher e ponto, o tema Vista quem você é. Antônio Torres estará na 4ª.feira (4/9), às 19h, no Café literário, falando sobre Por que, por quem e para que escrevo?. Podemos passar o meio da semana circulando pelos estandes, para ver mais jornalistas da programação oficial no dia 6/9 (6ª.feira), às 19h, no #acampamento na Bienal, quando Zeca Camargo fala como é estar Nú aos 50, com Érica Palombini. Depois, no Café literário, às 20h, Arnaldo Bloch é o mediador de Bem estar e mal estar no Brasil após as manifestações. Dia 7/9, João Máximo, trazendo de volta o Placar literário, conversa com Renato Maurício Prado e Mauro Cezar Pereira às 16h30. No mesmo horário, Eduardo Spohr mostra o Guia prático para entender os nerds e depois autografa no estande da Record. E às 19h30, Mara Luquet, com Patrícia Travassos, fala de Gestão de qualidade de vida, no Mulher e ponto, sob mediação de Juliana Rosa. Miriam Leitão, no dia 8/9, às 15h, discorre sobre Quando o gigante acordar – Aventuras de um país em busca de si mesmo, acompanhada de Mona Dorf, e segue depois para os autógrafos na Record. Arthur Dapieve vem às 17h, para participar do debate Fricções da ficção: situações inter, contra, multiculturaisI. Às 19h30, Cora Rónai com Helena Duncan falam – sobre o que seria? – Comportamento na rede, sob mediação de Sonia Biondo. Fora da programação oficial, a Editora Record, que tem sessões de autógrafos todos os dias, abre espaço para quem trabalha em jornalismo: André Fran, um dos criadores e apresentadores da série de tevê Não conta lá em casa, lança Aventuras e desventuras de viajar sem os pais, no #acampamento na Bienal, nesta 6ª.feira (30/8) às 15h. Regina Navarro Lins, dublê de psicanalista e cronista de O Dia e portal iG, vem com Cinquenta tons ou mais, no Mulher e ponto, sábado (31/8), às 17h, seguido de sessão de autógrafos no estande da editora. O Globo comparece com uma exposição sobre o acervo recém-lançado na internet, com iPads disponíveis para degustação de cerca de 2 milhões de páginas digitalizadas. Nesta 5ª (29/8), o jornal distribui, em toda a Bienal, seu suplemento especial sobre o evento. A editora LTC traz Andrea Ramal, consultora do Bom dia, Rio, com a série MBA Gestão de Pessoas, cujo primeiro livro Clima organizacional e qualidade de vida no trabalho trata de motivação, clima e qualidade de vida no trabalho. No grupo Autêntica, há café da manhã com blogueiros no dia 1º/9, às 10h30. Ali se distribui o jornal Autenticando, editado pela mineira Andreia da Cunha Vitório, e o lançamento de Sexo na Casa Branca, de Larry Flynt, professor da Universidade de Columbia, e David Eisenbach, editor de revistas masculinas. Rosana Jatobá vem pela Novo Século, no dia 7/9, às 18h, com seu livro Questão de pele, de crônicas sobre o meio ambiente, sustentabilidade e temas sociais. A editora Valentina, com Renata Frade à frente da comunicação, traz Rin Tin Tin – A vida e a lenda, sobre a indústria do entretenimento, de Susan Orlean, da revista New Yorker, e A moderna ciência do yoga – Os riscos e as recompensas, de William J. Broad, do New York Times, entre outros. Para os interessados em editar um livro, no dia 1º/9, às 16h, abre aos profissionais do mercado a palestra Inaugurando uma editora: da concepção do catálogo à primeira Bienal. Quem não esteve nesta Bienal, agora só daqui a dois anos.

De papo pro ar – Inezita e Juscelino

A revelação de que Dilma Rousseff andou passeando de motocicleta na madrugada brasiliense não é aventura inédita, pois o general Figueiredo, que não gostava nem de povo nem de música, já fizera isso quando governava o Brasil de botinas; e Juscelino também. Quando governava Minas, Juscelino costumava sair em bando de boêmios pelas madrugas mineiras, cantando e tocando violão. Já em Brasília, dava suas escapadelas anonimamente a bordo de um fusquinha. Uma vez ele telefonou para Inezita Barroso, pedindo que fosse cantar no palácio. Ela não acreditou, achou um desaforo e irritada bateu o telefone, dizendo: – Tá pensando o quê, que é o presidente? Sim, era o presidente Juscelino Kubitschek.

Salão abrirá espaço para a venda de livros e sessões de autógrafos

Além das 11 sessões plenárias, que reunirão duplas de jornalistas escritores entrevistados por outro jornalista escritor, com a participação do público, o II Salão Nacional do Jornalista Escritor terá várias outras atrações, entre elas o Espaço do Autor, aberto democraticamente a todos os jornalistas escritores brasileiros interessados em participar das Sessões de Autógrafos do encontro. A agenda, definindo dia e horário de participação do autor, será coordenada pelo diretor do Portal dos Jornalistas Eduardo Ribeiro, com a supervisão do curador do encontro Audálio Dantas. O Salão acontecerá no Auditório Simon Bolivar do Memorial da América Latina, em São Paulo (av. Auro Soares de Moura Andrade, 664) nos dias 6, das 12h30 às 21 horas; e 7 e 8 de setembro, de 11h às 21 horas.  As Sessões de Autógrafos acontecerão das 15h às 20h no dia 6; e das 12h às 20h nos dias 7 e 8, sempre de hora em hora. Os interessados deverão enviar impreterivelmente até a próxima 2ª.feira  (2/9) um e-mail para [email protected] informando os dias e horários em que poderão estar presentes no Salão, para que das opções oferecidas uma seja escolhida pela Organização. Cada sessão terá no máximo cinco jornalistas escritores autografando suas obras. O objetivo desse espaço, segundo Audálio, é “democratizar a participação dos jornalistas escritores, aumentar ainda mais a representatividade do Salão e, ao mesmo tempo, criar uma atração extra para o encontro”. Como nem todos os jornalistas escritores são conhecidos do grande público, os organizadores vão recomendar que cada um mobilize sua rede de amigos e aficionados e divulgue sua presença no encontro, conclamando a que todos participem, o que será uma valiosa contribuição para a ampliação da audiência. Venda dos livros – Os organizadores não têm como se responsabilizar pela venda de exemplares, como explica Marco Antonio Rossi, diretor da Mega Brasil, empresa que organiza o Salão: “Nós teremos uma loja da Livraria Summus que será a responsável por toda a comercialização de livros do Salão. E é apenas através dela que os autores poderão comercializar e expor suas obras. A responsável pela loja é Mildes Mota ([email protected] e 11-3872-3322, ramal 127). Os interessados, portanto, devem orientar as respectivas editoras para que entrem imediatamente em contato com a Summus para acertar os detalhes dessa operação”. Apoios e patrocínios – O Salão é patrocinado pela Petrobras e tem como copatrocinadores Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, CIEE – Centro de Integração Empresa Escola e Câmara Municipal de São Paulo. Tem ainda o apoio de mídia de Folha de S.Paulo e da EBC – Empresa Brasileira de Comunicação; e a colaboração da Rede de Hotéis Comfort Ibirapuera e  Park Inn Ibirapuera. Também se integraram à rede de divulgação do evento este Portal dosJornalistas, Jornalistas&Cia, Jornal da Comunicação Corporativa, Rádio Mega Brasil Online, Maxpress, blog Por dentro da mídia (dirigido por Luciana Freitas) e Agência Comunicado. Apoiam ainda o Salão a Aberje e a Abracom.

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