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terça-feira, julho 15, 2025

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Bienal do Livro de São Paulo começa nesta 6ª.feira (22/8)

São Paulo recebe de 22 a 31/8 a 23ª Bienal Internacional do Livro, que este ano traz o conceito Diversão, cultura e interatividade: tudo junto e misturado, com espaços que mesclam apresentações musicais, teatro, circo, gastronomia, dança e muito mais, tudo com o livro como protagonista. Serão oito grandes espaços: Arena Cultural, Escola do Livro, Cozinhando com Palavras, Salão de Ideias, Espaço Imaginário, Anfiteatro, BiblioSesc e Estande Edições Sesc. Dezenas de jornalistas participarão em palestras, mesas e apresentações. Estão confirmados os nomes de Flávia Gasi, Heitor Pitombo, Pam Gonçalves, Tatiana Feltrin, Daniel Pelizzari, Veronica Stigger, Clara Averbuck, Edson Rossato, Edson Cruz, Joca Reiners Terron, Heloisa Seixas, Ruy Castro, Rogério Pereira, Maria José Silveira, Cunha Júnior, Bruno Paes Manso, Noemi Jaffe, Raquel Cozer, Antônio Prata, Gregório Duvivier, Xico Sá, Carlos Nejar, Angélica Freitas, Socorro Acioli, Valmir Santos, Luciana Hidalgo, Felipe Lindoso, Juca Kfouri, Zuza Homem de Mello, Sidney Gusman, Abílio Guerra, Flávio Moura, Pablo De Santi, Carlos Heitor Cony, Diogo Bercito, Paulo Markun, Paulo Vinicius Coelho, Humberto Werneck, André Conti, Sidney Gusman, Cassiano Elek Machado, Ubiratan Brasil, Miriam Leitão, Djinani Lima e Agê. Profissionais de imprensa interessados em cobrir o evento podem solicitar credenciamento no próprio site da Bienal até o último dia da mostra.   SERVIÇO 23ª Bienal Internacional do Livro Data: de 22 a 31 de agosto Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi (av. Olavo Fontoura, 1.209 – São Paulo/SP) Mais informações em www.bienaldolivrosp.com.br

Festival Internacional de TV de São Paulo abre inscrições

Estão abertas as inscrições para o primeiro TELAS – Festival Internacional de TV de São Paulo. Até 12 de setembro, produtores podem enviar seus programas para as seleções das mostras Brasil, Internacional e ComKids. O objetivo do festival – que será de 7 a 14/11 – é gerar visibilidade global à produção audiovisual brasileira e trazer ao País o melhor da produção mundial inédita de tevê. O evento também pretende promover encontros entre produtoras e canais nacionais e internacionais para a realização de negócios e colaborar na formação profissional dos produtores audiovisuais. Centro Cultural SP, Cinemateca, MIS, Sesc Consolação, Praça das Artes e Cine Olido serão os pontos de exibição dos programas em São Paulo. O público, além de ter acesso às produções, poderá participar de debates. Inscreva-se!

Ana Naddaf e Fátima Sudário, o protagonismo feminino em O Povo

Escolhida para comandar os 124 profissionais que compõem a Redação de O Povo, de Fortaleza, um dos mais importantes e premiados jornais do Nordeste, Ana Naddaf (à direita na foto) é a nova diretora de Redação do jornal. Até 1º/8 editora do núcleo de Conteúdo e Negócios do jornal, Ana chega para ocupar o lugar deixado a pedido por Fátima Sudário. Duas mulheres que apontam para a ideia do jornal de favorecer o protagonismo feminino. Paulistana de nascimento, Ana optou por viver em Fortaleza em 1997, após formar-se na Universidade São Judas Tadeu. Na época, teve sua primeira passagem por O Povo, no qual permaneceu por seis anos. Morou em Barcelona e Nova York, cidades em que incrementou seu currículo com especializações em Estudos da Cultura Visual e Publishing: Digital and Print Media. Fátima Sudário está em O Povo há mais de 20 anos, desde 2006 como diretora de Redação. Após período de férias, ela volta ao jornal para assumir o grupo de reportagens especiais. Em entrevista ao Portal dos Jornalistas, elas comentam sobre os desafios das novas funções, a relevante participação feminina em postos altos do jornal e as mudanças que o jornalismo vem vivenciando com as novas plataformas de publicação de notícias: Portal dos Jornalistas – Fátima, o que a levou a pedir para sair da Chefia de Redação após tantos anos? Fátima Sudário – Estou em O Povo há cerca de 21 anos. A partir de 2001, passei a fazer parte da Chefia da Redação, primeiro como editora-assistente, e depois editora-chefe. Fui a primeira mulher a exercer o cargo e, desde 2006, assumi a Diretoria Executiva da Redação, inicialmente dividindo o cargo com Carlos Ely Abreu e Marcos Tardin. Em janeiro de 2007 fiquei como única titular e exerci a função por oito anos e sete meses. Um projeto pessoal passou a me exigir mais tempo e não tive mais como compatibilizar. Obviamente lamento ter saído. Dirigir uma Redação, que já não é mais só o impresso, é, no mínimo, uma paixão que se renova a cada cobertura, mas considero importantes esses movimentos. Afinal, estamos em uma atividade criativa, num mercado de incertezas. Então, as reinvenções são necessárias, seja do ponto de vista pessoal, seja do ponto de vista da empresa. O melhor é que não precisei deixar o jornal. Quando solicitei um tempo aos meus diretores, Arlen Medina e Luciana Dummar, eles me convidaram a permanecer e coordenar o Núcleo de Especiais do jornal, que hoje conta uma das equipes mais premiadas do País. Bom também é que Ana Naddaf, que assume a Direção Executiva da Redação no meu lugar, é uma profissional experiente. Vem do mercado de revistas, no qual se especializou, mas já passou pela redação de O Povo como repórter e editora. É jovem, competente e muito respeitada. J&Cia – Como funciona hoje o grupo de reportagens especiais que você passa a coordenar? Há mudanças já previstas com a sua chegada? Fátima – O grupo conta com quatro profissionais experientes: Ana Mary C. Cavalcante, Cláudio Ribeiro, Demitri Túlio e Emerson Maranhão. São perfis diversificados, textos muito bons e um bocado de prêmios nos currículos. Eles trabalham os cadernos e reportagens especiais e se inserem no cotidiano da Redação sempre que a cobertura factual demanda. Reforçam as editorias em ocasiões especiais, a exemplo da Copa do Mundo, e em momentos como as eleições. O futuro está sendo desenhado. Sem deixar de contemplar essas vertentes, o Núcleo deve funcionar mais ainda como um farol na produção de conteúdo que possa diferenciar o jornal e, consequentemente, o portal. Isso passa pela ampliação do leque de linguagens que possa manter e atrair interesse. Passa pela forma como se trabalha a relação da produção de conteúdo impresso-web. Dentro de um ano, a gente pode voltar a conversar sobre essa experiência. Vai ser bem bacana. Portal dos Jornalistas – Ana, qual o principal desafio de assumir uma redação como a de O Povo? Ana Naddaf – Entre as minhas expectativas estão as de todo jornalista: continuar a tarefa de contar histórias, de falar da cidade e para a cidade e de falar com o leitor seja em qual meio ele esteja agora. Por isso, o desafio não é só de assumir a Redação de O Povo, mas o de conciliar o impresso com o online e também com todas as plataformas do Grupo de Comunicação O Povo [TV O Povo, Rádio O Povo CBN e Rádio Calypso]. O desafio de fazer jus a todos os outros diretores que já passaram por esta redação. E, principalmente, o de saber enxergar o efêmero e o perene. O efêmero do cotidiano, do novo, mas também a história e o legado dos 86 anos de O Povo.   Portal dos Jornalistas – Sobre a escolha da profissão, o que a motivou a optar pelo jornalismo? Ana – Gosto muito do que Alberto Dines fala sobre os jornalistas: que somos uma categoria de doidos e que somos, antes de tudo, operários da história. E que jornalismo não é apenas profissão, é estado de espírito. Não há descrição melhor para o que fazemos. E acho que nesta descrição de Dines está a essência do que me motivou para escolher essa profissão. É a maluquice de querer mudar o mundo e o estado de espírito que mescla curiosidade e paixão. Portal dos Jornalistas – Quais enxerga serem os principais desafios hoje da profissão? Ana – Além dos de sempre – o da excelência jornalística e o de cativar o leitor –, é pensar que o jornalismo está sempre em construção. Principalmente porque mudaram a forma de pensar a informação, o mercado, as plataformas e até mesmo as publicações em si. E essas mudanças, que ocorreram na última década (do suporte ao anunciante, passando pelo avanço das mídias sociais), são o mote do que está sendo definido como realidade do mercado de jornal hoje e do que será no futuro. Aliás, do jornalismo como um todo. Uma boa forma de entender isso é que escrevemos agora também em tempo real. Ou seja, com as novas plataformas, o impresso foi parar no virtual. Estamos pensando novas formas de atender a esse leitor virtual, do online, sem deixar de atender ao leitor do impresso, do offline. Para o jornalismo ser sustentável e para as grandes empresas de comunicação tornarem-se sustentáveis é preciso repensar esses produtos, o fazer jornalismo nas redações e como atender às necessidades do mercado. E, principalmente, entender que o leitor está cada vez mais presente. E é isso que o Grupo de Comunicação O Povo vem fazendo nestes 86 anos. Portal dos Jornalistas – Como vocês enxergam o protagonismo feminino nessa mudança da direção de Jornalismo do jornal? Fátima – Bom, não sei se dá para falar em “protagonismo feminino” nesse caso. É fato que passei a fazer parte da Chefia da Redação quando Ana Márcia Diógenes saiu. E que, agora, Ana Naddaf assume no meu lugar. A Redação tem pelo menos uma dezena de editoras. Pode-se dizer que a presença feminina em cargos de direção é marcante. Está bem equilibrada com a presença masculina, digamos assim. Também é verdade que o Grupo de Comunicação O Povo é presidido por uma mulher, Luciana Dummar, uma apaixonada pelo universo da comunicação. OK, certamente não dá para negar que a presidente do jornal sabe contemplar seus talentos, o que inclui o reconhecimento profundo ao feminino e ao masculino, mas não é exatamente uma questão sexista. Até porque a história do jornal, ao longo desses 86 anos, registra inúmeros casos de mulheres gestoras. Ana – Acredito que não seja apenas no jornalismo. Esse protagonismo tem sido recorrente dentro do mundo corporativo. Mulheres têm conquistado voz dentro das empresas. E sem falar de feminismo. Mas estamos sabendo dialogar e isso é uma conquista cultural. É um protagonismo da mulher como criadora, como produtora, como pesquisadora e, principalmente, como líder. Lembro da jornalista Ana Paula Padrão falando desse poder de liderança que a mulher tem. E, no Grupo de Comunicação O Povo, isso é presente em várias frentes. Talvez seja a força do encontrar vigor e delicadeza, do agregar e do poder de concisão, do “orar e vigiar”. Mas, claro, sem perder a essência do diálogo.

Editora Globo e Edições Globo Condé Nast abrem estágio

Estão abertas até 31/10 as inscrições para o Programa de Estágio Editora Globo e Edições Globo Condé Nast 2015. São vagas para estudantes universitários com formação prevista entre dezembro de 2015 e dezembro de 2016 nos cursos de Jornalismo, Design Gráfico, Design Digital, Design Multimeios, Design de Interiores, Comunicação Visual, Desenho Industrial, Tecnologia da Informação, Análise de Sistemas, Ciências da Computação, Administração, Economia, Contabilidade, Produção Editorial, Letras, Marketing, Publicidade e Propaganda e Direito. A seleção será dividida entre testes online (português, inglês e raciocínio lógico), entrevistas coletivas, dinâmicas de grupo com gestores, avaliação de texto, avaliação de portfólio online (estudantes de arte) e entrevista final. Os candidatos podem acompanhar o andamento do processo, receber dicas para melhorar o desempenho durante a seleção e saber sobre os bastidores pela página do Programa no Facebook. O novo grupo de estagiários iniciará as atividades em janeiro próximo. No programa, recebem avaliação e acompanhamento constante de seu desempenho, além de treinamentos, oficinas, workshops e palestras com profissionais da casa e do mercado. Os aprovados atuarão por no máximo dois anos em sistema de rodízio entre as redações e a produção de um projeto no fim de cada ano orientado por tutores (profissionais da casa de diversas áreas). Em 2010, uma proposta desses estagiários resultou na rede social infantil Mundo do Sítio.

Agência Pública divulga reportagem com ex-detenta que deu à luz algemada

A Agência Pública está veiculando a reportagem Maternidade Condenada, em que aborda o processo que condenou o Estado de São Paulo a pagar indenização a uma ex-detenta obrigada a dar à luz algemada pelos pés e pelas mãos, em setembro de 2011. Em entrevista à agência, a ex-detenta e sua mãe, autora de uma carta de 40 páginas denunciando as violações de direitos da filha, e que deu origem ao processo judicial, preferem usar nomes fictícios, e contam em primeira mão detalhes do caso.  

Associação Brasileira de Psiquiatria realiza 1º Prêmio ABP de Jornalismo

A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), entidade científica sem fins lucrativos, anuncia a realização do 1º Prêmio ABP de Jornalismo, iniciativa que tem como objetivo premiar e reconhecer reportagens produzidas no Brasil relacionadas à especialidade e seus pacientes. Podem concorrer trabalhos jornalísticos de autoria de um ou mais profissionais publicados no período de 1º/1/2011 a 30/6/2014. O vencedor de cada uma das quatro categorias (jornal/revista, mídia eletrônica, TV e rádio) receberá R$ 5.000 e será convidado para receber o prêmio no dia 15 de outubro, durante a abertura do XXXII Congresso Brasileiro de Psiquiatria, em Brasília. Todas as despesas com passagem aérea e hospedagem serão custeadas pela organização do prêmio. A data limite para a inscrição é 25 de setembro.

R7 lança página de notícias inspirada em jornais populares

O R7 lançou em 13/8 o Hora 7, um tabloide de notícias inspirado em jornais populares mas com foco na geração que cresceu com a internet, pois foi pensado para acesso em qualquer tela. Em linguagem informal, a página, com duas edições diárias (às 7h e às 19h), aborda notícias que fogem da normalidade, como o homem que vive com uma antena na cabeça ou o cirurgião que fez uma vasectomia por engano. O Hora 7 tem equipe própria de redação, formada por André Forastieri (editor executivo), Marco Antonio Lopes (editor), Fernando Tucori (editor), Julia Arbex (estagiária) e Carla Clara (estagiária).

Jornais se unem para mostrar força a leitores e anunciantes

Publishers de Folha de S.Paulo, Estadão, O Globo e Zero Hora falarão sobre a força do jornal no 10º Congresso Brasileiro de Jornais, nesta 3ª.feira (19/8) em São Paulo. O painel, no WTC Events Center (av. das Nações Unidas, 12.551), com Luiz Frias, Chico Mesquita, João Roberto Marinho e Nelson Sirotsky, será mediado por Renata Lo Prete. Com ele, a Associação Nacional dos Jornais anuncia a união da indústria jornalística do Brasil para mostrar a leitores e ao mercado anunciante que o jornal continua sendo um dos mais fortes e relevantes meios de comunicação no Brasil e no mundo. O movimento é resultado do trabalho realizado pelos comitês da ANJ no último ano e tem por objetivo posicionar o jornal não só como o mais influente e o mais relevante difusor de notícias, mas também como um meio importante para lançar, fortalecer e renovar marcas e produtos. Em nota, Marcello Moraes, CEO da Infloglobo e membro do Comitê de Gestão da ANJ, afirma que o meio se mantém presente e atuante em seu formato tradicional, o papel, mas consolida-se cada vez mais como veículo multiplataforma: “A leitura dos jornais está viva e se renova rapidamente graças aos novos formatos. Os jornais nunca tiveram tanta audiência como agora, considerando as diversas formas de distribuição do conteúdo. (…) Mas o que queremos mostrar com esse movimento é que a razão pela qual as pessoas buscam a leitura do jornal tanto no papel como na internet é a mesma: a credibilidade”, disse Moraes. Ainda segundo nota da ANJ, os números do mercado comprovam a presença e a força do jornal no País. Conforme levantamento encomendado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República este ano, o impresso é o meio no qual o leitor mais confia (53% do público partipante da pesquisa). Também este ano, a ComScore apurou que 57% dos leitores que acessam notícias na internet no Brasil o fazem por meio dos jornais. Já os Estudos Marplan EGM, de janeiro a dezembro de 2013, revelam que 62% dos leitores de jornal não fazem outra atividade enquanto estão lendo.  Liderado pelo grupo de jornais que representa 90% da audiência do meio no País, o movimento ganhou forma após estudo da Lew’LaraTBWA para identificar a imagem atual dos jornais brasileiros junto a diferentes públicos Ele consumiu dois meses de pesquisas e revelou que os principais ativos dos jornais continuam sendo o conhecimento e a credibilidade. Ainda que existam cada vez mais mídias, incluindo as sociais, que permitem que leitores sejam também produtores de notícias, o jornal é ainda considerado fonte essencial de informação e também o maior responsável pelo endosso no compartilhamento de uma notícia, seja pela credibilidade, responsabilidade ou agilidade com que realiza a apuração dos fatos. Feito o diagnóstico, a ANJ passou a desenvolver ações estratégicas para promover a força do jornal e incrementar suas relações comerciais. A agência também foi convidada a desenvolver a campanha de mídia que integra o projeto. Para Marcelo Rech, diretor executivo de Jornalismo do Grupo RBS e membro do Comitê Editorial da ANJ, o estudo mostra que os jornais continuam fortes como formadores de marca e veículos de credibilidade indiscutível, agora, extrapolando o formato do papel e passando a ocupar seu espaço no ambiente multiplataforma: “A oferta de fontes de informação e entretenimento é cada vez mais difusa e, por isso, os entrevistados afirmaram que, quando é preciso ter certeza de algo que tomaram conhecimento, recorrem aos jornais”, disse Rech na nota. “De uma maneira ou de outra, todos os jornais já vêm comunicando essa mensagem individualmente. Mas o que há de novo agora com esse movimento é a união dos grandes jornais brasileiros em torno do mesmo tema. Há muita força nessa comunicação coletiva”. A partir disso nasceu o conceito Jornal. Está em tudo, que permeia todas as peças da campanha publicitária. Serão veiculados anúncios nos jornais associados à ANJ, spots de rádio e uma grande quantidade de peças interativas na internet, plataforma que ganha ainda mais importância no trabalho de reposicionamento do meio, dada a grande audiência gerada pelos canais digitais dos jornais. Além de propor uma nova comunicação junto a leitores e anunciantes, os associados ANJ assumiram o compromisso de propor ao mercado soluções que atendessem de maneira mais ampla e assertiva as suas necessidades. Com esse propósito surge a Digital Premium Jornais, plataforma na internet onde será possível negociar peças online nos sites de todos os veículos participantes. A mensuração de dados dos portais e dispositivos digitais dos jornais ganhará também maior atenção do setor, que sempre priorizou a circulação como seu principal diferencial e hoje trabalho no aperfeiçoamento dessas métricas junto a institutos verificadores. Para a entidade, o esforço é necessário uma vez que a circulação há muito deixou de ser a audiência real dos jornais, tendo em vista a grande migração de leitores do papel para a internet nos computadores, celulares e tablets. Na outra ponta, o papel ainda representa grande força da cobertura nacional dos jornais e, por essa razão, até o início do próximo ano estará em funcionamento o Marketplace de Jornais, ferramenta que permitirá a simulação de compra de anúncios impressos em dezenas de jornais brasileiros, com a possibilidade de negociação, o levantamento de audiência por meio de métricas unificadas e validadas pela ANJ e, consequentemente, mais fácil implementação de campanhas nacionais de grande alcance. “A viabilização dessa série de ações simboliza a força coletiva e o compromisso assumido pelos líderes do mercado com a renovação dos jornais”, finaliza Marcello Moraes.

Macho(s) do século XXI

A história de Gustavo Henrique Ruffo – e seus dois filhos pequenos – foi tema do Dia dos Pais no blog Macho do século XXI, de Claudio Henrique dos Santos. A página traz periodicamente histórias de homens, que, assim como Cláudio, abriram mão de seus trabalhos (ou de parte deles) para se dedicar à família, e foi baseada no livro Macho do Século XXI – O executivo que virou dona de casa. E acabou gostando (Claridade), lançado no ano passado. A matéria traz detalhes do dia a dia de Ruffo, que em outubro do ano passado deixou a redação do Jornal do Carro (Estadão) e desde então se dedica aos trabalhos freelancers para poder permanecer mais tempo ao lado dos filhos.

Casa das Rosas realiza homenagem a Rodolfo Konder nesta 3ª.feira (19/8)

A Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, em São Paulo (av. Paulista, 37), e a organização Poiesis – Instituto de Apoio à Cultura realizam nesta 3ª.feira (19/8), às 19h30, uma homenagem a Rodolfo Konder, ex-presidente da representação da ABI em São Paulo, falecido em 1º/5, aos 76 anos . A poeta Beatriz H. Ramos de Amaral coordenará um debate, com entrada gratuita, que terá a participação dos escritores Cláudio Willer, Fábio Lucas, Anna Maria Martins e Luís Avelina. Haverá apresentação ao público dos livros mais recentes de Konder, Desafios da Memória I e II e Um Longo Percurso, além de depoimentos, projeções e entrevistas. Rodolfo Konder foi escritor, jornalista, professor e tradutor, com passagens, entre outras, pelas redações de Realidade, Visão, IstoÉ, TV Cultura de São Paulo e Estadão. Autor de 33 obras, era defensor dos direitos humanos, da liberdade de imprensa e da democracia.

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