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domingo, julho 27, 2025

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Com Barrichello, Gerson Campos e Cassio Cortes, está na rede o Acelerados TV

Foi para a rede na 5ª.feira (28/7) o primeiro episódio de Acelerados TV, projeto comandado por Gerson Campos (ex-Revista Carro, Honda e Bufalos TV) e Cassio Cortes (ex-Car and Driver, Quatro Rodas e Cycle World), e pelo piloto Rubens Barrichello. Inteiramente digital, terá dois vídeos semanais publicados no youtube, as 3as e 5as.feiras, misturando adrenalina e bom humor, como garantem seus idealizadores.

“A forma como se consome conteúdo audiovisual vem mudando bastante”, explica Gerson. “Nesse cenário, acreditamos que a internet é o lugar mais democrático para criarmos uma grande comunidade para quem é louco por máquinas, motores e adrenalina – ou seja, para quem é ‘acelerado’ como nós. Faremos com paixão, mas sem deixar a informação e o comprometimento técnico de lado”.

A apresentação é de Barrichello, que também comanda o Volta Rápida com Rubens Barrichello. Gravado no Autódromo Velo Città, em Mogi-Guaçu (SP), o quadro analisa os tempos registrados por diversos carros, entre superesportivos importados, clássicos do passado e nacionais modernos, e cria um ranking para mostrar os modelos mais rápidos.

“Acreditamos que não existe teste melhor do que o cronômetro para mostrar como um carro acelera, freia e faz curvas no dia a dia. O cronômetro não mente nunca”, explica Cassio. “Por isso, a iniciativa de ter o Rubens ‘baixando a bota’ na pista em várias máquinas diferentes será algo incrível para os fãs de velocidade”.

Recordista em número de corridas na Fórmula 1, para Barrichello a experiência de apresentar um programa automotivo também não é tão nova assim. Além de suas atuações como comentarista da Rede Globo, em 2010, ainda piloto da Williams, ele fez uma das mais populares aparições no programa Top Gear, da BBC, tornando-se o primeiro participante a bater o recorde de The Stig, piloto oficial da atração inglesa.

“É um sonho antigo se tornando realidade”, comemora Barrichello. “Sempre quis fazer algo que demonstrasse a minha paixão por carros, e o Acelerados é isso. Vamos fazer coisas que empolguem a nós e ao público que compartilha conosco essa paixão”.

O programa trará ainda matérias especiais e quadros de estúdio apresentados por Cassio e Gerson, e uma versão do Volta Rápida para duas rodas, esta com o piloto Alex Barros. “Fazia muito tempo que o Rubinho e eu queríamos fazer algo juntos, e agora temos uma ótima oportunidade para levarmos informação para quem gosta de carros e motos com algo que será uma grande diversão para nós”, explica o Alex, atualmente chefe da equipe Alex Barros Racing na Moto1000 GP nacional.

Além da divulgação dos vídeos pelo canal no youtube, o programa chega com parceria exclusiva com o site Carplace, de Daniel Messeder e Fábio Trindade. “A proposta do Acelerados tem tudo a ver com a nossa linha editorial, que envolve rigor técnico sem deixar de lado a qualidade de produção e o entretenimento”, comenta Messeder. “Vamos divulgar todos os vídeos deles no site e aproveitar para que nosso público possa conhecê-los e vice-versa. Será um trabalho cooperativo em que todos ganharão”.

Memórias da redação ? Jornalista não pode desligar

A história desta semana é de Almyr Gajardoni (agajardoni@gmail.com), profissional que em mais de 50 anos de atividade atuou, entre outros, em Folha de S.Paulo, Correio da Manhã, Veja, Jornal do Brasil, IstoÉ, Superinteressante, revista da Fiesp e suplemento D.O. Leitura, do Diário Oficial do Estado de São Paulo. É também escritor.  Jornalista não pode desligar Vou contar aqui o que me aconteceu em duas viagens ao exterior (coisa antiga), para deixar bem marcado para vocês um mandamento de nossa profissão que não pode ser negligenciado: jornalista nunca desliga. Você pode estar em férias, de licença para o casamento, preparando o enterro de sua mãe. Não importa, alguma coisa aconteceu, você tem de estar lá, caneta e papel na mão para anotar, câmera fotográfica ou de filmar em punho para ilustrar, sem direito a desculpas por um trabalho mal feito. Em 1968, eu estava na sucursal da Folha de S.Paulo em Brasília, encarregado da cobertura do Congresso Nacional. Havia uma entidade chamada Liga Parlamentar Internacional que periodicamente reunia, em algum lugar do mundo, representantes dos parlamentos nacionais para uma conversa fiada que nunca levava a nada. Naquele ano fui selecionado, entre todos os jornalistas credenciados no Congresso, para acompanhar a delegação brasileira. A reunião seria em Dacar, capital do Senegal, na África. Tinha uma passagem de primeira classe, viajei na segunda classe e assim pude encompridar a viagem para ir conhecer a Europa, principalmente a Itália, terra de meus quatro avós.                  Desembarquei em Roma, ali fiquei uns dez dias, deslumbrei-me com o teto da Capela Sistina, a biblioteca do Vaticano, a então famosíssima Via Veneto. Peguei um trem para o norte, desembarquei em Florença, e aí, sim, foi um deslumbramento que carrego pelo resto da vida, mas não vem ao caso falar dele aqui. Naturalmente segui viagem até Veneza, logo ali adiante, onde fiquei três dias igualmente deslumbrantes e peguei um trem noturno que me deixaria em Paris, na manhã seguinte. Paris, ao contrário de Roma, estava uma chatice: chuva sem parar, frio, preços altos, carros da polícia e dos bombeiros correndo para todos os lados, com as sirenas berrando, pilhas de paralelepípedos arrancados das ruas, jovens correndo de um lado para o outro. Fiquei num hotel próximo ao Arco do Triunfo e já matei, de saída, um dos tantos cartões postais da cidade. Passei rapidamente pelos outros, fiquei um dia inteiro andando pelo Louvre, fiquei bem meia hora olhando a Mona Lisa e decidi: não tinha paciência para aguentar aquele bagunça, os ônibus mudavam de trajeto, não se conseguia táxi em lugar nenhum. Comprava jornais para saber se havia alguma notícia do Brasil, não me importei com o que escreviam sobre aqueles acontecimentos na cidade, que ignorei olimpicamente.             Segui para Nova York, etapa final da viagem, onde pretendia apenas comprar duas lentes grande angular e uma teleobjetiva para minha câmera fotográfica. E, assim, nas duas noites que ali passei, pude assistir, na televisão do quarto do hotel, o amplo noticiário sobre a grande revolução de hábitos e costumes que abalava Paris, de onde eu tinha fugido, e logo abalaria o mundo todo com suas palavras de ordem inovadoras – “é proibido proibir”, “a imaginação ao poder” e coisas do gênero. Se não tivesse fugido do frio, teria feito, com certeza, a matéria da minha vida, antes que aquilo começasse a interessar aos nossos jornais e revistas e aos estudantes aqui no Brasil. – x –             Em 1976, era editor de Política da Veja. O ditador do período, Ernesto Geisel, visitaria o Japão, país interessadíssimo em estreitar seus laços conosco para ampliar seu mercado internacional (o Brasil tinha o mesmo interesse) e a embaixada japonesa convidou vários jornais de São Paulo, Rio, Manaus, Belém, Pernambuco, Rio Grande do Sul, e a Veja para uma visita prévia ao país. A tarefa ficou comigo e para lá segui, um mês antes de Geisel. Haveria um programa oficial para a estada dos jornalistas convidados, que terminaria dez dias antes da chegada do presidente brasileiro. Todos os outros jornalistas da comitiva voltaram para o Brasil, ao fim do nosso programa, só eu fiquei esperando a chegada de Geisel.             Nesse curto espaço de tempo aconteceram dois fatos notáveis. No dia 9 de setembro morreu ali pertinho o lendário Mao Tsé Tung, líder da revolução comunista da China e naquele momento ainda governante do país. Dois dias depois, um piloto russo (vamos lembrar que Rússia, ainda comunista, e Estados Unidos, estavam no auge da Guerra Fria) simplesmente aterrissou num aeroporto secundário do Japão com o seu MIG-25, um poderoso avião de caça, novinho em folha, ainda desconhecido no Ocidente, e pediu asilo aos Estados Unidos.             Cheguei a sonhar em ir para a China, consegui localizar um jornalista brasileiro que lá vivia, mas ele me desiludiu: para ir àquele país nos tempos normais, não bastava ir a uma embaixada e solicitar um visto de entrada, como se faz em todo mundo: era preciso obter um convite oficial do governo chinês. Naquele momento conturbado, naturalmente, nem pensar.             Consegui enviar para Veja montes de informações sobre os dois acontecimentos que arranquei de jornais japoneses escritos em inglês, noticiário da televisão também em inglês e assim abasteci a editoria de Internacional aqui em São Paulo. Alguns dias depois, Geisel desembarcou em Tóquio, acompanhei toda a sua movimentação, inclusive a viagem no Trem Bala até Quioto, a antiga e histórica capital do país, mais ao norte. Aí estava abastecendo a minha Editoria de Política. Pelo menos cinco vezes compareci com gigantescas pilhas de laudas datilografadas (computadores e internet ainda não haviam sido inventados) para enviar o material para São Paulo, via telex.             E aí presenciei o que até hoje me parece um milagre. O operador falava bem o inglês, mas nada de português. Era fácil me entender com ele conversando. Mas quando lhe entregava o maço de papéis, ficava perplexo: ele punha a folhinha de lado, começava a bater no teclado com a naturalidade e facilidade que teria para escrever em japonês, sem jamais interromper o trabalho. Ele não entendia nenhuma palavra que estava escrevendo, assim, copiava letra por letra. A toda velocidade. Sem erros, conforme pude constatar no imenso rolo de papel que ele me entregava findo o trabalho.    

Irã leva dois prêmios no Salão Internacional de Humor de Piracicaba

O 41º Salão Internacional de Humor de Piracicaba, no interior de São Paulo, anunciou em 23/8 a lista de seus vencedores, entre os quais estão dois iranianos: Afshin Nazari que ganhou na categoria Cartum e o Grande Prêmio Zélio de Ouro; e Ali Miraee, que venceu em Charge. Os brasileiros Robinson José da Silva, Raimundo Rucke, Rafael Limaverde e Moacir Knorr levaram a melhor respectivamente em Caricatura, Tiras/HQ, prêmio Saúde Unimed e prêmio Águas do Mirante. Da Ucrânia, Vladimir Kazanevsky venceu o prêmio temático Indignação, e o peruano Walter Alvarez Toscano ficou com o prêmio Câmara de Vereadores. O vencedor do prêmio júri popular Alceu Marozi Righetto será conhecido após votação pela internet. No total, foram distribuídos R$ 51.500 em dinheiro aos vencedores. Este ano, 576 artistas de 55 países enviaram 2.562 trabalhos para o Salão. Destes, 368 foram selecionados para a mostra principal, que permanece até 12 de outubro. 

Abraji lança ferramenta que compila ações judiciais de remoção de conteúdo

A Abraji, em parceria com Folha de S.Paulo, Estadão, UOL, Zero Hora, Gazeta do Povo, Google, Ibope e Datafolha, lançou nesta 4ª.feira (27/8) Eleição Transparente, ferramenta que compila ações judiciais e mapeia quais são os partidos que mais entram com pedidos de remoção de conteúdo. O projeto, desenvolvido com o apoio do Google, também permite ao visitante do site filtrar os dados e visualizar os pedidos de censura por candidato, Estado ou empresas que foram alvo das notificações. A base de dados é alimentada diretamente pelos representantes legais das empresas parceiras, que se cadastram no site e preenchem um formulário com detalhes sobre a notificação judicial. Informações pelo eleicaotransparente@abraji.org.br ou 11-3159-0344.

Xico Sá lança nesta 5ª.feira em São Paulo O livro das mulheres extraordinárias

Xico Sá lança nesta 5ª.feira (28/8) em São Paulo O livro das mulheres extraordinárias (Três Estrelas), das 18h30 às 21h30, na Livraria da Vila (rua Fradique Coutinho, 915). Na obra, por meio de perfis e crônicas, o comentarista do programa Saia Justa, do GNT, homenageia 127 mulheres brasileiras, entre elas Gisele Bündchen, Juliana Paes, Thais Araújo e Isis Valverde.   

Revista Impactto (MG) amplia circulação e é destaque no Vetor Norte

Publicação completa quatro anos com projetos de expansão comercial e editorial Criado em 2010 por Ruan Carlos Moreira e Demétrius Alves, o Grupo Impactto de Comunicação se destaca como um dos principais canais de comunicação do Vetor Norte. Dentre seus produtos jornalísticos está a Revista Impactto, publicação bimestral, gratuita e com tiragem de 20 mil exemplares. Além da distribuição nas 13 cidades da região metropolitana que compõem o Vetor Norte, a Impactto passa a circular também em Belo Horizonte. Para Ruan Carlos, a criação de um veículo íntimo das questões ligadas às necessidades e características locais é uma das razões do sucesso: “Sabemos que a região está em franco crescimento. Vivemos um momento de expansão e relacionamento, estágio promissor para o desenvolvimento de novas ações. A Impactto vem com a proposta de oferecer ao leitor o que há de mais atual nos assuntos relacionados às rotinas do VN”. Os projetos de ampliação compreendem também a criação de anuários: “Até o fim de 2015, planejamos a publicação de especiais ligados aos segmentos de maior desenvolvimento da região, como a logística e o setor imobiliário. O objetivo é tornar a revista um dos cinco principais veículos do gênero da capital mineira. Para isso, estamos investindo em novos profissionais, mais experientes e que trazem para o Grupo a expertise do mercado”. Ruan se refere à contratação de Tetê Rios, profissional que passou pelas redações de O Globo, Estado de S.Paulo, Estado de Minas, Hoje em Dia e Jornal da Tarde. 

Murillo Camarotto começa no Valor Econômico no DF

Murillo Camarotto chegou à sucursal do Valor Econômico em Brasília para a vaga deixada por André Borges, que seguiu para o Estadão em julho. Murilo, que trabalha na cobertura de Infraestrutura, era correspondente do jornal em Recife.  

Paulo Lima e Rafael Loduca serão homenageados no X Prêmio Anatec

Paulo Lima e Rafael Loduca foram os escolhidos pelo Conselho de Administração da Anatec como Personalidade do Ano e Jornalista do Ano, respectivamente. Os dois serão homenageados durante a cerimônia de premiação do X Prêmio Anatec, nesta 5ª.feira (28/8), às 19h30, na Fecomercio, em São Paulo. Além deles, receberão homenagens Daniel Chalfon, como Profissional de Mídia do Ano, e a Artplan, como Agência do Ano. No evento também serão divulgados os vencedores das nove categorias do Prêmio: B2B; B2C; Customizadas; Capa; Home Pages; Lançamento do Ano; Circulação Internacional; Projetos Gráficos, Eletrônicos e Digitais; e Relacionamento com o Mercado.  

Evaldo Dell’Omo, Carlos Eduardo Martins e José Roberto de Toledo deixam a RedeTV

O Jornalismo da RedeTV registrou três baixas nos últimos dias. Deixaram a emissora o chefe de Redação Evaldo Dell’Omo (ex-TV Cultura, Record News e TV Brasil) e o editor-chefe do RedeTV News Carlos Eduardo Martins, o Kaká, (ex-Band News). Ambos chegaram em junho. Também saiu o comentarista do RedeTV News e um dos apresentadores do programa semanal de entrevistas É Notícia José Roberto de Toledo (colunista do Estadão, coordenador do núcleo Estadão Dados e presidente da Abraji), que ali estava desde 2010.

Nelson Motta é o 5.500º perfil do Portal dos Jornalistas

Por Zeza Loureiro O eclético e carismático Nelson Motta acaba de chegar com o seu perfil ao Portal dos Jornalistas, que conta a sua longa e rica trajetória no jornalismo, na música e em várias outras atividades, e leva o emblemático selo de 5.500º. Lembrar que Nelson é também jornalista traz para o Portal a comprovação da versatilidade do compositor, escritor e roteirista. Navegar na vida e obra desse autor de mais de 300 músicas e 14 livros é nadar de braçadas na vida brasileira vertida nas vozes das gerações da Bossa Nova, Tropicália, do rock dos anos 1980, de Marisa Monte, Lulu Santos, Gal Costa, Daniela Mercury, Ed Motta, Djavan e Elis (que cantou que “o novo sempre vem”). A coluna de Augusto Nunes na revista Veja reprisa e republica os comentários que Nelson faz às 6as.feiras em O Globo, apresentando um especial momento de “vale a pena ler de novo”. Nesses comentários, Nelson tece ponto a ponto os acontecimentos mais corriqueiros, que em suas palavras ganham a análise da vida brasileira. Entre as máximas, escreveu “somos o País do ‘minto, logo, existo’”, e reclama, “são vícios crônicos inspirando uma crônica chata”. Tanto em O Globo quanto nas noites de 6ª.feira no Jornal da Globo, lá está Nelsinho, tendo como pano de fundo a foto com Vinicius de Moraes em 1967, na boate Sucata, no Rio de Janeiro, nos lembrando que “a vida é a arte do encontro, embora…”. Recomenda a dança das palavras de Gabriel García Márquez e cita o que o escritor dizia: “Que a grande luta e a melhor tática de quem escreve é usar de todos os meios para hipnotizar o leitor com o ritmo das frases e a sonoridade das palavras – e levá-lo ao próximo parágrafo”. A coluna de Nelson Motta canta a dor de cotovelo do compositor Lupicínio Rodrigues, em homenagem ao gaúcho que estaria completando 100 anos em 9 de agosto de 2014; e no mês anterior falou sobre o “maluco beleza” para fazer pensar que “há 25 anos, o mundo parou e Raul Seixas desceu dele”. Pula do Brasil para a Inglaterra e conta sobre as diversas versões de Romeu e Julieta, a obra do escritor William Shakespeare, nos 450 anos de nascimento, fantasiada no romance de amor e ódio do casal apaixonado. Enquanto trazemos Nelsinho (como é carinhosamente chamado) como o 5.500º jornalista do Portal, ele já estará em um CD-tributo pelos seus 70 anos, que traz gravações inéditas, com um elenco para dar voz às suas músicas mais conhecidas escalado com Ana Cañas, Gaby Amarantos, Maria Gadú e Silva e o uruguaio Jorge Drexler, que cantará Como uma onda, famosa na voz de Lulu Santos, parceiro de Nelsinho na composição. O CD sai pela Som Livre. Vale navegar pelo perfil de Nelsinho, o compositor paulista (de alma e vivência cariocas) que publicou no twitter que pretende comemorar a data também com livro e documentário. Com ele, o Portal dos Jornalistas não apenas chegou a 5.500 profissionais perfilados mas viu sua audiência bater o recorde histórico em julho, superando as 90 mil sessões/mês. Foram precisamente 91.737 sessões em julho, com 79.695 usuários (86,87%) e 154.579 visualizações de páginas. Lançado em 29/9/2011, o Portal dos Jornalistas entrou em operação oficialmente em 1º/11/2011 com 500 cadastros. De lá para cá o número de perfilados subiu em média 1.800 nomes por ano. Seus 5.500 jornalistas ocupam pelo menos 16,5 mil posições editoriais e diversas funções, de repórteres a publishers, passando por editores, secretários de Redação, articulistas e âncoras, divididos em 3.457 homens e 2.043 mulheres. Por plataforma, são 2.159 profissionais que trabalham em jornais, 2.992 em mídias digitais (sendo 1.225 blogueiros), 1.020 em rádios, 1.204 em revistas e 2.043 em televisões. Criador da boate Frenetic Dancing Days na televisão, Nelsinho Motta nos convida: “Entre nesta festa”. 

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