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Jornal do Carro (Estadão) acerta retorno de Hairton Ponciano Voz

Quando foram anunciadas as saídas de Rodrigo Samy e Heverton Nascimento do Jornal do Carro, tradicional caderno automotivo do Estadão, o editor Tião Oliveira garantiu na que não se tratava de redução de custos, e que as saídas dos profissionais “faziam parte de alguns ajustes na editoria, que em breve teria novidades”. Exatamente um mês após o ocorrido, a novidade: em 2/3 começou no caderno o experiente repórter Hairton Ponciano Voz, que curiosamente já havia sido editor do mesmo espaço em sua primeira passagem pelo JC, entre 1986 e 2001, quando este pertencia ao extinto Jornal da Tarde. A contratação de Hairton terá importante papel estratégico no atual momento vivido pelo caderno, como garantiu Tião Oliveira em entrevista ao colunista de J&Cia Auto Luís Perez. Após sua primeira passagem pelo Jornal do Carro, Hairton integrou, entre 2002 e 2013, o time da revista Autoesporte, onde chegou também ao posto de editor. Por lá, conquistou quatro vezes o Prêmio AEA de Meio Ambiente. “Nesses quase dois anos como freelancer [desde a saída da Autoesporte], fiz diversos trabalhos prazerosos”, ele lembra. “Quem mais me encomendou trabalho nesse tempo todo foi a Quatro Rodas. Além de diversas pautas para as edições normais, com testes e matérias sobre tecnologia, fiz três especiais sobre carros antigos (Grandes Brasileiros – Anos 60, 70 e 80) e duas edições do Melhor Compra (2013 e 2014). Afora isso, fiz trabalhos para Car and Driver, Folha de S.Paulo, UOL, Valor Econômico, The Economist, Notícias Automotivas, Automotive Business e programa Auto Esporte. Mas o fato é que eu estava sentindo falta do clima de redação. Por isso, aceitei com muita satisfação o convite do Tião Oliveira, para voltar depois de tanto tempo. Como repórter, vou praticar a essência da profissão. E é o mais legal. Poder fazer reportagem, teste, seja lá o que for. Energia é o que não falta, posso garantir”. Seu novo contato é o [email protected]. Leia mais + 2ª edição do Prêmio Imprensa ABVCAP está com inscrições abertas + Vaivém das Redações! + Alexandre Medeiros deixa O Dia e começa na Neoenergia  

2ª edição do Prêmio Imprensa ABVCAP está com inscrições abertas

Reportagens com temas como private equity, seed e venture capital podem concorrer à 2ª edição do Prêmio Imprensa ABVCAP até 23 de março. Serão aceitos trabalhos publicados entre 1º/3/14 e 28/2/15. Cada jornalista pode inscrever até três trabalhos, individuais ou em parceria, que tenham sido publicados em veículos impressos e online, ou em emissoras de televisão. Os vencedores participarão de evento internacional promovido pela Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (ABVCAP), no segundo semestre, na Califórnia, recebendo passagem aérea em classe turística, hospedagem e acesso ao evento, que reúne investidores internacionais e gestores de fundos de participações e empresas brasileiras.  Os trabalhos devem ser submetidos através de formulário de inscrição. Leia mais + Vaivém das Redações! + Alexandre Medeiros deixa O Dia e começa na Neoenergia + Obituários da Folha viram livro

Vaivém das Redações!

Veja o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias redações de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal: São Paulo Depois de dois anos editando a Primeira Página da Folha de S.Paulo, Leonardo Cruz ([email protected] e 11-3224-4745) assumiu na semana passada a edição do site, mantendo o cargo de secretário-assistente de Redação. A mudança é uma das iniciativas para reforçar a equipe da Folha na internet. Agora, são dois secretários-assistentes cuidando do site: Leonardo responde pelo editorial, concentrando o noticiário do dia a dia, e Roberto Dias ganha fôlego para cuidar de novos projetos e estratégia digital.   Após três anos e meio na Motorpress Brasil, período em que atuou como estagiário e depois repórter das revistas Carro e Carro Hoje e do site Carro Online, Vinicius Montoia despediu-se da editora. Em 24/2 passou a integrar o time do jornal Oficina Brasil como repórter, além de cuidar do site www.oficinabrasil.com.br e das redes sociais da publicação, que atualmente conta com mais de 260 mil seguidores no facebook. Os novos contatos dele são 11-2764-2862, 983-254-537 e [email protected]. Rio de Janeiro Na semana passada, houve mudanças no Jornalismo da Globo, aquele que não aparece na telinha. Luiz Fernando Ávila, editor-chefe adjunto do Jornal Nacional, passa a editor-chefe do Jornal Hoje. Em seu lugar, está o editor Fernando Castro. O posto no Hoje estava a cargo de Teresa Garcia, agora chefe de Redação da regional Rio. Márcio Sternick deixa a regional e amplia seu alcance como chefe de Redação de Rede. Sua antecessora, Monica Barbosa, vai para a Chefia do Globo Repórter.   Diogo Martins, repórter da sucursal Rio do Valor Econômico, deixou o jornal.   Distrito Federal Deixaram a Economia do Correio Braziliense o subeditor Sílvio Ribas e a repórter Bárbara Nascimento. O editor Vicente Nunes diz que ainda não há substituições na equipe, que, provavelmente, deverá se valer de uma solução caseira. Sílvio ([email protected]) assumiu este mês a assessoria de imprensa do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Com passagens por Diário do Comércio (MG), Gazeta Mercantil, agência RP1, Estado de Minas, A Tarde e Brasil Econômico, ele completou quatro anos nessa segunda temporada no Correio, em que também foi repórter especial.    Leia mais + Alexandre Medeiros deixa O Dia e começa na Neoenergia + Obituários da Folha viram livro + Eduardo Castro assume a Acerp  

Alexandre Medeiros deixa O Dia e começa na Neoenergia

Alexandre Medeiros despediu-se de O Dia no final de fevereiro e chega à Neoenergia, como gerente de Sustentabilidade e Relacionamento com a Imprensa. O convite veio de Marcus de Barros Pinto, o superintendente de Comunicação Institucional e Sustentabilidade. A área foi redesenhada, e criadas duas gerências, uma das quais acaba de ser preenchida e a outra, de Marketing, deve ser em breve. Além de uma equipe no Rio, Medeiros terá sob seu comando as que atuam nas distribuidoras locais de energia em Salvador, Recife e Natal. “Estou bem animado. Vou lidar com grandes projetos de sustentabilidade da empresa e aprender mais sobre energia, diante do universo que é esse setor”, comenta. Medeiros era editor executivo de O Dia desde o final de 2012. Ele tinha voltado ao jornal em que já estivera nos anos 1990 – em 1991 ganhou ali seu primeiro Esso individual – e teve passagens pelo JB, por duas vezes, além de O Globo, Época e Band. Fez também assessoria para a Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Nacional do Câncer, e publicações empresariais. O chefe de Reportagem Francisco Alves Filho assumiu interinamente seu posto no jornal. Em O Dia Online, Alexandre assina a coluna Cenas cariocas, com a crônica da cidade e seus personagens, também no facebook. Nelson Vasconcelos, editor do online, convidou-o a manter a coluna, pois continua morando no Rio e circulando pela cidade. Ele pretende conciliar, mas só depois de começar o novo trabalho vai ver se terá tempo. Leia mais + Obituários da Folha viram livro + Eduardo Castro assume a Acerp + Miguel Icassati deixa a Abril

Mara Luquet e Mariza Tavares comandam programa para maiores de 50 na CBN

A CBN estreia em 14/3, às 9h30, o 50 Mais CBN, programa para o público com 50 anos ou mais, apresentado por Mara Luquet, Mariza Tavares e pelo médico carioca Alexandre Kalache. No ar aos sábados, com reprises aos domingos às 22h30, o programa terá meia hora de duração e também estará disponível em podcast e no site da rádio. Com o mesmo tema, Mara e Mariza realizaram em 2012 uma série de cinco entrevistas que acabou recebendo o Prêmio Longevidade de Jornalismo Bradesco Seguros, na categoria mídia eletrônica.

­Giancarlo Civita assume lugar de Fábio Colletti Barbosa no comando da Abril Mídia

Giancarlo Civita, chairman da AbrilPar, reassumiu nesta 6ª.feira (6/3) a Presidência Executiva da Abril Mídia, tendo sob sua gestão toda a atual diretoria.  A convite de Giancarlo e Victor Civita Neto, presidente do Conselho Editorial, Fábio Colletti Barbosa continuará participando das reuniões de pauta da revista Veja.

Alexandre Caldini, presidente da Editora Abril, passa a atuar diretamente com Giancarlo Civita. Segundo nota divulgada pela empresa, Fábio Barbosa pediu desligamento com o objetivo de ter uma agenda mais livre para projetos dos quais já faz parte e outros nos quais gostaria de se envolver. Juntamente com os acionistas, concluiu que havia chegado o momento de encerrar seu ciclo no comando da empresa, depois de uma grande reorganização na Abril Mídia.

“Tenho a honra de, a convite de Roberto Civita, ter contribuído para a Editora Abril permanecer no seu relevante papel de defensora da liberdade de imprensa e de expressão, qualidades fundamentais para a construção de uma sociedade democrática”, disse Barbosa na nota. “Deixo a gestão da Abril Mídia com a certeza de ter cumprido um importante ciclo e confiante de que a empresa está mais forte para enfrentar os desafios em um mercado que está passando por mudanças profundas em todo o mundo”.

Desde o final de 2011, quando assumiu o cargo, Barbosa esteve à frente de importantes decisões que resultaram em mudanças profundas na empresa – de acordo com ela, para se adequar à nova realidade do mercado –, que resultaram em redução de custos, demissões, revisão de portfólio e extinção de alguns títulos.

Memórias da redação ? A hierarquia da sacanagem

A história desta semana é de um estreante neste espaço: Fernando Albrecht (editor do Começo de Conversa do Jornal do Comércio, de Porto Alegre, integrante do Jornal Gente da Band-RS AM e que há mais de oito anos mantém o site www.fernandoalbrecht.com.br, em que, como afirma, “abordo o trivial variado. O forte do site é a seção A vida como ela foi, na qual conto causos verídicos e outros nem tanto”. A hierarquia da sacanagem             Os chamados segredos da profissão – de jornalista – não são como os dos mágicos, com um Mister M estragando os negócios dos colegas contando como funcionam as mágicas, mas há um denominador comum, que é coisa simples e não tem mistério. São meros macetes, só que fora do contexto da redação por si sós eles não são explicáveis.             É o caso. Na época que eu escrevia o Informe Especial do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, antes do computador, até meados dos anos 1980, as notas para o Informe eram escritas em máquina de escrever em laudas separadas. A página 3 do Zero Hora tinha espaço para dez ou 12 notas, dependendo do tamanho e da quantidade de anúncios. Em resumo, cada nota, uma lauda em separado. A importância das notas para a diagramação era dada pela numeração das laudas, em ordem decrescente.             O conjunto da obra então ia para o editor-chefe e/ou chefe de Redação – o Informe era estratégico para o jornal. Eu não seria louco de arrostar a casa, mas tomem nota de uma coisa: sem sacanagem a coisa não tem graça. Jornalista que não é sacana e não fala mal dos outros não é jornalista, é um escrevente. E se você não está se divertindo em pelo menos 30% do tempo de trabalho algo está muito errado             Funcionava assim: digamos que eu tivesse uma informação quente, mas passível de ser cortada por implicações políticas, editoriais ou comerciais. Então eu a colocava entre as últimas laudas; entre as primeiras, teoricamente as mais importantes, botava uma sacanagem explícita, monstruosa, berrando, não dava para não perceber. Então eu era chamado pelo chefão.             – Pensando que ia me enganar, hein? Essa nota não passa. Quando é que tu vais aprender?             A nota virava uma bolinha de papel e ia direto para o cesto do lixo como se bola de basquete fosse. Errava sempre. As demais informações eram teoricamente livres de sacanagem. Isso é coisa das pisicologias, como dizia a tia Zilda lá do Alegrete, pouca atenção se dava a elas além de um mero passar de olhos, porque afrouxavam a vigilância no resto do material. Então o contrabando entrava legalmente na oficina. A bronca vinha no dia seguinte, mas era administrável. Meu Catão, o censor, o senhor leu a página antes, não leu?             Ô seu Lauro Schirmer, desculpa pelo que aprontei naqueles anos. Sei que no Dia do Juízo Final vou pagar por elas. Mas depois que vi as artimanhas jurídicas do mensalão e da lava-jato, já preparei agravos de instrumento e outros que tais. Que vão estar na última lauda do meu processo.

Obituários da Folha viram livro

Um dia, uma vida chega ao mercado pelo selo Três Estrelas, com organização de Leão Serva Sucesso de leitura desde que foi lançada pela Folha de S.Paulo em 2007, a seção de obituários acaba de ganhar versão em livro, sob o título Um dia, uma vida. O trabalho foi editado pelo selo Três Estrelas, da Publifolha, e organizado por Leão Serva, colunista do jornal e que ali foi editor e secretário de Redação nos anos 1980. Ele selecionou 150 histórias, algumas delas de jornalistas que marcaram presença na imprensa brasileira, como Paulo Patarra, Sérgio de Souza, João Bittar Neto, Manoel Carlos Jr., Claudio de Souza, Geraldo Galvão Ferraz, Renato Ribeiro Pompeu, Jayme Leão, Rodolfo Konder e Mylton Severiano da Silva. Mas há muitas outras, como as do primeiro patrão de Lula, do segurança que cuidou de Luís Carlos Prestes, da ex-prostituta que fundou a Daspu e do médico que tratou da perna de Roberto Carlos. No texto de apresentação, Leão assinala: “Há implicitamente uma espécie de intenção divina no trabalho dos jornalistas que escreveram os textos deste livro: diariamente, eles tentavam decifrar em poucas linhas a essência de uma vida, como se tivessem que desvendar o mapa deixado à margem do rio do Esquecimento. A cada dia, o texto publicado na seção ‘Mortes’ deve retratar toda a riqueza de uma biografia em pouco mais de mil caracteres, cerca de duzentas palavras. Quanto melhor o texto, mais o redator terá conseguido captar a alma de seu personagem. É um funeral jornalístico, laico como são os jornais”.

Gustavo Roth e Nilson Mariano deixam o Zero Hora

Gustavo Roth deixou o Zero Hora, em que atuava como responsável pela Editoria de Imagem desde a fusão das editorias de Fotografia e Multimídia (esta responsável pelos vídeos do canal ZHTV – www.zerohora.tv). Eram dois os editores do núcleo e agora Jefferson Botega fica como único responsável. Gustavo esteve anteriormente na Folha de S.Paulo, ali permanecendo por 12 anos. Com a saída dele interrompe-se o curioso ensaio fotográfico #BastidoresZH, feito em smartphone ao longo desse período, mostrando os bastidores da redação.  Seus contatos pessoais são [email protected] e a página no linkedin. Após três décadas integrando a equipe de Zero Hora, Nilson Mariano, um dos 20 jornalistas brasileiros mais premiados de todos os tempos, despediu-se da publicação ao final de fevereiro. A saída, segundo explicou ao Coletiva.net, foi uma decisão pessoal e ocorre de forma tranquila, com a compreensão da empresa. “É o encerramento de um ciclo como repórter de Zero Hora. Não estou me aposentando do jornalismo”, enfatizou. “Sempre fui repórter e acho que pude fazer coisas muito gratificantes e úteis para a sociedade”. Ao falar do futuro, diz que ainda pretende passar de dois a três meses em um período sabático antes de definir os próximos passos e projetos. Ao longo de sua carreira, conquistou por Zero Hora quase 30 prêmios, entre eles seis vezes o ARI de Jornalismo, dois Embratel e quatro Esso, incluindo o Esso de Jornalismo em 2013, quando, ao lado dos colegas José Luís Costa, Humberto Trezzi e Marcelo Perrone, produziu a reportagem Os arquivos secretos do coronel do DOI-Codi. Segundo o último levantamento do Ranking J&Cia dos mais premiados jornalistas brasileiros, divulgado ao final de 2014, esses prêmios o colocam como o 17º jornalista mais premiado de todos os tempos. Leia mais + Eduardo Castro assume a Acerp + Miguel Icassati deixa a Abril + Cacalo Kfouri deixa a Agência Brasil

Eduardo Castro assume a Acerp

Terminado seu mandato como diretor-geral da EBC, em Brasília, Eduardo Castro assumiu em 11/2, em princípio por três meses, a Acerp (Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto), uma subsidiária da TV Brasil. Sua missão específica é finalizar a transição por que passa a entidade, antes supervisionada pela Secom-PR e desde o início deste ano, pelo MEC. Para tanto, será preciso alterar o estatuto da entidade, e Castro foi empossado por ter muito conhecimento sobre a Acerp, pois quando a EBC foi criada, em 2007, ele era o diretor de Jornalismo e depois, em 2011, assumiu a direção geral. Sobre o novo cargo, afirma: “Há inúmeras possibilidades, coisas que estão fora da EBC, para a Acerp se colocar como um complemento. Muito espaço para tecnologia aplicada ao conteúdo, acervo, mecanismos de educação por meio da Comunicação Social”. Definido o novo estatuto, deve haver nova eleição, o que pode ser acompanhado no acerp.org.br. Leia mais + Miguel Icassati deixa a Abril + Tiago Mali coordenará os cursos da Abraji + Cacalo Kfouri deixa a Agência Brasil  

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