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domingo, julho 20, 2025

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Hamilton dos Santos deixa a Abril

Hamilton dos Santos, diretor de Comunicação Interna e Treinamento da Abril, deixará editora para se dedicar a novos projetos profissionais e acadêmicos. O comunicado foi distribuído na tarde desta 5a.feira (6/11). Mestre em Filosofia pela USP, passou por Folha de S.Paulo, Estadão e Geração Editorial no início de sua carreira. Está na Abril desde dezembro de 1995, com atuação editorial e em RH, especialmente nas áreas de Comunicação Interna e Treinamento. É ainda autor dos livros Lúcio Cardoso – Nem leviano, nem grave (Brasiliense, 1987) e Enfim grávidos (Best Seller, 2011) – que teve origem no blog de mesmo nome –, e organizador de O perigo da hora (Scritta, 1994). Entre os projetos que desenvolveu ao longo dos quase 20 anos de Abril estão a introdução de programas culturais no treinamento da empresa, a utilização na editora do conceito de Universidade Corporativa, a adaptação do Curso Abril de Jornalismo às mídias digitais, a recente reformulação do Prêmio Abril de Jornalismo, a elaboração da configuração atual do manual Posturas Éticas para Jornalistas, a reformulação da Abrilnet como portal de notícias e integração do Grupo, e a idealização e implantação da Praça Victor Civita. Ao longo dos próximos três meses, Hamilton prestará consultoria à Abril em projetos ligados ao desenvolvimento editorial.

Estadão-DF recebe Isadora Perón, transferida de São Paulo

Isadora Perón, transferida da editoria Política do Estadão na capital paulista, começou nesta 2ª.feira (3/11) em Brasília. Ela chega, segundo o diretor da sucursal Marcelo Moraes, para reforçar a cobertura do noticiário político e econômico na Capital Federal, pelo novo mandato da presidente Dilma e pela entrada de uma nova leva de parlamentares no Congresso Nacional.  Outra novidade por lá é a saída da repórter Mariângela Gallucci, na semana passada. Ela cobria o Poder Judiciário juntamente com Beatriz Bulla, que segue cuidando do setor.

Zuenir Ventura é eleito para ABL

A Academia Brasileira de Letras indicou Zuenir Ventura para ocupar a cadeira 32, sucedendo a Ariano Suassuna. Ele obteve 35 votos, entre os 37 votantes, e o resultado foi divulgado em 30 de outubro. “Zuenir é querido por sua dedicação, lucidez e argúcia com que acompanha a vida social e econômica do Brasil. A Academia está muito contente em recebê-lo”, disse o presidente da entidade Geraldo Holanda Cavalcanti. A posse deve ocorrer em 2015. Apesar de ter sido convidado a pleitear uma vaga em ocasiões anteriores, Zuenir sempre se recusou para não concorrer com pessoas amigas, e só decidiu-se aos 83 anos: “Sempre que um amigo meu se candidatava a uma vaga, aberta, eu cedia a vez. Achava que era a hora deles. Agora, achei que este seria o meu momento”. Mineiro de Além Paraíba, é bacharel e licenciado em Letras Neolatinas. Ingressou em O Globo como arquivista, em 1956. Nos anos 1960, estudou no Centro de Formação dos Jornalistas de Paris. Na volta, foi editor de Internacional no Correio da Manhã, diretor de Redação da revista Fatos & Fotos, chefe de Reportagem da revista O Cruzeiro, editor-chefe da sucursal Rio da revista Visão. Realizou para a Editora Abril uma série de 12 reportagens sobre Os anos 60 – A década que mudou tudo, posteriormente transformada em livro. Esteve ainda na Veja, como chefe de Redação da sucursal do Rio; na IstoÉ, como diretor da sucursal; e no Jornal do Brasil, convidado para reformular a revista Domingo. Em outra área do JB, a série de reportagens O Acre de Chico Mendes lhe rendeu o Esso e o Vladimir Herzog de 1989. Zuenir é hoje colunista de O Globo. Em 1988, lançou o livro 1968 – O ano que não terminou, que inspirou a minissérie Os anos rebeldes, na TV Globo, e cujas 48 edições já venderam mais de 400 mil exemplares. Publicou ainda O Rio de J. Carlos; Inveja – Mal secreto, lançado depois em Portugal e na Itália; Chico Mendes – Crime e castigo; Crônicas de um fim de século; 70/80 Cultura em trânsito – Da repressão à abertura, com Heloísa Buarque e Elio Gaspari; Minhas histórias dos outros; 1968 – O que fizemos de nós; e Conversa sobre o tempo, com Luis Fernando Verissimo. Seu livro mais recente é o romance Sagrada Família.

Cassiano Elek Machado assume o comando da Editora Planeta no Brasil

Após a recente saída de Soraia Reis, que vai cuidar de novos projetos como escritora e editora, Cassiano Elek Machado foi confirmado como novo diretor Editorial da Editora Planeta no Brasil. Ele estava desde 2012 na Folha de S.Paulo, onde vinha atuando como editor do caderno Ilustríssima, e antes passou pelas revistas piauí (2006 a 2008) e Trip (2005 e 2006), e pela própria Folha de S.Paulo, entre 1996 e 2005. Em 2007, foi também curador da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip, e em 2008 assumiu o posto de diretor Editorial da Cosac Naify, onde trabalharia por quatro anos. Vale lembrar que ele é filho de Alexandre Machado, hoje na Cultura FM, de São Paulo.

Folha de S.Paulo corta entre 15 e 25 na Redação

Chegou ao Portal dos Jornalistas a informação de um novo corte na Redação da Folha de S.Paulo, que teria começado na tarde/noite desta 3ª.feira (4/11), com a saída de 15 profissionais, e continuaria nesta 4ª, podendo chegar a 25. Embora sem confirmar ou desmentir esses números, Sérgio Dávila, editor executivo do jornal, disse ao Portal dos Jornalistas que “a contratação e saída de profissionais são rotineiras numa empresa do porte da Folha. O jornal realiza no final deste ano desligamentos pontuais, além de um corte nas despesas de custeio, a fim de ajustar o seu orçamento ao mau desempenho das receitas publicitárias, fruto da estagnação prolongada da economia brasileira”. Fonte do jornal confirmou as saídas da repórter Flávia Marreiro, ex-correspondente em Caracas; Lívia Scatena, de Gastronomia; Euclides Santos Mendes, editor do Painel do Leitor; Samy Charanek, pauteiro de Cotidiano; Gislaine Gutierre, da Ilustrada; e Thiago Guimarães, coordenador adjunto da Agência Folha. Claudio Augusto, pauteiro de Poder, atende agora ao caderno Cotidiano.

Prêmio ABCR abre inscrições

A 8ª edição do Prêmio ABCR 2015 está com as inscrições abertas. Serão R$ 40 mil, distribuídos nas categorias Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo e Internet, e mais R$ 20 mil para o prêmio principal. A ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias) vai reconhecer os trabalhos que discutam a participação da iniciativa privada na operação e administração da infraestrutura rodoviária, publicados entre 1º/6/2014 e 19/6/2015. O regulamento e a ficha de inscrição estão no site do prêmio, que aceita arquivos digitais de até 8 MB. Para os casos em que o arquivo exceder este tamanho, o material deverá ser copiado em CD ou DVD e remetido por via postal para Prêmio ABCR de Jornalismo (av. N. Sra. de Copacabana, 928, conj. 1.001, Rio de Janeiro/RJ, CEP 22060-002). A premiação dos vencedores ocorrerá durante a cerimônia de abertura do 9º Congresso Brasileiro de Rodovias e Concessões – CBR&C e Brasvias 2015, no próximo ano, em Brasília. O prêmio integra a base de dados do Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Jornalistas Brasileiros.

Alan Gripp volta para o Rio como editor de País de O Globo

Alan Gripp, editor de Cotidiano da Folha de S.Paulo, deixa o jornal este mês e assume em dezembro como editor de País de O Globo. Ele substitui Fernanda da Escóssia, que estava no jornal desde 2004.

Gripp volta ao Rio depois de uma temporada em outras capitais. Ele nasceu em Niterói, formou-se na UFF e começou como repórter de Política de O Fluminense. Chegou a O Globo no ano 2000, sempre na Política, no Rio e em Brasília. Em cada uma dessas passagens, em 2004 e 2007, venceu o prêmio principal do Esso, com equipes da editoria.

Na equipe de Ancelmo Gois, ganhou um Embratel em 2003 e, com Selma Schmidt, o da Associação dos Magistrados no ano seguinte. Transferiu-se há sete anos para a Folha, em São Paulo, onde desde 2013 é editor de Cotidiano. Com a saída de Alan, Eduardo Scolese, que coordena a Agência Folha, assumirá Cotidiano, sendo substituído por Denise Chiaratto, editora da home do jornal.

Unesco diz que 90% dos crimes contra jornalistas não são investigados

O último dia 2/11 marcou a celebração do primeiro Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas. Iniciativa da Unesco, instituída em 2013 em parceria com ONU e sociedade civil, a data chama a atenção do mundo para a segurança dos profissionais de imprensa no exercício de sua profissão. De acordo com a entidade, 700 jornalistas foram mortos por causa de suas atividades de reportagem. A maioria dessas mortes foram assassinatos deliberados cometidos em razão de denúncias feitas sobre crimes e corrupção. Noventa por cento dos casos não são investigados, seja por insuficiência de recursos ou por falta de vontade política, aponta a Unesco. “Muitos outros jornalistas e profissionais de mídia em todo o mundo sofrem intimidação, ameaças de morte e violência”, disse o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon em vídeo. “Nove em cada dez casos permanecem impunes. Como resultado, os criminosos sentem-se mais fortes. As pessoas ficam com medo de falar de corrupção, repressão política ou outras violações de direitos humanos. Isso tem que parar”. A diretora-geral da Unesco Irina Bokova divulgará informações detalhadas de investigações sobre o assassinato de jornalistas quando apresentar o 4º Relatório sobre a Segurança de Jornalistas e o Risco da Impunidade para o Conselho Intergovernamental do Programa Internacional para o Desenvolvimento da Comunicação (IPDC), nos dias 20 e 21/11, em Paris.

Oportunidades para jornalistas e fotógrafos no exterior

Magnum Foundation e Departamento de Imagem e Fotografia da NYU’s Tisch School of the Arts oferecem bolsas para programa multimídia de verão de seis semanas sobre fotografia e Direitos Humanos, com foco em estratégia para produção de documentários sobre o tema. A bolsa de estudos abrange taxas de inscrição para seis créditos, viagem, acomodação e tutorial durante o curso. As inscrições seguem até 4 de dezembro. Saiba mais. Outra oportunidade para quem deseja passar uma temporada nos EUA é o programa de bolsas de verão da Universidade de Stanford, na California. The Draper Hills Summer Fellowship on Democracy and Development é um programa de três semanas para profissionais em meio de carreira, especialmente de países em desenvolvimento. A universidade cobre custos de viagem, acomodação, despesas diárias e visto. Mais informações em http://migre.me/mEVwR.

Audiência pública avalia vencedores regionais do Prêmio Aberje

A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial realizou em 30/10 audiência pública em que os vencedores regionais da 40a edição do Prêmio Aberje de Jornalismo defenderam seus cases. Os trabalhos se dividiram em 17 categorias, dentro das âncoras Gestão de Comunicação e Relacionamento, e Mídias, que abrangem as cinco regiões do País. Os vencedores nacionais serão conhecidos em cerimônia no dia 27/11, no Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo. Confira a relação dos vencedores regionais.

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