Reformulação e demissões na sucursal Brasília da TV Bandeirantes em 6 de abril. A emissora tirou do ar o Brasil Urgente DF e demitiu o apresentador Rimack Souto, o editor Paulo Mendonça, o repórter Bruno Feittosa, três cinegrafistas, um auxiliar de estúdio, um profissional de marketing e um da área administrativa. Dos dois programas locais que produzia, resta o Band Cidade, veiculado de 2ª a 6ª, às 18h50. A edição de sábado foi extinta. Bruno estava há três anos no Grupo Band, sendo o último na tevê. Antes, ficou dois na BandNews FM. Comenta-se que a emissora estaria se preparando para mudar a 1ª edição do Band Cidade para o formato de boletim de notícias, com notas cobertas em off. A conferir. Leia mais + Elda Müller passa a ser consultora na Abril + Dança das cadeiras no comando de O Povo CBN e TV O Povo + TRT-2 proíbe Estadão de fazer novas demissões
Elda Müller passa a ser consultora na Abril
Elda Müller ([email protected]) despediu-se oficialmente há alguns dias de suas funções executivas na Abril, após quase 40 anos de empresa (ali entrou em 1978), e no mesmo instante foi convidada para continuar atuando como consultora, ao lado de Thomaz Souto Corrêa, que, a nosso pedido, escreveu um depoimento sobre ela. Elda teve um grave problema de saúde que, felizmente, superou, estando já liberada para seguir normalmente com suas atividades. Mas num acordo com a Abril optou por iniciar um novo ciclo, que a libera do trabalho mais pesado. Eduardo Ribeiro, diretor deste Portal dos Jornalistas, foi colega de Elda em 1978, na revista Casa Claudia, cuja redação era também integrada por Emeri Loreto (já falecida), Sinval Medina, Júlia Pascale, Claudio Yida, Silvia Graubart e Paulo Sampaio, entre outros. “Elda tornou-se o que os americanos chamam de editor & publisher” Por Thomaz Souto Corrêa, especial para J&Cia Um dia, Elda Müller chegou para mim e disse: “Estou com vontade de fazer uma edição especial de Casa Claudia sobre uma nova tendência que está aparecendo em decoração, ligada à espiritualidade”. Devo ter feito uma cara de espanto, porque em seguida ela perguntou: “Você já ouviu falar em Feng Shui?”. O espanto deve ter-se transformado em “que diabo é isso?”, mas ela demonstrava tamanha determinação que resolvi ceder. “Faça uma edição especial e vamos ver o que acontece”. Sem nenhuma pesquisa de mercado, a primeira edição de Bons Fluidos vendeu bem, uma segunda foi tentada alguns meses depois e a revista está aí até hoje. Ela demonstrou, com esse episódio, ter uma característica essencial aos grandes revisteiros: intuição. Desde 1978, quando entrou na Abril, e até hoje, quando deixa a vida de executiva para se tornar uma valiosa consultora editorial, Elda passou por todas as experiências da vida numa editora. Poucos jornalistas tiveram essa carreira tão especial. Ela começou como redatora, dirigiu e participou do lançamento de revistas e – como era inevitável – assumiu funções comerciais em revistas, tornando-se o que chamamos de publisher, e que os americanos chamavam, mais corretamente, de editor & publisher. Convivi com a Elda ao longo de toda essa sua trajetória. Ultimamente, na função comum de consultores editoriais, conversamos muito sobre jornalismo, sobre revistas, sobre pessoas e sobre a vida. É um privilégio tê-la como interlocutora. Ela vai continuar colaborando com a Abril, e uma de suas atribuições será a de me ajudar na análise das revistas, função em que a experiência dela é muito importante. Mesmo porque até hoje não sei o que é Feng Shui e, se precisar de um, sei a quem recorrer. Leia mais + Dança das cadeiras no comando de O Povo CBN e TV O Povo + TRT-2 proíbe Estadão de fazer novas demissões + Folha corta 50, sendo 30 na Redação
Dança das cadeiras no comando de O Povo CBN e TV O Povo
A rádio O Povo CBN e a TV O Povo têm novos comandos. Maryllenne Freitas, editora-chefe da rádio, trocou de lugar com Selma Vidal, que ocupava o mesmo posto no Jornalismo da tevê. A mudança, segundo a empresa, tem como objetivo intensificar a política de convergência entre mídias adotada pelo Grupo. “As duas profissionais são pessoas de reconhecida competência, envolvimento e paixão jornalística”, disse em nota o diretor-geral de Jornalismo do Grupo Arlen Medina Néri. “A elas apresentamos o desafio de trazer esse engajamento e paixão da TV para a rádio e vice-versa. Ambas têm uma bagagem muito grande e percebemos que poderiam agregar novas experiências às mídias em questão, o que é uma característica nossa”. Leia mais + Cláudio Carsughi deixa a Jovem Pan + Mariza Tavares e José Godoy lançam infanto-juvenil Pra ficar com ela + TRT-2 proíbe Estadão de fazer novas demissões
TRT-2 proíbe Estadão de fazer novas demissões
Em audiência de instrução e conciliação que o TRT da 2ª Região promoveu nesta 2ª.feira (13/4) com Estadão e sindicatos de jornalistas e de gráficos sobre as recentes demissões no jornal, o desembargador Wilson Fernandes, vice-presidente judicial do tribunal, determinou que o Estadão não faça novas dispensas sem justa causa até a data de julgamento da ação. Em caso de descumprimento, a empresa está sujeita a multa de R$ 15 mil por trabalhador demitido. Foi ainda concedido prazo de cinco dias para que o Estadão apresente sua defesa e mais cinco dias para manifestação dos sindicatos. Na sequência, os autos serão encaminhados ao Ministério Público do Trabalho para elaboração de um parecer e, então, voltarão ao TRT-2, onde serão distribuídos a um relator, por sorteio. Eleições no Sindicato – Em outra decisão, a Justiça cassou em 10/4 a liminar que suspendia os efeitos das eleições no Sindicato dos Jornalistas no Estado até o julgamento da ação cautelar impetrada por Nelson Lin, que encabeça a chapa de oposição. Com isso, a entidade cancelou a assembleia que seria realizada em 13/4 para decidir sobre um eventual mandato-tampão da atual diretoria e pode registrar a ata de apuração e dar posse aos eleitos. Leia mais + Cláudio Carsughi deixa a Jovem Pan + Mariza Tavares e José Godoy lançam infanto-juvenil Pra ficar com ela + Folha corta 50, sendo 30 na Redação
Folha corta 50, sendo 30 na Redação
Justificativas são crise econômica e queda na publicidade. Ajustes visam a uma redução de 10% nos custos do jornal Menos de uma semana depois de o Estadão ter feito um corte de 120 postos de trabalho, 40 deles na Redação, também a Folha de S.Paulo promoveu uma redução em seus quadros: segundo o Portal dos jornalistas apurou, foram 50 no total, perto de 30 só na Redação. Os motivos, a exemplo do Estadão, conforme nota interna do editor-executivo Sérgio Dávila distribuída nesta 2ª.feira (13/4), são “efeito da crise econômica que afeta o País e atinge a publicidade”. Além dos cortes, o jornal agrupou editorias e ainda discute “reformas morfológicas”, que, de acordo com o comunicado, não envolverão novos ajustes na equipe. Com as medidas, a empresa pretende reduzir seus custos em 10%. Embora tenha conhecimento de que todas as editorias principais foram afetadas de alguma maneira, o Portal dos Jornalistas conseguiu confirmar poucas saídas. Em Mercado, saiu a repórter Mariana Barbosa, a pedido, pois quer se dedicar a projetos especiais. Na sucursal de Brasília, o repórter Severino Motta, que cobria o STF; e Sérgio Lima, da Coordenação da Fotografia, cujo cargo deverá ser congelado. Da sucursal Rio saem os repórteres Pedro Soares, da Economia, e Diana Brito, da Geral; e a chefe de Reportagem Fernanda Godoy deixará a casa daqui a duas semanas. O Portal Imprensa informou outros seis demitidos, em Agência Folha, TV Folha, Belo Horizonte, Turismo e Cotidiano. Ao analisar a situação para o Portal dos Jornalistas, uma fonte interna da Folha disse ter observado duas coisas marcantes nessas demissões: “Primeiro, o gabarito das pessoas que pediram para sair do jornal. Experientes, já não suportam mais essa queda de qualidade dos jornais. Diante de todo esse quadro de espera e de ansiedade nas editorias, eram os mais felizes. Segundo, as demissões passaram a ser tão constantes no jornais que os jornalistas (pelo que vi nesses dias) já não ficam mais apreensivos como antes. Não existe mais aquele choque como nos velhos tempos. Os que saem sabem que chegou a vez. Os que ficam, sabem que é questão de tempo. Muito triste”. Confira a seguir a íntegra da nota em que Sérgio Dávila informou das mudanças: A Folha realizou nos últimos dias ajustes em sua equipe. A redução é efeito da crise econômica que afeta o País e atinge a publicidade. As negociações entre o comando da Redação e a empresa duraram semanas e tentaram preservar ao máximo os jornalistas. Em alguns casos, os cortes, sempre o último recurso, foram feitos em comum acordo com o profissional. Algumas áreas estratégicas do jornal não foram afetadas, como a reportagem da Secretaria, que até ganhou um novo integrante; a área digital, que sofreu uma reordenação interna; e o colunismo. Nós buscamos também reagrupar as editorias de equipes menores em núcleos maiores, casos de Ciência e Saúde, que passaram para Cotidiano; F5, que se incorporou à Ilustrada; e Comida, Folhinha e Turismo, agora juntos em Semanais. Reformas morfológicas estão em discussão e devem ser anunciadas nos próximos dias. Elas não envolverão novos ajustes de equipe, no entanto. A meta é tornar o jornal mais eficiente para atender às demandas do leitor, bem como otimizar o funcionamento da Redação. A Folha continua líder em seu segmento, seja em circulação, audiência ou fatia publicitária, faz parte de uma empresa sem dívidas, que integra o segundo maior grupo de mídia do País, e preserva sua capacidade de investimentos editoriais. Por mais dolorosos que sejam os cortes – e eles sempre o são –, o objetivo é adequar o jornal aos tempos atuais, de extrema competitividade pela atenção do leitor e pela verba publicitária. Contamos com vocês para esse desafio. Se tiverem dúvidas, sugestões ou críticas, não deixem de me procurar. Leia mais + Livro relata Revolta de 1924 sob a ótica dos civis atingidos + Vaivém das Redações! + Cláudio Carsughi deixa a Jovem Pan
Livro relata Revolta de 1924 sob a ótica dos civis atingidos
Moacir Assunção lança em São Paulo nesta 5ª.feira (16/4), a partir das 19h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (av. Paulista, 2.073), seu décimo livro, São Paulo deve ser destruída – a história do bombardeio à capital na Revolta de 1924 (Record), que traz o material de pesquisa do mestrado que ele fez em História Social na PUC-SP e conta com apresentação de Domingos Meirelles (TV Record e ABI). A Revolução de 1924, ou Revolta de 1924, que ele retrata, também conhecida como A revolução esquecida, começou quando remanescentes da rebelião militar de 1922 contra o governo do presidente Epitácio Pessoa, refugiados em São Paulo, sublevaram parte do Exército e da Força Pública contra o governo do presidente Arthur Bernardes. A revolta, que contaria com sublevações em vários Estados, não saiu como deveria e os revoltosos, que pretendiam marchar até o Rio de Janeiro – então Capital Federal – e depor o presidente, acabaram ficando cercados em São Paulo. Durante 23 dias, em julho, São Paulo viveu uma guerra civil, com bombardeios, ataques de aviões e de tanques de guerra, sem precedentes em sua história e que levaram à morte de 504 pessoas e a ferimentos em quase cinco mil. Dos 700 mil habitantes da capital na época, cerca de 300 mil abandonaram a cidade, refugiando-se no interior e em outros Estados. O diferencial do livro de Moacir é que, em vez de contar a história dos líderes legalistas e rebeldes desse episódio que ajudou a gerar a Coluna Prestes, ele pesquisou em arquivos espalhados pelo País, livros e jornais da época, para contar a história das vítimas dos ataques, moradores dos bairros atingidos, principalmente Mooca, Brás, Cambuci e a região central. Sua ênfase é nas pessoas comuns. Assim, conseguiu colocar no papel as angústias, os sofrimentos e a dor de gente que perdeu tudo no conflito. Como diz Domingos Meirelles na apresentação: “Com um texto preciso, sem arabescos literários, onde as palavras estão sempre no lugar certo, Moacir Assunção parece conduzir o leitor pela mão, através desse imenso painel marcado por sofrimento e horror. Ao resgatar cenários e reconstituir personagens que se encontravam praticamente mumificados, perdidos nas dobras do tempo, o autor impediu que as histórias de violência e insânia contra o levante de 1924 fossem sepultadas de vez pelo esquecimento”. Professor de Jornalismo na Universidade São Judas Tadeu, Moacir teve passagens por Estadão, Diário Popular e Jornal de Brasília. É autor de vários livros sobre temas históricos e foi finalista do Jabuti 2008 com a obra Os homens que mataram o facínora – a história dos grandes inimigos de Lampião (Record, 2007). Leia mais + Cláudio Carsughi deixa a Jovem Pan + Mariza Tavares e José Godoy lançam infanto-juvenil Pra ficar com ela + Estão abertas as inscrições para o 41º Prêmio Aberje
Vaivém das Redações!
Veja o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias redações de São Paulo, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais e Rio Grande do Sul: São Paulo Danylo Martins está de volta ao Valor Econômico, agora como redator do site, após meses como freelancer de diversos veículos, como Você S/A, DCI, Valor, Capital Aberto e Diário do Comércio Online. Os novos contatos dele são [email protected] e 11-3614-5307. Ceará No Sistema Jangadeiro, Ana Cláudia Andrade (ex-TV Cidade e TV Diário) começou na vaga de Fernando Graziane, que foi para o Esporte Interativo Nordeste. Distrito Federal Após 35 anos de casa, o coordenador de Jornalismo da Rádio Gaúcha Claudio Moretto desligou-se da emissora. Nesse período, trabalhou como editor do programa Chamada Geral, então apresentado por Bira Valdez, foi chefe de Reportagem e coordenador de Produção antes de assumir o cargo mais recente. Acumula ainda passagens pelas rádios Farroupilha e Difusora (hoje Bandeirantes), onde chefiou o Departamento de Jornalismo. Também colaborou com Jornal de Integração Nacional e Jornal da Manhã. Minas Gerais Desligaram-se da Viver Brasil a repórter Cláudia Rezende e a repórter e colunista Márcia Queirós. A editora adjunta Luciana Avelino passa a atuar como freelancer, depois de 13 anos trabalhando ao lado de Paulo César de Oliveira, o PCO, diretor da VB Comunicação. Luciana ([email protected]) continuará a ser editora das revistas Viver Casa e Viver Fashion e a assinar a coluna de gastronomia Cantinho do Chef da revista Viver Brasil. Junior Moreira é o novo editor-chefe da Alvorada FM. Ele entra no lugar de Maria Fernanda Cinini, que deixou o posto e a empresa. Outro veículo que tem novo editor-chefe é Jornal Espaço Notícias: Paulo Sena (31-9777-8315 e [email protected]) assume o projeto, depois de ter trabalhado por dez anos no Jornal do Belvedere & Condomínios, de Nova Lima, ao lado de Maria Goretti. O jornal, que há dois anos circula no bairro Santa Terezinha, passa a ser distribuído também na região do Ressaca, em Contagem, abrangendo Ceasa, bairro Cabral, Shopping Contagem, Polo Moveleiro e parte do bairro Nacional. A sede do jornal fica à rua das Acácias, 180, Jardim Laguna – Contagem. Felipe Junqueiro, editor do Donos da Bola, e a maquiadora Aludra Rotrini deixaram a Band Minas. A estilista e apresentadora Éricka Araújo manterá apenas a ancoragem da coluna IT. Rogéria Rocha deixou a Globo Minas e sua substituta, já contratada, será anunciada esta semana. Por lá chegam também os estagiários Aluísio Junior e Josiane Souza. Rio Grande do Sul Gabriella Bordasch não integra mais a equipe do Grupo RBS. Apresentadora da RBS TV e da TVCom, ela anunciou a saída da emissora nesta 2a.feira (6/4), pelo facebook. No post, afirma que a decisão de deixar a empresa foi amadurecida ao longo dos últimos meses, reforçada pela ideia de que “precisava ir adiante”: “Sou muito grata à empresa que, além de ter-me ensinado grandes lições sobre jornalismo, me presenteou com amigos pra vida inteira e ainda um marido (haha) [Gabriella é casada com Daniel Scola, editor-chefe da Rádio Gaúcha]. Nada é por acaso mesmo! Mas agora é hora de dar vida às ideias que sempre me acompanharam, até mesmo antes de entrar na faculdade. De tocar projetos em que realmente acredito”. O texto, intitulado ‘E um belo dia resolvi virar minha vida de cabeça para baixo…’, encerra com um pequeno vídeo em que ela fica literalmente de cabeça para baixo. Após diversas passagens pelo Grupo Bandeirantes, João Garcia deixou a empresa na última semana. Ele começou a carreira como repórter na Rádio Cultura de Pelotas, depois atuou na RBS TV daquela cidade, além de outras emissoras na região. Em Brasília, foi correspondente de Zero Hora e apresentador na Rádio Alvorada, hoje Rádio Globo. De volta ao Estado, passou pelas rádios Gaúcha, Sucesso, Difusora, Bandeirantes e, mais recentemente, Guaíba, e, ainda, pela TV Record. Luiza Zanchetta despediu-se na última semana da Record RS e mudou para a capital paulista, onde passou a integrar a equipe da emissora. Na casa desde 2011, ela vinha se destacando na reportagem do Cidade Alerta, programa da rede nacional, e na apresentação interina de programas como Balanço Geral, de Alexandre Mota, e Rio Grande Record, de Simone Santos. Natural de São Gabriel, Luiza teve passagens pela TV Pampa, Band TV e RBS TV. Na última semana, também anunciou sua ida para São Paulo o repórter e apresentador Rafael Machado. Depois de três anos na Record RS, passou a comandar as intervenções jornalísticas durante o Programa do Gugu. Leia mais + Cláudio Carsughi deixa a Jovem Pan + 13.04.15 – Mariza Tavares e José Godoy lançam infanto-juvenil Pra ficar com ela + 13.04.15 – Estão abertas as inscrições para o 41º Prêmio Aberje
Cláudio Carsughi deixa a Jovem Pan
Cláudio Carsughi deixou nesta 2ª.feira (13/4) a equipe da rádio Jovem Pan, após quase 60 anos de casa, ultimamente como comentarista de futebol e automobilismo. A informação foi confirmada pela filha dele, Cláudia Carsughi, também jornalista. Nascido em Arezzo, na Itália, Carsughi mudou-se com a família para o Brasil ainda na adolescência. Começou no jornalismo aos 18 anos de idade, cobrindo a Copa do Mundo de futebol, em 1950, para o jornal italiano Corriere dello Sport. Foi contratado pela Pan em 1957, como comentarista de futebol. Além da emissora, passou por Jornal da Tarde, rádio Bandeirantes e Abril. O blog que Carsughi mantinha no site da Jovem Pan também será desativado. O jornalista, porém, inaugura um novo espaço no UOL, o carsughi.uol.com.br, e passará a fazer parte dos canais UOL Carros e UOL Esporte.
Mariza Tavares e José Godoy lançam infanto-juvenil Pra ficar com ela
Mariza Tavares e José Godoy, respectivamente diretora-executiva e comentarista da rádio CBN, lançam o romance infanto-juvenil Pra ficar com ela (Globo).
Mariza também é autora de Fio (Jaboticaba, 2006), Privação de sentidos (7Letras, 2008) e O medo que mora embaixo da cama (Globinho, 2014). Godoy escreveu, entre outros, As dicas do sr. Alceu (Saraiva) e A arte de andar por aí sem portar um celular (7Letras). As ilustrações são de Bruno Nunes.
Planejado desde o ano passou, como Mariza contou ao Portal dos Jornalistas, o novo livro conta a história do pré-adolescente Miguel, que se percebe sentindo algo diferente por Camila.
Para impressioná-la, o pequeno apaixonado está disposto até a passar o final de semana escrevendo um diário. Pra ficar com ela tem lançamento marcado para 19/4 no Rio (às 16h, na Livraria da Travessa – Shopping Leblon) e 25/4 em São Paulo (das 15h às 18h, na Livraria da Vila – Fradique).
Estão abertas as inscrições para o 41º Prêmio Aberje
Aberje abriu inscrições para a 41ª edição de seu prêmio, que reconhecerá trabalhos sobre as melhores práticas da comunicação empresarial, publicados entre 1º de janeiro de 2014 até 18 de junho de 2015. Os trabalhos devem ser inscritos em uma das cinco regiões do País, sendo: Espírito Santo e Rio de Janeiro; Minas Gerais e Centro-Oeste; Norte e Nordeste; São Paulo; e Sul. O prêmio é composto por 18 categorias, divididas nas áreas Gestão de Comunicação e Relacionamento e Mídias. Mais informações com Mirella Kowalski, coordenadora do 41º Prêmio Aberje, pelos [email protected] e 11-3662-3990, ramal 231, ou Amanda Thiemi, no [email protected] e ramal 280. Leia mais + Prêmio Jovem Jornalista traz tema Desafios da Liberdade de Expressão em Direitos Humanos + Memórias da Redação – Dilemas de um chefe de Redação + + Admirados Profissionais da Comunicação da Imprensa Automotiva






