25.8 C
Nova Iorque
segunda-feira, julho 21, 2025

Buy now

Início Site Página 1064

Debate sobre regulação da mídia deve ter CCS como aliado

O debate sobre a regulação da mídia, que deve ganhar força no próximo ano no Congresso Nacional, deverá ter como aliado o Conselho de Comunicação Social, atualmente desativado e dependente de data para eleição de seus representantes. A última reunião do colegiado, em agosto, marcou o fim do mandato da composição do biênio de 2012 a 2014. “Só foi possível debater no Conselho o que era consenso. Temas importantes e polêmicos foram ignorados”, afirma Bia Barbosa, representante do Coletivo Intervozes, entidade ligada à Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito a Comunicação com Participação Popular. As discussões realizadas no período trataram da obrigatoriedade do diploma para exercício do jornalismo, do repúdio à violência sofrida por esses profissionais, do leilão para concessão da banda 4G e da flexibilização do horário da Voz do Brasil.

Maracanã sedia confraternização de jornalistas esportivos do Rio

O Maracanã sediou na noite desta 4a.feira (10/12) a confraternização dos profissionais da imprensa esportiva do Rio de Janeiro. Ela marcou o fim da Copa Maracanã/Acerj, organizada pela Associação de Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro e disputada de setembro a novembro. O evento, que reuniu cerca de 350 profissionais, começou com o futebol feminino, seguido pela homenagem e premiação dos vencedores. A equipe da Band venceu o torneio e seu “atleta” e diretor de Jornalismo Rodolfo Schneider foi agraciado com o prêmio de Craque da Copa. Em segundo lugar ficou o time do Globoesporte.com, seguido por FoxSports e SporTV. Na mesma noite, o time campeão foi posto à prova em jogo amistoso contra o Time de Craques, seleção do campeonato formada pelos jogadores de mais destaque em cada posição. Outros seis amistosos foram realizados entre as equipes que disputaram a Copa. Segundo este Portal dos Jornalistas apurou, profissionais de mais de 60 anos se entusiasmaram feito crianças por estarem jogando no gramado do novo Maracanã. Realizado desde 2009, o torneio contou com 18 equipes formadas pelos profissionais dos veículos que participam da cobertura esportiva no Rio de Janeiro, divididos em três grupos. Os jogos ao longo da temporada foram disputados no Aterro do Flamengo.

SET cria Grupo de Boas Práticas para Acessibilidade em radiodifusão

A Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) anuncia a criação do Grupo de Boas Práticas para Acessibilidade em radiodifusão e telecomunicação, cuja principal atuação será o estudo e o detalhamento da integração de tecnologias para aumentar o acesso à informação de portadores de deficiências auditivas e visuais, dentro do conceito de benefício da coletividade. Os serviços de acessibilidade em radiodifusão permitem que seus usuários possam assistir a um programa de televisão ou ser avisados da ocorrência de desastres naturais. Os deficientes auditivos, por exemplo, necessitam legendas para assistir aos programas exibidos pelos radiodifusores, enquanto os deficientes visuais precisam de audiodescrições. Saiba mais

Hoje em Dia apresenta nova plataforma multimídia nesta 6ª.feira (12/12)

O mineiro Hoje em Dia apresenta nesta 6ª.feira (12/12) uma nova plataforma multimídia, que inclui jornal impresso, portal, redes sociais e a rádio 102,9 FM. O portal passará por uma transformação, com novo leiaute, gerando navegabilidade mais intuitiva e maior integração com as redes sociais e dispositivos moveis. Para dar estrutura às mudanças, as equipes de marketing, articulistas e comercial foram reformuladas. O objetivo é ser um líder entre os formadores de opinião e aumentar a circulação na região metropolitana de Belo Horizonte. Segudo o diretor de Jornalismo Ricardo Galuppo, “esse projeto é a apresentação final de unificação da plataforma iniciada no ano passado. A data será um marco, com projeto gráfico mais funcional e, somado a isso, uma presença maior na rádio”. A distribuição multiplataforma dos conteúdos acontecerá no momento da edição das notícias, o que otimizará a disseminação das informações. “Estamos estimulando e equipando a Redação para receber esse formato”, informa Galuppo. “Na rádio, por exemplo, teremos entrada ao vivo direto da Redação do jornal. Não estamos inventando nada, isso já foi feito com maior ou menor grau por outros veículos”. O radialista Paulo Leite, que já integra a equipe Hoje em Dia, será a ligação entre a Redação do impresso e a rádio. Projetos –  A partir do começo de 2015, novos projetos sertão colocados em prática, entre eles o lançamento de aplicativos em áreas consideras prioritárias, como automobilismo, com Boris Feldman, gastronomia, com Eduardo Avelar, e moda, com Cris Carneiro. Esses profissionais serão os únicos centros de geração de informação e produção de eventos nessas áreas. A conclusão do novo Hoje em Dia terminará com a mudança física de endereço para um prédio mais moderno e adequado ao novo jornal; e com a construção da Casa Hoje em Dia, um espaço na av. Cristóvão Colombo (Savassi), já em fase de aprovação. “Será um espaço aberto para realização de debates, pequenos shows, exposições, reuniões para discussão de temas de interesse a cidade, promoção de artistas”, afirma Galuppo. Com isso, a atual sede do jornal ficará disponível para comercialização.

Instituto Vladimir Herzog busca recursos para projetos

O Instituto Vladimir Herzog, de Direitos Humanos está em campanha de fund raising, buscando apoio financeiro de pessoas físicas e jurídicas para seus projetos. Segundo Ivo Herzog, seu diretor executivo, isso pode ser feito inclusive via Lei Rouanet, que na pessoa física permite doações de até 6% do IR com 100% de crédito (na jurídica, 4%). O IVH atua principalmente em projetos de Educação em Direitos Humanos, com mais de 500 educadores e dez mil alunos beneficiados por suas ações. Saiba mais sobre como participar

Edu Ribeiro tira chapéu para os admirados. Kotscho homenageia Audálio Dantas

De terno azul marinho e chapéu Panamá que não combinava com aquele traje formal, o anfitrião Eduardo Ribeiro, diretor deste Portal dos Jornalistas, causou alguma estranheza. Mas, ainda que ninguém entendesse muito bem o motivo daquele adereço, foi uma ótima referência para que todos pudessem localizá-lo em meio a dezenas de convidados (veja as fotos). Ao dar início à cerimônia de entrega dos troféus aos +Admirados, Edu por fim esclareceu o mistério: Muitos dos que me conhecem devem estar estranhando eu vir a essa festa de chapéu, um adereço incomum para mim. Pois bem, decidi usar pela primeira vez em minha vida um chapéu, um típico chapéu Panamá, para poder tirá-lo em público e nesse meu gesto simbólico homenagear a todos os jornalistas brasileiros, em especial esses 101 profissionais eleitos como Os +Admirados do País. Sim, para todos eles eu tiro o meu chapéu!!! E peço uma grande e intensa salva de palmas!! Espero que esta seja uma noite de emoções, alegrias, confraternização, encontros e reencontros. E que possamos sair daqui não só mais felizes, mas também esperançosos de dias melhores, de dias de um jornalismo cada vez mais comprometido com a ética, com a pluralidade, com a verdade e com a relevância. Mas paro por aqui, porque o dia, quer dizer, a noite, é de festa e eu não quero estragá-la com um longo discurso. Espero que vocês gostem e se divirtam com o que preparamos ao longo desses últimos dois meses. A admiração de um dos +Admirados No próprio dia da festa, Ricardo Kotscho decidiu fazer em seu Balaio do Kotscho uma homenagem pública ao profissional que ele considera o mais digno de admiração dentre todos: Audálio Dantas. Reproduzimos o texto a seguir, com a permissão do autor, fazendo apenas a ressalva de que Ricardo nele não menciona sua condição de também integrante da galeria dos +Admirados. Pois é, quem diria, Audálio Dantas está na moda O tempo passa, o tempo voa, o tempo não perdoa, mas ele continua aí firme e forte, na batalha. Aos 85 anos de idade e 60 de profissão, em plena atividade, o jornalista Audálio Dantas, alagoano de Tanque D´Arca, testemunha e protagonista da nossa História, prepara-se para receber esta noite mais um prêmio pelo conjunto da obra. Muito justo. Audálio está entre os Cem mais admirados jornalistas brasileiros que receberão seus troféus nesta noite de 2ª.feira, em São Paulo. Prêmios e homenagens já fazem parte da sua rotina, principalmente nestes últimos anos, mas o de hoje é especial: foi baseado numa pesquisa inédita promovida pelas empresas Maxpress e Jornalistas&Cia com mais de dois mil executivos de Comunicação Corporativa de todo o País, em votação direta, num universo que reúne 55 mil jornalistas profissionais. Firme nos gestos e lhano no trato, Audálio foi e é mestre e exemplo de várias gerações de jornalistas. Repórter por gosto e vocação, está fora do mainstream da grande imprensa desde o final dos anos 1970, quando foi presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e nele teve papel central na denúncia do assassinato do nosso colega Vladimir Herzog, tema do livro As duas guerras de Vlado Herzog – Da perseguição nazista na Europa à morte sob tortura no Brasil, que lhe valeram os prêmios Jabuti (Livro-reportagem e Livro do ano de não ficção) e Intelectual do Ano (Juca Pato), em 2013. Somos amigos desde aquela época, mas nunca tive a oportunidade de trabalhar junto com ele numa redação. Foi em feiras de livros, debates, seminários e nas diretorias e conselhos de entidades sindicais que passei a admirar cada vez mais esse cidadão brasileiro que teve papel fundamental na longa e penosa trajetória da ditadura à democracia, sempre fiel a seus princípios, colocando os interesses da sociedade acima daqueles da sua vida pessoal. Sei o quanto isso lhe custou, e ainda está custando, mas nunca o vi reclamar da vida. Ao contrário, está sempre disposto a encarar o próximo desafio, ao lado da inseparável Vanira, sua mulher, geralmente em atividades não remuneradas, sua especialidade. “Você está ficando muito rabugento”, queixou-se ele, com razão, na última vez em que viajamos juntos para participar do Fórum das Letras de Ouro Preto, em novembro. Para Audálio, ao contrário, não tem tempo ruim, mesmo tendo enfrentado seríssimo problema de saúde no ano passado. Não fosse por seus cabelos branqueados já faz tempo, ninguém seria capaz de adivinhar a idade dessa figura, sobre a qual, aliás, ainda há controvérsias. Esta é apenas uma das muitas lendas que se criaram em torno dele, tantas quanto as reportagens e os livros que escreveu, desde que começou a trabalhar como repórter da Folha da Manhã (hoje Folha de S. Paulo). Uma das suas primeiras reportagens premiadas foi uma entrevista “não dada” por Guimarães Rosa, quando o escritor veio lançar Grande Sertão: Veredas em São Paulo. Sem conseguir falar com Rosa, Audálio ficou fuçando em torno da mesa em que ele dava autógrafos, anotando as respostas dadas aos leitores e copiando algumas dedicatórias. Além das características inatas de repórter que nunca desiste da pauta, Audálio sempre levou uma grande vantagem sobre a concorrência: sabe escrever, e escreve muito bem. Outra vantagem que levava nas redações é que saia para fazer uma matéria e voltava com várias, sobre os mais diversos assuntos. Nunca foi um especialista em nada. Claro que não dá para resumir neste breve texto os seus 60 anos de carreira, com passagens marcantes pelas revistas O Cruzeiro e Realidade. Uma das passagens mais marcantes da longa trajetória de Audálio foi a descoberta, durante uma reportagem, da fantástica personagem Carolina Maria de Jesus, favelada que se tornou escritora com o best-seller Quarto de Despejo, editado também no exterior. Nas voltas que a vida dá, foi deputado federal pelo extinto MDB e primeiro presidente eleito pelo voto direto da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), vice-presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), onde ainda atua como conselheiro, atividades que lhe renderam o Prêmio de Defesa dos Direitos Humanos da ONU.  

Prêmio principal do Embratel Claro vai para imagem de Domingos Peixoto

O fotógrafo Domingos Peixoto, de O Globo, é o vencedor do Grande Prêmio Barbosa Lima Sobrinho, principal premiação do Embratel Claro. A sequência de imagens jornalísticas de maior repercussão este ano – o momento em que o cinegrafista Santiago Andrade foi atingido durante manifestações no Rio – sob o título de Crime à liberdade de imprensa, já levara o CNT, o Ministério do Trabalho e, finalmente, o Esso na categoria, na semana passada. Agora mais contido do que no Esso, Peixoto foi lacônico no agradecimento, ergueu o troféu acima da cabeça e repetiu o lema “Viva Santiago!”. Na noite desta 3ª.feira (9/12), a 15ª edição do Embratel Claro entregou os troféus aos ganhadores de 16 categorias (quatro regionais e 12 nacionais). A festa foi na casa de espetáculos Miranda, no conjunto de salas Lagoon, no Rio, apresentada por Ronaldo Rosas e Flávia Fernandes. Flávia participou também da organização do evento, e foi comentado, até no palco, como é pouco comum uma RP apresentar prêmios jornalísticos.

Simpósio comemora os 20 anos do Labjor/Unicamp

O Labjor – Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade da Unicamp comemora 20 anos com o simpósio gratuito A questão da Imprensa: tecnologia, transparência, autorregulação e desconcentração, nesta 5ª.feira, 11 de dezembro, no campus da universidade, em Campinas (SP). O objetivo do evento é debater as mudanças que vêm ocorrendo na imprensa ao longo dos anos, os novos formatos, provenientes das novas tecnologias, e os mercados e perfis profissionais que o novo recorte do jornalismo começa a oferecer. O simpósio também vai debater o contexto histórico do Brasil e da imprensa nos anos 1990, quando foi criado o Labjor. Pela manhã a mesa de discussão terá como foco o momento de criação do Labjor, com a participação dos fundadores do Laboratório e dos membros da direção do Projor – Carlos Vogt, José Marques de Melo, Mauro Malin, Luiz Egypto Cerqueira, Caio Túlio Costa e Eugênio Bucci –, que deu origem ao Observatório da Imprensa. Após o almoço, haverá um debate sobre as tendências do jornalismo e desafios como a autorregulação e a desconcentração da mídia e a formação de recursos humanos para atuarem no jornalismo e na divulgação científica, com as presenças de Alberto Dines, Carlos Eduardo Lins da Silva, Marina Amaral, André Maleronka, Rafael Evangelista e Mariluce Moura. Um vídeodocumentário em comemoração ao aniversário também será exibido. O simpósio está sendo apoiado por Diretoria Geral da Administração/Unicamp, Unimed Campinas, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), CPqD, Sanasa, Banco do Brasil, Vininha e Associação Campineira de Imprensa. Inscreva-se!   Serviço: Data: 11/12/2014 Horário: das 9h às 17h Local: Auditório II da AFPU, Prédio da DGA, Cidade Universitária Zeferino Vaz /Unicamp. Inscrições e programação: http://migre.me/nkvwf Contato: Simone Pallone (spallone@unicamp.br) e Viviane Lucio (viviane.lucio@ymail.com) –19-3521-2586

Paulo Vinícius Coelho deixa a ESPN

Paulo Vinícius Coelho, o PVC, deixou nesta 3ª.feira (9/12) a ESPN, onde estava desde 2000. Segundo Folha de S.Paulo – onde o comentarista esportivo também é colunista –, ele deve assinar contrato nos próximos dias com a FoxSports, e estará à disposição da nova emissora a partir de 1º de janeiro. No post de despedida – publicado em seu blog da ESPN na tarde desta 3ª.feira (9/12) –, PVC diz: “José Trajano me telefonou em novembro de 1999 e mudou minha vida. O convite era para comentar a Copa da África de 2000. ’Depois a gente vê como a coisa anda, negão!’ Na época, eu assinava com o Lédio Carmona uma coluna sobre futebol internacional no Lance O Trajano lia e gostava. Já tinha feito participações em 1999 no Futebol no Mundo e no Bola da Vez. Comecei a fazer transmissões e depois programas. Prorrogação, com o Amigão após as rodadas do Brasileirão. O Sportscenter Meio Dia, com a Soninha e o Paulo César Vasconcellos… Linha de Passe, com o Milton Leite, depois com o Palomino, com o Paulo Andrade. Putz! Quanta gente legal. Aprendi com o Plihal, o Cledi, o André Kfouri, Palomino, Renata Netto, João Simões, Mauro Cezar, amigo desde a redação de Placar. Aprendi com quem você conhece do vídeo e com quem me conhece na tela. Aprendi que há uma coisa que distingue a ESPN de todos os outros lugares: o fã de esportes. Aprendi tanto e até hoje não sou um cara de TV, mas um jornalista de revista que põe conteúdo em todas as mídias. Se as pessoas ainda acham estranho quando eu digo isto é porque minha cara virou a ESPN.  Minha cara, não.  Minha casa! ‘Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar…’ Nem o Renato Russo nem a Cássia Eller são para sempre. Nem eu na ESPN. Cobri três finais de Copas do Mundo, nove decisões de Champions League, é hora de ir. A decisão é minha. Impossível dizer o que será de mim. Possível apenas saber que sigo minha vida de colunista na Folha de S.Paulo aos domingos e segundas-feiras. E que vou sentir uma falta desgraçada de vocês todos. Darei notícias”.

+Admirados confraternizam em São Paulo

Festa teve 41 dos 100 homenageados e perto 500 convidados Os discursos foram breves, pois a organização solicitou a todos que limitassem ao máximo de 15 segundos seus comentários, mas um tema foi bastante repetido nos pronunciamentos: a condenação a qualquer tentativa de censura à imprensa. Mas a confraternização de companheiros de profissão que há muito não se encontravam foi a tônica da festa com que Jornalistas&Cia e Maxpress homenagearam 41 dos 100 +Admirados Jornalistas Brasileiros, escolhidos em dois turnos de votação por mais de dois mil executivos de comunicação corporativa do País. Com patrocínio de Samsung e Coca-Cola, mais o apoio de Grupo TV1, Mercedes-Benz e Portal dos Jornalistas, a festa reuniu também perto de 500 convidados nesta 2ª.feira (8/12), no Club Homs, em São Paulo, com apresentação de Carlos Tramontina e Fátima Turci, também eles integrantes dos homenageados. O tom dos pronunciamentos e a oportunidade de congraçamento foram bem resumidos em mensagem que um dos +Admirados, Rolf Kuntz, enviou a Eduardo Ribeiro, diretor deste Portal dos Jornalistas: “Mais que uma cerimônia de premiação, o encontro de tantos profissionais, na maioria veteranos, foi uma celebração da imprensa. Novas festas ainda terão sentido enquanto os meios de comunicação forem capazes de informar, analisar, comentar e opinar livremente. Isso dependerá das instituições, mas a ordem institucional será em parte moldada pelo trabalho dos jornalistas. A eles, em primeiro lugar, caberá resistir às tentativas de implantação da censura, aberta ou disfarçada, chamada por seu nome verdadeiro ou por algum codinome enganador. Esse codinome poderá vir acompanhado de um adjetivo – provavelmente social ou ‘democrático’. Alguns cidadãos poderão ser enganados. Mas o risco será atenuado se a maioria dos jornalistas for capaz de resistir à sedução”. Além dos três mencionados, compareceram à festa Adriana Mattos, Audálio Dantas, Bárbara Gancia, Carlos Nascimento, Carlos Alberto Sardenberg, Chico Otávio, Cida Damasco, Cláudia Vassallo, Cleide Silva, Clóvis Rossi, Cristiana Lobo, Eduardo Barão, Eliane Brum, Eliane Cantanhêde, Elio Gaspari, Ethevaldo Siqueira, Eugênio Bucci, Fernando Calmon, Flávia Oliveira, Gerson Camarotti, Gilberto Dimenstein, José Hamilton Ribeiro, Juca Kfouri, Luciano Martins Costa, Lúcio Flávio Pinto (representado por seu filho Lívio da Cunha Pinto), Luís Nassif, Marli Olmos, Mauro Zafalon, Miriam Leitão, Paulo Moreira Leite, Ricardo Boechat, Ricardo Kotscho, Roberto Cabrini, Rosenildo Gomes Ferreira, Ruy Castro, Sônia Araripe, Vera Brandimarte e Vicente Nunes. Veja as fotos!

pt_BRPortuguese