Morreu em São Paulo nesta 3ª.feira (3/11), aos 56 anos, Milton Bellintani. Acometido por uma pneumonia nos últimos dias, teve uma parada cardíaca e não resistiu. Homem de múltiplas tarefas e profissional que sempre lutou por melhores condições de trabalho para os jornalistas, Milton era diretor da Linha Fina da Informação, coordenador pedagógico do Projeto Repórter do Futuro, da Oboré (sobre o qual também vinha preparando um livro junto à Câmara Municipal de São Paulo) e membro da direção do Núcleo Preservação da Memória. Também integrava o grupo Jornalistas Pró-Conselho. Graduado pela Cásper Líbero em 1986, Milton foi editor-chefe na Editora Símbolo, editor de diversas publicações da Abril (onde permaneceu por 14 anos), adjunto da Folha de S.Paulo e colaborador da Editora Áurea. Também passou pela Cross Content e foi diretor de Redação da EBC. Como docente, foi convidado para ministrar o curso de Jornalismo Cultural na PUC-SP, além de dirigir o projeto Escola do Parlamento, da Câmara Municipal de São Paulo, de 2012 a 2014. “Não sei dizer o tamanho da minha dor, por enquanto nada faz sentido, tudo é apenas espanto e vazio”, disse a esposa Silvia Bellintani em sua página do facebook. O velório de Milton está sendo realizado na rua São Carlos do Pinhal, 376. O cortejo segue nesta 4ª.feira (4/11), ao meio-dia, rumo ao crematório Vila Alpina, onde o corpo será cremado.
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