Omar Peres

    Omar Resende Peres Filho, o Catito, nasceu em Leopoldina (MG), no dia 23 de julho de 1957. É bacharel em Administração Bancária pelo American Institute of Banking (EUA), com mestrado em Crédito Bancário pela Universidade de Nova York (EUA). Fez, ainda, o curso básico de Sociologia da Universidade de Lyon (França).
     
    Cedo teve êxito como empresário, não obtendo, porém, o mesmo sucesso na Política.
     
    Desenvolveu empreendimentos comerciais e industriais ligados à industria naval e de transportes aquaviários, através de parcerias com empresas estrangeiras de grande porte. Com o passar do tempo passou a operar, também, nos ramos de finanças, hotelaria, agropecuária, alimentação, comunicação, entretenimento e esportes. Foi presidente do Grupo Companhia Comércio e Navegação Estaleiro Mauá/Niterói, da Seapar Navegação Marítima, da Companhia de Navegação Marítima Netumar, do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Naval (Sinaval), do Conselho de Administração do Grupo OPcom, do Conselho Administrativo da Panorama Entretenimento e do Conselho da Pan Esportes, além de ter sido conselheiro administrativo da Avianca Brasil e sócio-diretor-editor da Editora Panorama Ltda. Em Juiz de Fora (MG), foi proprietário da TV Panorama, afiliada da Rede Globo, publicou o diário JF Hoje e dirigiu a rádio Panorama e a empresa de eventos PanShow. Dirigiu, na cidade natal, o periódico Gazeta de Leopoldina.
     
    Na esfera pública, entre 1999 e 2003 foi secretário de Estado de Indústria e Comércio de Minas Gerais durante o governo de Itamar Franco (1930-2011). Foi derrotado em quatro tentativas de obter cargos públicos via eleição: à Assembleia Legislativa de Minas Gerais em 1994, ao Senado Federal em 2006, à Prefeitura de Juiz de Fora em 2008 e à Câmara Federal em 2010. Foi filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), ao Partido Verde (PV) e ao Partido Social Liberal (PSL).
     
    Especializou-se em resgatar patrimônios do Rio de Janeiro (RJ), como restaurantes, bares e diversos outros projetos dos mais diversos setores que são “a cara” do carioca – como o Bar Lagoa ou o restaurante La Fiorentina – e que, históricos ou modernos, são componentes fundamentais na Boemia, na Gastronomia, e na Cultura do antigo Distrito Federal. Recebeu, em junho do ano 2000, o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro, oferecido pela Assembleia Legislativa fluminense, que também lhe concedeu a Medalha Tiradentes. Em 2015, tornou-se Cidadão Honorário do Município de Rio de Janeiro recebeu o Conjunto de Medalhas de Mérito Pedro Ernesto, ofertados pela Câmara Municipal carioca.
     
    Participa como conferencista em diversos seminários no Brasil e no exterior.
     
    Arrendou por 85 anos, em fevereiro de 2017, a marca Jornal do Brasil, que até então pertencia ao empresário Nelson Tanure e desde agosto de 2010 se mantém apenas na Internet. Prevê o relançamento da edição impressa para maio, com tiragem de 30 mil exemplares, circulação apenas no Rio e venda em bancas, sem assinaturas. Seriam dois cadernos, com 16 e seis páginas, e 24 páginas na edição dominical do primeiro caderno. Pretende, ainda, montar a redação na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, com trinta profissionais. Não haverá editorias de Esporte e Internacional, cujo material será comprado de agências, assim como a maior parte das matérias de Política Nacional.
     
    É autor do livro Cartas Mineiras (Panorama, 2006).
     
     
    Atualizado em fevereiro de 2017
     
    Fontes: