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terça-feira, dezembro 16, 2025

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Um pouco da história de J&Cia

Por Eduardo Ribeiro O primeiro insight para lançar um informativo semanal com o vaivém das redações me foi dado pelo colega Carlos Galli, então da equipe de comunicação da Rhodia, nos idos de 1993 ou 1994, num almoço no Centro Empresarial, em São Paulo, onde ele trabalhava. Admirador do Moagem, coluna mensal que eu assinava no jornal Unidade, do Sindicato dos Jornalistas, ele sugeriu: “Por que você não faz algo semanal? Todas as assessorias precisam dessas informações e vão pagar por elas”. Achei meio maluca aquela sugestão, mas a mantive armazenada no meu chip de memória, até que, em meados de 1995, pouco tempo depois de deixar o emprego de carteira assinada daquela época, julguei ter chegado o momento. Pedi autorização ao Sindicato para dar à newsletter o nome de FaxMOAGEM, aludindo à coluna que ainda assinava e que continuei a assinar por 23 anos ininterruptos, até março de 2014; busquei inspiração no FaxPAPER, da Agência Estado, que tinha entre os idealizadores Fátima Turci, de quem me aproximara bem antes, na primeira metade dos anos 1980, quando ambos fomos da Diretoria do Sindicato; e lancei a newsletter, eu comigo mesmo. Apurava, editava, revisava, acompanhava a diagramação, sempre feita por Paulo Sant’Anna (até hoje) e… transmitia manualmente o fax, para uma agenda que havia conseguido montar ao longo dos dez, 15 anos em que estive à frente da Comissão de Assessores de Imprensa do Sindicato. Planejei fazer três edições zero, para só então, avaliada a repercussão, decidir se iria mesmo lançar o fax. Veio a primeira e em seu rastro dezenas de mensagens (por fax, mesmo, já que a internet ainda era um bicho desconhecido e muito esquisito) dando os parabéns pela iniciativa. Veio a segunda, e as mensagens abundaram novamente, estimulando a continuidade do projeto. Quando me preparava para fazer a terceira edição zero, meu sócio Marco Rossi, então na M&A Editora (hoje Jornalistas Editora), me estimulou a ir direto para a edição 1, pois já não havia dúvidas de que o produto ia ser bem aceito pelo mercado. E assim fiz, transformando a terceira edição zero em nº 1, já com ficha de assinatura, que seria a principal fonte de sustentação do veículo. E elas começaram a chegar em número considerável, sendo que o primeiro a se manifestar dizendo que assinaria foi Audálio Dantas; e a primeira assinatura formal, cuspida pelo fax, veio do Bradesco. Nada mal, para quem começava, ali, uma aventura, jamais imaginada como longeva, e muito menos que um dia chegaria a 1.000 edições. Em poucas semanas chegamos a uns 150 assinantes, número mais do que suficiente para manter o negócio ativo. E no oitavo mês, conseguimos nosso primeiro patrocínio, da Souza Cruz, por meio de Walter Nori, que, um dos grandes estimuladores do projeto, tempos depois acabou também autorizando patrocínios por Scania e Embraer, duas das empresas em que veio a trabalhar. A partir de então o produto foi se consolidando e crescendo. Vieram as edições regionais, depois transformadas em uma edição única, para que todos pudessem ter uma visão nacional da atividade. E as páginas foram se multiplicando. A minguada página das edições iniciais virou duas, três, quatro, cinco, seis… E hoje dificilmente temos uma edição com menos de oito páginas, sendo que já tivemos especiais com mais de 30. Com o aumento de recursos, também a equipe cresceu, com a contratação de correspondentes, primeiro no Rio de Janeiro (nossa Cris Carvalho está desde o início conosco), depois Brasília (Rosana Brant, Tida Medeiros e já há vários anos nossa Kátia Morais) e hoje temos correspondentes voluntários em Belo Horizonte (Admilson Resende, da Zoom), Salvador (Mariana Trindade, da Darana), Recife (Ana Lima, da Brava), Fortaleza (Lauriberto Braga), além de parceria de troca de conteúdo com o Coletiva.net, no Sul do País. O aumento de trabalho também obrigou a uma ampliação da equipe em São Paulo e veio para o time Wilson Baroncelli, profissional de longa convivência profissional e que à época estava regressando a São Paulo, após alguns anos atuando no Rio de Janeiro. Também abrimos campo para estagiários, como Heloísa Valente (que depois viria a editar por alguns anos o J&Cia Imprensa Automotiva), Fernando Soares (que acabou regressando anos depois e hoje é nosso editor), André Carbone (atualmente na equipe editorial do Yahoo), Luiz Gustavo Anversa (hoje na RedeTV) e Georgia Aliperti, que, recém-formada, já ensaia novos voos. Zeza Loureiro integrou-se ao time em 2010, inicialmente com a missão de nos ajudar na campanha de resgate da memória do padre Roberto Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio, e, depois, para coordenar o lançamento do Portal dos Jornalistas, nossa versão online, nascida em novembro de 2011, onde continua, coordenando os perfis profissionais que ali são incluídos e atualizados diariamente, num total de quase 5.700 nomes. Da equipe inicial montada para o lançamento do Portal despontou Mariana Ribeiro, que acabou contratada para cuidar do seu conteúdo noticioso e dar suporte nos fechamentos do J&Cia. Na área comercial, coração de nossa atividade, mais ainda em tempos bicudos como o que estamos atravessando, temos ao nosso lado desde os primórdios Silvio Ribeiro (que também cuida das assinaturas) e Vinícius Ribeiro, sendo que por alguns anos esteve conosco também Oswaldo Braglia, hoje morando em Belém. Completam nosso time atual Alice Ribeiro, na área administrativa; Armando Martelotti, na área financeira e logística; e Cecília Ribeiro, cuidando de nosso almoço e cafezinho.

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