A Jovem Pan acertou a contratação de Leo Dias, especialista em celebridades. Ele deve estrear em 24/8, ao lado de Lígia Mendes, na apresentação do novo programa To na Pan, com as principais notícias do mundo dos famosos. A atração irá ao ar de segunda a sexta, das 11h30 às 12 horas. Em seguida, haverá uma segunda versão, também de 30 minutos, exclusiva no Panflix, plataforma de streaming da rádio.
Leo trabalhou no programa Fofocalizando, do SBT, e no TV Fama, da RedeTV. Também assinou uma coluna no UOL e passou por Yahoo Brasil e O Dia. Hoje, escreve para o site Metrópoles.
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), por sua Regional ABCD, repudiou a ação do prefeito de São Bernardo do Campo Orlando Morando, que intimidou Raphael Rocha e Luis Carlos Fernandes, respectivamente, editor de Política e chargista do Diário do Grande ABC, por publicarem matéria sobre a investigação da empresa Morando “por suspeita de tráfico de influência e ocultação de patrimônio”. O prefeito entrou com uma ação no âmbito da Justiça Criminal.
José Eduardo de Souza, secretário do Interior do Sindicato, afirma na nota que “a liberdade de expressão e a liberdade do exercício da profissão são a máxima para o exercício do bom jornalismo. O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo repudia toda e qualquer atitude de cerceamento da profissão dos jornalistas e se coloca à disposição dos trabalhadores do Diário do Grande ABC diante desta tentativa de intimidação do prefeito Orlando Morando”.
A TV Globo estreou em 9/8 uma campanha, com a assinatura das marcas Globo, GloboNews, CBN e G1, que enaltece o trabalho da equipe de Jornalismo da emissora, que se arrisca diariamente para produzir informações sobre a pandemia de coronavírus.
O projeto é composto por quatro filmes, além de vinhetas, peças digitais e de mobiliário urbano e apresenta o slogan “Jornalismo da Globo: uma ponte segura entre fatos e pessoas”. O comercial de estreia destaca os motivos que levaram os profissionais de imprensa a saírem de suas casas diariamente para trazer informações sobre a pandemia. O segundo abordará o distanciamento social e a retomada das atividades.
A revista Crusoé publicou em 7/8 uma reportagem revelando que o procurador-geral da República Augusto Aras pediu ao ministro do STF Alexandre de Moraes que investigasse comentários de leitores publicados na revista e no site O Antagonista, alegando que muitos deles ofendiam ministros do tribunal e pedindo que as publicações fossem responsabilizadas pelos comentários.
O pedido, despachado em março deste ano, tramita em sigilo no STF e é relatado por Alexandre de Moraes. Segundo o relator, o inquérito trata da “existência de notícias fraudulentas (fake news), denunciações caluniosas, ameaças e infrações revestidas de animus caluniandi, diffamandi ou injuriandi, que atingem a honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal Federal, de seus membros e familiares, extrapolando a liberdade de expressão”
Em nota, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) escreveu que “considera a atitude do procurador-geral da República uma violação à liberdade de expressão e de imprensa, uma vez que busca implicar no inquérito um veículo jornalístico a partir das manifestações de seus leitores. Também lamenta a aceitação, pelo STF, de um pedido desarrazoado e contrário ao espírito do artigo 19º do Marco Civil da Internet, que prevê a responsabilização de provedores de aplicações por conteúdo gerado por terceiros somente no caso de recusa em acatar ordens judiciais”.
Paulo Jerônimo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa. declarou que a ABI “repudia a atitude do procurador-geral, que viola os princípios democráticos da liberdade de imprensa e da livre manifestação de pensamento. Ademais, os leitores são responsáveis pelas opiniões expressadas, não podendo os órgãos de imprensa serem constrangidos ou penalizados por publicá-las. (…) A ABI solidariza-se com as duas publicações e reitera que as autoridades públicas não podem usar suas funções para cercear as liberdades de expressão e de imprensa, asseguradas pela Constituição, nem perseguir órgãos de imprensa e seus profissionais por discordarem de suas posições editoriais”.
Os mais antigos devem se lembrar de que nem sempre a rodoviária de São Paulo funcionou naquele trecho da Marginal, junto à estação Portuguesa-Tietê do Metrô. Os mais antigos devem se lembrar também de que, durante muito tempo, Otávio Frias de Oliveira não foi o único dono da Folha de S.Paulo.
O que une esses dois pontos é que Carlos Caldeira Filho, o proprietário do prédio onde funcionava a antiga rodoviária da Capital, era também o sócio de seu Frias no jornal.
Carlos Caldeira Filho
Caldeira chegou a ser prefeito de Santos. Era uma figura excêntrica, espaçosa, de risada larga. Seu escritório na empresa funcionava na cobertura do prédio 401 da Barão de Limeira, e ele mandou montar ali uma pequena amostra da Mata Atlântica, com araras e outras aves igualmente barulhentas. Seu tamanho e suas extravagâncias contrastavam com o físico modesto e o semblante sisudo do velho Frias.
A antiga rodoviária, com 19 mil m2 (um sexto do tamanho da do Tietê), funcionava na avenida Duque de Caxias. Fazia frente para a rua Barão de Piracicaba e para a praça Júlio Prestes. Por ser encostado ao centro da cidade, o terminal era o sonho de todo masoquista em época de feriadão: o trânsito parava, os ônibus saíam às vezes quatro ou cinco horas depois do horário marcado, os espaços ficavam todos tomados, os batedores de carteira faziam a festa.
Era impraticável. A premente e necessária descentralização dos embarques e desembarques começou a partir da inauguração do Metrô, em 1976. A primeira sangria da rodoviária da Luz foram os ônibus para o Litoral, transferidos ao Terminal Jabaquara. O Terminal Tietê começou a ser construído em 1979 e foi inaugurado em 8 de maio de 1982, quando Maluf era governador do Estado.
Mas Caldeira não dava o braço a torcer: o que ele faria com um terminal rodoviário onde não circulariam mais ônibus, onde não haveria mais embarques e desembarques? “O que eu vou fazer com os bidês que mandei instalar nos banheiros femininos?”, perguntava, choroso. “Monta um lava-rápido”, sugeriu Paulo Cerciari, à época repórter fotográfico do Diário Popular, lembrando a grande atividade de lenocínio na região.
E então ele tentou usar a força do jornal para desmerecer a nova rodoviária. Eu mesmo fui uma vez, pouco antes da inauguração, procurar aspectos negativos na obra, conversar com quem criticasse o empreendimento, mostrar que talvez tivéssemos ali tão-somente um verdadeiro elefante branco. Não sei se Caldeira pensava que nossas críticas fariam o governo mudar de ideia, cancelasse a inauguração e mantivesse os ônibus no exíguo espaço da antiga rodoviária. Mas podemos ver que não: 38 anos depois, o Terminal Tietê continua lá, a rodoviária antiga chegou a virar um shopping têxtil, mas hoje só restaram as lembranças.
Sei que, no dia em que saí da redação com a missão de pôr abaixo o Terminal Tietê, não arrumei muito o que escrever: algumas poucas opiniões contrárias, alguns operários queixando-se das condições de trabalho, algum desleixo em alguns aspectos do acabamento. Escrevi um texto longo, porém, e subi com o chefe Adílson Laranjeira ao escritório do Caldeira, para mostrar o trabalho.
A sorte foi que Adílson, com insuspeitada capacidade dramática, usou o tom certo para ler a matéria: deu a entonação crítica pedida, as ênfases necessárias, o sabor sarcástico em alguns trechos… enfim, ele não leu, mas “interpretou” o texto. Refestelado na poltrona, Caldeira ria de satisfação. E assim, graças a Adílson Marques Laranjeira, a matéria xôxa tornou-se capa.
Carlos Caldeira Filho morreu alguns dias depois de o Terminal Tietê completar 11 anos de vida. Não tive mais contato com ele depois daquele dia, mas tenho certeza de que, mesmo perdendo sua rodoviária, graças à leitura do Adílson ele ficou com a impressão de que eu lutara bravamente para que isso não acontecesse!
Marco Antonio Zanfra
A história desta semana é novamente de Marco Antonio Zanfra, que atuou em diversos veículos na capital paulista, entre eles Folha de S.Paulo, Agora, revista Manchete, Jornal dos Concursos, Folha da Tarde e Diário Popular, e, em Santa Catarina, foi editor em O Município (Brusque) e em seguida no Jornal de Santa Catarina (Blumenau). Em Florianópolis, onde reside, trabalhou em O Estado e A Notícia, na assessoria de imprensa do Detran e do Instituto de Planejamento Urbano, além de ter sido diretor de Apoio e Mídias na Secretaria de Comunicação da Prefeitura.
O jornalista Wilson de Sá criou os grupos de WhatsApp Vagas no Jornalismo, com o objetivo de compartilhar oportunidades de emprego para profissionais de imprensa. O foco é em jornalismo, mas vagas em marketing e relações públicas também são divulgadas. A demanda foi tanta que hoje são cinco grupos de vagas administrados por Wilson, reunindo mais de mil pessoas, com cerca de 250 participantes em cada um, pois a capacidade máxima dos grupos de WhatsApp agora é de 256 pessoas.
Com o lema “Aproveite e Compartilhe”, o primeiro grupo surgiu no final de 2016. Colegas de redação perguntavam a Wilson sobre vagas, e para que avisasse se ficasse sabendo de oportunidades de emprego. Daí, surgiu a ideia de criar um grupo no WhatsApp para compartilhar vagas. Hoje, ele trabalha como assessor de comunicação na Câmara Municipal de Diadema (SP). Antes, passou por Metro News e Folha Metropolitana.
Wilson explica que os grupos “têm gente de todos os tipos, de TV, rádio, impresso, e até pessoas que moram e trabalham em outros países, mas desejam voltar para o Brasil. A ideia é que um indique vagas para o outro, e todos se ajudem e compartilhem oportunidades”.
O Oxford Internet Institute fez uma pesquisa que mostrou como sites com desinformação sobre o coronavírus conseguem usar as ferramentas de pesquisa e publicidade do Google para ganhar visualizações e dinheiro. Segundo o estudo, sites de fake news têm o mesmo nível de classificação de agências de notícias tradicionais.
A pesquisa indicou que ao menos 60% dos maiores sites de desinformação conseguem obter dinheiro através do Google Ads. As páginas analisadas falham em pelo menos três dos cinco critérios: profissionalismo, estilo, credibilidade, preconceito e falsificação.
Os resultados apontaram que o site estatal russo RT.com é o site de desinformação com maior “autoridade” nos mecanismos de busca, ou seja, a probabilidade de notícias desse site aparecerem na busca do Google é alta e equivale, por exemplo, à chance de surgirem resultados vindos de fontes confiáveis como La Repubblica da Itália, Le Figaro da França e Welt na Alemanha. O estudo analisou também os sites de fake news sputniknews.com, alternet.org, breitbart.com e zerohedge.com.
Segundo o relatório, “o ecossistema de notícias indesejadas e desinformação em torno do Covid-19 é ativado por mecanismos de pesquisa e plataformas de publicidade que contribuem para sua visibilidade e receita financeira. (…) Grandes plataformas de publicidade, incluindo Google e Amazon, contribuem, portanto, para a viabilidade financeira e o sucesso de editores de notícias falsas e com desinformação em torno da Covid-19”.
O repórter Gerson de Souza, da Record TV, foi denunciado ao Ministério Público Federal por importunação sexual a quatro jornalistas da emissora. A acusação foi protocolada em 3/8, e se ele for considerado culpado pode pegar até cinco anos de prisão. As quatro vítimas trabalhavam no programa Domingo Espetacular e, segundo funcionários da Record, duas foram demitidas.
Uma fonte contou à revista Claudia que a denúncia ocorreu após 12 mulheres procurarem o Departamento de Recursos Humanos da Record em 2019, contando que haviam sido assediadas sexualmente pelo repórter: “Tudo começou quando uma delas decidiu denunciar. Posteriormente, o RH da emissora fez um chamamento às mulheres da redação e perguntou se havia acontecido algo envolvendo Gerson de Souza, e cada uma fez seu relato”.
Segundo a denúncia feita ao Ministério Público, as investigações concluíram que Gerson, “por diversas vezes e de forma continuada, importunava as vítimas com palavras maliciosas, comentários de conotação sexual, gestos obscenos e toques lascivos e não consentidos, com elas mantendo contato físico inoportuno, constrangendo-as em local de trabalho”.
Desde o ano passado, Gerson está afastado da emissora, mas segue recebendo salário. Em junho de 2019, ele afirmou que, “no momento, posso apenas dizer que o que está sendo dito sobre mim não é verdade e que confio no trabalho da polícia para esclarecer os fatos”.
À reportagem de Claudia, a fonte contou que as vítimas foram muito prejudicadas no local de trabalho, ridicularizadas e chamadas de mentirosas por amigos de Gerson: “Elas viveram um inferno lá dentro. Tiveram sua moral atacada, suas capacidades emocionais atacadas e vidas pessoais afetadas por uma denúncia. Todas que foram ao RH e posteriormente à polícia, tiveram suas dinâmicas de trabalho totalmente afetadas”.
A fonte também contou que Gerson era conhecido por atitudes inapropriadas, que seus amigos classificam como “brincadeiras”. Pessoas que foram depor em favor dele utilizaram o mesmo argumento.
Ex-correspondente de guerra no Oriente Médio e no Leste Europeu, ela também integra equipe de estreia do MediaTalks by J&Cia
A Jovem Pan anunciou a contratação de Mônica Yanakiew como nova correspondente para a América Latina. Baseada em Buenos Aires, fará entradas diárias no Jornal da Manhã. Mônica já foi correspondente nos Estados Unidos e na Europa, cobriu guerras no Leste Europeu, no Cáucaso e no Oriente Médio, onde atuou tanto em veículos internacionais quanto nacionais. Entre suas recentes colaborações, participa da edição de estreia do MediaTalks by J&Cia, que será lançado neste mês. Também é coautora do livro Argentinos: Mitos, Manias e Milongas.
Pesquisa com jornalistas da AL destaca resiliência diante da pandemia
De acordo com nova pesquisa realizada pela agência de Relações Públicas LatAm Intersect PR, que atua em toda a América Latina, mais da metade dos jornalistas latino-americanos (52%)conseguiu continuar trabalhando “sem interrupção” durante a pandemia do Covid-19, enquanto 60% dizem que em suas redações ninguém foi despedido e 37%adaptaram com sucesso seus modelos de negócios às novas realidades comerciais.
O estudo também revela uma evolução na maneira pela qual os jornalistas estão produzindo e verificando conteúdo: 22% estão rastreando e recolhendo citações diretamente dos feeds de mídias sociais dos porta-vozes, enquanto uma proporção semelhante publica respostas e comentários enviados por suas fontes em tempo real. Quase metade (47%)está publicando entrevistas de vídeo ou áudio pré-gravadas enviadas por organizações que desejam contribuir com uma história e 51%estão usando aplicativos de bate-papo para obter e citar conteúdo de fontes.
A pesquisa ainda traz dados sobre o ânimo dos profissionais em relação às perspectivas futuras da profissão: 72% permanecem “otimistas” ou “muito otimistas” e a mudança de canais para publicação de seus trabalhos também é uma novidade − 71% dos jornalistas aumentaram sua presença nas mídias sociais dos veículos nos quais trabalham e quase metade (48%) estão utilizando suas próprias redes sociais para publicar e promover seus artigos e reportagens.
A pesquisa da LatAm Intersect foi realizada com 293 jornalistas (atualmente trabalhando), com questionário por e-mail, entre 10 e 15 de julho passado, de um coletivo de leitores de mais de 170 milhõesde Brasil, México, Colômbia, Peru, Chile, Argentina e Costa Rica, e projetada para rastrear a resiliência e a evolução do setor durante este período de pandemia. Com o resultado obtido é possível mensurar alguns indicadores que se diferenciam entre os países.
De acordo com Claudia Daré, sócia-fundadora da agência, a pesquisa revela mudanças definitivas nas práticas de trabalho e nos modelos de negócios que as organizações que se envolvem com a mídia na região devem levar em consideração para desenvolver suas estratégias de comunicação. Saiba+.
Observatório da Ética Jornalística lança guia gratuito sobre a cobertura da pandemia
O Observatório da Ética Jornalística (objETHOS) lança o Guia de Cobertura Ética da Covid-19, que visa a fazer com que profissionais de imprensa atentem para determinados tópicos enquanto cobrem a pandemia de coronavírus, como abordagem e respeito com as fontes, com o público e com os próprios jornalistas, além do cuidado com as informações que recebem e publicam.
Rogério Christofoletti, um dos coordenadores do objETHOS, explicou que o guia surgiu quando eles constataram que “havia pouquíssimas referências do tipo em língua portuguesa, e nenhum guia específico com aspectos éticos. Esperamos contribuir com os colegas jornalistas com mais este material de orientação”. A obra é uma iniciativa do departamento e do programa de pós-graduação em jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina.
Dividido em quatro seções, o guia é gratuito e digital, com o objetivo de estar sempre à mão dos jornalistas, acessível via celular para facilitar a consulta. A obra contém também links que direcionam o leitor para outros manuais e referências sobre a cobertura da pandemia e ética do jornalismo.
Tommaso Protti, fotógrafo italiano radicado em São Paulo, foi um dos premiados do Reportage Grant, da Getty Images. O projeto dele, que documenta a disseminação da Covid-19 em São Paulo e em Manaus, os dois epicentros da pandemia no Brasil, e que observa como a doença afeta as comunidades mais pobres e vulneráveis das duas cidades, receberá um aporte de U$ 5 mil.
A Aberje promove em 17/8, às 17h, mais uma edição de seu encontro online Comunicação corporativa no pós-pandemia. Desta vez, vai discutir Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e Relacionamento com a Sociedade, com base no pressuposto de que o momento é desafiador e ao mesmo tempo abre portas para muitas oportunidades, em especial na busca pelo fortalecimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU. O evento será na plataforma digital da Aberje no Zoom, com inscrição gratuita prévia e acesso preferencial para associados da entidade. As vagas são limitadas à capacidade da sala online e a programação está sujeita a alteração.
A agência RS Press informa ter feito uma série de movimentos para ressaltar seu posicionamento na área da saúde, principalmente considerando o momento atual. Ela atende a nove sociedades de especialidade médica e afirma que, em função disso, está em contato com aproximadamente 20% dos médicos com algum título de especialista no Brasil. Mais informações com Rodrigo Moraes (11-996-288-188 e rodrigomoraes@rspress.com.br).