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terça-feira, julho 22, 2025

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Justiça do Piauí decide pelo retorno do jornalista Arimateia Azevedo à prisão

Arimateia Azevedo voltará a uma das unidades prisionais do Piauí

Em decisão emitida na manhã desta quarta-feira (22/7), o Tribunal de Justiça do Piauí decidiu por não acatar o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Arimateia Azevedo, e ainda reverteu sua prisão domiciliar. Com isso, o jornalista, criador e diretor do Portal AZ, retornará a uma das unidades do sistema prisional piauiense.

Por dois votos a um, foi revogada a liminar que substituiu a prisão preventiva por domiciliar, concedida em razão da pandemia do novo coronavírus. O desembargador Joaquim Dias de Santana Filho, relator do habeas corpus, votou pela manutenção da prisão preventiva, substituindo-a pela domiciliar, enquanto os desembargadores José Ribamar Oliveira e José James votaram pela recusa da ordem.

Arimateia está preso preventivamente desde 12/6 em decorrência de uma acusação de extorsão contra o cirurgião plástico Alexandre Andrade. O motivo seria um acerto para que não publicasse notícias sobre um caso de erro médico envolvendo Alexandre, que quase resultou na morte de uma paciente.

Segundo a defesa de Arimateia, a acusação apoia-se exclusivamente na palavra do médico, que teria procurado o jornalista para evitar publicações que mostravam o caso. No pedido de habeas corpus, sustentou ainda que o jornalista é hipertenso, diabético e cardíaco, e que que a prisão imposta a ele representa indiscutível constrangimento ilegal, por conter inúmeras nulidades. Entre as justificativas, estão o fato de Arimateia não possuir antecedentes criminais e ter endereço fixo.

 (Com informações do Meio Norte)

Justiça define nesta quarta-feira (22/7) se concede habeas corpus a jornalista preso no Piauí

Arimateia Azevedo, diretor do Portal AZ

O Tribunal de Justiça do Piauí julga nesta quarta-feira (22/7) dois habeas corpus impetrados pela defesa de Arimateia Azevedo, criador e diretor do Portal AZ, que pede a revogação da prisão preventiva, proteção aos dados telefônicos e o fim da censura imposta ao profissional há quase 40 dias.

Arimateia está preso preventivamente desde 12/6 em decorrência de uma acusação de extorsão contra o cirurgião plástico Alexandre Andrade. O motivo seria um acerto para que não publicasse notícias sobre um caso de erro médico envolvendo Alexandre, que quase resultou na morte de uma paciente.

Segundo a defesa de Arimateia, a acusação apoia-se exclusivamente na palavra do médico, teria procurado o jornalista para evitar publicações que mostravam o caso. Insiste ainda que há ausência de justa causa para a ação penal e para a prisão preventiva, decretada sob a alegação de risco para a ordem pública. Os advogados entendem que o caso também causa perplexidade porque se trata de prisão preventiva de um jornalista conhecido, sem antecedentes criminais e com endereço fixo.

Em nota, o Sindjor-PI classificou a medida como “desproporcional, sobretudo considerando ser a pessoa privada de liberdade um profissional com trabalho e residência fixos, reconhecido respeito de seus pares e da comunidade”.

Polícia abre inquérito para investigar jornalistas do Cidade Alerta (Record TV)

A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para investigar a conduta dos jornalistas do programa Cidade Alerta (Record TV), após mostrarem a imagem de um homem como suspeito de ter assassinado uma mulher de 18 anos, na cidade de Salto (SP). Mesmo borrada, era possível identificar o rosto dele. O indivíduo em questão foi assassinado com sete tiros horas após a exibição de sua imagem na TV.

Durante a reportagem, o apresentador Luiz Bacci afirmou: ”O programa ainda não tem autorização para mostrar sem esse borrão. Mas quem conhece esse homem já passa informações para a polícia. Quem é amigo desse homem sabe quem é”.

O colunista Maurício Stycer (UOL) procurou a emissora para perguntar por que o Cidade Alerta exibiu a imagem do homem mesmo sabendo que ele poderia ser identificado. A Record respondeu que “entre amigos, familiares, testemunhas e moradores da região de Salto, todos já sabiam quem era”.

Segundo o repórter Rogério Pagnan (Folha de S.Paulo), “a polícia afirma que (Alécio Ferreira) Dias não era suspeito de crime algum. Diz que só foi procurada por produtores do programa quando a matéria já estava no ar, com uma série de informações imprecisas”.

Stycer, em sua coluna no UOL, fez uma análise sobre programas policiais na TV: “Programas jornalísticos têm a obrigação de dar notícias, não de serem notícia. O Cidade Alerta contrariou mais uma vez este princípio básico e voltou a ser notícia esta semana por motivos trágicos. (…) Por serem considerados jornalísticos, programas como o Cidade Alerta podem ser exibidos em qualquer horário. Todas as restrições sobre a apresentação de cenas violentas em novelas durante o dia não valem para os jornalísticos”.

AdsPlay oferece curso gratuito sobre mídia programática em 24/7

A AdsPlay realiza nesta sexta-feira (24/7) um workshop gratuito para jornalistas sobre mídia programática, que buscará desmitificar o tema, além de explicar o que é, como funciona, quais as principais siglas e termos técnicos, e discutir o conceito de pirâmide do marketing digital.

De forma resumida, a mídia programática ajuda as empresas a decidirem com quais usuários vão interagir, quem querem impactar com a sua marca, e determinarem a hora, dia e momento certos para as interações. O tema ganhou relevância por causa de fatos recentes como a CPI das Fake News, o aumento de anúncios online automatizados e iniciativas como o Sleeping Giants no Brasil e no mundo.

O workshop terá duração de uma hora e será ministrado por Edu Sani, CEO da AdsPlay; e Bruno Campos, CMO da AdsPlay. O evento, que tem apoio de divulgação deste Portal dos Jornalistas e do J&Cia, será realizado na plataforma Google Meet. Inscreva-se!

Levantamento da RSF aponta que ataque à imprensa é método no governo Bolsonaro

A Ong Repórteres Sem Fronteiras (RSF) divulgou em 13/7 a segunda parte de uma série de publicações sobre liberdade de imprensa no Brasil. De acordo com o relatório, foram 21 novos ataques à imprensa por parte do presidente Jair Bolsonaro no segundo trimestre de 2020, totalizando 53 episódios nos seis primeiros meses do ano.

Os casos de assédio e agressão partem não só do presidente, mas também de seus filhos, que ocupam mandatos legislativos, e de ministros. Segundo o documento, pelas redes sociais, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), disparou 43 ataques contra a imprensa; o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi autor de 47; e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) foi responsável por 63 hostilidades. “O trio ampliou as agressões a jornalistas considerados incômodos demais à família e ao governo”, diz trecho do informe.

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, também aparecem no relatório com 16 e 4 ataques, respectivamente. No levantamento da Abraji de autoridades que mais bloquearam jornalistas, uma forma de cercear a liberdade de imprensa, Weintraub aparece em segundo lugar, atrás apenas do presidente.

“No governo Bolsonaro, o ataque à imprensa é método”, afirmou em entrevista à Abraji Emmanuel Colombié, diretor regional da RSF para a América Latina. “A hostilidade propagada por essa rede, que chamamos de ‘sistema Bolsonaro’, tem sérias consequências, porque encoraja apoiadores do governo a fazer o mesmo, multiplicando as engrenagens desse sistema”.

Para Colombié, esses ataques permanentes encontram um eco específico nas redes sociais, nas quais o presidente e seus aliados são particularmente ativos e onde não hesitam em espalhar informações falsas. Ao todo, a RSF registrou 101 ataques diretos a veículos de comunicação no primeiro semestre.

Segundo Marcelo Träsel, presidente da Abraji, o discurso estigmatizante de Jair Bolsonaro e seus apoiadores — aliado a teorias conspiratórias contra a imprensa — legitima as agressões sofridas por jornalistas durante a cobertura de eventos políticos ou da pandemia. “Muitos apoiadores do governo federal têm invadido as transmissões das emissoras de televisão para ofender repórteres ou criticar a empresa para a qual trabalham. Durante os eventos de apoio ao presidente em Brasília e em outras cidades, jornalistas foram agredidos por militantes ao tentar fazer entrevistas ou registrar as atividades”, exemplifica.

Em abril de 2020, a RSF divulgou relatório sobre a deterioração da liberdade de imprensa no Brasil. O país, que ocupava a 105ª posição em 2019, caiu para a 107ª. Para a organização, a chegada de Jair Bolsonaro à Presidência da República contribuiu para derrubar o país no ranking pelo segundo ano seguido.

(* Com informações da Abraji)

Congresso Mega Brasil será online, gratuito e distribuído por treze manhãs

Crise traz oportunidade de ampliação de audiência e formato inovador, que inclui sessões matinais, programação complementar e o Crème de la Crème, reunindo o melhor do Congresso

O 23º Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégicas Corporativas será inovador e estratégico, como aponta o próprio nome do evento. Marcado inicialmente para os dias 11 e 12 de agosto, no Teatro do CIEE, em São Paulo, ele foi transformado num evento online, gratuito e, ao em vez de uma programação intensiva concentrada em dois dias, terá seu conteúdo distribuído por treze manhãs, entre os dias 10 e 14/8 e 17 e 19 de agosto, com a Programação Oficial; e entre 24 e 28 de agosto, com a Programação Complementar. Sempre no horário de 9h30 às 12 horas. E para que ninguém perca os detalhes do evento, a Mega Brasil, além de colocar a íntegra dos debates e apresentações on demand em seu canal no YouTube, vai preparar o especial Crème de la Crème, com o melhor do Congresso.

As inscrições estão abertas e são gratuitas

Pela primeira vez na história. o Congresso Mega Brasil será gratuito e aberto a todo o mercado. Os participantes terão acesso livre à íntegra da programação, o que inclui mesas de debates, conferências, Arena da Inovação, Fórum do Pensamento e Prêmio Personalidade da Comunicação, além da Programação Complementar. Os participantes também terão direito, nesse caso mediante pagamento, a certificados de participação, acesso on demand a toda a programação do evento e ao especial Crème de la Crème, uma análise profunda de todo o conteúdo, mostrando o que o Congresso apresentou de melhor e mais inovador, pelo olhar de especialistas de grande experiência e reconhecida trajetória na atividade. Para participar da 23ª edição do Congresso Mega Brasil, basta fazer a inscrição clicando aqui.

Uma homenagem diferente a Laurentino Gomes, Personalidade da Comunicação 2020

Também o Prêmio Personalidade da Comunicação, este ano homenageando o jornalista e escritor Laurentino Gomes, autor da trilogia 1808, 1822 e 1889 e que atualmente dedica-se a uma segunda trilogia, sobre Escravidão, vai ganhar um novo formato. No lugar do evento presencial, que aconteceria na noite do primeiro dia do Congresso, haverá uma entrevista com o homenageado, diretamente de sua residência em Itu, sobre sua trajetória pessoal e profissional e a transição do jornalismo para a literatura, atividade que o transformou num dos mais reconhecidos e bem sucedidos escritores da língua portuguesa.

TOP Mega Brasil será em setembro

A sexta edição do TOP Mega Brasil, premiação que distingue as feras da comunicação corporativa, também mudou. Será realizada de forma independente – e não mais na mesma programação do Congresso Mega Brasil – em setembro e, assim como o Congresso, será online.

Outra novidade da premiação é a criação da categoria Comunicadores do Serviço Público, que, a exemplo das duas outras (Executivos de Comunicação Corporativa e Agências de Comunicação), terá premiação nacional (TOP 10) e regional (TOP 5 das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul).

A votação do 1º turno do TOP Mega Brasil, iniciada em fevereiro passado e suspensa em decorrência da crise da Covid-19, será retomada e anunciada nos próximos dias.

Quase 30 organizações associaram-se ao Congresso Mega Brasil

A despeito da crise causada pela pandemia do coronarírus, a edição 2020 do Congresso Mega Brasil acontecerá em formato online e gratuito graças ao apoio de algumas das mais importantes marcas brasileiras. São elas: Vale (patrocinadora master), Ajinomoto, Carrefour, CIEE, Chevrolet (GM), Gerdau, Grupo In Press, Latam, MVR, Nespresso, Samsung, Philip Morris, Roche, Syngenta, Votorantim e Weber Shandwick.

O encontro reúne também o apoio institucional de Aberje, Abracom, ABRH, Cebeds e Sistema Conferp/Conrerp; e o apoio de divulgação de Jornal da Comunicação Corporativa, Rádio/TV Mega Brasil Online, Jornalistas&Cia, Portal dos Jornalistas e I’Max.

Congresso será transmitido pelo canal Mega Brasil no YouTube

A transmissão integral do Congresso será feita pelo canal da Mega Brasil no YouTube, o mesmo que abriga os programas da própria Mega Brasil e que também promoveu os lançamentos virtuais das edições 2020 do Anuário da Comunicação Corporativa e do Prêmio Jatobá PR. O evento será integralmente ancorado pelos jornalistas Marco Antonio Rossi e Eduardo Ribeiro, diretores da Mega Brasil e idealizadores deste evento, que é realizado de forma ininterrupta desde o final dos anos 1990.

Programação oficial é um mergulho profundo no mundo da Comunicação

A programação oficial do Congresso Mega Brasil está sendo mantida na íntegra no novo formato, sobretudo pela contemporaneidade das discussões e reflexões propostas. Ela é integrada pelos seguintes painéis:

1) Prêmio Personalidade da Comunicação 2020, homenageando o jornalista e escritor Laurentino Gomes;

2) Conferência de abertura: Humanismo Comunicação, reputação e valorização do ser humano – O papel do Legislativo na construção de um novo Brasil;

3) Arena da InovaçãoO Humanismo no centro de gravidade;

4) Mesa de debates: A Comunicação Corporativa e os múltiplos canais – quais os critérios na hora de estabelecer estratégias e relevâncias;

5) Mesa de debates: Sustentabilidade – Economia Circular e Reputação nos Negócios, uma receita positiva;

6) Mesa de debates: Empresas Cidadãs – O papel social das marcas e sua relação com as políticas públicas;

7) Mesa de debates: Cultura organizacional – Marca, cultura e reputação em meio às transformações na sociedade e ambiente de negócios;

8) Fórum do Pensamento: Sociedade Líquida, seus encantos e consequências;

9) Conferência: O impacto da Comunicação no Terceiro Setor;

10) Mesa de debates: A Comunicação, o Marketing Digital e os Influenciadores – Do que as empresas procuram e as marcas precisam?;

11) Mesa de debates: Gestão de Crise: Os ensinamentos do Coronavirus – Desafios para a Comunicação diante da pandemia global;

12) Mesa de debates: Diversidade e Inclusão nas empresas – Ganhos e desafios;

13) Mesa de debates: Ideologia – A sociedade polarizada e os impactos no mundo corporativo.

Programação Complementar mostrará a Comunicação sob os efeitos da Covid-19

Efeito da crise, o evento está ganhando também uma Programação Complementar com lideranças da área focada exclusivamente nas soluções de comunicação para o enfrentamento da pandemia da Covid-19. Os temas complementares programados são os seguintes:

14) Como a Comunicação está ajudando as organizações a enfrentar a pandemia;

15) O papel da Comunicação no pós-pandemia e nos desafios do “novo normal”;

16) As lições da pandemia na Comunicação com os Empregados – Legados e desafios;

17) A crise e os propósitos empresariais – Como a Comunicação está contribuindo e influenciando as organizações neste novo momento do capitalismo humanizado;

18) A Covid-19 e o que mudou na vida dos profissionais de Comunicação Corporativa.

Outras informações pelo 11-5576-5600 ou eventos@megabrasil.com.br.

Natalia Cuminale (ex-Veja) lança hub de conteúdo digital sobre saúde

Natalia Cuminale lançará o Guia de obesidade em 18/2

Futuro da Saúde abordará a temática a partir de três plataformas: site com notícias e análises, podcast e Instagram

Estreou nesta segunda-feira (20/7) o Futuro da Saúde, hub de conteúdo digital criado pela jornalista especializada Natalia Cuminale. A plataforma tem como objetivo transformar a relação das pessoas com a informação e a educação em saúde, e nasce em um momento de extrema relevância do tema no âmbito global, em decorrência da pandemia da Covid-19.

O projeto vinha sendo desenvolvido desde setembro do ano passado, quando Natália anunciou sua saída Veja, onde era repórter de Saúde, e contará com informações, análises de notícias e reflexões sobre o universo da saúde em diferentes formatos e linguagem moderna e didática.

Inicialmente, o Futuro da Saúde oferecerá conteúdo em três pilares: um site (www.futurodasaude.com.br) com notas, colunas e análises, divididas nas editorias de Inovação, Saúde Mental e Sua Saúde; uma série quinzenal de podcasts com dez episódios; e um perfil no Instagram (@natcuminale), que já oferece conteúdo de fácil compreensão para o público.

“A pandemia de coronavírus escancarou uma situação que se arrastava na cobertura jornalística: a importância do contexto”, destaca ela. “Nunca foi tão essencial traduzir e tornar acessíveis informações para a sociedade e ainda temos um espaço enorme para conectar a sociedade ao tema, do público geral aos profissionais que lidam diretamente com a saúde. O uso de plataformas sociais para se comunicar com o público faz parte da essência do projeto, uma vez que é justamente nas redes que as pessoas passam a maior parte do tempo e é lá também que consomem conteúdo de qualidade duvidosa”.

Com mais de uma década de atuação na área, Natália foi repórter de saúde da Veja e âncora do programa em vídeo Veja Saúde. Ganhou diversos prêmios ao longo da carreira, entre eles o Prêmio Abril de Jornalismo, o Prêmio de Jornalismo da Associação Brasileira de Psiquiatria, o Prêmio de Jornalismo da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e o Prêmio Especialistas, na categoria Saúde, da revista Negócios da Comunicação. Conta ainda em seu currículo com especializações na Universidade de Harvard (Boston), Mayo Clinic (Jacksonville) e Warwick Business School (Londres).

Site

Contará uma mistura de notícias enxutas e diretas com análises profundas sobre inovações e tendências na área da saúde, reflexões sobre estudos científicos, informações que impactam o dia a dia das pessoas, além de novidades de diversos elos do setor – indústria farmacêutica, hospitais, empresas de diagnóstico, startups, ONGs e institutos etc. O portal trará também colunas mensais de especialistas como o oncologista Fernando Maluf, o psiquiatra Guilherme Polanczyk, a intensivista Mariana Perroni, a empreendedora social Marlene Oliveira, o neurologista Renato Anghinah, a infectologista Rosana Richtmann e o dermatologista Sergio Palma.

Podcasts

O canal trará convidados para debater temas diversos que envolvem a área da saúde. A primeira temporada terá dez episódios de aproximadamente 30 minutos, que serão lançados a cada 15 dias.

Os três primeiros episódios, já disponíveis nas principais plataformas da mídia, como Spotify, Deezer e Apple Music, contam com as participações de Nelson Teich, ex-ministro da Saúde, Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, e o psiquiatra Guilherme Polanczyk.

Instagram

A partir de sua conta (@natcuminale), que se tornou fonte diária de informação confiável durante a pandemia de Covid-19, Natália estreitará o contato com o público com abordagens essenciais para a criação de um conteúdo pensado especificamente para atender a audiência. Os temas são apresentados de forma dinâmica e linguagem moderna, em postagens, lives com personalidades e especialistas, stories e análises mais amplas no IGTV.

CNN Brasil contrata Alexandre Garcia e Sidney Rezende

Sidney Rezende (esq.) e Alexandre Garcia (crédito: CNN Brasil)

A CNN Brasil anunciou nesta segunda-feira (20/7) a contratação de Alexandre Garcia e Sidney Rezende. Eles comandarão um novo quadro da emissora, o CNN – Liberdade de Expressão, que estreia em 27/7 e irá ao ar a partir das 7h, no jornal Novo Dia.

A atração também será exibida em horário alternativo, todos os dias, a partir das 13h, durante o jornal Visão CNN. Garcia e Rezende responderão às perguntas dos âncoras, apresentando análises e opiniões sobre temas atuais.

Alexandre trabalhou por mais de 30 anos na TV Globo, onde foi âncora e comentarista de política em diversos programas na emissora. Hoje referência entre os analistas políticos, ele deixou a TV Globo em 2018. Sidney esteve por 20 anos na CBN e ancorou alguns programas na TV Globo. Hoje, tem intensa atividade nos meios digitais e realiza palestras.

Vale lembrar que os dois têm posições políticas antagônicas.

Mais de quatro mil jornalistas sofreram impactos salariais durante a pandemia, diz Fenaj

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) fez um levantamento sobre os impactos que a pandemia trouxe aos salários dos jornalistas, principalmente no que se refere à MP 936, que, entre outros pontos, possibilita a prorrogação da redução de salário e jornada ou a suspensão do contrato de trabalho. Os dados obtidos indicam que mais de quatro mil jornalistas foram prejudicados com a MP.

Cerca de 3.900 profissionais de imprensa sofreram redução de salário e jornada durante a pandemia; 81 tiveram seus contratos de trabalho suspensos e 205 foram demitidos. O levantamento utilizou dados cedidos pelos sindicatos de jornalistas de Município do Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Ceará, Londrina, Maranhão, Espírito Santo, Pernambuco, Minas Gerais, Sergipe, Alagoas, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraíba.

A pesquisa analisou acordos individuais de redução de 25% do salário (3.808 jornalistas) e acordos coletivos para redução de 50 a 70% do salário (122 jornalistas) em aproximadamente 11 empresas de todo o País. As bases com maior número de acordos são do Estado de São Paulo e do Município do Rio de Janeiro, com 1.175 e 1.204 jornalistas afetados, respectivamente.

Rafael Mesquita, diretor do Departamento de Mobilização, Negociação Salarial e Direito Autoral da Fenaj, que participou da elaboração do levantamento, declarou que “os jornalistas foram incluídos entre os profissionais de atividades essenciais. Mas, diferentemente de trabalhadores da linha de frente, que em alguns casos conquistaram, merecidamente, algum tipo de adicional, nós fomos submetidos às medidas que reduzem direitos durante a crise sanitária. Enquanto arriscamos nossas vidas na cobertura noticiosa e nas assessorias de imprensa, somos massacrados pela redução salarial, as suspensões e as demissões”.

Confira o levantamento na íntegra.

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