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sexta-feira, julho 25, 2025

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Jornalistas&Cia celebrará 30 anos elegendo os 100 +Admirados Jornalistas Brasileiros

Um dos mais relevantes e prestigiados projetos da história de Jornalistas&Cia, newsletter que deu origem também a este Portal dos Jornalistas, o prêmio Os 100+ Admirados Jornalistas Brasileiros está de volta e será a principal atração nas celebrações dos 30 anos de vida da publicação.

O primeiro turno de votação, que definirá os classificados para o segundo e decisivo turno, começou em10 de julho e será direcionado aos próprios jornalistas e profissionais de áreas afins, que poderão indicar livremente até dez nomes de sua admiração, de qualquer veículo, plataforma e região do País. Os mais votados classificam-se para o segundo turno, disputando um lugar entre os TOP 100 Profissionais Brasil.

Iniciativa também destacará o trabalho dos correspondentes estrangeiros…

Pela primeira vez na história da imprensa brasileira também os correspondentes estrangeiros serão homenageados. Com o apoio da ACE – Associação dos Correspondentes Estrangeiros, cuja sede fica em São Paulo, J&Cia vai homenagear os TOP 10 Correspondentes Estrangeiros no Brasil; todos os associados da ACE integrarão a cédula de votação no segundo turno.

…e os TOP 10 Campeões de cada uma das cinco regiões do País

E para que a festa seja completa e tenha de fato um caráter nacional, a cerimônia de premiação, no dia 29 de setembro, também homenageará os campeões de admiração de cada uma das cinco regiões do País: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

Um prêmio consagrado e multiplicado

Após duas edições consecutivas realizadas nos anos de 2014 e 2015, que consagraram Ricardo Boechat como o mais votado, a premiação dos 100+ Admirados Jornalistas Brasileiros alçou voo, desdobrando-se em sete premiações segmentadas.

Vieram, na sequência, os +Admirados da Imprensa Automotiva; Imprensa de Economia, Negócios e Finanças; Imprensa de Tecnologia; Imprensa Esportiva; Imprensa do Agronegócio; Imprensa de Saúde, Ciência e Bem Estar (com patrocínio exclusivo do Hospital Israelita Albert Einstein); e Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira (em parceria com os sites 1 Papo Reto e Neomondo e a Rede de Jornalistas Pretos pela Diversidade na Comunicação).

“Chegou a hora, dez anos depois da segunda e última premiação geral, de voltar a eleger os +Admirados Jornalistas Brasileiros no conjunto do jornalismo do País”, assinala Eduardo Ribeiro, publisher de J&Cia e idealizador da série +Admirados. “Temos aí um bom intervalo para uma comparação entre aqueles que foram eleitos nos anos de 2014 e 2015, e aqueles que hoje se destacam, após uma década de intensas transformações no mundo do jornalismo. São eles, hoje, com certeza, os timoneiros a nos guiar em tempos tão desafiadores, de tormentas, como as que temos vivido”.

Eleição em duas etapas

A eleição, que conta patrocínios de Syngenta e Uber, e colaborações da Cogna e JTI, será realizada em duas fases, ao longo dos meses de julho e agosto. Na primeira fase, de livre indicação, os eleitores poderão sugerir até dez jornalistas de sua preferência. Os nomes mais citados serão classificados para o segundo turno, em que os eleitores poderão escolher os cinco profissionais de sua preferência, do 1º ao 5 º colocado.

“Mais do que uma premiação, 100 +Admirados é um gesto coletivo de reconhecimento a quem honra diariamente a missão de informar com ética, coragem e profundidade”, afirma Eduardo Ribeiro. “Num momento em que o jornalismo enfrenta ataques, descrédito e transformações profundas, celebrar os profissionais mais admirados do País é também afirmar, com todas as letras, que sem imprensa livre não há democracia possível”.

Participe, dê seu voto e seu apoio ao Prêmio Os 100+ Admirados Jornalistas Brasileiros. Confira o regulamento e vote aqui!

Veronica Goyzueta despede-se da Sumaúma

Co-fundadora da plataforma, ela junta-se a partir de agora ao time da Agência Porvir

Uma das co-fundadoras da Sumaúma, plataforma criada para amplificar as vozes da Amazônia e recentralizar os valores do jornalismo a partir da floresta, Veronica Goyzueta anunciou sua saída da publicação. Ela junta-se a partir de agora ao time da Agência Porvir, especializada em educação, como coordenadora de Projetos.

“Hoje, mais de três anos depois, desço desta árvore que espichou mais rápido do que nunca poderíamos imaginar. Por isso, e felizmente, ela não precisa mais de mim”, explicou Veronica em seu perfil no Linkedin. “Estou também feliz em contar que estou me juntando à equipe da agência Porvir, que com esse nome lindo une jornalismo e educação, dois temas fundamentais nessa busca urgente por futuros mais solidários. Seguirei trabalhando em outro projeto também fundado por jornalistas interessados na busca de outros mundos melhores e possíveis”.

Veronica Goyzueta

Peruana radicada no Brasil desde o início da década de 1990, Veronica juntou-se ao time da Sumaúma, comandado por Eliane Brum e Jonathan Watts, ainda em março de 2022, seis meses antes de seu lançamento oficial. Ao lado dela, também integravam o time de co-fundadoras Carla Jimenez e Talita Bedinelli.

“Era um momento grave: a boiada passava descaradamente na Amazônia e, no meio desse processo, perdemos um amigo e colega, o primeiro correspondente estrangeiro assassinado na Amazônia, ao lado de um dos indigenistas mais importantes do Brasil”, lembra Goyzueta, que também é professora da ESPM.

Relevância, dados e personalização: pesquisa revela o que jornalistas esperam dos assessores de imprensa

Relevância, dados e personalização: pesquisa revela o que jornalistas esperam dos assessores de imprensa

Por Luciana Gurgel

A nova edição da pesquisa anual State of the Media 2025, publicada pela plataforma de distribuição de releases Cision, aborda o uso da IA pelos jornalistas (como falamos aqui na semana passada) e uma visão direta deles sobre boas práticas das assessorias de imprensa na relação com as redações.

Luciana Gurgel

A partir de entrevistas com mais de 3 mil jornalistas de América do Norte, Europa e Ásia, o estudo oferece insights valiosos sobre como os assessores podem melhorar sua atuação, adaptando-se às demandas atuais de quem está “do outro lado do balcão”.

Alguns não são novidade para os que começaram na atividade nos tempos dos releases “batidos” em máquinas de escrever e distribuídos nas redações por office-boys ou pessoalmente por assessores nos tempos em que trabalho remoto era impensável, enquanto outros refletem a era das redes sociais e o uso crescente da inteligência artificial.

Segundo o estudo, 63% dos jornalistas reconhecem valor nos assessores que os conectam com fontes relevantes. Outros 57% destacam a importância de facilitar o acesso a pessoas e locais que os ajudem em suas matérias.

Oferecer ideias de pautas (43%), acesso a conteúdo exclusivo (39%) e fornecer contexto e detalhes (34%) completam o conjunto de ações mais valorizadas.

Entre os formatos mais desejados pelos jornalistas estão o bom e velho release (72%), conteúdos exclusivos (57%) e relatórios de pesquisa originais (55%).

O interesse por entrevistas com especialistas (38%) e materiais multimídia (32%) também foi mencionado, evidenciando que a oferta de informação estruturada e visualmente atraente segue sendo essencial.

A pesquisa mostra também os erros comuns que incomodam e afastam os jornalistas dos assessores e das marcas que representam.

Leia mais e confira o estudo completo em MediaTalks.


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7º Atlas da Notícia registra redução de desertos de notícias no Brasil

7º Atlas da Notícia registra redução de desertos de notícias no Brasil
Crédito: Aleksandra Ramos/Atlas da Notícia

O Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo (Projor) divulgou nesta quinta-feira (10/7) os dados da 7ª edição do Atlas da Notícia, projeto que mapeia o jornalismo local e identifica os desertos de notícias no Brasil. Os dados do levantamento, divulgados no 20º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji, mostram uma redução no número de desertos noticiosos no País.

Segundo a nova edição do Atlas, nos últimos dois anos, houve uma redução de 7,7% no número de desertos de notícias no Brasil. Nesse período, 251 municípios deixaram de ser desertos de notícias, mas 43 ingressaram nessa condição. Além disso, mais de 208 municípios brasileiros passaram a contar com ao menos um veículo de comunicação local. A maior expansão ocorreu no Nordeste: A região incorporou 283 novas iniciativas à base de
veículos do Atlas, o que equivale a um aumento de quase 11% em relação ao último censo, em 2023. Outro dado importante é o de que 143 municípios nordestinos deixaram de ser considerados desertos de notícias.

Equipe do Atlas da Notícia durante o 20º Congresso da Abraji. Da esquerda para a direita: Sérgio Lüdtke, Dubes Sônego, Sérgio Spagnuolo e Angela Pimenta

O levantamento destaca que este crescimento no número de veículos locais registrados se deve em parte ao surgimento de novas iniciativas online. Segundo o Atlas, o segmento digital teve um crescimento de quase 9% no Brasil, com o total de 5.712 veículos mapeados, quase 500 a mais que os 5.245 registrados em 2023. Em contrapartida, o estudo identificou também o encerramento de 334 veículos online no Brasil desde a última edição do censo, em 2023. Já foram 651 empresas do segmento que encerraram as atividades desde 2020.

“Os dados do Atlas da Notícia de 2025 mostram duas tendências principais: a contínua
substituição de veículos impressos por digitais e o nascimento de pequenas iniciativas
jornalísticas, mesmo que blogs ou veículos puramente de redes sociais, em antigos desertos de notícias”, declarou Sérgio Spagnuolo, coordenador de dados do Atlas da Notícia e diretor do Volt Data Lab.

Como são coletados os dados?

O Atlas mapeou os 5.570 municípios brasileiros. E em 2.504 desses municípios, onde vivem aproximadamente 20,66 milhões de pessoas, o estudo não encontrou jornalismo local em atividade. Ou seja, em média, a cada 20 municípios do Brasil, nove são desertos de notícias. A base do levantamento registrou ao todo 14.809 veículos jornalísticos em atividade no Brasil, sendo eles 5.712 veículos online, 4.994 rádios, 2.852 meios impressos e 1.251 emissoras de televisão.

Os dados são coletados por centenas de colaboradores voluntários, professores, pesquisadores e estudantes sob a orientação de cinco pesquisadores regionais. São eles Jéssica Botelho (Norte), Angela Werdemberg (Centro-oeste), Mariama Correia (Nordeste), Dubes Sônego (Sudeste) e Marcelo Crispim da Fontoura (Sul).

A sétima edição do Atlas da Notícia foi realizada com financiamento do Google e teve apoio institucional de Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Sociedade
Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), Associação Brasileira de Ensino em Jornalismo (ABEJ) e Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo
(SBPJor).

Confira mais dados do 7º Atlas da Notícia no site do levantamento.

Cláudio Rawicz e equipe passam a responder pela comunicação da VW na América Latina

Claudio Rawicz

A Volkswagen promoveu uma mudança estrutural em suas áreas de Assuntos Corporativos, Comunicação e Sustentabilidade. Desde junho, Cláudio Rawicz, que já respondia como diretor destes setores para a operação brasileira, passou a acumular também sua gestão para toda a América Latina.

“Receber a promoção, agora com atuação também nos mercados de LAM, é um reconhecimento que me deixa muito honrado − mas, acima de tudo, é uma grande responsabilidade”, destacou o executivo. “A decisão de ampliar a atuação vem justamente da necessidade de levar uma mesma abordagem estratégica para outros países da região. Já começamos esse movimento com o lançamento do Tera em Cartagena, e os resultados iniciais mostram que há um enorme potencial de conexão com esses públicos”.

Com a mudança, Ricardo Dilser, gerente de Imprensa, Comunicação Digital e Clássicos, e Karina Craveiro, supervisora Técnica de Comunicação do Produto e Corporativo, também passam a trabalhar com foco em ambos os mercados. “Seguimos com o mesmo propósito: comunicar com coragem, criatividade e consistência. E agora, com um alcance ainda maior”, conclui Rawicz.

Coletivo de jornalistas pró-Palestina realizará na sexta-feira (11/7) debate sobre condições de vida das mulheres palestinas

Crédito: Ash Hayes/Unsplash

O coletivo Shireen Abu Akleh, formado por jornalistas pró-Palestina, realizará nesta sexta-feira (11/7), em São Paulo, das 19h às 21h, um debate sobre a condição em que vivem e sobrevivem as mulheres palestinas. O evento será na Livraria Ponta de Lança (rua Aureliano Coutinho, 26 – Vila Buarque). A entrada é gratuita.

Participarão do evento Amyra El Khalili, beduína palestino-brasileira e professora de Economia; Dani Avelar, jornalista com ampla experiência na cobertura da pauta e mestre em jornalismo de guerra e conflito; Francirosy Campos Barbosa, antropóloga, pesquisadora, professora e coordenadora do Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes; Gizele Martins, pesquisadora, jornalista e cofundadora do Coletivo Shireen Abu Akleh; Letycia Bond, jornalista de direitos humanos e não humanos e cofundadora do Coletivo Shireen Abu Akleh; Rawa Alsagheer, coordenadora da Rede Samidoun de Solidariedade aos Prisioneiros Palestinos; e Soraya Misleh, jornalista palestino-brasileira e pesquisadora. Durante o evento, Soraya fará o pré-lançamento de seu livro Uma história das mulheres palestinas.

Contatos pelo jornalistascontragenocidio@gmail.com.

Exposição destaca o impacto da comunicação nas periferias

A fotógrafa Nalva Maria em agosto de 2024, antes de seu falecimento (Crédito: Vitori Jumapili)

Periferia em Movimento, produtora independente de jornalismo sediada na Zona Sul de São Paulo, inaugurou no domingo passado domingo (6/7), no Centro Cultural Grajaú (R. Prof. Oscar Barreto Filho, 252), a exposição Gerações Periféricas Conectadas, que abordará como a comunicação vem transformando as periferias ao longo do tempo.

Na abertura, além da apresentação dos elementos da exposição, foi realizada uma roda de conversa mediada por Aline Rodrigues, cofundadora da PEM, com as participações de Sanara Santos (Énois e Transmídia), Ronaldo Matos (Desenrola e Não Me Enrola) e Luara Angélica (Repórter da Quebrada).

A exposição fica em cartaz até 6 de agosto e a entrada é gratuita.

Cision revela como jornalistas estão usando IA e o que os preocupa

Por Luciana Gurgel

A nova edição do relatório anual State of the Media, da Cision, publicada nesta semana, analisa como a inteligência artificial está moldando o cenário da comunicação global em 2025, com foco no ponto de vista dos jornalistas.

Com base em uma pesquisa com mais de três mil profissionais da imprensa, o estudo revela como a IA vem sendo usada nas redações, quais os benefícios percebidos e as principais preocupações − tanto no uso interno quanto na forma como a tecnologia é aplicada por profissionais de assessoria de imprensa.

Luciana Gurgel

A Cision constatou que a inteligência artificial subiu de sexto para quarto lugar entre os principais desafios enfrentados por jornalistas no último ano, sendo citada por 30% dos entrevistados globalmente.

O estudo também indica que desafios como a verificação de informações e o combate à desinformação vêm sendo agravados por possíveis erros gerados por ferramentas de IA.

A pesquisa aponta que mais da metade dos jornalistas (53%) já utilizam ferramentas de IA generativa, como o ChatGPT, em seu trabalho. Outros 14% planejam começar a usá-las. No ano anterior, o índice era de 47%.

Apesar do uso crescente, a pesquisa também identificou percepções mistas. Muitos profissionais consideram a IA útil para organizar dados ou iniciar textos, mas alertam para imprecisões factuais que comprometem sua confiabilidade.

O relatório aponta que a maioria dos jornalistas demonstra abertura à ideia de que profissionais de assessoria usem IA para elaborar sugestões de pauta ou comunicados.

Segundo os dados, apenas 27% são totalmente contrários à prática. Cerca de 29% preferem conteúdos feitos por humanos, mas aceitariam mensagens bem formuladas com apoio da IA.

Leia mais sobre a pesquisa e veja o documento completo em MediaTalks.


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Esta semana em MediaTalks

Jornalista esportivo francês é condenado a 7 anos de prisão na Argélia após entrar no país para cobrir futebol local. Leia mais

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Redes sociais superam mídia tradicional no acesso global a notícias, aponta Instituto Reuters. Leia mais

20º Congresso da Abraji homenageará nomes reconhecidos em edições anteriores

20º Congresso da Abraji homenageará nomes reconhecidos em edições anteriores

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) realizará nesta semana, de 10 a 13 de julho, a 20ª edição de seu Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo. Para celebrar os 20 anos de realização do evento, o congresso fará neste ano uma homenagem conjunta a nomes reconhecidos em edições anteriores.

Serão homenageados: Angelina Nunes, Carlos Wagner, Caco Barcellos, Clóvis Rossi (in memoriam), Dorrit Harazim, Elio Gaspari, Elaíze Farias, Elvira Lobato, Fabiana Moraes, Jânio de Freitas, Joel Silveira (in memorian), José Hamilton Ribeiro, Kátia Brasil, Lúcio Flávio Pinto, Marcelo Beraba, Marcos Sá Corrêa, Míriam Leitão, Paulo Totti (in memorian), Rosental Calmon Alves, Tim Lopes (in memoriam) e Zuenir Ventura.

A homenagem ocorrerá na quinta-feira (10/7), às 16h30, no final do primeiro dia de evento. Um documentário será exibido durante a cerimônia. Entre os homenageados, confirmaram presença no evento Carlos Wagner, Dorrit Harazim, Elaíze Farias, Elvira Lobato, Fabiana Moraes, Kátia Brasil, Míriam Leitão e Rosental Calmon Alves.

“A diretoria considerou que o vigésimo congresso seria o momento ideal para reunirmos grandes mestres. A verdade é que algumas destas pessoas foram homenageadas nas primeiras edições e tem gente que não sabia disso. Então, essa iniciativa é uma forma de produzir memória”, explicou Katia Brembatti, presidente da Abraji. “Mas não se trata de olhar só para o passado. Nosso congresso tem uma participação expressiva de estudantes e profissionais em início de carreira, então se trata de uma oportunidade ideal para mostrarmos exemplos de inspiração no jornalismo que podem colaborar hoje e sempre com boas práticas”.

Confira mais informações sobre os homenageados aqui.

Manifesto do ICL, contra a desigualdade de riqueza no Brasil, passa de 260 mil assinaturas

Manifesto do Instituto Conhecimento Liberta, contra a desigualdade de riqueza no Brasil, passa de 225 mil assinaturas

O manifesto Somos 99%, lançado na segunda-feira (7/7) por Eduardo Moreira, fundador do Instituto Conhecimento Liberta (ICL), ultrapassou 260 mil assinaturas. O abaixo-assinado, que critica os privilégios do 1% mais rico da população brasileira (que concentra 63% da riqueza do país), traz uma série de medidas para combater desigualdades de riqueza no Brasil.

Entre as reivindicações do documento estão: Fim dos supersalários no setor público; extinção das emendas secretas; redução da carga tributária sobre os trabalhadores; tributação mais justa sobre os mais ricos; combate à impunidade entre políticos, juízes, empresários, banqueiros e militares; divulgação ampla do Portal da Transparência; cobrança de dívidas bilionárias de grandes latifundiários e empresas; proibição de eventos públicos considerados “vergonhosos” e sem transparência, entre outros.

“Não é de se estranhar que com tanta moleza, 1% mais rico do Brasil tenha quase o dobro da riqueza que os outros 99% somados. Dá golpes de bilhões de reais e não vai preso. Deve bilhões de reais e não paga. São donos dos bancos, são donos dos juízes, são donos do congresso, dos jornais e das terras”, declarou Eduardo Moreira, em vídeo de lançamento da campanha publicado nas redes sociais.

Além do abaixo-assinado, a campanha Somos 99% está disponibilizando vídeos e materiais para incentivar a divulgação do tema nas plataformas digitais. Os organizadores pedem que seja utilizada a hashtag #somos99.

Leia o manifesto na íntegra e assine o abaixo-assinado aqui.

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