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quinta-feira, dezembro 11, 2025

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Fernando Careli começa na L’Oreal

Fernando Careli começa na L’Oreal
Fernando Careli (Crédito: LinkedIn)

Fernando Careli, diretor de assuntos corporativos para América do Sul na Ferrero, onde esteve por 6 anos, despediu-se da companhia em julho e seguiu em outubro para a L’Oreal, como diretor de assuntos corporativos e engajamentos. Com sua saída da Ferrero, despediu-se também das participações nos boards de ABA, Abicap, Fiemg, Abre e Abia.

Careli substituirá a , que está na companhia há 37 anos, sendo 20 deles com base no Brasil. No LinkedIn, Careli comentou sobre a trajetória de Sabatier: “Com quase 40 anos de casa, Patrick não é só um executivo, é um ícone da companhia. Ele construiu a área e colocou a L’Oreal em uma posição de destaque inigualável do mercado. Seu legado vai para além daqui, ele é uma referência em nossa função, reconhecido em inúmeros fóruns pela sua trajetória e história construindo relações. Para mim, uma honra ter a felicidade de receber o bastão de um profissional gigante.

Empresário aposta em legado da Gazeta Mercantil para novo projeto digital

Está no ar desde o início deste ano o Gazeta Mercantil Digital (www.gazetamercantil.digital), novo projeto comandado pelo jornalista e empresário Ricardo Azevedo. Criado com o objetivo de surfar na credibilidade e história do tradicional jornal de Economia, descontinuado em 2009, a nova plataforma pretende oferecer ao mercado uma série de conteúdos analíticos e setoriais, produzidos em parceria com jornalistas consagrados de diferentes áreas da indústria.

Com passagens pelas tevês Aratu, afiliada do SBT na Bahia, e Mirante, afiliada Globo no Maranhão, Azevedo retorna às redações como publisher do novo projeto após 15 anos atuando como gestor empresarial.

“No ano passado surgiu a ideia de lançar um veículo inspirado na GZM, capaz de explorar o jornalismo econômico e de negócios de maneira mais analítica”, lembra Ricardo. “A princípio esse veículo levaria outro nome, mas então descobrimos que a marca da Gazeta Mercantil estava disponível e pertencia a uma editora que já estava praticamente desfeita, sem representantes. Fizemos então um acordo para compra da marca e paralelamente registramos a Gazeta Mercantil Digital, que é o produto que estamos de fato divulgando”.

Defendendo o lema “Inspiração no legado. Visão no futuro”, ele explica que não há intenção alguma de relançar o jornal, no formato que o consagrou, inclusive por conta da enorme dívida que a operação tinha na época de sua falência. Mas entre as estratégias da nova plataforma, além da produção diária de conteúdo para o site de notícias, também haverá um núcleo dedicado a investir em outra marca da GZM, o Panorama Setorial.

“Nossa ideia será produzir, a partir de março do ano que vem, uma publicação por mês focada em um setor específico da economia. Essas publicações serão coordenadas por jornalistas parceiros, especializados na área em questão, e poderão inclusive ganhar versões impressas”, explica Azevedo, que já está com negociações avançadas, inclusive com profissionais que atuaram na própria GZM, para iniciar a produção dos especiais das editorias de Energia e Saúde, as primeira na programação.

Além do Panorama Setorial, outra novidade será a adoção de editorias ainda pouco abordadas pelo jornalismo econômico mais tradicional, como a de Silver Economy, destinada à cobertura de temas que impactam a população 50+. Este novo espaço já está sob os cuidados de Ricardo Mucci, líder do canal Viver TV+ e coordenador do Centro de Estudos da Maturidade da Fapetec.

Concorrência com a própria marca

Curiosamente, outras duas páginas em português também utilizam o termo Gazeta Mercantil em seus domínios. Com atualizações diárias aparentemente feitas por robôs, e sem assinatura de jornalistas em nenhuma reportagem, o site gazetamercantil.com é o mais estruturado deles, inclusive com editorias bem definidas. Já o gazetamercantil.com.br é um blog que deixa bem claro que não tem qualquer relação com a antiga Gazeta Mercantil. “Somos um Blog totalmente independente e este domínio foi adquirido diretamente pelo registro.br”, informa a página. “Já estamos em negociação para tentar reaver estes domínios, mas não é algo tão simples”, complementa Ricardo Azevedo.

ABI estreia programa com depoimentos de grandes nomes da comunicação

Hélio Campos Mello e Patricia Campos Mello (Crédito: ABI/YouTube)

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) estreou no mês passado o projeto Mestres da Comunicação, que traz depoimentos de grandes nomes da Comunicação. Feito em parceria com a produtora allTV, o programa traz quinzenalmente entrevistas com profissionais que marcaram a história da imprensa brasileira.

No último episódio, o apresentador Ricardo Lessa conversou com José Trajano, que relembrou suas experiências ao longo da carreira no Jornal do Brasil e na ESPN. Antes, o programa recebeu Fernando Mitre, que contou bastidores da organização de debates presidenciais na TV; e Hélio Campos Mello e Patrícia Campos Mello, na primeira vez em décadas de carreira que pai e filha deram entrevista juntos.

Assista ao Mestres da Comunicação aqui.

Aberje apresenta Índice de Confiança da Liderança de Comunicação

A Aberje apresentou esta semana o inédito Índice Aberje de Confiança da Liderança de Comunicação, desenvolvido pelo Centro de Estudos e Análises Econômicas Aplicadas à Comunicação (Ceaec) e pelo Núcleo de Pesquisas da Aberje. Ele passa a mensurar trimestralmente a percepção dos líderes de comunicação sobre a economia brasileira e a situação de suas próprias empresas. A primeira edição foi realizada com os membros do LiderCom, grupo que reúne cerca de 200 líderes de comunicação das empresas associadas à Aberje.

O resultado inicial mostra um recuo de 58,3 para 49,8 pontos entre o primeiro e o segundo trimestres de 2025, o que significa uma transição de otimismo (acima de 50 pontos) para um pequeno grau de pessimismo (abaixo de 50 pontos) – reflexo do impacto imediato do anúncio de tarifas norte-americanas sobre as exportações brasileiras. Apesar da queda, as expectativas para os próximos seis meses (51,6 pontos) permaneceram em território otimista, sinalizando confiança na capacidade de recuperação das empresas.

Crédito: Aberje

Condições atuais e expectativas

Ao detalhar os dados, o índice revela que a confiança em relação às condições atuais caiu de 52,7 para 46,1 pontos, já em patamar pessimista. Por outro lado, a percepção sobre as expectativas para os próximos seis meses recuou de 61,1 para 51,6 pontos, mas permaneceu em território otimista – sinalizando confiança na recuperação futura.

Crédito: Aberje

Economia brasileira e empresa

O levantamento também mostra que a percepção em relação à economia brasileira se manteve praticamente estável, em patamar já pessimista (40,7 para 40,4 pontos). No entanto, foi em relação à própria empresa que houve a maior queda, de 58,7 para 48,9 pontos – uma transição clara do otimismo para o pessimismo.

Segundo Leonardo Müller, economista-chefe da Aberje, os dados apontam que “apesar de pessimistas em relação às condições atuais, as lideranças de comunicação permanecem levemente otimistas em relação ao cenário futuro”.

O indicador segue metodologia semelhante à utilizada por entidades como Fiesp, CNI e Mega Brasil (índice de difusão, 0–100, neutro=50), facilitando a comparação e a interpretação dos resultados.

100 anos de Rádio no Brasil – A fábrica invisível do som: quando o audiocast vira linha de produção

Por Álvaro Bufarah (*)

Há um novo som no ar − e, ironicamente, ele não vem de uma voz humana. Em setembro de 2025, a startup norte-americana Inception Point AI, fundada por Jeanine Wright (ex-Wondery), anunciou que pretende transformar o mercado de audiocasts em uma indústria de produção em massa. A promessa: gerar milhares de episódios por semana, a menos de um dólar cada, com narradores, roteiros e personalidades totalmente artificiais

A ideia parece saída de um episódio de Black Mirror, mas já é uma operação real: mais de 5.000 programas estão ativos sob a Quiet Please Podcast Network, com 3.000 novos episódios semanais e 10 milhões de downloads acumulados em apenas um ano

O modelo é direto: inteligência artificial identifica temas populares via Google e redes sociais, gera roteiros com ferramentas como OpenAI, Claude, Gemini e Perplexity, e distribui o conteúdo narrado por 184 agentes de IA personalizados, entre eles personagens como Claire Delish, uma chef de IA, e Oly Bennett, um comentarista esportivo digital. Tudo produzido por uma equipe de apenas oito pessoas.

A fundadora Wright defende o modelo com fervor: “Quem chama isso de lixo de IA é um ludita preguiçoso”, declarou ao The Hollywood Reporter. Para ela, não se trata de substituir humanos, mas de explorar nichos negligenciados: boletins de pólen, biografias locais, previsões meteorológicas − o conteúdo hipersegmentado que dificilmente justificaria uma equipe tradicional

Mas o que está em jogo vai além da eficiência. O audiocast − híbrido entre podcast e áudio programático − começa a operar sob a lógica de um mercado automatizado, onde a escuta é o produto e o som, uma variável de escala.

Esse movimento acompanha uma tendência mais ampla no setor de mídia. Segundo a Deloitte Media Trends 2025, 72% das empresas de conteúdo planejam automatizar parte da produção nos próximos dois anos, e 41% já utilizam IA para edição ou locução básica. No Spotify, por exemplo, o uso de vozes sintéticas em anúncios cresceu 215% entre 2023 e 2025, enquanto o custo médio de produção caiu quase 70%.

A consultoria PwC Global Entertainment Outlook 2025 reforça: o mercado global de áudio digital deve movimentar US$ 41 bilhões até 2027, impulsionado pela personalização algorítmica. Plataformas como Aflorithmic, Play.ht e ElevenLabs consolidam esse novo ecossistema, criando um catálogo de “personalidades sonoras” prontas para aluguel − um mercado paralelo de vozes sob demanda.

Por outro lado, um estudo do Reuters Institute (2024) alerta para o risco da “inflação de conteúdo indistinguível”: quanto mais automatizada a produção, maior a dificuldade do ouvinte em diferenciar o que é editorial, promocional ou meramente sintético.

(Crédito: DALL-E, IT BOLTWISE)

No modelo da Inception Point AI, lucrar não depende de audiência massiva. Um episódio pode se pagar com apenas 20 ouvintes, graças ao custo ultrabaixo. Isso gera o que o pesquisador Nick Couldry chamaria de data colonialism: transformar a atenção e o comportamento humano em insumo de um maquinário de automação. Cada clique, cada escuta, vira matéria-prima para novos episódios “otimizados” − criados para performar bem, não para comunicar melhor.

O perigo não está em usar IA para criar, mas em não criar mais nada fora dela. A própria Wright admite que metade dos “personagens” de sua rede são puramente artificiais, mas sua meta é “fazer com que pareçam mais humanos do que os humanos”.

A automatização da voz levanta questões éticas e estéticas. O Stanford HAI Report 2025 destaca a necessidade de rótulos claros para conteúdos gerados por IA − um tipo de “rotulagem sonora”, equivalente às advertências em vídeos deepfake. A União Europeia avança nesse sentido: o AI Act, aprovado em 2024, exigirá que produções automatizadas revelem sua origem quando usadas comercialmente.

Enquanto isso, experimentos de audio deepfake detection da MIT CSAIL mostram que 83% dos ouvintes não percebem diferença entre vozes humanas e sintéticas em áudios de até 90 segundos. O desafio, portanto, não é técnico: é ético e editorial.

O rádio nasceu como uma arte de presença; o podcast, como uma arte de intimidade. O audiocast de IA propõe algo novo − e perigoso: a arte da replicação. O que antes era voz humana agora é fluxo de dados. A criação deixa de ser um ato para virar um processo.

E talvez seja inevitável. O conteúdo em escala não é apenas uma ambição de startups, mas uma resposta ao comportamento de consumo fragmentado. Queremos sempre mais − e mais rápido. A IA responde a esse desejo com perfeição industrial.

Mas o preço do “tudo agora” é o silêncio da autoria. O som continua − mas a voz, essa, corre o risco de se diluir.

 

Fontes de Referência

  • Castnews − “O futuro do audiocast é a produção em massa por IA, segundo nova startup” (2025).
  • The Hollywood Reporter − “AI startup Inception Point bets on mass-produced audiocasts” (Caitlin Huston, 2025).
  • Deloitte Media Trends 2025 − Automação e IA na produção audiovisual.
  • PwC Global Entertainment & Media Outlook 2025-2029.
  • Reuters Institute Digital News Report 2024.
  • Stanford HAI Report 2025 − Ethics of Generative Audio.
  • MIT CSAIL Deepfake Audio Detection Study (2024).
  • ElevenLabs e Play.ht − Relatórios corporativos 2024–2025 sobre crescimento da produção sintética.
Álvaro Bufarah

Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.

(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.

Preciosidades do acervo Assis Ângelo: O cego na História (27)

Por Assis Ângelo

A Segunda Grande Guerra terminou bem no começo de setembro de 1945, com a rendição das forças japonesas.

Um dos grandes repórteres norte-americanos, Ernest Hemingway (1899-1961), fez história cobrindo para jornais o desespero que foi aquela guerra. Fez história também com os livros que escreveu, entre os quais o último: O Velho e o Mar. Esse livro foi concluído em 1951. Em 1952, o mesmo livro foi publicado e no ano seguinte destacou-se com o Prêmio Pulitzer.

O Nobel de Literatura de 1954 foi encontrar em Hemingway o escritor mais importante do mundo naqueles tempos.

O Velho e o Mar foi publicado em muitas línguas. Conta a história de um pescador que passa meses indo e vindo sem nada pescar no barco que o leva ao mar. Sobre a sua idade e origens nada é dito. Seu primeiro acompanhante foi um garotinho de 5 anos, chamado Manolin.

Ali logo nas primeiras páginas do livro, Hemingway escreve um diálogo entre o Velho protagonista e seu companheiro de jornada.

Como o Velho praticamente nada pescava, o garoto foi pelo pai obrigado a trabalhar num barco cujo dono, de vista curta, tinha dinheiro e era isso o que o pai do menino mais queria.

Anos depois, o velho pescador e o seu amigo − já grande − lembram parte do passado que juntos viveram. Conversa vai, conversa vem…

“− Amanhã, com esta corrente, vai ser um bom dia − disse.

− Para onde vais? − perguntou o rapaz.

− Muito para o largo, para vir quando levantar o vento. Quero sair antes de ser dia.

− Hei de ver se o levo bem para o largo − disse o rapaz. − E, se pescas alguma coisa das grandes, podemos ir ajudar-te.

− Ele não gosta de trabalhar muito ao largo.

− Pois não − reconheceu o rapaz. − Mas hei de ver o que ele não pode ver, assim, um pássaro à pesca, e levá-lo aos delfins.

− Vê assim tão mal?

− Está quase cego.

− É estranho − disse o velho. − Ele nunca andou às tartarugas. E é o que dá cabo dos olhos.

− Mas tu andaste anos e anos às tartarugas na Costa do Mosquito, e vês bem.

− É que eu sou um velho estranho.

− Mas ainda tens força para um peixe dos grandes a valer.”

 

Antes de cobrir a Segunda Grande Guerra, Ernest Hemingway como repórter também cobriu a Guerra Civil Espanhola, que durou de 1936 a 1939.

No livro As Areias do Tempo (1980), do estadunidense Sidney Sheldon, se acha parte da história recente da Espanha.

Na trama de Sheldon o leitor acompanha ações de um grupo guerrilheiro liderado por um basco de nome Jaime Miró.

Tudo começa e praticamente termina com a queda de Franco, ditador que permaneceu à frente do destino dos espanhóis entre os anos de 1939 até 1975.

Na história engendrada pelo mestre do romance de intrigas e mistérios, o líder guerrilheiro Miró tem no seu encalço o Sérgio Fleury daquelas terras. Seu nome: Ramón Acoca.

Fora os citados personagens, acrescentem-se quatro mulheres tornadas freiras: Irmã Teresa, que é estuprada e assassinada; Irmã Graciela, Irmã Megan e Irmã Lúcia.

Ao fim da história, depois de ameaçar arrancar os olhos de um cara, Lúcia troca a Espanha pelo Brasil e vai morar no Rio.

Quanto ao guerrilheiro Miró, deve-se dizer que escapa do pior contra tudo e contra todos. E mais não digo.

O curioso disso tudo é que Sheldon abre As Areias do Tempo com epígrafes assinadas por Ernest Hemingway e Pablo Neruda. A parte tocante ao autor de O Velho e o Mar é esta:

 

“Os mortos não precisam levantar. São uma parte da terra agora, e a terra nunca pode ser conquistada, sobreviverá a todos os sistemas de tirania.

Aqueles que nela entraram de maneira honrada − e não houve homens que entraram mais honrosamente do que os que morreram na Espanha − já alcançaram a Imortalidade”

Contatos pelos [email protected], http://assisangelo.blogspot.com, 11-3661-4561 e 11-98549-0333

Rádio TMC vai ao ar no lugar da antiga Transamérica

Rádio TMC vai ao ar no lugar da antiga Transamérica

Foi ao ar na manhã desta segunda-feira (13/10) a rádio TMC, do empresário João Camargo, que substituiu a antiga Transamérica. A ideia do novo projeto é tornar-se uma “rádio disruptiva”, com programação exclusivamente dedicada a jornalismo e esportes, em detrimento do conteúdo musical.

Com o slogan “Quem conhece sabe”, a sigla TMC significa Tradição, Movimento e Conexão. Além de João Camargo, estão à frente do projeto Sérgio Valente, ex-DM9, Globo e JBS, que atuará como líder da estrutura da rádio, e, Neneto Camargo, irmão de João, que ocupará o cargo de executive chairman do projeto. Além da programação na rádio, que manterá a frequência 100,1 FM em São Paulo, a TMC terá forte atuação no YouTube e nas redes sociais, com o objetivo de atingir novos públicos e aumentar sua audiência.

A equipe da TMC é composta por nomes já conhecidos do mercado da comunicação. Mais recentemente, a rádio anunciou as contratações de Daniela Lima, ex-CNN Brasil e GloboNews e atualmente colunista do UOL; Jamil Chade, também do UOL, correspondente na Europa há duas décadas; e Luiz Felipe Pondé, filósofo e colunista da Folha de S.Paulo. Os três atuarão como colunistas, comentaristas e analistas na programação da rádio. Daniela falará sobre as últimas notícias no mundo da política, Jamil sobre as informações internacionais mais relevantes e Pondé trará reflexões e diferentes pontos de vista sobre as principais manchetes do noticiário.

Também farão parte da TMC os apresentadores Joana Treptow e Rodrigo Alvarez, e o  produtor Gabriel Alves, que deixaram o Grupo Bandeirantes. A equipe é composta ainda por Éder Luiz, Benjamin Back e Marcelo D’Angelo.

Prêmio Engenho debate desinformação com mulheres em Ceilândia

Crédito: Samuel Regan-Asante/Unsplash

Patrícia Blanco, presidente do Instituto Palavra Aberta, estará em Brasília nesta quarta-feira (15/10), para ministrar, na Casa Akotirene, em Ceilândia, das 14h30 às 16h, uma palestra cujo tema será Cidadania, Jornalismo e Educação Midiática. A iniciativa é uma das quatro atividades de combate à desinformação e fortalecimento do Jornalismo que o Prêmio Engenho de Comunicação – O Dia em que o Jornalista Vira Notícia está empreendendo.

“Nossa missão é alcançar a sociedade fomentando o Jornalismo como uma ferramenta de cidadania e difundindo conhecimento que intensifique o combate à desinformação e às fake News“, ressalta Kátia Cubel, diretora da Engenho, que realiza o prêmio. Ela conta que a ação, que conta com apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF, também ocorrerá no IESB e no Instituto Reciclando Sons, na Estrutural. Em 7/10, foi realizada no Uniceub, para alunos de Jornalismo, Direito e Ciências da Computação.

Folha vence Grande Prêmio e é eleita Veículo do Ano pelo Abecip

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança divulgou os vencedores do 22º Prêmio Abecip de Jornalismo. O grande destaque desta edição foi a Folha de S.Paulo, que além de ter sido homenageada com o título de Veículo do Ano, também faturou o Grande Prêmio da iniciativa com a reportagem Espera por moradia no RS se arrasta por falta de terreno, burocracia e eleição municipal, de Idiana Silveira Tomazelli e Pedro Ladeira.

Nas demais categorias os prêmios foram para:

 

O Crédito Imobiliário e as Políticas Públicas

  • Priscila Mengue, de O Estado de S. Paulo, com Leilão bilionário da Operação Faria Lima: o que pode mudar em SP?
  • Tatiana Lagôa, Gabriel Rezende, Gabriel Rodrigues, José Vitor Camilo, Juliana Siqueira, Raíssa Oliveira e Raquel Penaforte, de O Tempo, com a série Habitar
  • Thaís Barcellos, de O Globo, com Estados quase dobram participação no Minha Casa Minha Vida com foco na baixa renda

 

Custos, Preços da Habitação e Funding para o Crédito Imobiliário

  • Circe Bonatelli, do Broadcast/Agência Estado, com Renegociações e calotes de incorporadoras no mercado de capitais disparam
  • Gabriel Shinohara e Edna Simão, do Valor Econômico, com Redução das famílias e custo puxam demanda por imóveis menores
  • Rebecca Crepaldi, da Exame, com O drama da classe média

 

ESG

  • Pollyana Araújo, do Primeira Página, com Cuiabá andou para trás no jeito de construir e virou refém do ar-condicionado
  • Alice de Souza, da DW Brasil, com A luta de um quilombo contra a especulação imobiliária

A cerimônia de premiação está marcada para 30 de outubro.

 

TV Brasil retorna ao Acre com a TV Nova Aldeia

Crédito: Diego Gurgel/Secom Governo do Acre

A TV Aldeia, que transmitia o sinal da TV Brasil no Acre e que estava fora do ar desde 2018, retornou nesta semana com o nome TV Nova Aldeia e uma nova infraestrutura. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) atuará em parceria com a Universidade Federal do Acre (UFAC) para levar informações confiáveis para todas as regiões do estado.

O projeto de retomada contou com mudanças significativas na insfraestrutura tecnológica da emissora, incluindo a instalação de um transmissor digital de 3.000 watts, o que garante sinal para cerca de 345 mil pessoas na capital e municípios vizinhos. A multiprogramação inclui os seguintes canais: TV Brasil / TV Aldeia, Canal Gov, Canal Educação e Canal Saúde.

O conteúdo local da programação será responsabilidade da UFAC, que em cooperação técnica com o governo do Estado do Acre, produzirá programas para trazer informações de interesse à população acreana.

“A TV Aldeia estava fora do ar desde 2018 e é muito simbólico trazer a televisão pública de volta para o Estado do Acre neste momento em que o mundo quer conhecer mais a Amazônia por causa da COP30″, destacou Gracielly Bittencourt, gerente da Rede Nacional de Comunicação Pública da EBC, durante evento de inaugração da nova sede da TV Nova Aldeia. “Agora a população acreana pode assistir à programação da TV Brasil e, mais que isso, os rostos, as vozes e as perspectivas do povo do Acre sobre os temas de interesse nacional voltam a aparecer para todo o país nas telas da comunicação pública”.

Radioagência Nacional comemora 21 anos

A EBC também está comemorando os 21 anos de trabalho da Radioagência Nacional, fundada em 2004, quando a emissora ainda se chamava Radiobrás. Em setembro, a Radioagência Nacional alcançou mais de 700 mil usuários e mais de 1 milhão de acessos. A EBC lançou uma série especial contando a história do projeto ao longo destes 21 anos. Confira na íntegra aqui.

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