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segunda-feira, julho 28, 2025

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Site do Extra aponta recorde de visitação

O Extra comemorou no final do ano os resultados obtidos na versão digital: o site atingiu sua melhor marca do ano em novembro, com 16,2 milhões de visitantes únicos e 89 milhões de pageviews, conforme o iMedia Analytics do IVC. Pela métrica do Ibope (home+work), o total de VU foi de 6,3 milhões, número que o mantém entre os maiores sites de notícias do País. Os demais parâmetros ? como tempo de permanência e relação visitante/página ? também registraram crescimento exponencial. “Esses números são resultado de conteúdo próprio, exclusivo, e do alto valor para a sua audiência, somado ao excelente trabalho de criação e desenvolvimento do novo site do jornal Extra, a cargo do gerente geral Aloy Jupyara”, diz Bruno Thys, diretor-executivo da Infoglobo. O site foi relançado em janeiro de 2011 e teve um crescimento, ao longo do ano, de 50% no número de visitantes únicos. Em relação ao mesmo mês de 2010, o crescimento foi de 75%. Também em novembro, o Extra lançou a versão mobi do site.

Memórias da Redação ? O foca e o incêndio

Abrimos o ano com uma história de Cláudio Amaral (clamaral@uol.com.br), ex-Imprensa Oficial, Folha de S.Paulo, Estadão e JB, entre outros, que hoje atua como consultor. Cláudio, aliás, informa que está de blog novo. Nele, começou a publicar, texto por texto, o primeiro livro que escreveu em seus 40 anos de Jornalismo. Importante, diz ele: ?Aceito críticas e sugestões?. O foca e o incêndio Inspirado pela colaboração de Plinio Vicente da Silva, a respeito do início de carreira de Zequinha Neto (J&Cia 824), senti-me motivado a escrever sobre uma mancada que dei também no meu primeiro ano como repórter do Estadão, em São Paulo. Corria o ano de 1972 e eu havia chegado à Capital havia poucos meses, vindo de Marília (onde fui correspondente local e regional) e de Campinas (onde atuei por seis meses como repórter da sucursal, ao lado do saudoso Mário Erbolato). Em Marília e em Campinas eu cobria todos os assuntos: de esportes (futebol, basquete e tênis, principalmente) a prefeitura, de militares a câmara de vereadores. E não tinha carga horária definida. Entrava de cabeça às 8h e não havia previsão de hora para encerrar o dia. Em São Paulo, não. Aqui cada repórter tinha a sua área: Esportes ou Local ou Economia ou Cultura. Mas a carga horária era igual: das 8h ao fim do expediente do jornal. Por conta disso, na minha pauta pessoal meus chefes (Ludemberg Góes, Clóvis Rossi, Raul Martins Bastos e Ricardo Kotscho) escreviam três itens, pelo menos: pela manhã, Palmeiras (ou, eventualmente, São Paulo Futebol Clube); à tarde, Juventus (ou Nacional); no fim da tarde, Federação Paulista de Futebol. Foi assim que eu conheci Osvaldo Brandão, Leão, Luiz Pereira, Dudu, Ademir da Guia, Cesar ?Maluco?, Leivinha… no Palmeiras, cujo repórter titular era o meu amigo Alfacinha, hoje o famoso Reginaldo Leme. No SPFC, conheci e entrevistei Gerson (o ?canhotinha de ouro?), o goleador Toninho ?Guerreiro?, Edson, Gilberto ?Sorriso?, Gino Orlando (na época, administrador do Estádio do Morumbi). Na Federação Paulista de Futebol, o presidente da minha época era nada menos que o ?Marechal da Vitória?, Paulo Machado de Carvalho; e o superintende geral, o jornalista Álvaro Paes Leme de Abreu (São Paulo, 31/8/1912/ ? 1/9/1984), fundador da Escola de Árbitros da entidade e pai do nosso hoje companheiro Álvaro José Paes Leme (TV Record). Paes Leme, o pai, era um homem grande, corpulento. Tinha uma voz forte e sabia impor sua autoridade a todos nós. Até porque conhecia como poucos (ou como ninguém?) todas as nuances do Jornalismo, da reportagem à edição final. Havia sido, entre outros, um dos profissionais mais respeitados na redação da Última Hora dos anos 1960. Mais: fora comentarista da Jovem Pan e da TV Record. Quase todos os finais de tardes, início das noites, Paes Leme ia nos visitar na sala de imprensa da FPF. Passava informações e comentava os fatos futebolísticos do dia. Com autoridade e conhecimentos privilegiados. Exatamente no dia 24 de fevereiro de 1972, ele foi ao nosso encontro para anunciar que não haveria jogo naquele dia no Estádio do Pacaembu. A partida fora cancelada, disse-nos, com sua voz inigualável. Estava havendo um grande incêndio na região central de São Paulo e o gramado do Pacaembu havia sido requisitado para pouso e decolagem de helicópteros que faziam o regaste das vitimas. Ai eu entrei em ação, em vez de ficar de boca fechada. Novato, inexperiente, disparei: ?Só por isso não haverá jogo hoje no Pacaembu, mestre?? Ele imediatamente me levou à lona, a nocaute, com um berro que deve ter sido ouvido ao longo de boa parte da avenida Brigadeiro Luiz Antônio, onde ficava a sede da FPF: ? Mas, porra, velho, você acha isso pouco?!? Botei minha viola no saco e sai com o rabo entre as pernas. Nem boa noite, até amanhã, nos falamos um ao outro. Sai do prédio da Federação e fui me juntar às milhares de pessoas que caminhavam pelas calçadas e entre as centenas de veículos (carros e ônibus) que congestionavam as vias públicas. Fui andando até o Estadão, na rua Major Quedinho, distante cerca de três quilômetros. Escrevi rapidinho minhas reportagens e fui auxiliar os repórteres que cobriam o incêndio do Edifício Andraus, na esquina da avenida São João com a rua Pedro Américo. O chefe da Reportagem Geral, A. P. Quartim de Moraes, me escalou para uma das piores missões que eu poderia enfrentar: acompanhar a chegada dos corpos das vitimas do Andraus e entrevistar os parentes no Instituto Médico Legal, junto do Hospital das Clínicas. Foi terrível. Eu não estava habituado a conviver tão de perto com a morte, quando mais com muitas mortes, corpos carbonizados e parentes desesperados. Foi uma das piores noites de minha vida como jornalista. Em tempo: no incêndio do Andraus morreram 16 pessoas e 330 ficaram feridas.

Vaivém das Redações!

Confira esta semana os novos rumos profissionais de Ângelo Pavini Jr., Tania Rabello, Rodrigo Manzano Correa, Wanessa Capitão, Rogério Gentile e Karina Toledo: Ângelo Pavini Jr. deixou no último dia 30/12 o Valor Econômico, onde desde 2006 editava a seção Investimentos Pessoais. Ele começou na profissão em 1985 e a partir de 1987 passou a dedicar-se a Economia, na Folha da Tarde. Passou pela newsletter Análise Financeira, em 1989, depois foi para o Estadão, onde cobriu Finanças e Serviços Financeiros por quatro anos. Em 1994, participou da montagem do serviço em tempo real da Agência O Globo, tendo coordenado o serviço em São Paulo. Em 1998, foi para a Reuters, quando foi montado o serviço em tempo real da agência em português, o Reuters Focus, onde era subeditor. Em 2001, seguiu para a Bloomberg TV, em Nova York, em que coordenou a cobertura do canal brasileiro. Em 2003, voltou ao Brasil e foi para o caderno de Investimentos Pessoais do Valor a convite de Mara Luquet. Ficou como repórter até assumir a seção em 2006, com a saída de Mara do jornal. Seus contatos pessoais são apavini@msn.com e 11-9797 9236. Com a extinção do Suplemento Agrícola do Estadão no início de dezembro (ver J&Cia 824), a editora Tania Rabello deixou o jornal após 20 anos de casa, completados em 1º de outubro. Ela só soube da saída no dia 16/12, quando retornou das férias.Formada pela PUC em 1988, fez o Curso Abril de Jornalismo e em março de 1989 começou como repórter no Guia Rural, da Abril. Em outubro de 1991 saiu do Guia, contratada como repórter do Agrícola, em que depois foi editora-assistente e, nos últimos oito anos, editora do suplemento. Enquanto não define seus novos passos profissionais, atende pelos taniara34@gmail.com e 11-9155-6833. Rodrigo Manzano Correa assumiu a Edição da área de Mídia do Meio&Mensagem, depois de nove meses como editor convidado e colaborador nos projetos especiais do Grupo M&M. Antes disso, tinha dirigido o editorial da Revista Imprensa, onde totalizou, entre idas e vindas e diferentes cargos, oito anos de trabalho, encerrados no primeiro semestre do ano passado. Passou também pela Revista Cult e pelo núcleo de customizadas na Editora Bregantini. Em 2012, ele também começa a dar aulas na graduação em Jornalismo da ESPM. Os contatos de Rodrigo são rmanzano@grupomm.com.br e 11-3769-1562. A partir da próxima 2ª.feira (9/1), Wanessa Capitão passa a apresentar flashes ao vivo da BM&F/Bovespa para os principais jornais da Record News. Gaúcha de Porto Alegre ? que mora há dez em São Paulo, onde se formou em Jornalismo pela Unip, 30 anos, ela começou a carreira estagiando na Band, ao lado de Roberto Cabrini. Antes focada em jornalismo investigativo, seu interesse por Economia foi revelado em um curso de Gestão Pública. Em 2011, que diz ter sido um ano de transformação em sua vida, passou pelo Canal do Boi e, dez meses depois, voltou à Band, onde foi repórter do canal Terra Viva por um mês e meio, até ser convidada pela Record News. Wanessa pode ser contatada pelo Twitter @capiwanessa e pelo 11-9461-1018. Rogério Gentile, secretário de Redação da área de Edição da Folha de S.Paulo, é o novo titular da coluna São Paulo (página 2), às 5ªs.feiras. Substitui a Ricardo Melo e vai se revezar, nesse espaço, com Hélio Schwartsman, que assina a coluna cinco vezes por semana, e Vinícius Mota, que escreve às 2ªs.feiras. Rogério está na Folha desde 1996 e ali já atuou como repórter e editor do caderno Cotidiano e da coluna Painel. Karina Toledo, que deixou em meados de dezembro o caderno Vida do Estadão, onde desde 2009 era setorista de Saúde (ver J&Cia 826), começou como repórter na Agência Fapesp. Os novos contatos dela são ktoledo@fapesp.br e 11-3838-4176.

Ranking J&Cia ? Os vitoriosos regionais de 2011

Em 2011, os veículos mais premiados nas cinco regiões brasileiras foram a TV Aldeia, de Rio Branco (Norte), com 95 pontos; o Jornal do Commercio, de Recife (Nordeste), com 170 pontos; o Correio Braziliense, de Brasília (Centro-Oeste), com 420 pontos; a TV Globo, do Rio de Janeiro (Sudeste), com 850 pontos; e Zero Hora, de Porto Alegre (Sul), com 315 pontos. No Norte, apenas três veículos foram premiados em 2011, um no Acre e dois no Amazonas. No Nordeste, os premiados foram nove, três cearenses, dois pernambucanos, dois paraibanos, um alagoano e um baiano. No Centro-Oeste, apenas sete veículos foram premiados, cinco deles do DF. Houve também um premiado do MT e outro do MS.No Sudeste, em que a concorrência é sempre a mais acirrada e volumosa, dos 20 mais vitoriosos veículos de 2011, 13 são paulistas, seis cariocas e um mineiro. Finalmente, no Sul, dos 18 veículos premiados ao longo de 2011, 14 são gaúchos, dois catarinenses e dois paranaenses. Confira a lista dos maiores vencedores regionais de 2011:

Revista Torque anuncia novo editor de seu site

Marcus Lauria (redacao@revistatorque.com.br) assumiu a edição do site da Revista Torque, espaço que vai passar por reformulação de leiaute e ganhar novas seções nas próximas semanas. Com o estagiário Leandro Eiró e Marcos Andrade (marcos@revistatorque.com.br), responsável pela área comercial, Lauria vai cuidar do conteúdo geral de notícias diárias, lançamentos e avaliações. O site é um dos fornecedores de conteúdo do portal R7 e conta com as colunas Alta Roda, de Fernando Calmon, e a de Alex Rosa, sobre motos. Além da Revisa Torque, Lauria comanda seu próprio site, o CarPoint News, e tem seus testes e avaliações reproduzidos por outras mídias, como o site Carplace e a revista Carro Hoje.

Blog reúne memórias de Claudio Amaral

Claudio Amaral acaba de lançar o blog Meus Escritos de Memória. Nele, o jornalista com 40 anos de carreira e passagens por veículos como Imprensa Oficial, Folha de S.Paulo e Estadão, irá publicar textos que relatam histórias de sua vida e carreira. Segundo Amaral, a ideia da publicação de seus textos surgiu durante a leitura do livro Memórias Inventadas, do poeta Manoel de Barros. ?Sou fã do Manoel desde os meus tempos de Campo Grande (MS), onde ele vive e o entrevistei na tarde quente do dia 24 de janeiro de 2005, ao lado de Walter Gonçalves Filho e Izaias Medeiros, meus colegas de Redação em O Estado de Mato Grosso do Sul, do qual fui diretor de Redação em 2004/05?, afirma. Sobre a obra, Claudio destaca, ?a forma singela e despretensiosa que ele escreve foi o que me incentivou a publicar os textos, que anteriormente tinham sido publicados somente em CD?s pela falta de editoras interessadas em editar um livro?. A publicação de um livro era justamente a ideia inicial do jornalista, mas pela falta de interesse de editoras em publicá-lo, decidiu divulga-lo através de sua nova página na internet. Sobre a expectativa que tem diante dos leitores, o blogueiro afirma: ?Espero que eles gostem e ajudem a melhorar, aceito críticas e sugestões?. Amaral, que atualmente presta consultoria para empresas, deu o pontapé inicial em seu blog com uma de suas grandes paixões: o futebol. Apaixonado pelo Corinthians, ele traz em seus primeiros textos as lembranças da época em que jogava futebol nos terrões, campinhos, ruas e salões de Adamantina, sua cidade natal.

Ranking J&Cia: Os vitoriosos regionais de todos os tempos

Os campeões regionais de todos os tempos apontados pelo Ranking J&Cia são: A Crítica, de Manaus (Região Norte), com 615 pontos; Jornal do Commercio, de Recife (Região Nordeste), com 3.115 pontos; Correio Braziliense, de Brasília (Região Centro-Oeste), com 3.830 pontos; TV Globo, do Rio de Janeiro (Região Sudeste), com 9.943 pontos; e Zero Hora, de Porto Alegre (Região Sul), com 5.460 pontos.

O Norte, com poucos veículos e tímida tradição em prêmios, teve apenas 20 veículos premiados até hoje. Destes, dez são paraenses, seis amazonenses, três acreanos e um roraimense.

No Nordeste, o Jornal do Commercio, de Recife, com seus 3.115 pontos, tem quase o dobro do Diário de Pernambuco (1.765), o 2º classificado. Dos veículos mais vitoriosos da região, cinco são cearenses, quatro pernambucanos, quatro paraibanos, três baianos, dois alagoanos, um sergipano e um potiguar.

No Centro-Oeste, o Correio Braziliense não tem concorrente regional. Com seus 3.830 pontos, viu pelo binóculo o 2º colocado, Jornal de Brasília, com 495 pontos. Dos 19 melhores classificados, 13 têm sede no Distrito Federal, quatro em Goiás, um no Mato Grosso do Sul e um no Mato Grosso. Em 20º lugar houve empate entre 16 veículos, todos com 45 pontos, que serão divulgados no quadro completo, quando o ranking for publicado na internet.

O Sudeste, onde a briga é muito forte, praticamente repetiu a pontuação do ranking geral, pois a maioria dos vencedores é dessa região, daí o predomínio de TV Globo e O Globo. Entre os 20 mais premiados da região, 13 tem sede em São Paulo, seis do Rio de Janeiro e um em Minas Gerais.

No Sul, o predomínio da RBS é incontestável, com as conquistas das três primeiras posições, com Zero Hora, Rádio Gaúcha e a RBS TV. No total, os gaúchos figuram com 15 veículos entre os 20 mais da região, vindo a seguir os paranaenses com três e os catarinenses, com dois. Em vermelho, dois veículos que deixaram de existir, a Folha da Manhã e a Folha da Tarde.Confira a seguir os mais premiados veículos de todos os tempos por região:(*) – Veículos que deixaram de existir.

Eliane Brum: ?Ser a mais premiada aumenta a responsabilidade?

Eliane Brum, a mais premiada jornalista brasileira de todos os tempos, segundo pesquisa inédita e pioneira desenvolvida pelo Instituto Corda em parceria com Jornalistas&Cia , enviou a seguinte mensagem sobre a divulgação do ranking: ?Estava eu observando um bem-te-vi alimentar os filhotes aqui no quintal da casa onde estou passando uns dias e recebi a notícia pelo Jornalistas&Cia. Levei um susto e derrubei o chimarrão no braço (nada grave, nada grave). Bem, só pra dizer que fiquei muito faceira. E mais faceira ainda com as palavras carinhosas com que se referiram a mim. Muito obrigada! E parabéns por mais um ano informando a gente sobre a gente mesmo. Hoje, que estou longe das redações, é pelo Jornalistas&Cia que me aproximo e me informo. Foi um grande, enorme, presente de Natal. E, é claro, aumenta a responsabilidade da gente. Sempre achei que os prêmios servem para mostrar à redação que reportagem vale a pena e para aumentar a responsabilidade do repórter. Como disse a Miriam Leitão no Twitter, a gente tem a melhor profissão do mundo e ainda ganha prêmio por isso!?. Também se manifestaram sobre a publicação do ranking, enviando cumprimentos pela iniciativa e/ou fazendo correções ou sugerindo ajustes, entre outros, Antonio Rocha Filho, Carlos Robnerto, Clovis Rossi, Flavia Sekles, Fernando Albrecht, Francisco Campera, Fred Ghedini, João José Forni, José Hamilton Ribeiro, Júlio Cezar Chaurais, Katia Brembatti, Lalá Aranha, Lucas Figueiredo, Luiz Ribeiro dos Santos, Maurício Cintrão, Mauri Konig, Miriam Leitão, Paulo Serpa Antunes, Rafael Guelta, Raphael Gomide, Renata Maneschy, Ricardo Stefanelli, Roxana Varela, Sonia Azevedo e Vandeck Santiago. A publicação também foi bastante comentada no Facebook, no Twitter e em diversos sites da área.

André Basbaum é o novo editor-chefe do SBT Brasil

André Basbaum deixou a Rede Record e assumiu nesta 2ª.feira (2/1) o cargo de editor-chefe do SBT Brasil, em substituição a Márcia Dal Prete, que deixa a emissora.Ela havia sido contratada por Alberto Villas, antecessor do atual diretor de Jornalismo Paulo Nogueira, para fazer do jornal uma espécie de revista, centrada quase que exclusivamente em matérias de comportamento. Sobre a mudança, diz Paulo: ?O projeto mudou e desde outubro o SBT Brasil voltou a priorizar notícias e informações que interessem mais de perto ao público do SBT. A chegada de André Basbaum vai reforçar este caminho. Márcia Dal Prete é uma profissional experiente e respeitada e a saída dela é produto de um acordo. Aliás, uma curiosidade: ela e André trabalharam juntos na TV Globo durante um período. Desde o dia 29/12 os dois estão fechando o SBT Brasil e fazendo a transição?. André começou a carreira na Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte, foi depois para a Globo de Minas, em que atuou como produtor de telejornais de rede, editor do MG-TV 2ª Edição e editor do Jornal da Globo. Transferido para o Rio em 2003, editou para todos os telejornais de rede da Globo e em 2007 foi promovido a editor de Economia do Jornal Nacional. Dois anos e meio depois seguiu para Rede Record, onde ajudou a montar um núcleo de reportagens especiais no Rio e ultimamente era editor especial do Jornal da Record em SP.

Quatro redatores-chefes substituem Mario Sabino em Veja

Para substituir Mario Sabino, que deixou Veja no final de novembro depois de oito anos como redator-chefe, a direção da revista promoveu a redatores-chefes os editores-executivos Thais Oyama e Fábio Altman, em São Paulo, o diretor da sucursal de Brasília Policarpo Júnior, e Lauro Jardim, titular da coluna Radar, no Rio. Os quatro, que estão em Veja há mais de dez anos, embora geograficamente separados, trabalharão em conjunto com o diretor de Redação Eurípedes Alcântara. Na Carta ao Leitor da edição que está em circulação, a revista afirma que, com eles, ?a redação ganha dinamismo para retratar um Brasil emergente que, apesar das ainda imensas distorções estruturais, finalmente cruzou o cabo das tormentas das crises sistêmicas avassaladoras na política e na economia ? sendo o maior risco não mais o retrocesso, mas deixar de avançar no ritmo que a plena utilização de seu potencial permitiria?. Sabino deve assumir uma vice-presidência executiva na CDN em fevereiro.

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