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Roberto Agresti e André Deliberato estreiam no UOL Carros

A equipe do UOL Carros ganhou dois novos reforços este mês. Roberto Agresti ([email protected]) estreou no último dia 11/5 com a coluna Moto!  enquanto André Deliberato começa nesta 2ª.feira (21/5) como redator, ajudando o portal a aumentar a produção de notícias com conteúdo próprio. André, que estava na Car and Driver desde julho de 2009 como repórter, se despediu na última 6ª.feira (18/5) da publicação, que ainda não anunciou substituto. Anteriormente teve passagem pela assessoria de imprensa da Volkswagen. Em seus textos, Agresti fala de lançamentos, mercado e bastidores do mundo das duas rodas. Ele já vinha colaborando com matérias especiais para o portal e agora ganhou espaço fixo, atualizado quinzenalmente, sempre às 6as.feiras. Especializado na imprensa automotiva desde 1984, Agresti é editor da Revista Moto! e publica avaliações de carros e a coluna Punta-Taco em diversos veículos. 

Memórias da Redação – É pena pra todo lado

O diretor deste Portal dos Jornalistas Eduardo Ribeiro traz uma divertida história contada pelo governador paulista Geraldo Alckmin sobre a imprensa crítica em sua cidade natal, Pindamonhangaba, no interior do Estado.   É pena pra todo lado Esta pérola foi contada pelo governador paulista Geraldo Alckmin, no último dia 3/5, na abertura do Seminário Internacional de Liberdade de Expressão, organizado pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais e que contou com o apoio de Jornalistas&Cia.       Tema denso e tenso, ao final da exposição, para descontrair o plenário, o governador contou um causo ocorrido lá pelos anos 1940 ou 1950 na sua terra natal, Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. Os vereadores da cidade, condoídos com a triste situação dos animais que puxavam as carroças, fizeram e aprovaram uma lei que concedia aposentadoria a todos após 30 anos de bons serviços prestados à comunidade. E para abrigar os animais que deixariam a faina diária, trataram logo de encontrar um belo terreno, com fartura de pasto e alimentação, para que passassem o resto de suas vidas tranquilos, como prêmio pela dedicação ao trabalho e ao povo pindamonhangabense. Um dos jornais da cidade tinha um colunista muito famoso por ?pegar no pé? dos políticos e autoridades locais e por fazer comentários sarcásticos das coisas bizarras e erradas que aconteciam na cidade ou região. O nome da coluna já dizia tudo: É pena pra todo lado. E aprovar uma lei de aposentadoria para muares era o que se poderia chamar de ?o ó do borogodó?. Prato cheio para a coluna. Dito e feito. Tão logo esse colunista soube da lei aprovada pela Câmara dos Vereadores e sancionada pelo prefeito, publicou no espaço: ?Os nobres edis de Pindamonhangaba aprovaram uma lei concedendo aposentadoria para os muares, pelos bons serviços prestados ao município. Mas quero aqui fazer uma denúncia. Essa lei é absolutamente INCONSTITUCIONAL. É até possível que os nobres edis não saibam, mas no Brasil é proibida a prática de legislar em causa própria?.

Redator & Jornalista

O leitor Robson Breviglieri nos enviou uma dica curiosa, sobre a existência de uma dupla caipira, criada nos anos 80, denominada Redator & Jornalista. A partir de uma informação obtida na internet, a correspondente de J&Cia em Brasília, Kátia Morais, apurou que, embora desfeita em 1994, Redator & Jornalista ainda existe como patente registrada. Redator é Carlos Aparecido Veríssimo, e seu companheiro de trabalho, Clóvis Barbosa, o Jornalista; o primeiro, marceneiro do Sul de Minas, e o outro, vendedor, nascido em uma cidadezinha do interior de São Paulo. Ambos vivem em Brasília desde aquela época. Eles continuam com sua missão de tocar os corações apaixonados, mas agora o nome da dupla é Maico & Maciel. Em conversa com este J&Cia, Carlos Aparecido esclareceu: ?O nome Redator & Jornalista foi indicação de um produtor, quando criamos a dupla. Foi uma homenagem à Imprensa?. Com aquele nome, chegaram a gravar dois discos: Gente da Minha Terra ? Vol. I, de 1982, e Sonho na Praia ? Sereia II, de 1989. Algumas músicas da dupla podem ser conferidas em http://migre.me/90zpU, http://migre.me/90zqY, http://migre.me/90ztu e http://migre.me/90zvo.

Portal dos Jornalistas atinge marca de 2.800 perfis

Nesta última semana, em que o Portal dos Jornalistas atingiu a marca de 2.800 perfis publicados, a Folha de S.Paulo foi destaque entre os veículos que mais tiveram profissionais perfilados: seis no total. Passaram a figurar os nomes dos correspondentes Marcelo Ninio (Oriente Médio) e Marion Strecker (Estados Unidos), e das repórteres Mariana Sallowicz (Economia), Marianna Aragão (Mercado), Patrícia Basilio (Empregos e Negócios) e Camila Mendonça (Finanças). A semana marcou ainda a inclusão dos perfis de Neide Duarte, Ana Paula Campos, Helen Martins e Leandro Vendramini (TV Globo); Renata Nunes, Silvana Mascagna, Carla Kreefft e João de Castro (O Tempo-MG); Carlos Eduardo Lins da Silva e Martha Funke (Valor Econômico); Priscilla Dal Poggetto e Ana Graziela Maia (G1); Cássia Godoy e Mírian Gasparin (BandNews FM); Luciana Constantino (Estadão), Amanda Mackeldey (Terra Viva), Gustavo Henrique Ruffo (Car and Driver), Aldo Quiroga (TV Cultura), Paula Morales (R7), Joana Calmon (GloboNews), Juliana Bontorim (Diário do Grande ABC), Alexandre Tortoriello (Band), Ellen Bonow (RBS), Aline Oliveira (Brasil 247), Álvaro José (TV Record) e Christina Rocha (SBT).

Glamurama e Poder passam por reformulação

A Glamurama Editora, de Joyce Pascowitch, está promovendo uma série de mudanças no site Glamurama e na revista Poder. O Glamurama está ganhando novas seções e uma nova arquitetura digital, em que se destacam as ferramentas interativas. O projeto foi desenvolvido pela agência Elav ao longo de oito meses. A equipe também tem novidades. Foram contratadas a editora de Moda Mirella Penteado, as repórteres Juliene Moretti e Jaqueline Rapp e a redatora de Redes Sociais Matita Iazzetta. Continuam por lá os editores Junior de Paula, Gabriel Marchi e Manuela Cherubim, além do coordenador de Fotografia Paulo Freitas e dos repórteres Augusto Pinheiro, Matheus Evangelista e Giuliana Mesquita, sob o comando da editora-executiva Anna Valenzuela. Editorialmente, o site quer retomar as notas políticas que tornaram célebre a coluna de Joyce na Folha de S.Paulo ? sem preterir as pautas de consumo, festas, cultura, comportamento e moda. ?Nosso internauta é exigente, ligado em inovações e, como formador de opinião, absorve novidades e tendências muito rapidamente”, avisa Joyce. A revista Poder também vem reformulando sua equipe há algumas edições. Andrea Assef, que estava como editora especial, passa agora à Coordenação de conteúdo ? ela deixou em setembro a Letras & Lucros, que por seis anos dirigiu com Mara Luquet, e fez um sabático pessoal antes de aceitar o convite de Joyce. Também chegaram a repórter especial Andrea Michael (ex-Folha e RedeTV) e a editora-executiva Marcia Rocha (ex-Elle e Você S/A), no lugar de Fabiana Parajara, que se desligou da revista em março. ?A Poder, pouco a pouco, ocupa lugar privilegiado no cenário da imprensa nacional e por isso estamos afinando cada vez mais a equipe, trazendo profissionais gabaritados e reconhecidos pelo mercado?, afirma Joyce. A equipe ainda conta com as editoras Raquel Fortuna (adjunta) e Deborah Klabin (Estilo) e a repórter Bela Megale ? todo o time também auxilia na produção de conteúdo para o Glamurama.

De papo pro ar – Louco com diploma

Louco com diploma Imediatamente após a publicação da entrevista que fiz com Geraldo Vandré em 1978, no extinto suplemento dominical Folhetim, da Folha de S.Paulo, centenas de cartas e telegramas procedentes de todo o País chegaram à redação. Muitos leitores também me procuraram para saber detalhes da entrevista. Um dia, na capital paraibana, encontrei Geraldo e juntos fomos até o Aeroclube. Conversa vai, conversa vem, eu lhe disse sobre as indagações que me faziam. Uma delas, se ele se achava louco. Resposta: ? Ângelo, pode responder a quem mais lhe perguntar sobre isso: eu estou doido, mesmo, com diploma e tudo. (N. da R.: a íntegra da entrevista a que Assis se refere estará na edição nº 2 de Jornalistas&Cia ? Memória da Cultura Popular, que vai circular em 4 de junho)

Civita/Murdoch – Ataques e contra-ataques

Continua a repercutir o caso da citação de Policarpo Junior, da revista Veja, nos grampos que culminaram com a prisão do bicheiro Carlos Cachoeira. Mantiveram seus discursos Globo, Folha e Veja, eximindo o jornalista de envolvimento. O jornal paulista publicou um editorial no último dia 11/5 no qual registrou que não havia surgido até aquele momento ?qualquer indício de má conduta que justifique a intimação de jornalistas da revista Veja para depor, como almejam setores do PT?. Ao comentar esse editorial em seu Blue Bus, Júlio Hungria escreveu: ?Parece engraçada essa corrida que gera editoriais corporativistas em cascata ? todos juntos enfrentam a ameaça da CPI e tentam pressionar os frágeis parlamentares brasileiros para evitar convocações desmoralizantes. Mas não é engraçado, é trágico para o jornalismo?. Veja publicou nova capa no final de semana sobre o caso, com a manchete A imprensa acende a luz, em referência ao editorial de O Globo do dia 8 em defesa de Roberto Civita, que havia sido comparado a Rupert Murdoch em capa da CartaCapital ? a Record fez coro à acusação contra a revista da Abril em reportagem do Domingo Espetacular, como relatou Jornalistas&Cia em sua edição 845. Em comentário no Facebook, Guto Camargo, presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, postou: ?Roberto Civita deve sim explicações aos seus leitores e toda a categoria precisa exigir um compromisso ético dos jornalistas envolvidos. Por isso, o editorial de ontem de O Globo, Roberto Civita não é Rupert Murdoch, é, no mínimo, impertinente?. Em sua capa atual, Veja ainda destaca, numa das chamadas, ?As táticas de guerrilha para manipular as redes sociais?, referindo-se à ampla repercussão do caso em blogs, sites e no twitter, onde a hashtag ?Veja Golpista? alcançou os trending topics mundiais. CartaCapital voltou à carga esta semana, com a manchete Os chapa-branca da casa-grande. A polêmica, que já havia sido noticiada na edição 840 deste J&Cia, ainda parece longe de terminar, aguardando a posição da CPI sobre a convocação ou não de profissionais de mídia. A conferir.

Acervo digital do Estadão traz ao público 137 anos de história

O Grupo Estado lançará na próxima 4ª.feira (23/5) o Acervo Estadão, um canal digital que tornará acessíveis todas as edições do jornal O Estado de S. Paulo desde a sua fundação, em 1875, quando se chamava A Província de S. Paulo. O projeto também vai publicar periodicamente matérias e reportagens que resgatarão dados históricos sob o olhar da atualidade. ?Não é só uma ferramenta de busca?, explica Edmundo Leite, coordenador do arquivo do grupo. ?Construímos um canal vivo, fazemos uma conexão de assuntos do passado com o presente.? O projeto é uma espécie de desenvolvimento do blog Arquivo Estado, equipado, agora, com a ferramenta de pesquisa por meio da qual mais de 2 milhões de páginas poderão ser consultadas ? incluindo fac-símiles dos originais censurados pela ditadura militar após o AI-5, em 1968. ?É um sistema de busca bem robusto. Além da digitalização por meio de OCR, que permite identificar textos em imagens, há vários filtros, para período e data específica, por exemplo?, afirma Edmundo. Como exemplo, ele cita o nome ?Tancredo Neves?: são 6 mil resultados na busca direta. Mas, por meio de uma timeline, é possível navegar por década, por ano, por mês… É possível ver as notícias somente do dia 22 de abril de 1985, posterior à morte dele, ou ainda navegar por toda aquela semana, desvinculado de palavra-chave. O sistema foi indexado a um dicionário de equivalência de grafia antiga do Instituto de Estudos Brasileiros da USP, que permite ao pesquisador obter resultados sobre a palavra ?pharmacia? ainda que ele tenha digitado ?farmácia?, por exemplo. Haverá também um conversor de valores, que vai auxiliar no cálculo de preços segundo os índices atuais. Nos primeiros 30 dias, o acervo ficará aberto a livre consulta. Posteriormente, o acesso será restrito a assinantes. Apesar disso, o grupo assinará convênios com instituições públicas a fim de garantir acesso gratuito a pesquisadores e outros interessados por meio de bibliotecas municipais e universidades, como USP, Unesp e Unicamp, além de outras entidades educativas e culturais, como a Biblioteca Nacional. A digitalização de 137 anos de jornal demorou um ano e meio e pode até trazer surpresas. ?Muitos pesquisadores tentavam buscar informações específicas na consulta física e, às vezes, não encontravam, porque poderia estar num detalhe, como uma nota de rodapé?, explica Edmundo. ?Logo, devem surgir interpretações novas, até mesmo reescrevendo fatos históricos?. O arquivo físico, na sede do jornal, continuará a existir, porém com acesso restrito, já que muitas páginas de edições antigas começavam a se deteriorar e a digitalização do acervo também objetiva preservar os originais. Numa segunda fase, o projeto vai oferecer também o arquivo do Jornal da Tarde e de especiais do Estadão, como o Estadinho ? antes do suplemento infantil, esse era o nome de edições vespertinas e noturnas que circularam nos períodos das duas guerras mundiais. Por ora, o grupo convida para o lançamento da primeira fase do projeto no Auditório do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº), às 20h da próxima 4ª.feira (23/5). Confirmações pelos 11-3277-8891, ramal 29, e 9462-9496 ou [email protected], com Marco Barone.

Farid Germano Filho estreia no Jornal da Pampa

Farid Germano Filho será a partir desta 5ª.feira (17/5) o novo âncora do Jornal da Pampa, no lugar de Peterson Furlan, que passa a atuar na reportagem. Farid também será comentarista nas jornadas esportivas da Rádio Gre-Nal e apresentador das 20h às 24 horas. Farid iniciou a carreira há 24 anos na rádio Fandango, de Cachoeira do Sul, e teve passagem pela TV Tarobá, de Cascavel, no Paraná. No Rio Grande do Sul, começou a trajetória no Grupo RBS, em que atuou nas rádios Gaúcha e Farroupilha, e participou da criação da TV Com, em 1995. No ano seguinte foi contratado pela Band RS, para atuar na Rádio e na TV Pampa. A partir de 2008, trabalhou na Record-RS até março desse ano, quando se afastou da empresa.

Gerson Camarotti estreia blog no G1

Gerson Camarotti estreou em 10/5, no G1, o Blog do Camarotti, com o slogan ?É exclusivo. É direto de Brasília. E está nos corredores do poder?. A página foi criada exatamente enquanto cobria a reunião secreta da CPI do Cachoeira, com o depoimento do delegado Matheus Mella Rodrigues, da Polícia Federal, responsável pela Operação Monte Carlo. Comentarista político da GloboNews e repórter especial do Jornal das Dez, Camarotti atuou nas sucursais de Veja e Época, além de O Globo, Estadão e Correio Braziliense. É coautor do livro Memorial do Escândalo (2005). Veja a seguir o seu depoimento a Kátia Morais, correspondente do informativo Jornalistas&Cia em Brasília: Jornalistas&Cia ? Após se tornar comentarista exclusivo da GN e fazer reportagens especiais para o Jornal da Dez, achou que já era hora de criar um blog? Gerson Camarotti ? Eu já havia lidado com multimídia, principalmente no Globo. Quando passei a acumular o trabalho no jornal com a GN, fazendo comentários ao vivo, essa nova forma de atuar ganhou incentivo. J&Cia ? E como nasceu a ideia? Camarotti ? Criamos o blog no calor dos acontecimentos, na semana passada, em Brasília. Eu já havia sido sondado pelo G1 nesse sentido. Mas na 5ª.feira (10/5), quando cobria a CPI do Cachoeira, o portal, que tem direção de Conteúdo de Márcia Menezes, ao receber minhas exclusivas diretamente da Câmara, decidiu criá-lo naquele exato momento. Foi um batismo de fogo! J&Cia ? Jornalismo impresso, telejornalismo e agora um blog. As mídias realmente estão convergindo? Camarotti ? Creio que sim. Há uma inovação no uso de recursos tecnológicos, que foi lançada há pouco no Jornal das Dez, que pretendo usar também no blog. Trata-se da utilização, pelo repórter, de qualquer instrumento de comunicação que tenha às mãos no momento da produção da notícia ? além, é claro, das informações exclusivas dos bastidores do poder. Assim, venho gravando entrevistas e reportagens para a emissora direto do celular, como fiz na posse do novo ministro do Trabalho, Brizola Neto, quando usei a câmera do aparelho para fazer as imagens. É um dado novo na cobertura política, uma maneira de contar os fatos de forma multimídia. A grande vantagem é tornar o assunto mais próximo do cidadão, e estar ao mesmo tempo em sintonia com as novas mídias. J&Cia ? Na estreia do blog, o texto da CPI rendeu 62 comentários, alguns questionando o fato de você ter revelado informações de uma reunião secreta da comissão. Os leitores teriam confundido reunião secreta com segredo de Justiça? Camarotti ? Acredito que sim, mas não quero polemizar sobre o assunto. Temos nossas fontes, que acompanham esse tipo de reunião, e é natural que divulguemos os bastidores das notícias. Isso é liberdade de informação. A reunião é secreta, mas a divulgação dos acontecimentos deve ser ampla.

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