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domingo, julho 20, 2025

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Ranking J&Cia ? Rede Globo é a mais vitoriosa de todos os tempos

As Organizações Globo, com sede no Rio de Janeiro, estão no topo do Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Veículos de Comunicação Brasileiros de Todos os Tempos, ficando com o primeiro e o segundo lugares. Foi o que apurou pesquisa inédita e pioneira desenvolvida pelo Instituto Corda, em parceria com Jornalistas&Cia, cuja primeira parte, o Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Jornalistas Brasileiros, publicamos na última semana. Na liderança absoluta, a Rede Globo atingiu a marca de 9.943 pontos, abrindo mais de 900 pontos sobre o 2º classificado, o co-irmão O Globo, que somou 9.005 pontos. Esse resultado foi aferido pela somatória dos cerca de 60 prêmios jornalísticos internacionais, nacionais e regionais pesquisados, com notas que variaram de 10 a 100, em função da relevância de cada premiação. Em 3º e 4º lugares ficaram os dois principais jornais paulistas, Folha de S.Paulo, com 7.788 pontos, e O Estado de S.Paulo, com 7.215 pontos. A Zero Hora, como a chamam os gaúchos, vem a seguir, em 5º lugar, com 5.460 pontos. Em 6º, valendo-se sobretudo de seu passado, vem o também carioca Jornal do Brasil, com 4.605 pontos. A 7ª colocação ficou com o candango Correio Braziliense, com 3.830 pontos. O 8º mais premiado veículo de comunicação de todos os tempos é o pernambucano Jornal do Commercio, que obteve no ranking 3.115 pontos. O 9º colocado é outro veículo do Sul e o único de rádio, a Gaúcha, com 2.850 pontos. A única revista que figurou entre os dez mais foi a paulista Veja, com 2.670 pontos. Temos entre os dez veículos mais premiados de todos os tempos do Ranking Jornalistas&Cia três cariocas, três paulistas, dois gaúchos, um brasiliense e um pernambucano, sendo uma rede de televisão, uma emissora de rádio, uma revista e sete jornais. A presença majoritária de jornais entre os dez mais deve-se, além da óbvia qualidade de todos eles, a um outro fator: muitos prêmios, historicamente e ainda hoje, têm apenas categorias para jornalismo impresso, o que favorece jornais e revistas na contagem geral. Isso valoriza ainda mais a conquista tanto da Rede Globo quanto da Rádio Gaúcha, veículos eletrônicos. Também é necessário destacar que quanto mais antigo o veículo maiores foram as chances de pontuar. No caso específico deste ranking, dos cerca de 60 prêmios pesquisados, apenas dois tem mais de 50 anos de vida, o internacional Maria Moors Cabot, que é de 1938; e o Esso, que é de 1956. Os demais, salvo algum lapso da pesquisa, foram criados a partir dos anos 80, o que equilibrou a disputa, visto que grande parte dos veículos candidatos a premiação tem mais de 30 anos de existência (entre os top ten, por exemplo, todos já ultrapassaram essa idade). Há veículos como CBN, Valor Econômico, BandNews FM e Época, que, mesmo mais jovens, estão bem posicionados na lista dos 100 mais, o que não deixa de ser uma proeza. CBN e Época, aliás, ficaram muito perto dos dez mais. Vale registrar ainda que 11 dos 100 veículos de comunicação mais premiados de todos os tempos já não existem mais e figuram no ranking em função dos prêmios que conquistaram ao longo das respectivas existências. São eles os jornais Folha da Tarde-RS (31º), Correio da Manhã-RJ (47º), Gazeta Mercantil-SP (50º), Diário de Notícias-RS (68º) e Folha da Manhã-RS (91º); as revistas Manchete-RJ (37º), Realidade-SP (45º), Fatos & Fotos-RJ (48º), O Cruzeiro-RJ (66º) e Visão-SP (90º); e a TV Manchete-SP (71º) ? todos assinalados em vermelho. Há veículos que migraram do impresso para a internet, como JB e Tribuna da Imprensa, ambos do Rio, e também um que deixou de ser jornal, O Valeparaibano, que virou revista e foi sucedido por O Vale. Importante registrar ainda que entre os 100 mais estão quatro veículos que cobrem o setor de aviação ? Aero Magazine, Aviação em Revista, Flap Internacional e Força Aérea ? e isso se deu por serem eles cativos no Prêmio Santos Dumont, um dos mais antigos e tradicionais do País, o que contribuiu para elevar suas pontuações. Para a próxima edição, vamos analisar esta e outras situações congêneres, para evitar distorções no conjunto da premiação. Confira, a seguir a lista dos 100 mais premiados veículos de comunicação brasileiros de todos os tempos pelo Ranking Jornalistas&Cia:

O adeus a Daniel Piza por Eleno Mendonça

Sobre a morte prematura de Daniel Piza, amigo pessoal e com quem trabalhou por muitos anos no Estadão, Eleno Mendonça, atualmente diretor de Comunicação da DPZ, presta a seguinte homenagem: Acabo de chegar do velório do Daniel Piza. Tem coisas na vida que a gente jamais quer escrever ou pronunciar por vontade própria. Uma delas foi essa frase. Conheci o Daniel em 1999. Era um momento de grande turbulência. Eu era editor de Economia do Estadão e o Aloysio Maranhão tinha acabado de cair, após conviver numa administração dupla com Antonio Marcos Pimenta Neves. Depois de uns seis meses prevaleceu politicamente o segundo e um dos seus primeiros atos foi trazer o Piza da Gazeta Mercantil para o Estadão. Havia entre os dois uma admiração mútua. Meses depois fui para a primeira página e mais alguns meses Pimenta resolveu montar uma estrutura mais gerencial para o jornal. Lourival Sant?Anna virou editor-chefe e surgiram quatro editores-executivos: José Maria Mayrink, Roberto Gazzi, Daniel Piza e eu. Demos muito duro nessa época para contornar situações muitas vezes patéticas e recheadas por desmandos e injustiças. Isso fortaleceu muito esse time. Eu e Daniel nos tornamos bons amigos desde o começo. O ?arroto de Crush?, como ele dizia que o chamavam quando criança, pelos cabelos ruivos, passou a ser simplesmente Pizza, outro apelido que detestava. Ficava irritado com as gozações, mas como sempre perco o amigo mas não a piada, seguia aporrinhando o Daniel. A gente almoçava junto e todo meio dia eu perguntava a ele: ?Vai lançar algum livro hoje à tarde??, numa referência à numerosa lavra do jovem autor. Mas ele também sempre dava o troco e toda a equipe se divertia. Adorava falar mal do Palmeiras, só para chatear a mim e ao Gazzi. Mas por vezes era como um menino inocente. Um dia chegou dizendo que tinha ido a uma quermesse e viu uma cena inusitada. No jogo de argolas o primeiro prêmio era seu livro Mundois e quem ficasse em segundo receberia um tubinho daqueles de assoprar e fazer bolinhas de sabão. O menino que ficou em primeiro lugar perguntou para o moço da barraca: posso trocar o livro pela bolinha de sabão? Caímos na gargalhada e não é preciso dizer que lembrávamos disso todo o tempo para alugar o Daniel. Pouco antes de Pimenta assassinar Sandra Gomide [N. da R.: em agosto de 2000], Daniel fez um livro e o convidou a assinar as orelhas. Depois do crime, em vias de lançar o livro, Daniel achou melhor romper relações com Pimenta e mandar cortar as orelhas já impressas. Era seu jeito de reprovar tudo aquilo, de mostrar o desconforto de ter seu nome tão próximo ao de um criminoso. Como dá para perceber, eram momentos turbulentos. As redações em constantes mudanças, o dólar nas alturas, os juros idem, os jornais sem contrapartida comercial e mandando demitir todos os meses. Para piorar nosso quadro houve o crime, que atingia o nome do jornal diretamente. Foi preciso muito esforço de todos os executivos para conduzir o processo, afastar o nome do Estadão do noticiário de polícia de todas as mídias e mostrar para a equipe que era preciso agir com serenidade, já que éramos o foco das atenções e tínhamos que dar a volta por cima. Daniel Piza, um jovem intelectual precoce, de ideias avançadas, bem ordenadas e bem formatadas por anos de estudo, boa formação e leituras, tinha uma escrita impecável e elegante, que atraía o interesse pelo conteúdo e temática. Inspirava-se no Paulo Francis, com quem tinha trabalhado nos tempos da Folha. Gostava de seu jeito e irreverência e muitas vezes procurava seguir o que faria o Francis. Era capaz de fazer um ensaio literário, criticar uma peça clássica e dez minutos depois escrever um artigo com toda malandragem do mundo, com linguagem das ruas, para defender Ronaldo Fenômeno, para ele o maior jogador de todos os tempos e que acabou virando seu amigo pessoal. Gordo? Nada disso, Ronaldo, nas avaliações ?isentas? de Daniel, estava forte. Daniel era assim: amigo, bem-humorado, inteligente. Amava o futebol, amava os livros, a música, as artes, a vida. Era um apaixonado declarado pela mulher Renata e pelos três filhos. Neste momento, se preparava para trabalhar nos Estados Unidos. Ele era advogado e um desses casos raros nos quais acho o diploma de jornalismo plenamente dispensável, embora defenda o diploma como norma para a manutenção do nível profissional. Daniel nasceu jornalista, tinha prazer em escrever, ler, fazer reportagem e, mais que tudo, era inquieto, como deve ter todo bom jornalista. Por isso era plural, fazia rádio, tevê, livros, traduções, blogs… Que fique entre os jovens o seu exemplo e entre os amigos a lembrança. N.R.: Piza faleceu na noite do último dia 30/12, aos 41 anos, após sofrer um AVC. Estava em Gonçalves (MG), onde passava as festas de fim de ano com a família. Chegou a ser socorrido pelo pai, que é médico, mas não resistiu. Paulistano, corintiano fanático, era colunista do Estadão, onde começou a carreira em 1991. Escrevia aos domingos no Caderno 2 e, desde 2004, assinava também uma coluna sobre futebol, além de manter um blog no portal estadão.com.br. Apresentou os programas Estadão no Ar e Direto da Redação na Rádio Estadão ESPN. Nos anos 1990, trabalhou nas editorias de Cultura de Estado, Folha de S.Paulo e Gazeta Mercantil, na cobertura de literatura e artes visuais. Em maio de 2000, retornou ao Estado como editor-executivo e colunista cultural. Era também advogado e escritor, com 17 livros publicados, entre eles Jornalismo Cultural (2003), a biografia Machado de Assis ? Um gênio brasileiro (2005), Aforismos sem Juízo (2008) e os contos de Noites Urbanas (2010). Traduziu títulos de autores como Herman Melville e Henry James, e organizou seis outros, nas áreas de jornalismo cultural e literatura brasileira. Fez também os roteiros dos documentários São Paulo ? Retratos do mundo e Um paraíso perdido ? Amazônia de Euclides. Segundo a Rádio Estadão-ESPN, ele já teria acertado com a direção do jornal para ser este ano uma espécie de repórter especial nos Estados Unidos, baseado em Nova York. Seu corpo foi enterrado na manhã deste domingo (1º/1), no Cemitério de Congonhas, em São Paulo. Deixou mulher, Renata Gonçalves Piza, e três filhos: Letícia, 14, Maria Clara, 10, e Bernardo, 6. (Com informações de O Estado de S.Paulo)

Guilherme Barros deixa o iG e vai para IstoÉ Dinheiro

Guilherme Barros deixou nesta 2ª.feira (2/1) o iG onde desde setembro de 2009 mantinha uma coluna com o seu nome, e começa em breve na IstoÉ Dinheiro, em que também terá uma coluna e para onde provavelmente levará seu blog.Ele diz estar muito feliz em ir para a Dinheiro no ano que a revista comemora 15 anos ?e muito mais feliz em trabalhar com grandes amigos e profissionais altamente competentes como Caco Alzugaray, Carlos Marques, Milton Gamez e Clayton Netz, entre tantos outros?.Antes do iG, Guilherme foi por nove anos titular de uma das mais importantes colunas de Economia do País, a Mercado Aberto, no caderno Dinheiro da Folha de S.Paulo, e teve passagens, entre outros, por Jornal do Brasil (Informe JB), além das revistas Época, Forbes e Exame.

ESPM abre inscrições para pós em Direção Editorial

A ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) abriu inscrições para a segunda turma do curso de pós-graduação Jornalismo com Ênfase em Direção Editorial. Em parceria com o Instituto de Altos Estudos em Jornalismo, o curso é destinado aos profissionais em meio de carreira que possuem experiências como repórteres ou editores. A direção é de Eugênio Bucci, com coordenação de Jorge Tarquini. O corpo docente conta com nomes como Roberto Civita e Thomaz Souto Corrêa (Editora Abril), Alberto Dines (Observatório da Imprensa), João Sayad (Fundação Padre Anchieta), Judith Brito (ANJ), Caio Tulio Costa (MVL), Carlos Eduardo Lins da Silva (Projor) e Ricardo Gandour (Estadão), entre outros. Satisfeito com os resultados obtidos com a primeira turma, formada em dezembro do ano passado, Bucci afirma: ?não faremos mudanças no programa, apenas alguns ajustes no horário. Nossa alegria, com os resultados do curso, é muito grande. Existe um clima de realização pessoal em nossas conversas, por isso, vamos prosseguir com a fórmula?. As aulas acontecerão uma vez por mês (março a junho / agosto a novembro), durante uma semana, em período integral (seg. à sexta, das 8h30 as 18h10), no campus Rodolfo Lima Martensen, em São Paulo (Rua Joaquim Távora, 1240). Mais informações no www.espm.br/posjornalismo ou candidato@espm.br / 11-5081-8225, ou acesse o Manual do Candidato.

Claudia Werneck lança livro e ganha prêmio de Direitos Humanos

Claudia Werneck está lançando Sonhos do dia (WVA), primeiro livro infantil brasileiro lançado em diferentes plataformas que garantem a qualquer criança o acesso à obra. Com passagens por publicações como Crescer e Pais&Filhos, Cláudia idealizou e fundou há dez anos a Ong Escola de Gente, que reúne profissionais de comunicação e ativistas em prol da inclusão social. A entidade, a propósito, recebeu no último mês de dezembro o Prêmio Direitos Humanos 2011, na categoria Garantia dos Direitos da Pessoa com Deficiência, oferecido pelo governo brasileiro e entregue pela presidenta Dilma Rousseff. Segundo Cláudia, ?é a maior condecoração que uma ativista em direitos humanos ou uma ONG que atua na área dos Direitos Humanos pode receber do Estado brasileiro. Já havíamos sido finalistas no Prêmio, mas agora ganhamos, era o nosso maior desejo e veio no momento em que também nos consolida e credibiliza como ONG pelo governo. A Escola de Gente tem missão e gestão?. Com versões em braile; filme com legenda e Libras; filme com animação e audiodescrição; e em livro falado, todas acopladas ao livro impresso, Sonhos do dia conta a história de uma garota que não se conforma em sonhar apenas à noite e então mobiliza outras crianças a participarem de uma nova aventura: sonharem acordados. Este é o 13º livro publicado por ela, que defende a prática de sonhar acordado na formação de crianças e adolescentes, ?é para que elas se fortaleçam como empreendedoras de sua própria história?, afirma.

Landell de Moura ? Nas mãos de muitos, avança o reconhecimento

Por Hamilton Almeida, especial para J&Cia 2011, ano do sesquicentenário de nascimento de Roberto Landell de Moura, o padre-inventor que primeiro transmitiu a voz humana à distância através de ondas eletromagnéticas, foi pontilhado de eventos, principalmente em Porto Alegre (sua cidade natal), São Paulo e Brasília. A vida e obra desse personagem tão ilustre quanto pouco conhecido da maioria dos brasileiros foi difundida este ano com uma intensidade inédita. A campanha pelo reconhecimento oficial dos méritos científicos do verdadeiro inventor do rádio começou em julho de 2009, com a criação do MLM ? Movimento Landell de Moura (www.landelldemoura.qsl.br) e ganhou forte impulso com a adesão deste J&Cia à causa, no ano passado, e da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, este ano, através do Gabinete de Inovação e Tecnologia (Inovapoa). Em junho de 2010, o então senador Sérgio Zambiasi apresentou Projeto de Lei propondo a inclusão do nome do padre Roberto Landell de Moura no Livro dos Heróis da Pátria. A iniciativa contou com o apoio dos assessores Dirceu Goulart e Marcello Antunes. Em setembro, o programa Antena Paulista, da TV Globo, conduzido por Carlos Tramontina, exibiu reportagem sobre Landell e o MLM. Neste mesmo mês, a Folha de S.Paulo publicou, na página 3, artigo assinado pelos jornalistas Eduardo Ribeiro e Hamilton Almeida: O brasileiro que inventou o rádio. Em novembro, a Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) promoveu seminário. O 150º aniversário de nascimento do padre-cientista, em 21 de janeiro de 2011, foi celebrado pelos Correios com o lançamento de selo comemorativo em Brasília, Campinas (lá, padre Landell deu início à sua carreira de cientista) e Porto Alegre. Na capital gaúcha, celebrou-se missa em Ação de Graças na igreja Nossa Senhora do Rosário, onde ele foi pároco na etapa final de sua vida. E, no auditório do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul, que guarda os documentos originais das invenções patenteadas, foi realizado seminário histórico e o lançamento do Ano de Inovação Pe. Landell de Moura, pela prefeitura local. Fevereiro : inserção do perfil de Landell nas redes sociais (Facebook e Twitter). Março 😮 ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, declara que as criações e o trabalho de Landell devem ser reconhecidos no Brasil: ?O Ministério das Comunicações apoia o reconhecimento do padre como inventor do rádio e acredita que o MLM é uma iniciativa importante na divulgação dos trabalhos e da história do inventor. Precisamos trabalhar para que o padre Landell seja verdadeiramente reconhecido pelos brasileiros como o pai do rádio?. Senac-SE promove palestra de Hamilton Almeida e os Correios lançam o selo em Aracaju. Abril :a Editora Record doa centenas de exemplares do livro Padre Landell de Moura: um herói sem glória, de autoria de Hamilton, para Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul e Sistema Estadual de Bibliotecas do RS. A pesquisadora gaúcha Vania Maria Abatte também doa exemplares do livro Confissões de um padre-cientista. Os Correios fazem novo lançamento do selo, desta vez em Guarulhos (SP). A Biblioteca Mário Schenberg, de São Paulo, realiza exposição sobre o padre. Maio :por iniciativa do vereador Eliseu Gabriel, a Câmara Municipal de São Paulo entrega a familiares de Landell o título de Cidadão Paulistano in memoriam. O Museu da PUC-RS abre espaço para a mostra Padre Landell de Moura e o rádio: uma história de pioneirismo brasileiro. O curso de Museologia da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS promove exposição no Memorial do Rio Grande do Sul: Do confessionário ao wireless: Landell de Moura, o padre inventor. Junho : o senador Sérgio Zambiasi apresenta o Projeto de Lei que dispõe sobre a inscrição do nome de Landell no Livro dos Heróis da Pátria. Inicia seminário de extensão na UFRGS: Por que Padre Landell de Moura foi inovador?. Durante quatro meses debatem-se, mensalmente, a trajetória do padre cientista, o contexto sócio-cultural, ciência e tecnologia. Paralelamente, realiza-se mostra de rádios antigos do Museu do Rádio. A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre faz concerto em homenagem ao sesquicentenário. Setembro : o vereador Eliseu Gabriel doa placa que é inaugurada no pátio do Colégio Santana, em São Paulo, local das pioneiras transmissões de rádio do padre-cientista. Em parceria com a Prefeitura de Porto Alegre e o Inovapoa, a Fnac realiza uma série de eventos: seminário, exposição de fotos, exibição de filme, conferências e lançamento de livros. A Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul promove ciclo de palestras: Landell de Moura, o religioso, o cientista e o homem. A Prefeitura de Porto Alegre inaugura placas da rua Padre Roberto Landell de  Moura, no bairro Hípica. Novembro : ministro da Educação, Fernando Haddad, recebe das mãos da jornalista Kátia Cubel petição do MLM com o abaixo-assinado (cerca de 6 mil adesões) reivindicando o reconhecimento oficial da obra científica do padre Landell. Haddad considera a proposta interessante. A TV Senado difunde documentário de 1h ? o mais longo e mais completo até aqui ? sobre a vida e obra do inventor brasileiro. A Câmara de Vereadores de Porto Alegre realiza sessão solene em homenagem ao padre Landell. Na tradicional Feira do Livro de Porto Alegre, mesa-redonda analisa a obra de Landell. Dezembro : A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprova a inscrição do nome do padre Landell no Livro dos Heróis da Pátria. Projeto de lei do deputado Pedro Westphalen, que outorga ao padre Landell o título de patrono da Ciência e Tecnologia e Inovação do Rio Grande do Sul é aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa gaúcha. Projeto no mesmo sentido, do vereador João Carlos Nedel, é aprovado na Câmara de Porto Alegre. Landell de Moura é tema de monografia de Licenciatura em Física na UFF.

Ranking J&Cia ? A seleção dos mais relevantes prêmios do Brasil

Existe atualmente mais de uma centena de prêmios e fala-se, inclusive, que seria uma centena e meia. O Instituto Corda, em parceria com Jornalistas&Cia, debruçou-se sobre 65 deles, incluindo alguns internacionais. E, desse universo, resgatou os dados históricos e completos de 57 premiações e quase todos os de outras oito ? daí a opção de mantê-las nesse levantamento inicial. A seleção de prêmios levou em consideração a importância e a tradição de cada um, sua efetiva representatividade (aferida por critérios de julgamento, composição dos júris, ausência de vícios na escolha dos premiados ou dos jurados, valores da premiação ? monetários ou simbólicos ? etc.), a possibilidade de obtenção dos dados necessários para a composição dos rankings e, obviamente, o conhecimento dos organizadores, amparado pelos 16 anos de vida do J&Cia. Com o decorrer do tempo, caso nosso Centro de Memória descubra e tenha acesso a outros certames, essas informações serão consideradas na elaboração dos futuros rankings. Alguns prêmios, a propósito, já nem existem mais, mas entraram na pesquisa por sua amplitude e reconhecimento nos períodos em que vigiram, casos de Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, Líbero Badaró (da revista Imprensa) e Cláudio Abramo (revista Jornal dos Jornais). @font-face { font-family: “Verdana”; }@font-face { font-family: “Cambria”; }p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { margin: 0cm 0cm 0.0001pt; font-size: 12pt; font-family: “Times New Roman”; }div.Section1 { page: Section1; } São os seguintes os que passam a fazer parte do Centro de Memória Jornalistas&Cia dos Prêmios de Jornalismo do Brasil e a servir de base para os rankings de profissionais e veículos: · 3M de Jornalismo · ABCR de Jornalismo (da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias) · (Jornalista) Abdias Nascimento (da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial ? Cojira, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro) · Abecip de Jornalismo (da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) · Abimilho de Jornalismo (da Associação Brasileira das Indústrias do Milho) · Abraciclo de Jornalismo (da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) · ABP de Jornalismo (da Associação Brasileira de Psiquiatria) · Abramge de Medicina e de Jornalismo (da Associação Brasileira de Medicina de Grupo) · Abrelpe de Reportagem (da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) · Abril de Jornalismo (interno) · Allianz Seguros de Jornalismo · AMB de Jornalismo · Andifes de Jornalismo · ARI de Jornalismo · (GP) Ayrton Senna de Jornalismo (extinto) · (Prêmio de Reportagem sobre a) Biodiversidade da Mata Atlântica · BNB de Jornalismo em Desenvolvimento Regional · BM&FBovespa de Jornalismo · Bracelpa de Desenvolvimento Sustentável · Caixa Econômica Federal de Jornalismo · CET (Comissão Europeia de Turismo) de Jornalismo · Citigroup Journalistic Excellence Awards ? Citi de Jornalismo · Claudio Abramo de Jornalismo (Revista Jornal dos Jornais ? extinto) · CNH de Jornalismo · CNT de Jornalismo · Comunique-se · Corecon-RJ de Jornalismo Econômico (do Conselho Regional de Economia do Rio de Janeiro) · Crea-Minas de Jornalismo (do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Minas Gerais) · CRO-SC de Jornalismo (Conselho Regional de Odontologia de Santa Catarina) · Ecopet (da Abipet ? Associação Brasileira da Indústria do PET) · Editora Globo de Jornalismo (interno) · (Prêmio Imprensa de) Educação do Investidor (do Comitê Consultivo de Educação, capitaneado pela CVM) · Embrapa de Reportagem · (Imprensa) Embratel · Engenho de Comunicação (da Engenho Comunicação & Criatividade) · Esso de Jornalismo · Estácio de Sá de Jornalismo · Ethos de Jornalismo · Folha de Jornalismo (da Folha de S.Paulo) · Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade · Ibero-Americano de Jornalismo Rey de España · IBGC Itaú ? categoria Imprensa (do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) · Itaú de Finanças Sustentáveis (que tem categorias em jornalismo) · Jayme Sirotsky de Jornalismo (interno da RBS) · João Valiente de Jornalismo (da Abal ? Associação Brasileira do Alumínio) · José Hamilton Ribeiro de Jornalismo (do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo ? seccional de São José do Rio Preto) · (Prêmio) Latino-Americano de Jornalismo em Saúde Cardiovascular (iniciativa da Sociedade Interamericana de Cardiologia) · Líbero Badaró de Jornalismo (Revista Imprensa ? extinto) · Maria Moors Cabot (da Universidade de Columbia, EUA) · Massey Fergusson de Jornalismo · Mongeral de Imprensa · (Troféu) Mulher Imprensa · New Holland de Fotojornalismo · Press (da revista Press, do Rio Grande do Sul) · SAE Brasil de Jornalismo (da Sociedade Automotiva de Engenharia) · SBD de Imprensa (da Sociedade Brasileira de Diabetes) · Santos Dumont de Jornalismo (do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica ? Incaer) · Sbim de Jornalismo em Saúde Infantil (da Sociedade Brasileira de Imunização) · Sebrae de Jornalismo · Sefin de Jornalismo (da Secretaria de Finanças do Município de Fortaleza) · (Concurso) Tim Lopes de Jornalismo Investigativo (da ANDI e outras instituições) · Top Etanol (da Unica ? União da Indústria de Cana-de-Açúcar) · Unisys de Jornalismo (extinto) · Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos · Volvo de Segurança no Trânsito

O Povo renova mandato de seu ombudsman

Paulo Rogério Silveira cumprirá mais um mandato de um ano como ombudsman do jornal O Povo. Com essa recondução, ele se iguala em mandatos a Adísia Sá (1994,1997 e 2000) e Plínio Bortolotti (2005, 2006 e 2007). Silveira afirma que nesse novo mandato vai reforçar o contato com a comunidade acadêmica, aproximando-se mais dos estudantes e dos ouvidores: ?Vou procurar também unir as análises do impresso e do portal O Povo Online, seguindo as tendências”. A cerimônia de posse está marcada para 6 de janeiro, após o recesso de final de ano, e o atendimento ao leitor será retomado no dia 8 de fevereiro. Em 2012, Paulo Rogério completará 50 anos de idade e 25 de O Povo. Ele iniciou sua carreira no jornal em 1987, como estagiário, foi repórter de Esportes, Veículos e no Núcleo de Cotidiano, onde assumiu também o cargo de editor-adjunto, e redator-substituto das colunas Confidencial e Vertical, além de ter passado pelo rádio e pela tevê do Grupo. No Brasil, apenas O Povo e a Folha de S.Paulo mantêm a função de ombudsman.  

Novo site de Zero Hora aponta crescimentos

Com pouco mais de um mês na rede, o site zerohora.com superou todas as expectativas. As visitas aumentaram em 55%, o número de usuários únicos cresceu 48% e as pageviews registram expansão de 67%. Segundo a empresa, o dado mais entusiasmante foi o número de visitantes ter chegado a 14 milhões nesse período. A nova ferramenta que o jornal desenvolveu e que está por trás do site de ZH permite a criação de diversos canais customizados, como hotsites completos, capas ou listas segmentadas de forma quase instantânea e com diversos modelos de edição, abrindo uma nova gama de produtos comerciais e editoriais. Da mesma forma que ajuda a gerar valor para o ambiente, facilita a vida dos jornalistas. A edição de capas tem grande flexibilidade, fazendo com que a Redação se preocupe menos com sistema e mais com conteúdo. Acompanhando o novo site, foram lançados produtos que consolidaram a presença digital de Zero Hora: aplicativos para iPhone, iPod Touch, celulares Android e Facebook, além de uma versão mobile do site para qualquer celular com acesso à internet. Após o lançamento, o número de seguidores do jornal no Facebook disparou, passando da média de 70 novos fãs/dia para mais de 700. A maior integração do site com as redes sociais fez com que a audiência também apresentasse significativo aumento. Além disso, o tráfego de redes sociais ficou mais qualificado, navegando por mais páginas na média de cada visita e passando mais tempo online.

Ranking J&Cia ? Centro de Memória alimentará rankings

Jornalistas&Cia acaba de criar em parceria com o Instituto Corda seu Centro de Memória dos Prêmios de Jornalismo do Brasil, que lhe permitirá alimentar seus dois novos lançamentos: o Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Jornalistas Brasileiros e o Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Veículos de Comunicação Brasileiros. Um e outro vão apresentar as versões: os mais premiados de todos os tempos ? nacional e regional; e os mais premiados do ano, – também nacional e regional. Ao criar este Centro de Memória e os rankings, J&Cia quer ajudar a resgatar e a manter viva a memória do nosso jornalismo e, sobretudo, dos nossos jornalistas, e ao mesmo tempo consolidar, de forma organizada e consistente, um campo cada vez mais fértil no âmbito das relações institucionais entre a sociedade civil (particularmente empresas e organizações) e a imprensa do nosso País: o dos prêmios de jornalismo.

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