5.5 C
Nova Iorque
sábado, dezembro 6, 2025

Buy now

" "
Início Site Página 1343

Tiago Leifert é confirmado no comando de novo reality show

Tiago Leifert apresentará o novo reality show da TV Globo, The Voice Brasil, que quer revelar novos talentos da música. Com Boninho na direção, o programa estreará no segundo semestre e premiará o vencedor com R$ 500 mil e um álbum gravado pela Universal Music. De férias do Globo Esporte, Tiago segue a trilha de Pedro Bial e Fátima Bernardes, que migraram do núcleo de Jornalismo para o de Produção da TV Globo, no comando de programas de entretenimento, respectivamente Big Brother Brasil e Encontro com Fátima Bernardes.

Hélio Gomes é o novo diretor de Conteúdo do Terra Brasil

Hélio Gomes começou recentemente no Terra como diretor de Conteúdo Brasil ? era, desde setembro de 2009, editor de Ciência e Tecnologia na IstoÉ e editor-executivo de IstoÉ Online. Anteriormente, havia comandado o site Vírgula (2001) e teve passagens pelas revistas Galileu (2004-2009), Jovem Pan (1999-2000) e Trip (1996-1999), sempre como diretor de Redação. Hélio chegou a comandar a GTR Editora, empresa própria, que prestou vários serviços em impressos para a Jovem Pan, entre 2001 e 2004. Seus novos contatos no Terra são [email protected] e 11-5509-0720. Na IstoÉ, foi substituído por Edson Franco, que era seu braço-direito como editor de Online. Edson fez carreira na Folha de S.Paulo, onde esteve por dez anos em diferentes editorias, e ainda editou as revistas Guitar Player Brasil, Ele Ela e Galileu. Editava o site e a revista IstoÉ 2016 desde março de 2010. Em seu lugar ficou Dafne Sampaio, do próprio time de colaboradores da Editora Três. Os contatos de Edson são [email protected] e 11-3618-4400. Claudia Gurfinkel, que dirigia o Conteúdo do Terra Brasil desde março de 2010, está há dois meses como editora-chefe do MSN, reportando-se diretamente a Andrea Fornes, diretora executiva do portal. É a segunda vez que ela trabalha com a marca: foi anteriormente gerente de produto do MSN espanhol em Madri, entre 2006 e 2008, após temporada em Londres como repórter e produtora da BBC Brasil (2003-2006). Sua primeira experiência no Terra havia ocorrido na volta ao Brasil, em 2008, primeiro como gerente de Projetos Editoriais. Seu novo e-mail é [email protected].

Novo serviço em inglês do Valor é lançado em versão beta

O novo serviço em inglês do jornal Valor Econômico, anunciado há alguns meses pelo informativo Jornalistas&Cia, já está em versão beta no endereço http://www.valor.com.br/international. Hilton Hida, que esteve em O Globo e no Wall Street Journal em Washington, coordena a iniciativa com apoio editorial de Juliana Hoyl (ex-Dow Jones e a Agência Estado) e Patrick Brock (ex-Wall Street Journal) ? ela em São Paulo, ele em Nova York. O site segue sendo aprimorado e sofrendo ajustes pela equipe de TI, mas já pode ser navegado e aceita assinaturas que, temporariamente, são gratuitas. 

La Nación deixa de circular pela primeira vez em sua história

Pela primeira vez em 142 anos de história não circulou a versão impressa do jornal argentino La Nación. O fato ocorreu nesta 3ª.feira (12/6), quando o site do diário publicou um aviso aos leitores informando da paralisação de trabalhadores no parque gráfico do jornal, que reivindicavam maiores salários. O texto convidava, ainda, à versão online do jornal e ao arquivo em pdf do que deveria ter sido impresso. Em comunicado oficial, a direção classificou a atitude do grupo como ?intempestiva e ilegal?. A distribuição do jornal estava comprometida desde o fim de semana, quando houve atrasos significativos por causa dos protestos na gráfica. No ano passado, o concorrente Clarín teve dificuldades para ser distribuído quando caminhoneiros (alinhados com o governo, segundo o próprio jornal) realizavam protestos que impediam a distribuição. A teoria de ação orquestrada com a Casa Rosada é mais uma vez ecoada. La Nación espera aferir a audiência digital nesta 4ª.feira (13/6) para verificar se, afinal de contas, o site compensou a falta de circulação do impresso nas ruas. 

R7 lança página exclusiva em Minas Gerais

A exemplo do que faz no Rio desde 2010 e em Brasília desde abril passado, o R7 abriu nesta 2ª.feira (11/6) uma página exclusiva de notícias de Minas Gerais. Além de informações específicas do Estado, o R7 MG traz textos e vídeos produzidos pela Record Minas e blogs dos apresentadores da emissora.

A equipe regional é integrada pela editora Flávia Martins y Miguel, os repórteres Márcia Constanti, Paulo Komel, Ramon Guerra e Juliana Ferreira, o estagiário Leonardo Dias, o webdesigner Sérgio Senoux e os blogueiros Mauro Tramonte (Balanço Geral), Eduardo Costa (MG no Ar), Carlos Viana (MG Record), Flávia Scalzo (MG Direto da Redação) e Rodrigo Signoretti (Caju) e Alfredo Vianna (Totonho), do programa Caju e Totonho. A direção geral é de Antônio Guerreiro.

Gay Talese: bom texto é mais importante que coletar informações

O 4° Congresso Internacional Cult de Jornalismo Cultural reuniu recentemente em São Paulo centenas de pessoas no Tuca, ansiosas por ouvirem as palestras de profissionais como Art Spiegelman, Robert Darnton e Marcos Flamínio. Uma das mais aguardadas era a de Gay Talese. Poucos minutos antes de iniciar sua palestra, o mestre do new journalism falou com o editor do Jornalistas&Cia Igor Ribeiro. Diante da crise do modelo de negócios da comunicação, com tantos jornais encolhendo e outros setores do mercado revendo suas finanças, perguntou-se o que ele pensa como solução para esse cenário. O que um profissional que fez carreira na reportagem e na redação faria para manter sua empresa no azul, caso fosse o dono de uma editora ou de um título específico? ?Em primeiro lugar, seria muito seletivo ao empregar jornalistas?, começou Talese. ?Gostaria de ter certeza de que sou apoiado por ótimos profissionais à minha volta. Eles deveriam ter habilidade de escrita desenvolvida. Pois não é o suficiente coletar informações. É muito simples coletar informações, qualquer um pode fazer isso. Mas como escrever essas informações é que muda tudo?, disse. Talese acredita que, no futuro, o bom texto jornalístico vai ser exclusivo, como uma assinatura. ?Hoje, muitos se declaram jornalistas porque carregam algum instrumento que parece ter utilidade, ou porque conseguem uma credencial de acesso, ou porque se sentam numa coletiva de imprensa… Então, eu não empregaria ninguém que eu não tivesse certeza sobre sua experiência e sua habilidade em ser escritor?, afirmou. Segundo o jornalista, ao contrário do que se pensa, qualquer situação noticiável, de economia a educação, de relações internacionais a luta de classes, é passível de ser descrita de forma criativa, por meio da humanização dos personagens envolvidos. ?Também tem de ser relevante, pertinente, e interessante. Como um bom livro, um bom filme, um bom rock?, concluiu. Em sua palestra, agradeceu à apresentação calorosa do mediador Ivan Finotti, repórter da Folha de S.Paulo, e elogiou Daysi Bregantini, editora e diretora responsável da Cult, que organiza o evento. Descendente de italianos, Talese explicou como a infância em Nova Jersey, durante a Segunda Guerra, ajudou a fomentar sua vontade de escrever. ?Havia uma foto em casa com primos alistados no exército fascista?, lembrou. ?Óbvio que não era motivo de orgulho, então meus pais guardavam o porta-retrato no segundo andar, afastado do movimento da loja que mantinham no primeiro?. Espiava as conversas de sua mãe com as clientes e, não raro, ouvia contarem sobre um filho ou parente que estava na Sicília. Uma das histórias falava sobre um soldado americano baleado, e imaginou como a vida daquele militar se cruzava, ali naquela sala, com a de seus primos do porta-retrato. ?Tem uma história aí. E eu não preciso inventar nada!?, exclamou na época. Em cerca de uma hora, Talese contou sobre sua adolescência como um estudante mediano, o primeiro emprego no jornal da escola e o início no New York Times como contínuo, encantando a plateia com suas histórias e serenidade. Respondeu a três perguntas entre as dezenas enviadas pela plateia e se despediu. 

Blog reúne editoras de Beleza para especiais temáticos

O blog das Editoras de Beleza Abril (apelidado de EBA) estreou nesta 2ª.feira (11/6) uma série de especiais quinzenais temáticos onde 15 editoras das revistas femininas da Abril irão abordar diversos assuntos ligados ao segmento. O primeiro tema escolhido será Batom Vermelho. De acordo com Sandra Soares, diretora do site MdeMulher onde está hospedado o blog, “todos os dias as editoras de beleza postam novidades, cada uma com o olhar e o enfoque da revista que representam”.

Lançado no final de março e com mais de 300 mil acessos, o EBA conta com a colaboração das editoras Maria Cecilia Prado (Estilo), Debora Lublinski (Boa Forma), Fernanda Tsuji (Viva!Mais), Rafaela Siqueira (Capricho), Daniella de Caprio (Ana Maria), Manuela Aquino (Gloss), Caline Migliato (Manequim), Karina Hollo (Nova), Bruna Bittencourt (Claudia), Marcia Piovesan (Tititi), Andrea Soares (Máxima), Luara Calvi Anic (Lola), Carol Hungria (MdeMulher), Paula Brazão (Lola), Thais Manarini (Saúde), Gislene Pereira (Women’s Helth) e Daniela Carasco (MdeMulher).

Kzuka ganha novo logotipo e remodela projeto gráfico e editorial

O Kzuka, plataforma jovem do Grupo RBS, ganhou nova marca esse mês. Criada pela agência Dez, de Porto Alegre, o logo alinha-se à reformulação dos projetos gráfico e editorial da revista Kzuka, dos cadernos encartados nos jornais do Grupo e do portal. As novidades estão saindo primeiro na revista, distribuída gratuitamente em escolas da rede particular de ensino em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Florianópolis, assim como em pontos alternativos dessas cidades, considerados estratégicos pela alta frequência do público consumidor. O projeto gráfico, criado pelo designer Miguel Sanches, será aplicado nos cadernos Kzuka encartados nos veículos impressos do Grupo RBS: Zero Hora, Pioneiro e Diário de Santa Maria (RS); e Diário Catarinense e Jornal de Santa Catarina (SC).

Congresso em Foco: um ano denunciando supersalários

Fará um ano em julho que o Congresso em Foco passou a publicar uma série de reportagens denunciando os chamados supersalários pagos a funcionários federais. Segundo o site, perto de 400 servidores recebem salários acima do teto constitucional, que hoje é de R$ 26,7 mil. A segunda edição da Revista Congresso em Foco, que circulou entre março e maio, trouxe novas informações sobre o assunto, como a de que, por exemplo, funcionários do Senado receberam rendimentos brutos acima de R$ 700 mil por ano, gerando perdas e outras irregularidades da ordem de R$ 3,3 bilhões na folha de pagamento do Congresso nos últimos cinco anos. O informativo Jornalistas&Cia conversou com o diretor do site Sylvio Costa sobre esse trabalho e suas repercussões: Jornalistas&Cia – Segundo divulgou o próprio Congresso em Foco, a maior parte dos processos judiciais movidos contra o site, pelo Sindilegis e por servidores insatisfeitos com a divulgação nominal de seus salários, não vem obtendo recepção na Justiça. Qual é a sua expectativa para o fim desse caso? Sylvio Costa – É de que ele termine com justiça. Não dá para punir um veículo que publica a lista de pessoas que ganham acima do teto constitucional. Não tenho dúvida de que o interesse público não apenas permitia, como nos obrigava a publicar o material que tínhamos em mãos. Fiquei absolutamente convencido disso depois que pedi ao repórter Eduardo Militão que ouvisse juristas, para balizar nosso comportamento. Ele falou com cinco juristas, eu próprio consultei uma desembargadora, e todos foram unânimes em dizer que a sociedade tem, constitucional e legalmente, direito de acesso a esse tipo de informação. Os que entraram com processo nos pediram mais de R$ 1 milhão. Contando com os processos iniciados pelo Sindilegis, fomos chamados a nos defender em 50 ações. Foi um sufoco. Além dos custos impostos, comparecer às sucessivas audiências realizadas na Justiça representou um transtorno enorme. Por isso, acredito que justo mesmo seria fazer essas pessoas pagarem caro por isso. Infelizmente, em nenhuma decisão até agora os autores das ações foram condenados a arcar com pelo menos parte dos honorários dos nossos advogados. O lado bom é que tivemos vitória em todas as ações julgadas até o momento. J&Cia – Como servidor licenciado da Comunicação do Senado, você sofreu alguma tentativa de retaliação ou ameaça por causa dessa denúncias do Congresso em Foco? Sylvio – Não compreendo quando fazem qualquer ligação entre o meu trabalho no Congresso em Foco e a minha condição de funcionário concursado do Senado. Foi para evitar esse tipo de vinculação que entrei em licença sem vencimentos e assim me mantenho, como permite a lei. Não recebo salário nem esse tempo em que estou afastado conta para efeito de aposentadoria. Legalmente, eu poderia cumprir 30 horas semanais lá, talvez menos, receber um excelente salário e usar o resto do tempo para trabalhar no Congresso em Foco. Quanto a retaliações, desde que o site foi criado, nada foi comparável à ofensiva judicial encabeçada pelo Sindilegis. J&Cia – Quando você ingressou no Senado, em 1998, já planejava criar o Congresso em Foco? E já desconfiava desses altos salários? Sylvio – Se na época eu quisesse criar o Congresso em Foco obviamente não entraria no Senado. Minhas motivações ao fazer o concurso foram outras. Comecei a trabalhar como jornalista aos 15 anos. Em 1997, ao deixar o Correio Braziliense, estava completando muito precocemente 20 anos de profissão. Achei que já tinha feito de tudo, nos lugares mais diferentes, e não estava a fim de trabalhar numa redação tradicional. Por outro lado, havia a sedução da estabilidade. Na época, os salários dos jornalistas concursados eram infinitamente menores do que são hoje. É um prazer contribuir agora para trazer a público privilégios que, a meu ver, a sociedade não deve pagar. J&Cia – O senador Roberto Requião apresentou recentemente a PEC 3/12, que obriga todos os poderes a divulgar nominalmente o salário de seus servidores. Você acredita que há dúvida sobre a constitucionalidade da Lei de Acesso à Informação no que diz respeito à divulgação nominal de salários? Essa PEC é necessária ou seria redundante com a lei? Sylvio – Dúvida nenhuma. O STF, ao julgar o caso da Prefeitura de São Paulo, reconheceu o direito da divulgação nominal dos salários de servidores. Na nossa ordem constitucional, o órgão público não apenas pode fazer isso, mas deve fazer, porque dar publicidade aos seus atos é uma de suas principais obrigações. E veja que, quando publicávamos nossa série de reportagens sobre os supersalários, a diretora-geral do Senado chegou a nos mandar uma nota dizendo que a divulgação de nomes era criminosa. É a total inversão de valores. O problema não é pagar mais do que a Constituição autoriza. É publicar dados que demonstram a existência dessa prática. Além de encontrarmos aí um pensamento autoritário, por negar à imprensa o direito de cumprir o seu papel, o que vejo é uma grande demonstração de arrogância. J&Cia – Nos sites da Câmara e do Senado já existe uma área, chamada Transparência, na qual são divulgados vários dados relativos a gastos das instituições com a administração, com a atividade parlamentar e com seus servidores, inclusive os salários – mas sem a identificação nominal. Como você avalia esse tipo de iniciativa? Sylvio – É uma abertura, sem dúvida. Mas, evidentemente, dessa maneira o Congresso não oferece todas as informações que a sociedade precisa saber. Se não fosse assim, a nossa série sobre supersalários não teria provocado tanta repercussão e polêmica. Apesar dessas ferramentas, o Congresso estava escondendo que paga a um grande número de funcionários vencimentos superiores aos dos ministros do Supremo. Não é uma prática exclusiva do Legislativo. De acordo com o que já veio a público, pelo menos quatro mil funcionários dos Três Poderes recebem mais do que a Constituição determina. As instituições que deveriam nos representar precisam se mancar e sanar esse tipo de irregularidade. Revelamos que no Senado teve funcionário ganhando mais de R$ 100 mil brutos num único mês. Nada pode justificar uma coisa dessas, ainda mais quando sabemos que o Congresso gastou em 2011 mais de R$ 7,3 bilhões do dinheiro dos contribuintes.

Audálio Dantas é indicado Jornalista do Ano pela Anatec

O VIII Prêmio Anatec de Comunicação, destinado a reconhecer as melhores práticas da mídia segmentada do País e que está com inscrições abertas, já anunciou os vencedores dos prêmios especiais de 2012 e entre eles, designado Jornalista do Ano, está Audálio Dantas, atual diretor de Redação da revista Negócios da Comunicação e um dos mais importantes profissionais da imprensa contemporânea. Os demais homenageados são: Caio Barsotti, do Cenp, como Personalidade do Ano; Antonio Toledano, da Pátria Publicidade, como Profissional de Mídia; e a DPZ, na figura de Roberto Duailibi, como Agência do Ano. A cerimônia de premiação acontece em 28/8 na sede da Fecomercio, em São Paulo.

Últimas notícias

pt_BRPortuguese