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O Povo abre inscrições para programa de trainee

Estudantes de Jornalismo que já tenham passado pelo 4º semestre podem se inscrever para a 12ª turma de Novos Talentos O Povo, curso trainée do jornal, realizado em parceria com a Fundação Demócrito Rocha e organizado pela Universidade Corporativa O Povo. O período de inscrições termina em 8/8 e os aprovados para a fase de provas serão anunciados no dia seguinte. Os aprovados poderão conhecer a rotina de trabalho nas redações das mídias do grupo (jornal, rádio, tevê e internet), além de atender a oficinas e cursos com profissionais de O Povo e outros especialistas. Mais informações no www.opovo.com.br/novostalentos. 

Jornal Pioneiro (RS) enterra cápsula do tempo

Foi enterrada na última semana a cápsula do tempo com reflexões sobre o futuro da educação, fruto do projeto de Fábio da Câmara, editor de Redes Sociais e Mobilidade do jornal Pioneiro, de Caxias do Sul, que coletou cartas de cinco países, resultado do caderno especial sobre o tema produzido em 2011. As ideias de educadores de Valparaíso (Chile), Fort Worth (Estados Unidos), Málaga (Espanha) e Nice (França) vão repousar junto à carta da professora brasileira Albertina Franzói no fundo do largo da Prefeitura da cidade, descrevendo um futuro imaginário para a educação daqui a 20 anos. Alunos, autoridades e o prefeito José Ivo Sartor participaram da cerimônia. A cápsula será aberta no dia 3 de outubro de 2031.

Rio Grande Record apresenta mudanças em seu comando

Após três meses como âncora do Rio Grande Record, da Record RS, Giuliano Marcos deixou o programa. Ele comunicou a saída em seu perfil no facebook, informando ter recebido ?uma nova missão da Direção Nacional de Jornalismo da Record?, passando a trabalhar em São Paulo. Natural de Ribeirão Preto (SP), Giuliano havia sido contratado em março para o lugar de Farid Germano Filho, que deixou a emissora na ocasião. Assumiram a apresentação do telejornal Kellen Caldas, que está na Record RS desde 2007 e atuou em programas como Esporte Record e Record News Sul, e Simone Santos, que comandou o Rio Grande Record na sua estreia, há cinco anos.

Andy Carvin aborda uso do twitter em coberturas jornalísticas

Gerente sênior da National Public Radio (NPR) e um dos maiores especialistas em uso das mídias sociais pelo jornalismo, o norte-americano Andy Carvin é mais uma das atrações estrangeiras que virão ao 7° Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, evento promovido pela Abraji, com o apoio deste Portal dos Jornalistas, entre os dias 12 e 14/7, em São Paulo. Responsável pela organização de comunidades online desde 1994, Carvin fundou e coordenou o Digital Divide Network, grupo virtual de mais de dez mil ativistas em 140 países e que desde 2005 vem atuando na defesa da tecnologia de celulares para o jornalismo-cidadão, conceito que ele abordará em sua palestra A Revolução (não) será tuitada. Também já estão confirmadas as presenças de André Trigueiro (GloboNews), Daniela Chiaretti (Valor Econômico), David Carr (New York Times/EUA), David Friedlander e José Paulo Kupfer (O Estado de S. Paulo), Eliane Brum (Época), Miriam Leitão e Erick Brêtas (TV Globo), Lucas Ferraz (Folha de S.Paulo), Juca Kfouri (ESPN Brasil), Leonardo Sakamoto (Repórter Brasil), Marcelo Tas (CQC) e Roberto Cabrini (SBT). O investimento para participação no congresso é de R$ 270 para sócios da entidade, R$ 440 para não-sócios, R$ 200 para estudantes de graduação associados e de R$ 290 para estudantes não-associados. Mais informações pelo [email protected] ou no www.abraji.org.br.

Caviar é o novo título da Doria Editora

A Doria Editora lançou no último domingo (17/6) a revista anual Caviar, 13º título da editora comandada por João Doria Jr.. Focada no mercado de luxo, a publicação traz temas como alta gastronomia, moda e turismo, e tem versão gratuita para tablets, disponível para download em Apple Store e Android Market. Entre os destaques da edição de estreia estão entrevistas com o chef Alex Atala, do restaurante paulistano D.O.M, o quarto lno ranking de melhores do mundo; e com o especialista em mercado de luxo Carlos Ferreirinha, da MCF Consultoria e Conhecimento.

Com 148 páginas e tiragem de 40 mil exemplares, Caviar é distribuída em lojas, restaurantes e hotéis cinco estrelas dos Jardins, em São Paulo. Também será enviada ao mailing do Grupo Doria e a assinantes de IstoÉ Dinheiro. Nas bancas, a revista custa 15 reais. A Direção Editorial é de Daniela Filomeno, com W.F. Padovani como editor-chefe, Cesar Camarinha na Direção de Produção e Érika Campos na Direção-executiva.

Autoesporte é tetra no AEA de Meio Ambiente

A revista Autoesporte conquistou pela quarta vez consecutiva o Prêmio AEA de Meio Ambiente, da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, que chegou à sua 6ª edição. A reportagem que ganhou na categoria Jornalística foi Motores da economia, publicada em fevereiro de 2011: um teste de consumo que envolveu sete automóveis (três híbridos e quatro flex), confrontando tecnologias diferentes em 370 quilômetros de rodovias. Entre os híbridos estavam Toyota Prius, Ford Fusion e Kia Optima. O grupo dos flex foi composto por Polo Bluemotion, Uno Economy, Kia Picanto e Gol Ecomotion. O resultado surpreendeu, comprovando que nem sempre os híbridos são mais econômicos do que os modelos equipados apenas com motores a combustão. O texto de Hairton Ponciano Voz, Carina Mazarotto, Daniel Messeder e Ricardo Sant?Anna pode ser lido aqui. As fotos são de Oswaldo Palermo. Na mesma categoria, a reportagem Anda e para do trânsito faz carro consumir 39% mais, de Felipe Nóbrega, da Folha de S.Paulo, recebeu menção honrosa.   Mais comemoração ? A redação também comemora o décimo programa Autocast, que nesta 6ª.feira (15/6) entra no site da revista. Sob o comando do editor do site Alberto Cataldi e dos repórteres Diogo de Oliveira e Renata Viana de Carvalho, o podcast semanal da Autoesporte comenta as principais notícias da semana, sempre com bom humor. Os programas podem ser baixados em formato MP3 ou por download no iTunes. (Da esquerda para direita: Alberto, Renata e Diogo)  Ganhadores das fábricas ? Ainda sobre o Prêmio AEA de Meio Ambiente, o trabalho Caminhão de lixo híbrido diesel/hidráulico ? redução de 15% no consumo de combustível, da MAN Latin America, venceu na categoria Tecnologias Diesel. Na categoria Tecnologias OTTO, venceu Nova bronzina com cobertura polimérica para redução de atrito e emissão de CO2, da Mahle Metal Leve; e Pratyko ? Veículo Elétrico para Portadores de Necessidades Especiais, da Proeza Automotiva, ganhou em Responsabilidade Social. O trabalho Novas tecnologias e inovações para redução nas emissões de VOC e CO2, da Toyota do Brasil, foi premiado em Responsabilidade Ambiental. A cerimônia ocorreu na última 2ª.feira (11/6), durante o 14º Jantar Anual de Meio Ambiente da AEA, em São Paulo.

Vaivém das Redações

Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de Rio de Janeiro, Distrito Federal, Minas Gerais e Bahia.   Rio de Janeiro: Neise Marçal foi transferida, a pedido, da TV Brasil para a Rádio Nacional. Depois de dez anos na casa, volta às origens, no rádio, e começa na próxima 2ª.feira (18/6) na cobertura da Cúpula dos Povos da Rio+20. Distrito Federal: Liana Verdini (ex-Correio Braziliense) está de mudança para o Rio de Janeiro. Ela deixou a assessoria da CNI, onde esteve por quase um ano e meio, para assumir, em 2/7, a Gerência de Comunicação Institucional da Transpetro. Liana estará subordinada a Fernando Thompson, com quem já havia trabalhado na Vale.Flávio Resende, da Proativa, estreia este mês como colunista de Economia e Negócios no jornal semanal Fatorama, dirigido por Jota Alcides; e na Revista do Pioneiro, publicação mensal editada por Carla Roquette, que volta a circular bimestralmente, no início de julho. Flávio assinará a coluna Made in Brasília, que pretende tratar as últimas novidades do mercado. Minas Gerais: Dimara Oliveira, apresentadora do Olé Pelo Mundo ao lado de Júnior Brasil, na Band Minas, acertou com o Sistema Globo de Rádio. Ela será setorista do Cruzeiro por Rádio Globo e CBN, sob o comando de Marcos Guiotti.A redação do Hoje em Dia recebe três novos profissionais: Paulo Paiva, que teve passagens por Estado de Minas e Fecomercio, como repórter de geral; Janaína Oliveira, ex-Viver Brasil, na editoria de Economia; e Alberto Sena, o novo coordenador do caderno Minas.Após passagens pelas editorias de Economia de O Tempo e Hoje em Dia, Tatiana Lagôa começou na reportagem do Diário do Comércio. Bahia: Depois de um ano fora da televisão, Adriana Quadro integrou-se à equipe de Reportagem do Balanço Geral na TV Itapoan (Record), que tem como titular o apresentador Raimundo Varela. Ainda por lá, estreou nesta 2ª.feira (11/6) o Cidade Alerta Bahia, sob o comando de Adelson Carvalho. A atração começa as 17h e traz informações sobre a cidade e notícias de trânsito.

Flávio Pestana comanda transição em A Tarde

O Conselho de Administração de A Tarde ? integrado por Renato Simões (presidente), Vera Bainville (vice-presidente) e Sylvio Simões (diretor) ? contratou Flávio Pestana para atuar na transição do comando da empresa, após a morte de Regina Simões. Segundo comunicado enviado ao mercado, Pestana vai liderar a organização nos próximos 60 dias, subordinado ao Conselho, tendo como principais responsabilidades encerrar o processo de transição de governança corporativa, auxiliar na contratação de nova diretoria, implantar processos de gestão, reordenar o modelo organizacional, revisar sistemas de comercialização e reestruturar financeiramente o grupo. Engenheiro civil, ele cursou Harvard School Business, FGV e Fundação Dom Cabral, tendo exercido funções de direção em Gazeta Mercantil, Valor Econômico, jornais e revistas do Grupo Folha e Rede Bom Dia.

Memórias da Redação ? Baú de lembranças

Luiz Roberto de Souza Queiroz, o Bebeto ([email protected]), publicou na comunidade eXtadão do facebook um texto sobre sua coleção de credenciais e o reescreveu a nosso pedido para este espaço. Baú de lembranças A caixa com mais de 80 credenciais, lembrança de 44 anos de reportagem, aparece como todo ano no meio das velharias para jogar fora e, como todo ano, adiamos a decisão de mandar para o lixo. São lembranças distantes, credencial da visita do príncipe Akihito do Japão, do De Gaulle, do Xainxá do Irã (quando a gente nem imaginava o que seria um aiatolá), do rei Olavo V da Noruega, da Rainha Elizabeth, do presidente Marcelo Caetano, de Indira Ghandi, de Miterrand, do presidente da Itália (nem lembro quem era) quando vieram ao Brasil. A credencial mais antiga, do Congresso da UNE de Santo André, assinada por alguém sem sobrenome, Pedro João Francisco, junto com a carta do secretário de Redação Nilo Scalzo, de 23 de julho de 1963, dizendo que eu estava credenciado pelo Estadão a cobrir o XXVI Congresso Nacional de Estudantes, em Santo André. A carta era necessária porque, recém-contratado, ainda estagiário, não tinha carteira do jornal, que fazia falta, já que para os Jogos Panamericanos tive que ser credenciado como Auxiliar de Repórter, equivalente a ?filhote de foca?. Há documentos estranhos no meio, como a credencial da Union Internationale des Télécommunications que me autorizava a passar notícias da revolução da Bolivia na forma telegramas, credencial do II Congresso Nacional sobre Educação Sexual, da Feira da Indústria Britânica de 1969 e, em 1994, levei no peito a credencial do Jornal Infecto, emitida pelo VIII Congresso Brasileiro de Infectologia, menos embaraçosa do que a credencial da União de Tendas Espiritas de Umbanda e Candomblé, assinada por um diretor que me identificou como ?Imprença?, que corrigi à mão, de vergonha. Curiosa também a credencial da visita do Papa João Paulo II, na qual sou identificado como Francisco de Assis Alves Brant, com direito a foto do gajo. É que minha credencial sumiu e me deram outra, de um repórtter que não apareceu.  Há dúzias de credenciais do Ministério da Guerra, autorizando ?livre acesso para o exercício de sua profissão?, isso em 1969, imaginem, para o Grande Comicio das Diretas; para a assembleia da Sociedade Americana de Imprensa; para o Carnaval; para a chegada do ?Exmo. General de Exército Costa e Silva? a Congonhas, em 1964, credencial da 4ª Zona Aérea, o que não me impediu de ficar preso no quartel, de onde Oliveiros Ferreira me tirou, gritando ao brigadeiro José Vaz que ?o Bebeto é como um soldado, cumpre ordens do comandante, que sou eu: se é para prender alguém, me prendam, mas não a ele?, momento que me enche de orgulho de ter trabalhado no Estadão. Há muitas credenciais da Federação e do Sindicato dos Jornalistas, que sempre tentamos fazer valer, mas eram recusadas pelas autoridades de plantão. A caixa tem de tudo, braçadeiras de feltro escrito ?Imprensa?, cartazes para o parabrisas com carimbo da Casa Civil, garantindo ?Trânsito Livre?, para que o carro de reportagem, às vezes o fusquinha do Mané ?Fitipaldi? não fosse barrado na carreata, e credenciais assinadas por companheiros que se foram, Ennio Pesce, Vitor Paladino, entre outros. É um montinho de credenciais coloridas, que todo ano a Táta tenta montar num quadro e toda vez acaba voltando para o armário. Toda vez, menos agora, que ao comentar sobre elas no eXtadão, no Facebook, recebi o carinho da Maria Luiza Brandalise, do Waldo Claro, do Zeca Cafundó, do Roberto Capuano, do Flávio Serpa, do João Luiz, dizendo que não jogue fora. E, para completar, o pedido do Wilson Baroncelli, do Jornalistas & Cia., pedindo para publicar o texto, aqui ampliado. Acho que eles têm razão. Cada credencial acende uma lembrança: as credenciais assinadas pelo Cesar Tácito Lopes, que nos permitiam sair do Dops depois de tentar inutilmente colher notícias que sabíamos não seriam publicadas; do medo do delegado Alcides Cintra Bueno, o “Alcides Porquinho”, ameaçando aos gritos prender o repórter que tentasse cumprir a missão de fazer reportagem. Achava que eram lembranças que apenas eu sentia, fonte de energia que afeta só a mim, quando pego cada credencial. Como dizia Sartre, “a verdade de cada um é única e incomunicável”. As manifestações dos colegas mostraram, porém, que esse passado doce-amargo não é uma lembrança pessoal, é partilhada pelo Waldo Claro, que guardou a credencial do Estadão assinada por Ruy Mesquita; pelo Wanderley Midei, que as mantém numa mala, sob a cama; do Plínio Vicente, que se ofereceu para comprá-las para que eu não jogue fora; do Renato Lombardi, que deve ter muito mais credenciais do que eu; do João Luiz Guimarães, que, na outra ponta, tentava publicar o material censurado. As credenciais lembram tempos difíceis, em que, com elas na mão, dizíamos com falsa segurança e ainda mais falsa coragem “eu sou do Estadão e vim fazer reportagem”; em que a gente tentava ter notícias dos companheiros presos no DOI-Codi, do Duque Estrada, que pensávamos, não será torturado, afinal é de família de militares; do Markum e da Diléa, do Tadeu, que os milicos até negavam que estavam presos; do Rodolfo Konder, que a ditadura enfraquecida deixou sair da prisão para assistir ao enterro do Vlado e a quem só então, à beira do túmulo, pudemos abraçar por um segundo; de tantos mais, que escaparam da ditadura mas, anos depois, não da morte, e cuja ausência deixa a vida mais vazia: Manente, Reali, Aluane Neto e meus professores de jornalismo e de coragem Hélio Damante, Antonio Lúcio, Mathias Arrudão, Frederico Branco. E agora, depois da saudade, da manifestação dos companheiros, depois de tantos anos de hesitação, a Táta finalmente está levando a velha caixa de sapatos para o moldureiro montar um quadro, lembrança de todos nós, do jornalismo heróico que vivemos um dia. E revivemos hoje, na memória.

Celso Júnior deixa Estadão e investe em empresa de fotografia

O fotógrafo Celso Júnior despediu-se dos colegas do Estadão no último dia 4/6 para iniciar um projeto próprio, focado no mercado brasiliense, onde vive há sete anos. Começa uma empresa própria na área de fotografia, inicialmente conectada à GPSBrasília Editora, empresa de Paula Santana que edita uma revista recém-lançada e um site homônimos. ?Minha ideia é tornar a empresa uma referência em Brasilia e região?, explica Celso, que já negocia dois grandes projetos, um envolvendo pautas ambientais e outro relacionado à Copa de 2014, e prospecta parcerias País afora. No Estadão havia 15 anos ? oito em São Paulo, antes de se mudar para a sucursal no DF ?, consagrou-se pelos especiais produzidos com Leonêncio Nossa, que investigaram conflitos armados brasileiros, como Guerras Esquecidas do Brasil e Meninos do Contestado (ver J&Cia 833). Os novos contatos de Celso são 61-9340-1695 e [email protected].

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