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RadioTube (RJ) oferece oficina gratuita de áudio e vídeo

A rede RadioTube oferece nos dias 25 e 26/6 (2ª e 3ª.feiras) oficina gratuita de rádio, vídeo e internet com foco em temas de cidadania. A entidade reúne comunicadores populares e ativistas dos direitos da criança e do adolescente na Região Sudeste. Criada em 2008, tem como foco o compartilhamento de conteúdo que contribui para a melhoria da qualidade de vida da população e, para tanto, pretende aprimorar a produção do conteúdo produzido espontaneamente. No encontro, radialistas, jornalistas, líderes locais e ativistas poderão compartilhar suas experiências e experimentar técnicas de produção de rádio, vídeo e discutir o momento atual de elaboração dos conteúdos colaborativos. No dia 25, em parceria com a Associação Mundial de Rádios Comunitárias, lança o radiotube.cc, versão em espanhol para a América Latina, com evento na Lapa. Das 9h às 18h, na sede da RadioTube (rua Teotônio Regadas, 26). Informações com Hélio Araújo (21-9946-2821).

Fechada pela Anatel, Rádio Cúpula opera pela internet

A Anatel chamou a polícia no domingo, 17/6, para fechar a Rádio Cúpula, mídia alternativa que funcionava na frequência 90,7, provisoriamente instalada no Aterro do Flamengo, onde ocorre a Cúpula dos Povos. O motivo alegado foi a interferência nas torres de comando do Aeroporto Santos Dumont. Houve confusão quando tentaram retirar a antena da emissora e um grupo de partidários da rádio bloqueou a entrada da PM e dos representantes da agência reguladora, em frente ao Museu de Arte Moderna. O Ministério das Comunicações e a EBC entraram na briga e concederam uma licença provisória para a rádio operar sua frequência em outro dial, ainda não divulgado. Depois de tanta negociação, continua funcionando na internet, no www.cupuladospovos.org.br. A emissora agrega 50 organizações, entre rádios comunitárias e ONGs.

Zero Hora acompanha menino de rua por três anos

Provocou grande impacto a reportagem especial de 16 páginas que Zero Hora publicou domingo passado (17/6). Em caderno intitulado Filho da Rua, os textos da repórter Letícia Duarte, fotos de Jefferson Botega e edição de Rodrigo Muzell relataram três anos de acompanhamento de um menino de rua, as dificuldades de devolvê-lo à família, o início do consumo de crack, os internamentos e as fugas das instituições de recuperação para as ruas, onde até foi vítima de uma tentativa de o queimarem vivo. Com autorização da 1ª Vara da Infância e da Juventude da Capital, desde 2009 Letícia acompanhou a jornada do jovem que, apesar do trabalho da rede de assistência social e da atenção da mãe, não resistiu ao apelo das ruas e das drogas. Reconstituída com dezenas de entrevistas, vídeos, fotos e mais de 300 documentos, a história mostra como as estruturas de proteção à criança são insuficientes para garantir que adolescentes em situação de risco tenham acesso a educação e cidadania. ?Foi um trabalho muito difícil e intenso. Que fenômeno é esse que o trabalho das redes sociais não consegue controlar? É muito mais complexo do que se pode imaginar. Uma apuração como essa desconstrói esses conceitos pré-estabelecidos. A sensação que tenho hoje é que estamos diante de um fracasso generalizado?, sintetizou a repórter. Com 31 anos, Letícia ganhou em 2002 o Esso de Jornalismo Regional Sul pela série Adolescência prostituída, publicada no mesmo ano no jornal Pioneiro, de Caxias do Sul. Trabalha em ZH desde 2003, onde conquistou outras distinções, como o Prêmio Iberoamericano pelos Direitos da Infância e da Adolescência na categoria HIV/Aids, concedido pela Unicef (2005), pela reportagem Herdeiros da Aids; e o Imprensa Embratel Regional Sul, pela série Os Rios Grandes do Sul (2007). Nesta 2ª.feira (18/6), o tema foi debatido no Painel RBS, programa especial transmitido por Rádio Gaúcha e TVCOM RS, com mediação de André Machado, em que participaram psicólogos, sociólogos, representantes do governo, Judiciário e Ministério Público. ?Espero que, a partir da publicação da história, a sociedade e os governos possam refletir sobre caminhos para resgatar outros tantos como ele?, concluiu Letícia.

RBS lança aplicativo com novidades sobre Festival de Cannes

Em parceria com o Grupo.Mobi, a RBS lançou o aplicativo Grupo RBS Cannes Lions para trazer os principais destaques e curiosidades sobre o Festival de Propaganda de Cannes. O aplicativo, que está disponível desde 17/6 para usuários de smartphones, iPads e computador, agrega informações e facilita a visualização dos principais destaques, traz a agenda completa do festival, além de entrevistas exclusivas e dicas de grandes nomes da propaganda. Os primeiros publicitários que enviaram suas impressões e curiosidades sobre o evento para o aplicativo foram Washigton Olivetto, da WMcCANN; Gustavo Gaion, da Y&R; Mario D´Andrea, da Fischer & Friends; Gleidys Salvanha, da Publicis; e Alcir Leite e Sérgio Valente, ambos da DM9ddb.

Depois de Fátima Bernardes, Pedro Bial vem aí com Na Moral

Depois do novo programa de Fátima Bernardes, a Globo começa agora a anunciar Na Moral, com Pedro Bial. Pouco ainda se sabe sobre ele além da estreia em 5/7 (5ª.feira), após Gabriela. O que a empresa e Bial divulgaram até agora é pura abstração, ou seja, que terá ?multiformato?, ?diferentes levadas narrativas?, ?conceituação diferenciada? e ?estruturação única?. Ou ainda que se proporá a ?fazer as perguntas e ouvir as respostas?, e a tratar de ?questões contemporâneas que afetam o nosso dia a dia?. De concreto, apenas detalhes técnicos: semanal, temático, com convidados, plateia de 40 a 60 pessoas, 35 minutos, trilha de abertura do Jota Quest, direção de Núcleo e Geral de Luiz Gleiser, direção de Leandro Neri e Patrícia Guimarães e redação final de Marcel Souto Maior. Será um programa de debates que falará (ou não) de aspectos morais e será ilustrado por reportagens, minidocumentários ou docudramas encenados no próprio estúdio ou projetados no videowall que comporá o cenário. Terá ?arquibancadas moduladas e divisórias móveis? com venezianas que podem mudar a cada semana para atender ao tema do dia. Seguindo uma tendência em festas badaladas do meio artístico, a música ficará a cargo de uma personalidade que vai se arriscar como DJ, montando um repertório relacionado à pauta do programa. Na Moral será sazonal, assim como Big Brother Brasil, de forma que Bial dê conta de apresentar ambos. 

EBC substituirá por concursados 140 profissionais contratados

Em cumprimento ao estipulado na Lei 12.501, de 7/10/2011, 140 empregados da EBC desligam-se da empresa no próximo dia 30/6, sendo 21 jornalistas. Eles haviam sido contratados em cargos temporários e serão substituídos por empregados concursados. A medida atinge os quadros da empresa em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Com isso, sairão Adilson Mastellari da Silva, Ana Luisa Medici Marchetti, Andressa Roge Ferreira, Angélica Coronel Couto, Cezar Augusto Freire da Silva, Christina Villela Mendes, Deborah Perri Kohl, Edney Freitas da Cruz, Glauce Tolomei da Costa e Silva, Herbert Henning, Isabel Maria Gularte de Agostini, João Fagundes de Oliveira Neto, José Donizete de Lima, Lucas Reis Rodrigues, Maria Antonieta Porto Goulart, Neila Penha de Carvalho, Renata Soares Silva, Ricardo Ueliton Araújo, Rosemery Nogueira, Vinícius Zambrotti Doria e Ylene Fernandes Ribeiro. Além deles, outros nove se despedem da empresa nos próximos dias por decisão da 9ª Vara da Justiça Federal em Brasília, que em 28/5 intimou a EBC a anular, no prazo de 30 dias, a contratação dos empregados que ingressaram em 1990 na então Radiobrás (entre estes, dois jornalistas e cinco radialistas). Segundo a Gerência de Comunicação da EBC, a decisão é fruto de uma ação popular ajuizada por Edson Oliveira Vitorino perante a Justiça Federal. Embora a ação tenha sido julgada improcedente em 1ª instância, a decisão foi reformada em 2ª instância perante o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, sendo mantida pelos Tribunais Superiores. Em ambos os casos, a EBC informa que fará as indenizações conforme determina a legislação. Para Lincoln Macário, presidente do Sindicato dos Jornalistas do DF, a situação na EBC é mais complexa do que se imagina: ?Além dos profissionais previstos para deixar a empresa este mês, existem outros em situação indefinida, aguardando resolução da Justiça. E estes atingem a surpreendente marca de cerca de 200 funcionários, também da época da Radiobrás, mais os contratados pela Associação de Comunicação Educativa Roquette-Pinto (Acerp), no Rio de Janeiro, de acordo com a legislação da época?. O Sindicato do DF está preparando um ofício para que a EBC se posicione com relação a esses funcionários. Vale lembrar que a empresa realizou em 25/9/2011 três concursos para o preenchimento de 537 vagas para profissionais de Comunicação e de outras áreas, 31 delas reservadas a portadores de deficiência, além de formar cadastro de reserva.

Rede Globo deve contratar 70 até agosto

A Rede Globo, em decorrência de ter que eliminar jornada excessiva de trabalho de suas equipes editoriais, comprometeu-se a contratar 150 jornalistas e radialistas para suas redações até fevereiro do ano que vem. Com isso, cumprirá decisão da Procuradoria do Trabalho da 1ª Região. A própria empresa vai decidir sobre a cota de jornalistas e de radialistas entre os 150 funcionários, mas 70 deles devem ser contratados até agosto. Esse foi o resultado de um acordo firmado em 12/12/ 2011, homologado em fevereiro deste ano, e que comporta ainda multa de R$ 1 milhão. O Ministério Público fez uma investigação que concluiu ter havido irregularidades trabalhistas na empresa quanto ao controle de frequência dos funcionários. ?Foi constatado excesso de jornada e que esse excesso é habitual, e não extraordinário?, disse ao Sindicato dos Jornalistas do Município a procuradora Carina Bicalho, do Núcleo de Combate às Fraudes Trabalhistas. Record, SBT e Bandeirantes também estão na mira da Procuradoria no Rio. Na Record, o Sindicato estima que metade da redação carioca é composta por pessoas jurídicas (PJ), mas a empresa alega que adota a prática apenas para salários mais altos ? o que, para o Ministério Público, não faz diferença.

Troféu HQMix divulga ganhadores

O Troféu HQMix anunciou os vencedores de sua 24ª edição. Eles serão oficialmente premiados durante cerimônia em 30/6, no Sesc Pompeia, em São Paulo, a partir das 17h, com apresentação de Serginho Groisman. Maior evento do gênero no País, o HQMix contou com uma comissão de jornalistas, especialistas e artistas presidida por Marcelo Alencar, que analisou os melhores entre os profissionais atuantes no mercado e os lançamentos de quadrinhos e humor gráfico em 2011. Entre os mais de 40 premiados, destacam-se Gustavo Duarte, como Caricaturista; Dálcio Machado, como Cartunista; Angeli, como Chargista; Marcelo Lélis, como Desenhista Nacional e em Adaptação para os Quadrinhos, ao lado de Wander Antunes; David Mazucchelli, como Desenhista Estrangeiro, Roteirista Estrangeiro e em Edição Especial Estrangeira; Fábio Moon e Gabriel Bá (Destaque Internacional); e Fierro (Destaque Latino-americano). Além do troféu que reverencia o personagem Sacarrolha, de Primaggio Mantovi (esculpido por Olyntho Tahara), são homenageados Marcatti, na categoria Grande Mestre; Eduardo Damasceno, Luís Felipe Garrocho e Bruno “Ito”, pelos quadrinhos com trilha sonora Achados e Perdidos; e in memoriam, Mauro dos Prazeres (fundador da livraria Devir) e o artista francês Moebius (na categoria Publicação de Clássico). O número de ensaios e teses que chegou até a comissão superou as expectativas, adiando o anúncio de vencedores nas categorias Doutorado, Mestrado e TCC para o dia da entrega dos troféus. Veja os outros ganhadores em www.hqmix.com.br. O Troféu HQMix é organizado pela Associação dos Cartunistas do Brasil e pelo Instituto Memorial de Artes Gráficas do Brasil, com apoio do Sesc Pompeia e assessoria da Way Comunicações, com atendimento de Bete Faria Nicastro (11-3862-1586 e 0483; ou [email protected]).

Folha inicia ciclo de cobrança por conteúdo digital

A Folha começa nesta 5ª.feira (21/6) a cobrar por todo o seu conteúdo digital, adiantando tendência internacional que tem tudo para ser replicada pela maioria dos grandes veículos noticiosos brasileiros. O modelo, que o jornal já praticava em aplicativos para tablets e celulares desde janeiro, prevê 20 notícias ou artigos gratuitos por mês; para acessar outros 20, o leitor deverá fazer um cadastro relativamente simples; a partir do 41º texto, ele terá que pagar por uma assinatura com validade mensal. Segundo Antonio Manuel, superintendente do Grupo Folha, o tema já havia sido discutido no ano passado por diversos executivos reunidos no Maximídia, fórum sobre comunicação e marketing do jornal Meio & Mensagem. Entre os veículos que teriam confirmado adesão ao sistema conhecido como paywall (muro poroso de pagamento) estão O Estado de S. Paulo, O Globo e Lance. O modelo foi idealizado e colocado em prática com relativo sucesso pelo The New York Times, que o adotou em março de 2011 e obteve, graças a ele, 454 mil assinantes digitais em um ano. Também já implantaram sistemas semelhantes o americano Wall Street Journal e os britânicos Financial Times e The Times. No modelo da Folha, o valor pago pelo período de leitura será de R$ 1,90 no primeiro mês, como promoção, passando a R$ 29,90 no mês seguinte. Essa assinatura não se renova automaticamente ? terminado o ciclo, o leitor tem outra vez direito aos 40 textos gratuitos e só faz nova assinatura se quiser. Todo o conteúdo, seja produzido para a edição impressa ou para o tempo real, estará unificado sob uma única marca, Folha de S.Paulo, que substituirá em definitivo o atual Folha.com. Assinantes do impresso continuarão com acesso irrestrito a todas as plataformas, enquanto assinantes digitais poderão ler todo o conteúdo produzido para tablets, celulares e computador. Assinantes do UOL mantém acesso só aos textos do site. Parte do conteúdo digital permanecerá livre a não assinantes, como blogs e o canal Folha Transparência. O grupo espera perder parte de seus leitores online no início da transição ? hoje contabiliza a média de 232 milhões de pageviews por mês ?, mas trabalha com a perspectiva de recuperar parte da audiência, além de qualificar e fidelizar o leitor hard user como estratégia de valorização do espaço publicitário.

Sônia Bridi lança Diário do clima

Foram 14 países em seis meses de viagem buscando respostas para as mudanças climáticas vividas no planeta. Sônia Bridi partiu para o desafio com o marido e repórter cinematográfico Paulo Zero em junho de 2010, após meses de preparação intensa, inclusive física. Precisavam estar prontos para encarar situações extremas, como a escalada ao Kilimanjaro (ponto mais alto da África, com 5.895 metros de altitude). ?Não tem serviço de van que leve lá em cima?, brinca Sônia. Passados dois anos do início da aventura, Sônia lança o livro Diário do Clima (Globo Livros) em que detalha as informações editadas para a série. Paulo assina o caderno de 48 páginas com fotos da expedição. A ideia da série Terra, que tempo é esse? ? coordenada por Leia Paniz, com produção de Renata Chiara, edição de Flavia Varella e edição de imagem de André Alaniz e Flavio Lordello ? partiu dos próprios repórteres. Eles já vinham cobrindo o tema e observando discussões e eventos internacionais preparativos para a COP16 (Conferência das Nações Unidas sobre o Clima), no México. ?Queria mostrar lugares onde já se podia sentir os efeitos da mudança climática, como o degelo no topo do Kilimanjaro?, conta Sônia. E completa, bem-humorada: ?Quando esquimó começa a comprar geladeira, é porque tem alguma coisa errada?. Sobre a transformação da série em livro, Sônia diz que, após a exibição na tevê, a Globo Livros os procurou convidando para transformar o projeto em livro. ?Levei um ano para escrever, por conta do ritmo alucinante de trabalho. O livro é uma oportunidade de mostrar o que aconteceu nos bastidores, de usar com mais profundidade as entrevistas, mostrar que os cientistas não são profetas do apocalipse, como dizem. Às vezes a gente sente dó de colher um material tão rico e não poder aproveitar tudo?. Sônia é otimista em relação aos avanços em prol do meio ambiente, embora reticente em relação a esforços governamentais: ?Em termos de decisão governamental, não avançou quase nada. No entanto, aumentou a capacidade instalada de energia não-poluente em todo o mundo, mudando matriz energética?. A parceria com Paulo Zero começou em Nova York, quando a repórter assumiu como correspondente. Paulo já era cinegrafista do escritório da Globo de lá. E, do trabalho, a parceria foi para a vida pessoal. Vieram o filho Pedro e as mudanças para China (em 2005) e França (2008). Hoje baseada no Rio de Janeiro, ela ? que está no ar com a série Planeta Terra: lotação esgotada, também no Fantástico ? descarta a possibilidade da transformação de mais esse especial em livro: ?Deixa eu descansar?, brinca, em tom de súplica. ?Na verdade, agora, depois de tanto tempo viajando para fora do País, a ideia é produzir no Brasil. A lista de pautas é extensa?. Aguardemos.   SERVIÇO Lançamento de Diário do Clima (Globo Livros), de Sônia Bridi ? São Paulo Data: 25/6 (2ª.feira) Horário: 19 horas Local: Livraria da Vila Higienópolis (av. Higienópolis, 618) Número de páginas: 304 Preço: R$ 34,90 (brochura) e R$ 59,90 (luxo)

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