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Abraji seleciona jornalistas e mentores para programa com foco na Amazônia Legal

Abraji seleciona jornalistas e mentores para programa com foco na Amazônia Legal
Crédito: Vlad Hilitanu/Unsplash)

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), através do projeto Defensores Ambientais, oferecerá apoio financeiro a jornalistas interessados em desenvolver reportagens investigativas sobre a Amazônia Legal. Serão selecionadas três propostas de pauta, cada uma recebendo até R$ 15 mil para a realização das matérias. Interessados devem consultar o regulamento e se inscrever até 27 de agosto.

Os três jornalistas selecionados receberão, além do financiamento, mentoria e suporte técnico de especialistas indicados pela Abraji. As propostas devem abordar temas como desmatamento, mineração ilegal, crimes ambientais, e impactos em biodiversidade e populações locais.

Os participantes devem elaborar um plano de segurança em campo, além de orçamento com todos os custos da produção. A seleção dará preferência a profissionais que residam e atuem na Amazônia Legal. O resultado será divulgado em 4 de setembro.

A entidade também está recrutando mentores para apoiar os jornalistas selecionados no programa. Os mentores devem estar disponíveis para responder a dúvidas e oferecer orientações rápidas durante o processo de produção das reportagens. A mentoria terá uma carga de 10 horas até janeiro de 2025, quando as reportagens serão publicadas, com remuneração de R$ 5 mil por todo o período.

As inscrições para mentoria vão até 16 de agosto e devem ser feitas aqui.

Milton Leite deixa a Globo após 19 anos

Milton Leite deixa a Globo após 19 anos

O narrador esportivo Milton Leite anunciou sua saída do Grupo Globo após 19 anos de casa. Seu último trabalho na emissora foi no sábado (10/8), comandando a transmissão das provas de atletismo das Olimpíadas de Paris 2024. Emocionado, Leite explicou que decidiu sair para descansar e passar mais tempo com a família.

O narrador explicou que conversou no começo do ano com a direção da Globo para deixar a emissora. Em comum acordo, foi decidido que Leite faria sua última participação na cobertura das Olimpíadas de Paris. Ele agradeceu aos amigos que fez ao longo dos 19 anos de Globo.

“Uma relação de 19 anos não termina por um motivo, tem vários motivos, alguns maiores, outros menores. (…) Decidi principalmente porque quero descansar um pouco, quero ter mais tempo com meus netos, as minhas filhas, minha esposa”, disse o narrador após as provas de atletismo.

Milton Leite chegou à Globo em abril de 2005. Com bordões marcantes como “Que beleza!” e “Que fase!”, tornou-se um dos grandes nomes da narração esportiva da Globo nos últimos anos. Narrou diversos eventos esportivos importantes ao longo da carreira, como cinco Copas do Mundo e oito Olimpíadas. No SporTV, apresentou os programas SporTV Repórter, Arena SporTV e O Grance Círculo.

Morre Pedro Miranda, aos 28 anos, em Pernambuco

Morre Pedro Miranda, aos 28 anos, em Pernambuco
Crédito: Reprodução/Linkedin

Pedro Henrique Miranda Santos faleceu na tarde da última quinta-feira (8/8), aos 28 anos, em Petrolina (PE). Formado pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Juazeiro, Pedro teve passagens por veículos como G1 Petrolina, Redação Virtual, e atuava atualmente no Estadão. As informações são do G1 Petrolina.

No G1, entre 2020 e 2021, Pedro foi responsável pela divulgação diária dos dados da Covid-19 nos 23 municípios do Sertão de Pernambuco. Além disso, escreveu sobre a adaptação dos comediantes para manter sua produção naquele período desafiador. Apaixonado por animais, Pedro também produziu diversas matérias sobre o bem-estar animal.

Com um texto praticamente impecável, criava pautas que sempre atraíam os leitores do portal. Era muito estimado por professores e colegas, tanto da faculdade quanto do trabalho, sendo lembrado por seu compromisso e dedicação.

Além do G1 Petrolina, a Uneb de Juazeiro expressou solidariedade pela partida precoce do ex-aluno. A causa da morte não foi divulgada.

De quem é a culpa pela violência da extrema direita no Reino Unido? Não é só das redes sociais

Crédito: Duncan Shaffer/Unsplash

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Os protestos da extrema direita que se alastraram pelo Reino Unido nos últimos dias, após um ataque a faca em uma escola de dança de Southport que deixou três crianças mortas, encontraram rapidamente um mordomo para levar a culpa: a mídia social.

No entanto, nem todos concordam que as redes sejam as únicas responsáveis, abrindo um debate no país sobre o papel das plataformas e meios para regulá-las, mas também sobre a contribuição da grande mídia, aliada a narrativas extremistas e dos políticos que as insuflam.

O que detonou os protestos foi a notícia (errada) publicada nas redes sociais apontando um imigrante como autor do crime. Mas é apenas a ponta do iceberg.

Essa história de reação violenta a imigrantes − sejam eles ilegais, refugiados com direto a asilo ou gente que se estabeleceu no Reino Unido legalmente para trabalhar − não é de hoje e nem de longe pode ser vista apenas como reação a um crime trágico.

Ela tomou corpo com o Brexit. Sair da União Europeia parecia uma ideia absurda, mas venceu raspando um plebiscito em 2016, por 52% a 48%, expondo um “Reino Desunido”.

A campanha pró-Brexit tinha uma narrativa muito parecida com a que está sendo utilizada pelos extremistas da English Defense League (EDL) para atacar mesquitas, queimar carros, encarar policiais e até incendiar uma delegacia de polícia, um desafio à autoridade que não é comum por aqui.

Ela prega: “We want our country back.”

Uma guerra cultural

O lema não diz respeito apenas a não querer estrangeiros supostamente tomando empregos dos britânicos. É uma reação à multiculturalidade, dizendo não a pessoas que praticam outra religião, ouvem outras músicas, usam outras roupas ou comem outras comidas. Mais do que empregos, os alinhados à EDL são motivados por identidade cultural.

É claro que não se pode negar o poder de influenciadores extremistas, principalmente Tommy Robinson e Andrew Tate, com respectivamente 800 mil  e 9,2 milhões de seguidores no Twitter / X.

Eles haviam sido banidos, mas foram readmitidos na plataforma por Elon Musk, que chegou a retuitar uma postagem de Tate nos últimos dias e agora comprou uma briga pública com o premiê Keir Starmer, afirmando que uma guerra civil é inevitável no país.

Mas esses influenciadores chegaram aonde estão porque conseguiram aliciar gente comum. E essa gente comum não se informa (?) apenas por redes sociais.

GB News: a Fox News britânica deu palanque a Nigel Farage

O Reino Unido tem a sua Fox News, chamada GB News. Não na mesma escala, mas a rede criada em 2021 por apoiadores do Partido Conservador, na esteira da saída da União Europeia, tem audiência de 2,8 milhões de pessoas por mês. Em 2023 seus canais online registraram mais de 50 milhões de pageviews.

E ela deu palanque para uma figura central no discurso contra imigrantes: Nigel Farage, cada vez mais apontado como um dos culpados pelo clima que levou aos protestos da extrema direita no Reino Unido.

Nigel Farage

Depois de muitas tentativas, o controvertido político conquistou pela primeira vez um assento no Parlamento nas eleições realizadas em julho, tendo desistido de ir trabalhar na campanha de seu amigo do peito Donald Trump, como já fez no passado, ao ver que havia terreno fértil para sua candidatura e do seu partido, o Reform UK.

Farage é um hábil comunicador, que ganhou um programa quatro vezes por semana na GB News, e utiliza há três anos o palanque eletrônico para martelar a retórica nacionalista.

Como jornais britânicos ajudaram a construir a guerra cultural

Ainda na grande mídia, todos os jornais do Reino Unido estão obviamente contra os protestos. Mas alguns deles poderiam fazer o seu mea culpa pela violência nas ruas.

O Daily Telegraph, um dos grandes diários nacionais britânicos, segue a mesma retórica no editorial e no time de articulistas fixos que emprega. O mesmo acontece com os tabloides Daily Express e Daily Mail.

Este último, o mais lido do país depois do gratuito Metro, estampa manchetes absurdas como O verdadeiro peso dos migrantes para o Reino Unido, alegando que metade dos britânicos sofria problemas de acesso a escolas, saúde pública e habitação devido aos estrangeiros − muitos europeus trabalhando em empregos que eles não queriam e pagando impostos. E não devido à gestão catastrófica do Partido Conservador que perdeu as eleições de lavada.

Retórica da mídia

Esses veículos da mídia tradicional atingem gente que está dentro e fora das redes sociais. E vêm construindo há anos uma visão de mundo que trata o diferente como ruim − em um país que, pela sua história imperial, devido a acordos com as colônias, sempre recebeu imigrantes e teve um diálogo mais aberto com outras culturas.

Mas o que publicam ou veiculam também repercute nas redes sociais, em seus próprios canais ou compartilhado pelos que lá estão circulando livremente, mesmo respondendo a acusações criminais, casos de Tate e de Robinson.

As fontes do conteúdo da mídia e das redes sociais

A terceira perna nesse tripé é a fonte para o conteúdo de ódio, polarizador e nacionalista da imprensa tradicional e das mídias sociais.

Aí entram políticos que realmente acreditam nessas teses, e aqueles que por oportunismo embarcam nela, como Farage e Boris Johnson.

O ex-jornalista que virou premiê e teve que sair da política (pelo menos por enquanto) devido aos sucessivos escândalos em sua gestão, como o Partygate, um dia foi contra o Brexit, escrevendo isso em colunas de opinião. Mas virou de lado e se elegeu primeiro-ministro em 2019 com larga maioria no Parlamento, bradando que iria entregar a saída da União Europeia no momento em que um acordo estava complicado e pressões por um novo plebiscito ganhavam força.

Seu dream team na gestão do país entre 2019 e 2023 foi formado por figuras políticas controvertidas, que usaram durante todo esse tempo sua exposição em todas as mídias e na tribuna do Parlamento para defender o nacionalismo e o “fora imigrantes”, além de proporem ou implantarem medidas efetivas nessa direção, como o controvertido projeto de enviar refugiados para Ruanda.

A culpa é só das redes?

É fácil culpar apenas grandes plataformas de mídia social, sobretudo o Twitter / X, por deixarem esse conteúdo nocivo circular e não banirem os extremistas.

Mas é como enxugar gelo, pois as redes do submundo, fora do alcance das regulamentações, continuariam aliciando gente mais inclinada a embarcar nessas teses.

Outras pessoas, certamente suscetíveis porém menos “engajadas”, talvez não embarcassem se não fosse a ajudinha de políticos com credibilidade nacional e redes de mídia tradicional.

Apesar de todas as pesquisas apontando descrédito na imprensa, ela ainda desfruta de uma aura de confiável, sobretudo a que fala aquilo que o seu público está querendo ouvir em vez de abrir espaço para opiniões diversas. E seu conteúdo é compartilhado para colocar mais lenha na fogueira da guerra cultural.

As redes sociais têm culpa, mas não deveriam sentar sozinhas no banco dos réus em um julgamento sobre quem é o vilão que levou aos confrontos que estão assustando o Reino Unido.


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+Admirados do Agro: Cerimônia de premiação será nesta segunda-feira (12/8)

Conheça os +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023
+Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023

A cerimônia de premiação dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio será nesta segunda-feira (12/8), a partir das 19h30, no Hotel Renaissance, em São Paulo. O evento terá transmissão ao vivo pelo canal do Portal dos Jornalistas no YouTube.

Em sua quarta edição, a iniciativa homenageará os TOP 30 +Admirados Jornalistas do setor e os TOP 3 +Admirados nas categorias Agência de Notícias, Canal de Vídeo, Periódico Especializado, Programa de TV Especializado, Programa de TV Geral, Site e Veículo Impresso. Confira aqui a relação dos jornalistas e veículos homenageados.

Também reconhecerá os TOP 5 jornalistas e os veículos mais votados em suas respectivas categorias, além de conceder uma premiação especial a Mauro Zafalon, da Folha de S.Paulo, por Contribuição ao Jornalismo do Agronegócio

A eleição dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2024 conta com os patrocínios de Cargill, Mosaic Fertilizantes, Syngenta e Yara, apoios de Elanco, Portal dos Jornalistas e Press Manager, colaborações de BRF, Bosch e Lavoro, e apoios institucionais de Agrojor e Faesp.

Associação Comercial de São Paulo lança agência de notícias DC News

Associação Comercial de São Paulo lança agência de notícias DC News

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) lançou nessa quarta-feira (7/8) a agência de notícias DC News, focada em notícias sobre o universo do varejo. O projeto foi idealizado em parceria com a Tamer Comunicação.

O site da agência tem mais de 20 editorias, incluindo uma específica sobre o Centro de São Paulo, com reportagens especiais e análises que abordam temas como como economia, negócios, tecnologia, lideranças femininas e varejo. O site terá também, em breve, projetos em vídeo como entrevistas com especialistas e podcasts, que serão lançados ainda neste semestre.

Segundo Roberto Mateus Ordine, presidente da ACSP, a ideia da iniciativa surgiu da “necessidade de um meio de comunicação que dialoga diretamente com os comerciantes e os empreendedores e por não existir outro que aborda, exclusivamente, o universo varejista”.

As reportagens do DC News farão uso intensivo de dados, apresentando não só análises e contextualizações, mas diversos gráficos. Renan Silva, superintendente de Serviços da ACSP, explica que a agência “fará um serviço de utilidade pública para que os empreendedores tenham acesso a informações mais qualificadas e inteligentes”.

A equipe do DC News é formada pelo editor-chefe Edson Rossi; os editores Bruna Lencioni e Klester Cavalcanti; e os repórteres Bruna Galati, Naira Zitei, Victor Marques e Vitor Nuzzi. Integram o conselho editorial Danielle Pessanha, Edson Rossi, Gustavo Girotto, João Palomino e Sergio Tamer.

Os 100 anos de Wilson Figueiredo

Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de J&Cia no Rio

Wilson Figueiredo completou 100 anos em 29 de julho. Celebrado como um dos mais importantes jornalistas brasileiros, seu centenário motivou inúmeras comemorações. Dono de um texto elegante e inteligente, pessoa educadíssima, bem-humorada e de bem com a vida, é referência para várias gerações de jornalistas.

Capixaba de Castelo, foi para Belo Horizonte aos 20 anos, e entre os mineiros iniciou sua carreira no jornalismo. A convite de Carlos Castello Branco, o Castelinho, trabalhou em uma agência de notícias ligada ao jornal Estado de Minas. Dali em diante, foram 80 anos de dedicação ao bom jornalismo.

Chegou ao Rio em 1957 e esteve nas redações de Última Hora, de Samuel Wainer, e O Jornal, de Assis Chateaubriand. Foi repórter, redator, colunista, editor, cronista e editorialista de grandes jornais.

Mas foi no Jornal do Brasil, onde passou 45 anos e fez parte do time liderado por Odylo Costa, filho, Amílcar de Castro e Jânio de Freitas – responsável pela reforma gráfica do JB, um marco do jornalismo brasileiro – que Figueiredo entrevistou as mais importantes personalidades da política brasileira, e sobre elas escreveu. Jeitoso para abordar e conquistar as fontes mais poderosas da República, seus textos são hoje uma fonte preciosa e fidedigna para se conhecer e entender a história política do Brasil após a década de 1950.

Nos anos 1940, publicou dois livros de poesia, o que levou Nelson Rodrigues a chamá-lo de “sempre um poeta”. Em 1964, em conjunto com oito autores redatores do JB, participou da coletânea Os idos de março e a queda em abril. A estreia como escritor no tema do jornalismo permaneceu adormecida por 50 anos, até que, entre 2015 e 2018, lançou três livros: 1964: o último ato; De Lula a Lula – sobre os dois primeiros governos; e Os mineiros: modernistas, sucessores & avulsos. Para este último, valeu-se da experiência de ter sido amigo próximo de uma geração de escritores que também atuou em jornal, como Fernando Sabino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos. Rubem Braga qualificou-o como “mineiro do litoral”.

Figueiredo deixou o JB aos 81 anos. Quando todos acreditavam que iria descansar, Francisco Soares Brandão – sócio-fundador da FSB Comunicações, conhecido como Chiquinho Brandão – convidou-o para trabalhar no escritório de Ipanema. Ali, diariamente, de 2005 a 2020, escreveu artigos e refinou os textos dos mais jovens, a quem recebia para uns minutos de prosa com Seu Wilson, como era chamado. Um mestre, mas ainda assim não lhe faltava humildade. Com a pandemia de Covid, recolheu-se no convívio da família, apesar de permanecer no quadro de colaboradores da FSB.

Quando Chiquinho Brandão quis produzir um livro para comemorar os 30 anos de fundação da FSB, Ancelmo Gois sugeriu uma obra sobre a vida e a carreira de Figueiredo. Foi assim que surgiu E a vida continua – A trajetória profissional de Wilson Figueiredo. Lá estão o fim do Estado Novo, a Constituinte de 1946, os governos de Getulio Vargas e Juscelino, as idiossincrasias de Jânio Quadros – dizem mesmo que foi o primeiro a antever a renúncia de Jânio Quadros em uma de suas colunas –, os anos de ditadura e a reconstrução da democracia. A empresa patrocinou agora uma reedição da obra, disponível nas livrarias.

Aos 88 anos, quando foi lançada a primeira edição de sua biografia, Figueiredo brincou: “Evito pensar que possa ser o mais antigo jornalista em atividade no País. Há de haver outro desgraçado, e ainda mais velho, por aí”.

Abracom lança nova pesquisa de avaliação do trabalho das agências de PR

Abracom lança nova pesquisa de avaliação do trabalho das agências de PR
Crédito: Reprodução/Abracom

A Abracom (Associação Brasileira das Agências de Comunicação) iniciou nesta semana a segunda edição da pesquisa Radar, que tem como objetivo a melhoria do ambiente de negócios do setor de comunicação corporativa.

Bienal, a pesquisa foi feita pela primeira vez em 2022 e obteve como resultado uma aprovação do trabalho das agências de comunicação corporativa de 70% por parte dos clientes (24% muito satisfeitos e 46% satisfeitos). Foram 168 respostas em formulário online, tendo como público-alvo os profissionais de primeiro e segundo escalões das empresas, como CEOs, VPs, sócios, diretores e gerentes de áreas de comunicação, marketing e RH.

Nessa próxima edição, a pesquisa também irá abordar o uso da Inteligência Artificial no bloco sobre os desafios de comunicação das empresas-clientes.

Organizações interessadas em participar podem responder até 10 de setembro o formulário desenvolvido pela consultoria Somar, com garantia de confidencialidade e proteção de dados pessoais. A estimativa é de que as respostas não tomem mais de 10 minutos do tempo dos participantes.

Em outubro, a Abracom divulgará os resultados para o mercado e os respondentes e associados receberão um relatório completo e analítico. Para participar, clique aqui.

+Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira: Votação começa na próxima quinta-feira (15/8)

+Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira: Votação começa na próxima quinta-feira (15/8)

Terá início na próxima quinta-feira (15/8) a eleição dos +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira de 2024, que homenageará profissionais e veículos de todo o País eleitos pelos próprios jornalistas e por colegas de áreas como comunicação, marketing, publicidade, academia, entre outras.

Organizada por Jornalistas&Cia em parceria com os sites Neo Mondo e 1 Papo Reto e com a Rede JP – Jornalistas Pretos, a premiação elegerá os profissionais TOP 50 Brasil, os TOP 5 Profissionais de Imagem (foto e vídeo), os Veículos TOP 5 (Geral e Liderados por Jornalistas Negros ou Negras), além de promover homenagens especiais aos profissionais Decanos e à Revelação e Personalidade do Ano.

Neste primeiro turno, cada pessoa pode votar uma única vez, indicando até cinco nomes em cada uma das categorias. Os profissionais e veículos com o maior número de indicações classificam-se para o segundo turno, que definirá os vencedores da edição 2024. Ficará reservada para a festa de premiação a revelação dos profissionais TOP 10 e dos campeões das categorias Profissional de Imagem (foto e vídeo), Veículo Geral e Veículo Liderado por Jornalista Negro ou Negra, bem como os campeões regionais.

Poderão ser votados jornalistas negros e negras em atividade em redações jornalísticas de qualquer região do País e de quaisquer plataformas editoriais (mídia impressa, eletrônica ou digital) e tipo (jornal, rádio, TV, revista, internet, blog, canal digital, podcast etc.), independentemente do porte, segmento ou especialização. E veículos jornalísticos – gerais ou especializados/segmentados – reconhecidos por atuar na cobertura de temas raciais e pelo empenho na luta antirracista no jornalismo brasileiro.

A festa de premiação também já tem data e local definidos. Será na noite de 11 novembro, no Itaú Cultural, em São Paulo, uma das entidades aliadas ao projeto, que também conta com o patrocínio da Unilever e o apoio da Latam Airlines.

Justiça do Tocantins tira do ar Diário Centro do Mundo; diretor do site diz não ter sido notificado

Justiça do Tocantins tira do ar Diário Centro do Mundo; diretor do site diz não ter sido notificado

O Tribunal de Justiça do Tocantins tirou do ar nesta quarta-feira (7/8) o site de notícias Diário Centro do Mundo (DCM). Segundo informações do UOL, a decisão é resultado de um processo, que está sob sigilo de Justiça, movido pela deputada estadual Janad Valcari (PL). O site já está de volta ao ar.

Em novembro de 2023, o DCM publicou matéria na qual afirmou que Valcari teria faturado mais de R$ 23 milhões em esquema envolvendo prefeituras e shows da banda Barões da Pisadinha. A deputada foi empresária da banda até dezembro do ano passado. Após a publicação, Valcari entrou na Justiça do Tocantins com um processo contra o DCM.

De acordo com a decisão, a derrubada do site ocorreu por “tentativas infrutíferas” de contato com o DCM e “impossibilidade técnica” de suspensão apenas do link da matéria citada, o que levou à opção de tirar o site do ar. Em live no YouTube, Kiko Nogueira, diretor do DCM, declarou que não recebeu nenhuma notificação sobre a derrubada do site.

“Nosso advogado está atrás disso e me disse que retorna em breve com a solução. Acho que ele vai ter que entrar com pedido de liminar pro site voltar ao ar. Enquanto isso, nós vamos perdendo dinheiro, audiência e, no limite, o que eles querem é quebrar o DCM”, declarou Nogueira, que classificou a decisão como “loucura”.

O site do DCM retornou ao ar nesta quinta-feira (8/8).

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