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Miriam Leitão fala sobre caso Rubens Paiva em Congresso Abraji

Exibida pela GloboNews e publicada em O Globo no começo de março, a reportagem especial Uma história inacabada – o caso Rubens Paiva será um dos principais cases do 7° Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, evento promovido pela Abraji entre os dias 12 e 14/7, em São Paulo, que conta com o apoio deste Portal dos Jornalistas.

Em consequência da sanção à Comissão da Verdade pela presidente Dilma Rousseff, em novembro do ano passado, Miriam Leitão, Cláudio Renato, Cristina Aragão e equipe decidiram investigar o caso do deputado federal Rubens Paiva, desaparecido em 1971 entre os mais de 150 ativistas, políticos e jornalistas que, no período, sumiram misteriosamente.

Em sua palestra, Miriam contará como foi a apuração e o desafio de trabalhar com plataformas distintas para publicação do vasto material reunido.

Com mais de 130 palestrantes e cerca de 70 painéis e cursos práticos, o evento contará ainda com a participação de profissionais como Andreza Matais e Fernando Rodrigues (Folha de S.Paulo); Angelina Nunes, Ascanio Seleme e Thiago Herdy (O Globo); Hudson Corrêa e Ricardo Mendonça (Época); José Roberto de Toledo, Leandro Modé e David Friedlander (Estadão); Bruno Garcez (BBC Brasil), Dorrit Harazim (Piauí), Eduardo Faustini (TV Globo), Fábio Almeida (RBS TV), Fernando Mitre (Band), Ivana Moreira (Veja BH/Abraji) e Thays Freitas (Rádio Bandeirantes). Entre os convidados internacionais estão Andy Carvin (PBS), Brant Houston (Investigative News Network), Carlos Dada (El Faro), Fabio Posada (El País) e Gustavo Grabia (Olé).

Vaivém das redações!

Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará. São Paulo: Vinícius Queiroz Galvão deixou a Folha de S.Paulo, onde esteve por 12 anos. No grupo, foi repórter da Folha Online, atuou nas sucursais de Rio e Brasília, como editor do Agora São Paulo, correspondente em Nova York, repórter de Cotidiano e interino do Folhateen. No último ano foi editor do caderno Comida. Seus contatos são 11-9422-9422 e [email protected] Yahoo Brasil não renovou o contrato com o crítico de cinema e professor de Jornalismo Sérgio Rizzo (ex-Folha de S.Paulo), que colaborava com o portal havia sete anos e desde janeiro escrevia para o blog Ultrapop, de onde também sai no final do mês Dafne Sampaio, que será a editor da IstoÉ Online (ver J&Cia 850). Continuam no blog Dudu Tsuda e Pedro Alexandre Sanches. Sérgio já havia aumentado a frequência de seus textos no Valor Econômico quando o caderno Eu& voltou a tratar de cultura diariamente, em fevereiro ? o crítico colabora com o jornal desde 2011.Marcelo Di Lallo deixou a Estadão/ESPN no final de maio. Ao lado de Sílvio Valente, ele foi um dos responsáveis pela implantação do projeto radiofônico da ESPN, ainda em parceria com a Eldorado, também do Grupo Estado. Seu endereço de twitter para contatos é @di_lallo.Weruska Goeking está de trabalho novo. Ex-Brasil Econômico, ela começou na semana passada na Agência Leia, como repórter, na cobertura de Macroeconomia. Entrou no lugar de Fabiana Lopes, que foi morar nos Estados Unidos em razão de mudança familiar.   Rio de Janeiro: Carla Felícia, de férias do Sessão Extra, do jornal Extra, passa as pautas de cultura para Camilla Mota ([email protected]) e Rodrigo Gomes ([email protected]). No Expresso, também de férias da Cultura, estão Vadho Junyor, substituído por Camila Elias ([email protected]), e Ramiro Costa ([email protected]).   Distrito Federal: Vinícius Sassine deixou em 15/6 a editoria de Brasil do Correio Braziliense e foi para a sucursal de O Globo. Estava havia dois anos no Correio, tendo ali, em 2011, conquistado um Prêmio Esso. Natural de Goiás, antes de vir para Brasília estava em O Popular, de Goiânia.Calebe Pacheco assumiu a Direção Executiva da TV Supren (canal 2 da NET), na vaga de Vanda Riedel, que passa a cuidar da Direção Geral da emissora. Calebe, que trabalhava na Rádio Câmara e era assessor do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), pretende reformular o visual da emissora, produzir novo jornal, incrementar a programação e firmar novas parcerias. Ele atende pelo [email protected] Escot Morais está de volta à Comunicação da Câmara Federal depois de um período de licença para a realização de um curso. Ele, que atuava como chefe de Reportagem da Rádio, agora assume posto no Departamento de Difusão e Informação, sob o comando de Aprígio Nogueira, que tem como uma de suas tarefas cuidar da grade de programação da Rádio e da TV Câmara. Essa é uma das áreas criadas no processo de reestruturação organizacional da Secom, iniciado em 1º/3 e ainda em curso.   Minas Gerais: Cibele Penholate é a nova coordenadora de Jornalismo da Rede Minas. Substitui Marcela Gonzaga, que assume a Coordenação de Pauta da Record Minas.Na Rádio Inconfidência, Velise Maciel trocou a produção de jornalismo pela produção musical e foi substituída por Gleyci Lima.Glória Tupinambás despediu-se do Estado de Minas, onde esteve por sete anos como setorista de Educação, no caderno Gerais. A redação se organiza para substituí-la.   Santa Catarina: A redação do Diário Catarinense contabiliza algumas mudanças recentemente. Guarany Pacheco deixou o cargo de editor-executivo e foi contratado pela Assembleia Legislativa, sendo substituído por Deca Soares, que havia trabalhado em Zero Hora com o diretor de Redação Ricardo Stefanelli. Antonio Neto deixou a Coordenação de Produção e assumiu a Chefia de Reportagem da RBS TV. Saíram também o editor de Variedades Régis Mallmann, o editor de Economia Eduardo Kormives, o editor de Esportes do ClicRBS Paulo Evangelista e o repórter de Variedades Renê Muller, que estava no DC havia 15 anos. Os substitutos para essas funções ainda não foram anunciados.   Rio Grande do Sul: Rafael Rocha, que apresentava o SBT Rio Grande desde dezembro de 2009, é o novo âncora do Rio Grande Record. Ele deixou o SBT em 13/6 para ocupar o lugar de Giuliano Marcos, que voltou para São Paulo. O repórter Wilson Rosa, que já substituía Rafael interinamente havia algum tempo, passou a titular do SBT Rio Grande.Responsável desde abril de 2011 pela coluna ByN9ve, que Zero Hora publica diariamente em seu Segundo Caderno, Cláudia Ioschpe deixou o jornal em 14/6 e desde então o espaço tem sido assinado pela equipe do caderno. Cláudia estava em ZH desde setembro de 2005 e destacou-se quando estreou na versão impressa para substituir Mariana Bertolucci, que foi para a RBS Eventos. A coluna era uma adaptação do blog de mesmo nome, lançado em 2007, e abordava curiosidades e novidades sobre estilo, atitude, comportamento, entretenimento, consumo e festas. A RBS informou que o arquivo da página permanecerá no ClicRBS, mas sem atualizações.   Ceará: Anésia Gomes deixou a TV Jangadeiro (afiliada da Band) e foi para a TV Verdes Mares (afiliada da Globo).

Estadão extingue caricatura da página 2

O Estadão comunicou seus leitores de forma discreta, na edição deste sábado (23/6), que deixará de publicar Sinais Particulares, caricatura assinada por Cássio Loredano e Leo Martins. O Portal dos Jornalistas apurou que a decisão tem a ver com corte de custos, que também atingiu outras áreas da empresa, como a telefonia, por exemplo, conforme noticiou dias atrás o informativo Jornalistas&Cia: todas as telefonistas da empresa foram demitidas e substituídas pelo atendimento exclusivamente digital. Desta vez, porém, o corte não atingiu a redação, exceto os caricaturistas. Falam-se em outras mudanças na empresa em função de um cenário econômico difícil, mas elas não devem recair sobre a equipe editorial, pelo que apurou este Portal, sobretudo para não afetar a qualidade dos veículos, que já praticamente não têm gordura para queimar. Esperam-se ajustes sobretudo nos produtos, particularmente no JT, que estaria com um novo projeto gráfico, editorial e de circulação a caminho, inclusive com mudança de formato, mas nada ainda confirmado.

Memórias da Redação ? Tudo começou na Gazeta há 58 anos

Reproduzimos esta semana, com a aprovação do autor, artigo que Roberto Muggiati publicou na edição de 15/3 da Gazeta do Povo, de Curitiba, no qual rememora os tempos heroicos em que atuou no jornal e faz um balanço do que mudou na profissão ? para melhor e para pior. Nascido na capital paranaense e jornalista desde 1954, Roberto trabalhou também, entre outros, na BBC em Londres, nos anos 1960, Manchete, Fatos&Fotos e Veja. Publicou diversos livros, entre eles Mao e a China, Rock: o grito e o mito, A contorcionista mongol, Improvisando soluções e A selva do amor. Crítico musical, assina uma coluna sobre jazz no Estadão. Ocupa a cadeira 33 da Academia Paranaense de Letras. Saxofonista bissexto, diz ter aprendido com o jazz ?que não existe beleza maior do que o som da surpresa e que a vida não passa de um grande improviso?. Tudo começou na Gazeta há 58 anos Na noite de 15 de março de 1954, uma segunda-feira, subi as escadas do casarão da Praça Carlos Gomes para meu primeiro dia de trabalho na Gazeta do Povo. Não tinha, como o imperador Júlio César, um vidente a me alertar ?Cuidado com os idos de março!? Só depois vim a saber que ?os idos de março? eram precisamente o dia 15. César não deu ouvidos ao adivinho e morreu apunhalado naquele dia exato, em 44 a.C. ? 1.998 anos antes de eu atravessar o umbral daquele sobrado que me abriria as portas da profissão e da vida. Não sofreria punhaladas fatais, como as de César: mais sutis e traiçoeiras, elas exerceriam um efeito moral e emocional que, absorvido ao longo destes 58 anos, me ensinou a conviver melhor com a besta humana. Toda manhã, como o leite e o pão, nosso jornal era entregue nas casas dos cidadãos e nas bancas. Em termos de tecnologia, estávamos mais próximos da prensa de Gutemberg, de 500 anos antes, do que da mídia globalizada de McLuhan, apenas dez anos à nossa frente. Ainda não tínhamos teletipo e as notícias caíam literalmente do céu: um velho senhor entalado num cubículo, a cabeça curvada por enormes fones de ouvido, recebia os últimos despachos em código Morse e os decodificava, teclando numa velha Remington. Por coincidência, o telegrafista Vergès era um kardecista convicto e tudo aquilo me parecia uma operação espírita. O tipo de texto que me chegava às mãos: ?DEPUTADO DIX-HUIT ROSADO AVIONOU DF APRESENTAR PROJETO PELÁCIO TIRADENTES?. Eu tinha de colocar a notícia num português legível e era mais rápido colar o despacho do Vergès numa lauda (na verdade, uma apara de bobina, áspera como lixa e porosa como mata-borrão) e corrigir à caneta-tinteiro. Tesoura, pincel e goma arábica ainda eram ferramentas preciosas do nosso ofício. Quem tinha de decifrar todas essas charadas era um pobre revisor: com a clássica pala verde na testa, ocupava um mezanino, espécie de purgatório entre a redação (no primeiro andar) e a oficina (no térreo). Num pequeno galpão no térreo, as fotos eram transformadas em clichês por um ex-soldado russo, Konstantin Tchernovaloff, que lutara contra os comunistas no exército branco e parecia um cossaco diabólico em meio aos clarões do seu arco voltaico. Os clichês seguiam para a oficina, que envolvia com seus vapores de chumbo a bateria de linotipistas disposta perto das páginas ? parafusadas em molduras de ferro, como nos pasquins do Velho Oeste ? e da prensa plana obsoleta que imprimia nossas verdades absolutas de todo dia. Que tipo de notícias oferecia o mundo em 1954? A Guerra Fria, a Bomba H, a caça às bruxas e a segregação racial nos EUA, a derrota militar da França na Indochina, as lutas de independência anticoloniais na África ? se levássemos a sério as manchetes viveríamos à beira do Apocalipse. No Brasil, 1954 foi um ano trágico. A crise política, depois do atentado da Rua Tonelero contra Carlos Lacerda, culminou com o suicídio do presidente Vargas, em 24 de agosto, no Palácio do Catete. Naquele dia, fui recebido no Colégio Estadual do Paraná pelos gritos dos colegas: ?O Getúlio morreu!?. Um instinto animal me fez correr para a redação da Gazeta, onde colheria os louros da minha primeira edição extra. Em contrapartida, descobri que o jornalista é escravo da notícia, um ser atrelado à vida e à morte dos outros. (Anos depois, editor da Manchete, quando morreu JK, passei 27 horas seguidas na redação, com raros intervalos para ir ao banheiro ? os sanduíches eram mordiscados entre a definição das pautas e o fechamento dos leiautes.) Fauna humana Daqueles primeiros anos, guardo uma ternura especial pela fauna humana da Gazeta. Dicesar Plaisant era nosso gramático-mor (?Nunca escreva: ?João, morreu?. Com a vírgula separando o sujeito e predicado, ele nunca vai morrer!?); o médico Aloysio Blasi assinava a coluna social; o repórter policial Luzimar Dionísio, o ?Meio Quilo? ? elementar, meu caro ? trabalhava na Polícia. Um protético de nobre família, o Mário de Mello Leitão, escrevia crônicas. Um dia, recebeu um telefonema de Fernando Sabino do aeroporto e incorporou-se à caravana eleitoral do general Juarez Távora, que disputava a Presidência com JK. Com a roupa do corpo, sem levar sequer uma escova de dentes ou uma lâmina gilete, Mário embarcou num DC-3 numa trip cívico-etilica de três meses por lugares do Brasil que ele jamais se lembraria de ter passado. A força da redação era um grupo de jovens estudantes de advocacia: o Newton (Stadler de Souza), o Daquino Borges, o Nacim Bacila Neto, o Orlando Soares Carbonar, que brilharia depois na carreira diplomática. Na ala caçula, eu me enturmava com o Carlos Augusto Cavalcanti de Albuquerque e colegas de outros jornais, o Aderbal Fortes de Sá Júnior e o Sylvio Back, que se tornaria o cineasta mais polêmico do Brasil. Munidos de armas mágicas como o lide e o sub-lide, iniciados nos segredos da pirâmide invertida, íamos revolucionar a imprensa. A Gazeta foi para mim um trampolim para outros voos. Em 1960, bolsista do governo francês, estudei jornalismo em Paris por dois anos. A seguir, trabalhei três anos em Londres, no Serviço Brasileiro da BBC. Em 1965, de volta ao Brasil, entrei na Bloch, onde seria o editor que mais durou à frente da Manchete. De 1968 a 1969, fui o editor de artes e espetáculos da Veja em São Paulo, na sua conturbada estreia no mercado editorial. Numa profissão de alta rotatividade, tive relativamente poucos patrões: a Gazeta, a BBC, a Abril e a Bloch, onde passei 33 anos, até a morte anunciada da empresa, em 2000. De lá para cá, conheci o melhor patrão de todos ? eu mesmo, em regime de frila (a palavra free lancer remonta aos lanceiros mercenários da Idade Média e foi cunhada no livro juvenil Ivanhoé). Avanços Todo um mundo mudou nas comunicações nestes 58 anos. Não cabe inventariar aqui os avanços na área da palavra e da imagem. Tecnologia à parte, porém, pouca coisa mudou. A mídia se compartimentou, o nível de especialização dos profissionais e das publicações é espantoso, mas os fundamentos persistem. Quando me perguntam o que é preciso para ser um bom jornalista, eu respondo: curiosidade. Se você não for curioso, estupidamente curioso, vá procurar outro emprego. Curiosidade e, também, um certo desapego à vida organizada, programada. ?Era preciso, mesmo no meio da noite, cortar seus laços, fechar suas gavetas, esvaziar seu quarto de si mesmo, de suas fotos, de seus livros e deixar tudo para trás, menos visível do que um fantasma. Era preciso, às vezes, em plena noite, se desvencilhar dos braços de uma jovem…?. Assim Saint-Exupéry descreve o piloto do correio aéreo em 1927, nos tempos heroicos da aviação. A descrição vale também para o repórter, para o jornalista que, dividido entre o altruísmo e o individualismo, circulando num mundo em que o caos é a norma, exerce a função social suprema de ser ? 24 horas por dia ? o Historiador do Instante. N. da R.: fotos antigas e uma entrevista em que Roberto fala desses tempos podem ser conferidas aqui.  

Eliane Brum será entrevistada em Sempre um Papo

Jornalismo e Ficção é tema do bate-papo com Eliane Brum na próxima 3ª.feira (26/6), no Sesc Vila Mariana, em São Paulo. Ela será entrevistada por Afonso Borges e falará sobre as principais questões que envolvem seu trabalho, ressaltando a diferença entre a escrita jornalística e a de ficção. Também haverá uma sessão de autógrafos de Dignidade! (Leya), livro do qual Eliane é coautora e que celebra os 40 anos dos Médicos Sem Fronteiras. Ela e outros oito escritores de renome internacional ? entre eles Mario Vargas Llosa ? contam histórias de pessoas em situação extrema, como a de uma mulher espancada por ser portadora do vírus HIV na Cidade do Cabo e a de vítimas de conflitos armados na Índia. Eliane acompanhou um grupo de médicos da ONG em Narciso Campero, Bolívia. Eles trabalhavam no combate à Doença de Chagas na região, uma das mais infestadas do mundo. O debate com a jornalista faz parte do projeto Sempre um papo ? Literatura em todos os sentidos, desenvolvido há 26 anos para divulgar livros e seus autores. Há nove anos é transmitido pela TV Câmara e há seis tem o Sesc, em São Paulo, como o parceiro. Gaúcha de Ijuí, Eliane é uma das jornalistas mais premiadas do País. Em 2007 venceu o Jabuti com o livro-reportagem A vida que ninguém vê. Atualmente é colunista de Época.   SERVIÇO Sempre um Papo com Eliane Brum Data: 26/6 (3ª.feira) Horário: 20 horas Local: Sesc Vila Mariana  (rua Pelotas, 141 ? Vila Mariana ? São Paulo) Informações: 11-5080-3000 e www.sempreumpapo.com.br Entrada franca  

Beatlemania é tema de novo livro de Clara Arreguy

A paixão pela música, principalmente pelos Beatles, é o tema de Rádio Beatles (Outubro Edições), quinto livro de Clara Arreguy. Ela narra a história de um engenheiro que, ao completar 50 anos, questiona a vida que levou até ali. Beatlemaníaco, casado há 30 anos e pai de três filhos músicos, pensa se seria mais feliz se tivesse abraçado a arte e tomado outro rumo. Vivendo em Muriaé, na Zona da Mata mineira, prepara sua festa de aniversário quando um acontecimento envolvendo o filho caçula põe em xeque sua estabilidade. Clara, que foi por 16 anos do Estado de Minas, em Belo Horizonte, e editora de Cultura do Correio Braziliense, entre outros, é desde 2009 editora na Assessoria de Comunicação Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Além de Rádio Beatles, que tem orelha assinada pela cantora Fernanda Takai, é autora de Fafich (Conceito, 2005), Segunda Divisão (Lamparina, 2005), Tempo Seco (Geração, 2009) e Catraca Inoperante (Outubro, 2011). Serviço:   Lançamento de Rádio Beatles (Outubro Edições), de Clara Arreguy. Brasília:Data: 27/6 (4ª.feira)Horário: 19 horasLocal: La Parrilla (Brasília Shopping ? W3 Norte) Belo Horizonte: Data: 30/6 (sábado) Horário: 11h Local: Café com Letras (r. Antônio de Albuquerque, 781 ? Savassi).   A autora aceita pedidos pelo [email protected], ao preço de R$ 30, e envia pelo correio sem taxas adicionais para todo o território nacional. Os outros livros dela podem ser conferidos em www.clara-arreguy.com.

youPix Festival abre credenciamento para sua 11ª edição

Começou o credenciamento para a 11ª edição do youPIX Festival, encontro entre produtores de conteúdo, personalidades e fãs da internet. O evento é gratuito e espera um público de dez mil pessoas no prédio da Bienal, onde 180 convidados deverão fazer palestras, apresentações e concursos. Uma das presenças internacionais esperada é a de Ray Chan, fundador do 9GAG, plataforma que concentra os memes mais populares da web, com cerca de 70 milhões de usuários/mês. Do Brasil, participam nomes como Julia Petit, Dani Calabresa, Xico Sá, Preta Gil, Soninha Francine e Rafinha Bastos. De 3 a 5/7, das 13h à meia noite, no Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº). Credenciamento pelo formulário em http://goo.gl/tcLJC. O atendimento é da Agência Ideal (11-3035-2161), por Juliana Protásio, Beatriz Oliveira e Luciana Santos (e-mails formados por [email protected]).

Médicos Sem Fronteiras lança livro Dignidade!

Foi lançado em São Paulo nesta no último dia 18/6 (2ª.feira) o livro Dignidade! (Leya), durante evento que contou com bate-papo entre Eliane Brum, uma das autoras, e Mauro Nunes, presidente do Conselho Brasileiro da ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF). Para comemorar seus 40 anos, a instituição convidou nove escritores de diferentes países para conhecer projetos da MSF mundo afora. Eliane representou o Brasil e foi até a Bolívia, onde testemunhou a tragédia causada pela doença de Chagas. ?Poucas vezes na vida fiquei tão transtornada por uma reportagem?, relatou. Ela está ao lado de nomes como Mario Vargas Llosa e James A. Levine, que foram para a República Democrática do Congo; Alicia Gimenez Bartlett, que visitou a Grécia; e Paolo Giordano, que esteve em Bangladesh. Os escritores não cobraram pelo trabalho e 5% das vendas serão revertidos para a MSF. Dráuzio Varella é autor do prefácio da edição brasileira. Mais informações em www.msf.org.br/dignidade. 

De papo pro ar – O maestro e a crítica

Eleazar de Carvalho foi um dos maiores e mais aplaudidos maestros brasileiros, com passagem por grandes orquestras estrangeiras, como a de Boston e filarmônicas de Berlim, Viena e Israel, entre outras. Também foi criador do Festival de Inverno de Campos do Jordão. Ele me contou que certo dia, ao abrir um jornal, deparou-se com péssima crítica a seu respeito. Recortou a crítica e a guardou no bolso. O tempo passou e ele acabou por convidar o autor da crítica para um cafezinho no seu escritório. Sem nada desconfiar, o crítico aceitou o convite e foi ter com o maestro, que o recebeu com um sorriso camarada. Mas a camaradagem logo sumiu e no seu lugar surgiu uma cara feia, irada, com seu dono ordenando aos gritos que se sentasse e engolisse o que escrevera. Na bucha! N. da R.: A edição nº 3 de Jornalistas&Cia Memória da Cultura Popular, prevista para circular em 2/7, vai reproduzir a entrevista que Eleazar de Carvalho deu a Assis Ângelo para o D.O. Leitura, publicada em 4/7/1985. O centenário de nascimento do maestro, falecido em 1996, transcorrerá em 28 de julho.

Adriana Krauss é a nova editora-chefe do Bom Dia SC

A repórter Adriana Krauss, que apresentava o Jornal do Almoço na RBS SC, passou a ancorar nesta 2ª.feira (18/6) o Bom Dia Santa Catarina, ao lado de Raphael Faraco, tendo também assumido a coordenação da equipe, como editora-chefe, em substituição a Luciane Abdo. Com ela chegam também as colunas de profissionais do Diário Catarinense, como Moacir Pereira e Roberto Azevedo, sobre o cenário político do Estado. Adriana começou como repórter e produtora de um canal de tevê por assinatura em Blumenau, passou a editar e apresentar na emissora e entrou para a RBS TV local em 2002. Foi repórter, apresentadora, editora e participou de vários programas da Rede Globo, e passou para a RBS TV de Florianópolis em 2004.

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