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domingo, junho 22, 2025

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Afra Balazina deixa Estadão e começa na SOS Mata Atlântica

Depois de dois anos e meio no Estadão, como repórter de Meio Ambiente e responsável pela coluna Planeta, Afra Balazina acaba de assumir a gerência de Comunicação da Fundação SOS Mata Atlântica (comunicação@sosma.org.br).

Ela terá como principal função definir as estratégias de comunicação da entidade, que já conta a assessoria de imprensa da Lead Comunicação.Dentre as demais atribuições, também será responsável pelos rumos da fundação na internet e nas redes sociais, além de responder pela área de eventos que realiza exposições itinerantes e o evento Viva a Mata, sempre em maio, no Parque do Ibirapuera, e pelo setor de Relações Públicas, que promove encontros com interessados em conhecer o trabalho da ONG e com os filiados.

Afra, que começou a carreira na Folha de S.Paulo, passando pelas editorias de Cotidiano e Ciências durante os seis anos que lá esteve, destaca a importância desse novo desafio: “Depois de dois anos e meio como repórter de meio ambiente e responsável pela coluna Planeta, achei que estava na hora de um novo desafio profissional. Mas não queria deixar a área ambiental. Foi quando surgiu a oportunidade de trabalhar na Fundação SOS Mata Atlântica, ONG que existe há 25 anos e que eu admiro bastante”.

Com sua saída do Estadão, Afra deixa de responder pelo blog Mudanças Climáticas, que também levava seu nome e que até o momento continua no ar sem atualizações, mas segundo ela “nessa fase de adaptação no novo trabalho está difícil ter tempo para escrever, mas já comecei um novo blog”.

Seus novos posts estão disponíveis no www.afrabalazina.com.

Entidade prepara obra para comemorar os 25 anos de sua fundação

Desde o final de 2011 a Fundação SOS Mata Atlântica vem preparando um livro sobre a conservação da costa brasileira, e que irá celebrar os 25 anos da entidade. A produção do material está a cargo de Andrea Vialli (11-9646-9505 e andreavialli@gmail.com), que integrou a equipe de Afra Balazina no Estadão, de onde saiu em setembro do ano passado.

Perfil de Millôr Fernandes, o Guru do Méier, chega ao Portal

Admirado por dez entre dez jornalistas, Millôr Fernandes acaba de ter o seu perfil publicado no Portal dos Jornalistas, que já reúne quase 1.300 perfis de profissionais do jornalismo brasileiro.Nascido no Méier, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, sua data de nascimento é incerta, podendo ter ocorrida em 16 de agosto de 1923, ou em 27 de maio de 1923, ou em 27 de maio de 1924, como consta na carteira de identidade. Ninguém na família sabe ao certo. Seu nome também foi motivo de dúvidas: devia ser Milton, mas, na caligrafia do escriturário do cartório, virou Millôr, como o próprio só foi descobrir em 1941. Irmão do jornalista Hélio Fernandes, aos dez anos teve seu primeiro trabalho publicado: um desenho em O Jornal (RJ), que lhe valeu dez mil réis no bolso. Em março de 1938, começou a trabalhar na revista O Cruzeiro, onde fazia de tudo, desde levar material de um lado para o outro até fazer repaginações no semanário. Ao longo de sua extensa carreira, teve seus textos publicados em grandes veículos como Veja, IstoÉ, Jornal do Brasil, Correio Braziliense, Estadão e Folha de S.Paulo, e também pelos extintos O Cruzeiro e O Pasquim, do qual foi um dos fundadores. E foi por seus textos polêmicos, que foi demitido de alguns dos veículos pelo qual passou, casos como da Tribuna da Imprensa, do Rio de Janeiro, apenas sete dias após sua contratação, e O Cruzeiro. O perfil completo de Millôr Fernandes você confere aqui.

Antônio Oliveira assume Jornalismo da Fundação Piratini (RS)

No segundo ano de seu governo, Tarso Genro finalmente nomeou um diretor de Jornalismo para a TV Educativa e Rádio FM Cultura, integrantes da estatal Fundação Cultural Piratini: Antônio Manoel de Oliveira, 67 anos, formado na primeira turma da Faculdade de Meios de Comunicação (Famecos), da PUC, em 1969, ao lado da atual senadora Ana Amélia Lemos. Mal assumiu o posto, ele prepara a contratação emergencial de 59 profissionais, sendo 15 jornalistas para as duas emissoras. Mais tarde, pretende lançar edital para contratações definitivas. ?Os últimos governos praticamente dizimaram o grupo de profissionais, tanto que o objetivo parecia ser a extinção dos veículos?, disse. ?Por isso, iniciei dando força à pequena e valente equipe que mantém as emissoras no ar?. Entre os novos projetos, revela que pretende criar um programa semanal de debates políticos. Oliveira esteve por 16 anos em Zero Hora e na RBS TV, em que foi, entre outros, repórter, editor e chefe de Reportagem. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas do RS e conselheiro da Fenaj. Atuou também como assessor técnico do Unicef e do Ministério da Informação de Moçambique. Em Brasília, trabalhou no Correio Braziliense, coordenou a Comunicação Social da UnB e foi assessor de Comunicação de vários ministérios. Até o último dia 13/1 era coordenador de Jornalismo da Assembleia Legislativa do RS.

Assis Ângelo organiza Roteiro Musical para o aniversário da capital

O Sesc Santana abre ao público no próximo dia 25/1, 458º aniversário da capital paulista, a exposição Roteiro Musical da Cidade de São Paulo, resultado de pesquisa que Assis Ângelo, curador e estudioso da cultura popular, vem desenvolvendo há 22 anos. A partir de uma linha do tempo, foram criados espaços para mostrar que a cidade já foi cantada em quase três mil canções por aproximadamente sete mil autores, como os clássicos Rapaziada do Brás, de Alberto Marino e Alberto Marino Jr., e Ronda, de Paulo Vanzolini. Estarão disponíveis, ainda, trechos de entrevistas feitas por Assis, que é autor de livros sobre música e folclore, como Pascalingundum, Os Eternos Demônios da Garoa e A Menina Inezita Barroso. Músicas feitas para os principais times de futebol paulistas também terão espaço garantido na mostra. O evento contará com shows de Inezita Barroso (25/1), Tom Zé (27 a 29/1) e Roberto Seresteiro (28/1), além de visitas monitoradas e bate-papos musicais mediados pelo próprio Assis e por Débora Pill. A exposição ficará até 1º/4, de 3ª a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos, das 10h às 17h, na Área de Convivência II do Sesc Santana (av. Luiz Dumont Villares, 579). Mais informações pelo www.sescsp.org.br. 

Organização do Prêmio CNI define júri e visita redações

A comissão de seleção da primeira edição do Prêmio CNI de Jornalismo já está composta, com sete jornalistas experientes e que representam quase todos os segmentos do jornalismo. Eles terão a tarefa de selecionar três finalistas para cada uma das 13 categorias do concurso.

O trabalho de promoção do prêmio continua intenso. Coordenadas pela Gerência de Jornalismo da CNI, sob o comando de Jocimar Nastari, equipes já visitaram 92 redações pelo País. Neste início de ano foram visitadas redações de Vitória, Campinas e Jundiaí, e até o final do mês o trabalho se estenderá a Manaus, Belém e Santos.

O prêmio contemplará com R$ 10 mil as melhores matérias regionais e com R$ 25 mil aquelas específicas sobre educação profissional e inovação. As categorias jornal, rádio, revista, TV e internet distribuirão R$ 20 mil aos vencedores.

O melhor entre todos os trabalhos inscritos levará o Grande Prêmio José Alencar de Jornalismo e R$ 40 mil. Todos esses valores são brutos. Inscrições (até 5/4) e outras informações estão no www.premiocnidejornalismo.com.br.

Autoridades homenageiam Landell de Moura

Jornalistas&Cia recebeu da senadora Ana Amélia (PP/RS), do ministro das Comunicações Paulo Bernardo, do deputado estadual Rui Falcão (PT/SP) e do vereador paulistano Eliseu Gabriel (PSB) mensagens a propósito do encerramento das comemorações do sesquicentenário do nascimento do padre Roberto Landell de Moura, que reproduzimos a seguir: Ana Amélia, senadora pelo Rio Grande do Sul: ?O Brasil parece ter enorme dificuldade em reconhecer o talento, o mérito, e a dedicação de quem se esforçou disciplinadamente para estudar e pesquisar inovações na área da ciência e da tecnologia. Historicamente, nós, brasileiros, reconhecemos ?heróis? em personagens que se destacaram pelo desempenho nos esportes, em particular no futebol, a ?paixão nacional?, e também no vôlei, no tênis, no automobilismo e, agora, a novidade do MMA, onde lutadores se engalfinham. Os tais ?gladiadores do próximo milênio?, como definiu exageradamente um comentarista esportivo bem conhecido. Temos, também, reconhecimento na música, nas artes plásticas e na medicina. Insistimos em transmitir, para o resto do mundo, a imagem de um país repleto de belezas naturais, festas e alegria. Um país, agora, sexta economia do mundo, mas ainda com a grife estereotipada do país do carnaval e do futebol. Muitos de nossos verdadeiros heróis, que dedicaram suas vidas ao progresso e ao desenvolvimento da ciência nacional, são raramente lembrados, como se relutássemos a aceitar que nós, brasileiros, também somos responsáveis por descobertas científicas de grande relevância para a humanidade. Nem mesmo os livros didáticos editados, no Brasil, são capazes de reconhecer evidências testemunhais da paternidade de nossos geniais inventores, como é o caso do padre Landell de Moura, criador das transmissões radiofônicas. O resgate da obra e da relevância cientifica da descoberta do padre Landell de Moura, o verdadeiro inventor do rádio, é um movimento que pretende fazer justiça ao talento e ao trabalho desse importante cientista brasileiro, que também projetou a televisão e patenteou muitos outros inventos no Brasil e nos Estados Unidos. Com suas descobertas, o padre Landell de Moura foi o precursor mundial das telecomunicações, e a história oficial precisa fazer esse registro. Foi oportuno o documentário da TV Senado produzido por Deraldo Goulart, que mostra a comprovação histórica do invento de Landell de Moura, nascido em Porto Alegre e cujo nome, agora, na celebração de seu sesquicentenário de nascimento, está sendo incluído na Galeria dos Heróis da Pátria, justa iniciativa do ex-senador e radialista Sergio Zambiasi (PTB). Tive a satisfação de encaminhar ao ministro da Educação, Fernando Haddad, junto da representante do Movimento Landell de Moura, Kátia Cubel, reivindicação do movimento para que os livros de história reconheçam Landell de Moura como o verdadeiro inventor do rádio. O ministro demonstrou muito interesse pelo assunto. Esta será a mais justa homenagem que o Brasil poderá prestar a esse filho ilustre e até agora desconhecido, em sua magistral obra cientifica.? Paulo Bernardo, ministro das Comunicações: ?Ficamos muito contentes de observar que alguns setores da sociedade civil e até mesmo do próprio governo se mobilizaram durante o decorrer do ano passado para o reconhecimento do padre brasileiro Landell de Moura como o inventor do rádio. Sua invenção foi de grande importância para as comunicações e para a história. Precisamos valorizar o trabalho desse brasileiro e lutar pelo seu reconhecimento.? Rui Falcão, deputado estadual por São Paulo: ?O movimento para reconhecimento do padre Landell de Moura como um dos ?pais? do rádio carrega, junto ao justo reconhecimento do feito de um compatriota, o simbolismo do Brasil de hoje. Nosso passado foi construído na luta dos trabalhadores que forjaram o Brasil rico na História pela independência. E o País vive hoje talvez seu momento maior, do começo da colheita para tornar-se mais justo para seus filhos. É esse feliz encontro do pioneirismo de gente como o padre Landell com o destemor dos brasileiros que, mais do que nos orgulhar com justiça, nos faz apostar que o País vai caminhar cada vez mais para o ideal de cidadania que buscamos. Como jornalista e brasileiro, cumprimento a todos quer se engajam na batalha para perenizar os méritos de Padre Landell.? Eliseu Gabriel, vereador e professor de Física em São Paulo ?Quando fui apresentado aos colegas do Movimento Landell de Moura por Audálio Dantas, um amigo mais do que especial, logo percebi, ao conhecer em detalhes a saga do padre-cientista Roberto Landell de Moura, que São Paulo tinha ? e tem ? uma dívida imensa com esse brasileiro, que, nascido gaúcho, fez em São Paulo suas mais importantes experiências científicas. Entre elas está a primeira transmissão da voz humana no mundo por rádio (ondas eletromagnéticas), no final do século XIX, entre o Morro de Santana e a Avenida Paulista. Por negligência de nossas autoridades da época, padre Landell não foi reconhecido e acabou no ostracismo e quem levou a fama de inventor do rádio, injustamente, foi o italiano Guglielmo Marconi, que na mesma época inventou ? isto sim ? o telégrafo sem fio (transmissão de sinais e traços e não da voz humana). Mas aí o estrago estava feito, até mesmo no Brasil, onde nossas crianças até hoje aprendem nos bancos escolares que o inventor do rádio é Marconi e não Landell de Moura. Solidarizei-me imediatamente com o Movimento e, em conjunto, traçamos um plano com o objetivo de contribuir para o resgate da memória de Landell no Brasil, exatamente no ano da celebração do sesquicentenário de seu nascimento. A primeira etapa desse plano foi a concessão, pela Câmara Municipal de São Paulo, do título in memoriam de Cidadão Paulistano, evento realizado em 17 de maio de 2011, com a presença de autoridades, jornalistas, integrantes do MLM e inclusive de familiares dele vindos do Sul do País. A segunda etapa foi a inauguração, no dia 20 de setembro, de um marco sobre a primeira transmissão de voz no mundo, no Colégio Santana, palco daquele acontecimento. E agora vamos nos empenhar para que a Cidade de São Paulo ganhe novos marcos sobre a saga desse excepcional cientista brasileiro. Sinto-me orgulhoso de poder dar essa contribuição à memória de Landell de Moura e, mais ainda, de atuar em favor de um movimento que, mais do que resgatar um fato histórico, está contribuindo para elevar a autoestima do povo brasileiro, por meio de um herói que agora começa a ser reconhecido.? Mais Landell ? RBN Notícias homenageia Hamilton Almeida com Láurea Landell de Moura O programa especial que vai marcar o quinto aniversário do RBN Notícias, da Rádio Boa Nova, de Guarulhos (SP), nesta 2ª.feira (23/1), premiará grandes nomes do rádio local, paulista e nacional com a II Láurea Landell de Moura. Hamilton Almeida, biógrafo do padre-cientista, será um dos homenageados. O programa, que tem produção e apresentação de José Augusto Pinheiro e Eliete Ribeiro, vai ao ar de 2ª a 6ª.feira, das 18h às 19 horas. Até aqui foram mais de 1.250 edições, cujo foco é a cidade de Guarulhos. No dia do aniversário, será realizado evento comemorativo no Teatro Adamastor (av. Monteiro Lobato, 723 ? Macedo), das 14h às 19 horas. Palestras, shows artísticos e culturais irão anteceder a entrada no ar do RBN Notícias.

Vaivém das redações!

Confira os novos rumos profissionais de Adriana Carvalho e Carmem Munari, em SP; Paulo Fraga, Flávio Pessoa, Edgard Catoira, Patrícia Veiga e Renata Ribeiro, no RJ; e Karla Mendes, no DF: São Paulo: Adriana Carvalho, que desde setembro de 2009 era editora-assistente da revista Quem, deixou a Editora Globo na semana passada. Antes, ela atuou por um ano e meio na New Content, como redatora-chefe de revistas customizadas. Ela também teve passagens, entre outros, por Veja, Valor Econômico, Agência Estado, Agência O Globo e TV Bandeirantes. Enquanto não define seus novos passos profissionais, atende pelos drica.carvalho@gmail.com e 11-8653-2990.Carmen Munari começou no último dia 16 de janeiro, como editora-assistente de Política no projeto digital do Valor Econômico, em vaga recém-criada. Ela esteve por mais de uma década na Agência Reuters e antes passou pela Folha de S. Paulo. Seu novo contato é 11-3767-1215. Rio de Janeiro: Paulo Fraga deixa o cargo de diretor-executivo da Ejesa ? editora dos jornais Brasil Econômico, O Dia, Meia Hora e Marca ? e começa em fevereiro na Fetranspor, entidade que congrega as empresas de transportes de passageiros do Estado do Rio. Fraga é economista, fazia parte do grupo O Dia havia 13 anos, como diretor Comercial e, quando a empresa foi adquirida pela Ejesa, passou a diretor-executivo responsável pela área de negócios. No entanto, continuará ligado ao grupo, como membro do Conselho, mas sem funções executivas. Os outros diretores-executivos continuam sendo Ricardo Galuppo e Alexandre Freeland, que respondem, respectivamente, pela área editorial de Brasil Econômico e grupo O Dia. Fraga não será substituído na função. Leila Garcia (vinda do grupo O Dia), no Rio, e Marcelo Leite (contratado em dezembro de 2011), em São Paulo, são os diretores comerciais para as publicações da Ejesa em cada mercado.Flávio Pessoa, ex-diretor de Redação de O Fluminense, chefia agora a Comunicação Social do Tribunal de Justiça. Foi substituído por Liliane Souzella, que era editora.Edgard Catoira, ex-Bloch, colabora desde o início do ano com a edição online de CartaCapital, escrevendo artigos sobre atualidades no Rio de Janeiro.Patrícia Veiga está agora na TV Globo, como coordenadora de Moda. Ela ocupou o mesmo cargo em O Globo por mais de 20 anos, no caderno Ela. Foi substituída pela repórter Melina Dalboni.De volta à cidade depois de uma temporada em São Paulo, Katia Luane começou na editoria Rio de Janeiro do Jornal do Commercio. Ex-Gazeta Mercantil, ela trabalhava ultimamente em Comunicação Empresarial.Renata Ribeiro é a nova colaboradora da coluna de Lu Lacerda no iG (http://lulacerda.ig.com.br). Ela aceita sugestões de notas no e-mail renatabrasil@uol.com.br. Distrito Federal: Karla Mendes deixou na última semana a Agência Estado em Brasília, onde havia um ano e sete meses cobria Infraestrutura, e no próximo dia 30 viaja para Madri, para participar por seis meses do Programa Balboa. Como na Espanha estará disponível para frilas, pode ser contatada pelo karlamendes@gmail.com. Até viajar, seguirá atendendo também pelos 31-9164-4498 e 61-8575-3940, que voltarão à ativa quando regressar ao Brasil. Karla diz que nesse período vai igualmente fazer um blog (www.blogdakarlamendes.com.br e www.blogdakarlamendes.com), em que contará suas experiências. Antes da AE, ela atuou no Correio Braziliense, a partir de 2008, e ficou por cinco anos no Estado de Minas, em Belo Horizonte. Em 2011, concluiu o MBA de Economia da FIA para jornalistas.

Memórias da Redação ? Nem tudo é verdade

A história desta semana é uma colaboração de Wanderley Midei (wanderleymidei@psi.com.br), que teve passagens por Folha de S.Paulo, Estadão, tevês Bandeirantes, SBT, Manchete e Record, foi assessor de imprensa em várias secretarias estaduais e municipais em São Paulo, da Presidência da Câmara Municipal e da Assembleia Legislativa paulista, além de editor-chefe da Imprensa Oficial. Foi também dono da WM Internet Service, a quinta empresa provedora de Internet a se instalar no Brasil, e diretor do Sindicato dos Jornalistas por quatro vezes. É autor de três livros de poesias e um de contos, e de um CD de MPB, com seus poemas musicados. “Tenho um blog onde publico meus contos, poemas e crônicas da cidade de São Paulo (http://wanderleymidei.zip.net), que eu adoro, e milhares de poemas inéditos aguardando um músico, caso alguém se interesse”. Nem tudo é verdade Numa redação como eu as conheci, nem sempre a seriedade está de plantão. Muitas vezes surgem brincadeiras entre colegas ou até alguns trotes passados pelos veteranos para os focas. Quem, da minha época, não se lembra, ou não passou, ou não foi gozado, com a calandra? Era praxe. Foca na redação tinha que ir buscar a calandra. E, às vezes, o chefe da gráfica mandava o novato voltar para a redação e perguntar se era macho ou fêmea… Enquanto isso, a redação ria às escondidas… Uma vez, eu era editor de Polícia do Estadão, fechamento bravo, todo mundo envolvido. O deadline era severo. De repente, ligo para o jornalista recém-importado de outro Estado, que coordenava as sucursais e correspondentes, e digo que recebi um telefonema dos bombeiros revelando que tinha chovido muito no Litoral Norte e que Ilhabela estava totalmente isolada do continente. “Só se chega de barco lá”, informei, como se fosse um informe passado pela “minha fonte” nos bombeiros. Era mais de meia-noite. O jornalista-coordenador imediatamente ligou para a casa da nossa Regional no Litoral Norte, provavelmente acordou-a e passou a informação. Ela não pensou duas vezes. Respondeu: “Mas é claro que só se chega de barco. Ilhabela é uma ilha no oceano…”. Ninguém riu na redação. Mas todos os olhares estavam dirigidos para a mesa do jornalista-coordenador. Ele havia recebido seu batismo, embora já fosse veterano na profissão. E agora também já sabia onde ficava Ilhabela. Minha mãe foi solenemente lembrada pelo colega naquele final de fechamento. Aí sim, todo mundo riu.

Master Digital enfatizará as mídias sociais e a comunicação móvel

Entre as novidades da edição 2012 do Master em Jornalismo Digital, que o Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS) oferece a partir de abril, em São Paulo, está a disciplina Comunicação Móvel ? com ênfase nos smartphones e tablets ?, a ser ministrada pelo professor Hugo Pardo, da Universidade Vic de Barcelona. ?Outro destaque é que deveremos repetir a visita técnica internacional a um veículo de comunicação de destaque no cenário da comunicação integrada?, afirma Anderson Hartmann, coordenador do programa. A turma de 2011 foi conhecer o modelo de convergência do Grupo Clarín, em Buenos Aires. As inscrições para a turma única de 2012 seguem abertas na página do Master em Jornalismo. Centro de ensino que atua no Brasil em parceria com a Universidade de Navarra (Espanha), o IICS oferecerá três outros programas este ano: Master em Jornalismo ? Gestão Estratégica e de Marcas; Master em Informação Econômica e Master em Comunicação Corporativa. Os cursos serão realizados na nova sede da entidade, um edifício localizado na rua Martiniano de Carvalho, 573, Bela Vista, contíguo à sede atual, na rua Maestro Cardim, 370. O prédio tem infraestrutura baseada nos modelos de universidades como Harvard (EUA), Iese e a própria Universidade de Navarra, ambas na Espanha.

Wilton de Sousa Júnior ganha Rey de España em Fotografia

A Agência Efe e a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento anunciaram na semana passada os vencedores do Prêmio Internacional de Jornalismo Rey de España, entre eles o repórter-fotográfico Wilton de Sousa Júnior, do Estadão, na categoria Fotografia.

Wilton foi premiado por uma foto em que a presidente Dilma Rousseff parece ser transpassada por uma espada durante cerimônia na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ). A imagem foi publicada na edição de 21/8/2011 do jornal. Segundo a Efe, na foto o júri destacou “a habilidade do fotógrafo para captar um instante de perfeita sincronização cujo resultado produz surpresa”.

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