De volta ao mercado após período de licença-maternidade, quando deu à luz sua primeira filha, Laura, Lucia Camargo Nunes chega à Folha de Alphaville para ocupar o cargo de editora-chefe. Jornal semanal do Grupo Metromídia, a Folha de Alphaville tem circulação de 20 mil exemplares e distribuição gratuita às 6as.feiras nos residenciais e condomínios de Alphaville, Tamboré e Aldeia da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo. Antes de sua licença, Lucia era editora-chefe da revista mensal Automotive News Brasil, publicada pela Editora Sirius, e teve passagens por Automotive Business, Car and Driver e Jornal do Carro, quando este ainda era editado pelo JT. Além de editar a Folha de Alphaville, ela ficará responsável pelas reportagens de Economia, Negócios, Gastronomia e pelo caderno de Veículos, sua especialidade. Outra novidade por lá, foi a chegada do repórter Arlindo Junior que estava na equipe de Comunicação da Prefeitura de Santana de Parnaíba. Integram ainda a redação do jornal os repórteres Robson Donizete e Renata Gomes, e o repórter fotográfico Tanio Marcos. Os novos contatos de Lucia na publicação são [email protected] e 11-2424-7540, ramal 29.
A Notícia (SC) comemora 90 anos
O diário A Notícia, de Santa Catarina, completou neste domingo (24/2) 90 anos de circulação. Em cerimônia realizada na última 6ª.feira (22/2) – com a presença de profissionais da comunicação, autoridades, anunciantes, parceiros, colaboradores e a diretoria executiva do Grupo RBS –, o jornal lançou a campanha A Notícia: há 90 anos escrevendo a história com você. As comemorações pela marca começaram ainda em dezembro passado, com a publicação do caderno 90 histórias. No início deste ano, novos suplementos do jornal chegaram às bancas. Encartados nas edições de fim de semana, eles abordam universo feminino (revista + Estilo), economia (Negócios&Cia), televisão (Tevê+Lazer) e cultura (Anexo Ideias). Outra novidade é o site A Notícia – 90 anos, que registra eventos comemorativos, história, fatos e pessoas que participaram desse marco. No facebook, a página do jornal traz uma linha do tempo que relata os 90 anos, além de um álbum especial com 90 capas históricas. Também foram anunciados os aplicativos para smartphones e tablets que estarão disponíveis a partir de 31 de março. Entre as homenagens recebidas, a Federação Catarinense de Futebol deu à taça do segundo turno do Campeonato Catarinense o nome de Taça A Notícia 90 Anos. O jornal circula em 90% dos municípios catarinenses, para 370 mil leitores. A maior parte das vendas (78%) se concentra na região Norte do Estado, especialmente em Joinville, onde foi lançado. O diretor regional do Grupo RBS na cidade, Bruno Watté, diz que as manifestações recebidas do público confirmam a importância de atentar para as necessidades locais e de dar oportunidade de fazê-lo protagonista, primando pelo bom relacionamento. Em pesquisa qualitativa encomendada ao Instituto Lupi & Associados, A Notícia alcançou nota de 8,5 em credibilidade.
Prêmio Estácio abre inscrições para edição 2013
Estão abertas as inscrições para o 3º Prêmio Estácio de Jornalismo, que contempla matérias tendo o Ensino Superior como tema central. O concurso vai distribuir nove prêmios no valor total bruto de R$ 100 mil, divididos entre as modalidades Nacional e Regional, que se subdividem nas categorias Impresso (Jornal e Revista), Televisão, Rádio e Internet. Na modalidade Nacional, o prêmio para cada vencedor será de R$ 12 mil brutos e, na Regional, de R$ 8 mil. A partir desta edição, será concedido um prêmio principal, o Grande Prêmio Estácio de Jornalismo, no valor de R$ 20 mil, para o qual concorrem todos os trabalhos finalistas, independentemente de categoria. O julgamento será feito em três etapas. Valem reportagens veiculadas entre 11/6/2012 e 10/6/2013. As inscrições serão aceitas até 11/6/2013. Outras informações estão no hotsite www.premioestaciodejornalismo.com.br. Para resolver dúvidas, os candidatos devem procurar Cíntia Marin (21-3311-9880 e [email protected]) ou André Marins (21-3311-9835 e [email protected]).
Memórias da Redação ? O leitor de manchetes
A história desta semana é novamente uma colaboração Renato Lombardi ([email protected]), comentarista para os assuntos de segurança e Justiça da TV Record. O leitor de manchetes Guilherme era seu nome. Mamamá, o apelido. Negro, instrução primária, goleiro do time da redação, sempre sorridente. Função: contínuo. O jornal era o Notícias Populares. A redação ficava na Barão de Limeira, prédio colado ao do Folhão [Folha de S.Paulo]. O jornal tinha sido incorporado ao Grupo Folhas. E lá estávamos nós, no dia a dia, fazendo um jornal que tinha extravagância em suas manchetes mas um conteúdo sério, firme, acreditado, feito por gente competente. Jornal respeitado, que chegou a vender mais de 170 mil exemplares por dia. A editoria de Polícia era comandada por Ramão Gomes Portão, que montara sua equipe com pessoal da Ultima Hora. A de Esportes tinha Celso Eduardo Brandão, também procedente da UH. Outro de lá, Moracy do Val, era o responsável pelo setor de Variedades. Afinal, a redação era composta em sua maioria por colegas – como eu – que haviam deixado a Última Hora depois que a ditadura forçou o jornal a mudar sua linha editorial e obrigou Samuel Wainer – o dono – a fechar sucursais por todo o País e a demitir centenas de jornalistas. O diretor e criador do NP era Jean Melé. Ele viera da Sibéria e fora da editoria de Internacional da Última Hora. Ao perceber que a situação política poderia provocar o fechamento da UH, preparou um projeto de jornal popular – para até tentar substituir a Ultima Hora – e entregou ao dono do então Banco América, que também era político. O NP começou no velho prédio da rua do Gasômetro. Suas manchetes eram tão criativas que na entrada do prédio havia uma vitrine onde eram deixadas a primeira página, as do esporte, de polícia. Dezenas de pessoas paravam para ler. Poucos anos depois o jornal passou a funcionar na Barão de Limeira. E lá estava o Mamamá. Todos os dias, as sugestões de manchete para o dia seguinte eram apresentadas pelos editores e entregues para Melé no começo da tarde. A maioria era do noticiário policial. Havia também uma coleção de fotos de mulheres quase nuas que Melé tirava de revistas e jornais de outros países, sem pagar nada (anos depois foi obrigado a pagar uma grana alta). A escolha da manchete e da foto era discutida entre os editores e repórteres. Mas a palavra final era do Mamamá. – Que tal esta mancheta? –, perguntava Melé. Os editores palpitavam. Duas ficavam sempre para o final. Mas quando todos voltavam para suas mesas Melé chamava Mamamá, que era o contínuo da diretoria. E era ele quem indicava o que seria manchete no dia seguinte. – É a voz do leitor do NP –, dizia Melé para justificar porque escolhia a opinião do seu contínuo. Guilherme não entendia. Um dia me perguntou: “Por que o senhor Melé pede que eu fale da manchete do jornal?”. Expliquei que seu entendimento sobre a manchete – cujo destaque era o crime do dia ou fatos da economia que iriam beneficiar trabalhadores – era o mesmo da maioria dos que gostavam de ler o jornal. Enfim, ele ali representava o leitor. Mamamá ficou orgulhoso. Dias depois, na pequena lanchonete da entrada do segundo andar, onde ficava a redação, ouvi-o falando para os outros contínuos. – Eu é que decido o que sai na manchete. A escolha é minha. Sou muito importante no jornal. E realmente era. A indicação dele fez com que o jornal vendesse muitos exemplares em banca – não tinha assinatura – por alguns bons anos. Claro que, repito, o conteúdo era excelente, pois caso contrário a manchete não teria respaldo. A equipe era tão competente que muitos tomaram caminhos diferentes. A grande maioria foi para o JT, outros para o Estadão. Eu fui para O Globo. E os que ficaram continuaram produzindo um jornal robusto e informativo. Mas com a morte de Melé o NP tomou outros rumos. Mamamá saiu do jornal e voltou para o Rio de Janeiro, onde nascera e estava sua família. Mas essa é uma outra história a ser contada aqui.
Programa da Andi prorroga até 1º/3 prazo para inscrições
Foi prorrogado até 1º/3 o prazo para alunos de graduação se inscreverem no InFormação, programa promovido pela Andi Comunicação e Direitos que concede bolsas de apoio a Trabalhos de Conclusão de Curso para estudantes de Comunicação. Nesta edição, o programa irá conceder cinco bolsas no valor de R$ 400, durante seis meses, para alunos que estejam desenvolvendo seus trabalhos sobre temas como Direitos, Criança, Políticas Públicas e Erradicação da Pobreza (três bolsas), ou o tema especial O esporte como fator de inclusão social (duas bolsas). Interessados deverão fazer pré-inscrição pelo www.informacao.andi.org.br e enviar o projeto de pesquisa para [email protected]. O resultado da seleção será divulgado até 22 de março.
Vaivém das redações!
Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Ceará: São Paulo: Heloisa Valente, que por mais de três anos, desde o número zero, foi editora do Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva, está de volta ao mercado após período em licença-maternidade. Com experiência nos segmentos de cartões de crédito, varejo financeiro e comunicação, já esteve à frente de revistas e portais de notícias e passou pela redação do DCI. Com o retorno às atividades, está disponível para eventuais trabalhos e frilas. Seus contatos são 11-3207-1471 / 99373-2574 e [email protected]. Com a saída de Guilherme Barros da Dinheiro, em direção da Assessoria de Comunicação do ministro Guido Mantega, na Fazenda, sua coluna e seu blog, por óbvio, deixam de existir. Os dois colaboradores que estavam ao lado dele nesse trabalho – Luiz Gustavo Pacete Lima, que também é da equipe da revista Imprensa, e Flávia Gianini – estão sendo reaproveitados na reportagem da revista. Alessandra Taraborelli deixou a Agência Estado, onde estava havia cinco anos como editora-assistente do AENews Broadcast. Com passagens, entre outros, por rádio Jovem Pan e Gazeta Mercantil, ela está disponível para frilas e novas oportunidades. Seus contatos são [email protected] e 11-99631-1606. Igor Ojeda é o novo editor-assistente na agência de notícias da ONG Repórter Brasil, especializada em notícias sobre combate ao trabalho escravo contemporâneo e questões socioambientais. Igor ([email protected] e 11-2506-6570, ramal 17) teve passagens pelo jornal Brasil de Fato, onde foi editor, e pela agência de notícias Carta Maior. Rio de Janeiro: Marcelo Auler deixou o Jornal do Brasil Online, do qual era editor-executivo. Suas palavras: “Volto a fazer o que mais gosto profissionalmente: apurar e escrever reportagens”. Até ser definido um substituto, as editoras Deborah Lannes e Celina Cortes compartilham, interinamente, o comando da Redação, que conta com 15 profissionais. Marcelo reinicia temporada de free-lancer. Distrito Federal: Vânia Cristino, repórter de Economia do Correio Braziliense, cumpriu trabalho no jornal até esta 2ª feira (18/2) e na 3ª integrou-se à equipe de Guilherme Barros na Comunicação no Ministério da Fazenda. A substituição dela no Correio ainda não foi definida. Minas Gerais: A redação do Jornal Pampulha (31-2101-3030) ganhou os reforços de Luna Normand ([email protected]) e Juliana Siqueira ([email protected]). Rio Grande do Sul: Ulisses Nenê deixou a Chefia de Reportagem do Jornalismo da Secretaria de Comunicação e Inclusão Digital do Estado (Secom-RS), onde estava desde 2011. A diretora de Jornalismo Dica Sitoni informou ao Coletiva.net que a saída dele decorreu de “uma prática natural de mudança de quadro” e ainda não há definição sobre o destino do posto. Segundo ela, é possível que a função não seja mantida ou que o cargo seja direcionado a outra área do Jornalismo, uma vez que a Secom trabalha em um novo programa de rádio de cinco minutos com o governador Tarso Gerno. José Antonio Silva responde interinamente pela Chefia de Reportagem. Ceará: Ana Flávia Gomes, que está na editoria de Esporte da TV O Povo há seis anos, é a nova editora de Esportes do jornal O Povo, o que a torna a primeira mulher a dirigir um caderno de Esportes em jornais do Ceará. Ela permanece como editora do programa Trem Bala, transmitido pela emissora, afiliada da TV Cultura. Fabiane Kaczan deixa a apresentação do Jangadeiro Esporte Clube, da TV Jangadeiro (afiliada do SBT), em que estava desde 2008. Gaúcha que se mudou para Fortaleza ainda menina, Fabiane diz que vai dar uma pausa na carreira para cuidar dos preparativos de seu casamento com o jogador de futebol Márcio Rodrigo Trombetta, em maio, e de sua mudança para o Paraná. “Muitos me perguntam como vou ter coragem de deixar tudo para começar do zero. A resposta sempre foi a mesma: eu nunca tive dúvidas de que serei mais feliz quando puder realizar o sonho de construir minha família, de dar filhos ao meu marido”, disse ela em sua página no facebook.
Luis Alberto Caju despede-se da Truck&Motors
Após pouco mais de um ano como editor-executivo da Truck&Motors, Luis Alberto Caju despede-se da publicação no final desta semana. “Como trabalhei muitos anos no jornalismo diário, estranhei de início a rotina do segmento de veículos utilitários. Mas o passar do tempo me ensinou regras básicas, principalmente não chamar cavalo-mecânico de carreta, pois são coisas distintas”, conta em seu e-mail de despedida a colegas do setor. Com quase 30 anos de carreira, Caju atuou em veículos de São Paulo, como DCI, Diário Popular, Diário Oficial do Estado de SP, Revista Revenda Construção, Folha da Tarde, Folha Metropolitana e, mais recentemente, no Metro News, onde foi editor-chefe de 2008 a 2010. Foi também assessor de imprensa do Sindiquímicos Guarulhos e da Secretaria Nacional de Meio Ambiente da Força Sindical. Em sua mensagem, Caju diz ainda “estar aberto a novas experiências profissionais, seja em jornal, revista, portal de notícia (onde ainda não pus os pés), emissoras de rádio e televisão”. Seus novos contatos são 11-99964-4434 e [email protected].
Folha de S.Paulo promove dança de cadeiras
A Folha de S.Paulo anunciou diversas mudanças nos últimos dias, que implicam a troca de funções de oito de seus profissionais em São Paulo, Brasília e exterior. Na sede, já nesta 3ª.feira (19/2), a dança de cadeiras envolveu a ida do secretário de Redação Alan Gripp para a edição de Cotidiano, no lugar de Denise Chiarato, agora editora da homepage da Folha, em cargo que está sendo criado; o editor de Tecnologia Leonardo Cruz passou a secretário-assistente de Redação (área de Edição), e foi substituído pela até então secretária-assistente de Redação (área Digital) Camila Marques; e para o lugar dela seguiu o editor de Novas Plataformas Roberto Dias. Em Brasília, Melchiades Filho vai deixar depois de sete anos a Direção da sucursal. Ele permanecerá no cargo até 18/3 e aí se apresentará ao jornal em São Paulo, onde passará a exercer novas funções na Secretaria de Redação. Em reunião com sua equipe na semana passada, disse que precisava usar o aprendizado do período na Capital Federal para continuar a crescer, citou o colega José Simão (“Quem fica parado é poste”) e, com olhos marejados, agradeceu à equipe, bastante premiada nos últimos anos – quatro Esso desde 2010. Melchiades, que também é colunista de Política da página 2, tem 25 anos de jornal e já foi editor de Esporte, repórter de Economia e correspondente em Washington. Segundo comunicado do editor-executivo Sérgio Dávila, Igor Gielow, que cuida da pauta da sucursal, ocupará a função até a nomeação definitiva do substituto. No exterior, Marcelo Ninio, correspondente em Jerusalém desde 2009, com passagem anterior por Genebra, a partir de 22/3 passará a exercer suas funções de correspondente na China, baseado em Pequim, no lugar de Fabiano Maisonnave, que se incorporou à equipe de repórteres especiais do jornal em São Paulo. Para o posto de Jerusalém, transformado em correspondente-bolsista, seguirá Diogo Bercito, repórter de Ilustrada e Folhateen, que deverá começar seu trabalho em 7/3, com previsão de permanecer em Israel por um período de nove meses. Coluna do PVC – Dias antes, Paulo Vinícius Coelho, o PVC, voltou a integrar o time de colunistas de Esporte do jornal, onde já havia escrito de 2008 a 2011. Seus textos são publicados aos domingos e às 2as.feiras, abordando temas diversos relacionados ao futebol, como aspectos políticos e econômicos, informações exclusivas e personagens, além das análises táticas do principal jogo da rodada, em texto e gráficos. Com o retorno dele, a coluna de Edgard Alves, sobre esportes olímpicos, passou da 2ª.feira para o sábado, ao lado de Xico Sá.
De papo pro ar ? Trem das onze
Trem das 11 A letra do samba Trem das 11 ficou dormindo numa gaveta durante vários anos. Um dia, Arnaldo Rosa, um dos criadores do grupo musical paulistano Demônios da Garoa, bateu à porta da Continental propondo a gravação de um LP; mas um dos diretores, Braz Baccarin, disse que aceitaria fazer o disco desde que nele constasse pelo menos uma composição inédita de Adoniran Barbosa. Arnaldo pensou, pensou, até que lembrou que isso não era problema. O LP foi gravado numa noite. Detalhe: a composição ganhou o concurso do carnaval do quarto centenário de fundação do Rio de Janeiro, em 1964.
Filho de Vlado cria petição pela saída de Marin da CBF
Está na rede desde a última 2ª.feira (18/2) a petição online que Ivo Herzog, filho de Vladimir Herzog, postou no site Avaaz.org – aquele mesmo que recentemente recolheu cerca de 1,6 milhão de assinaturas pela saída de Renan Calheiros da presidência do senado –, pedindo a queda do atual presidente da CBF José Maria Marin. Até esta 6ª.feira, mais de 10 mil assinaturas já haviam sido recolhidas, e a expectativa inicial é de que esse número chegue a pelo menos 50 mil pessoas. Marin foi um dos políticos que mais se manifestou contra o Jornalismo da TV Cultura, que Vlado dirigia em 1975, pouco antes de sua prisão e morte nos porões da ditadura. Confira o texto de Ivo na página do Avaaz: “José Maria Marin tem sua vida ligada àqueles que sustentaram a ditadura brasileira. Fez discursos publicamente em favor do assassino, sequestrador e torturador Sérgio Fleury. Apoiou os movimentos que levaram a tortura, morte e desaparecimento de centenas de brasileiros. O caso mais notório é do jornalista Vladimir Herzog. Se a justiça não consegue processar estas pessoas por conta de uma lei de Anistia torta, não podemos permitir que Marin viva a glória de estar a frente do maior evento mundial da nossa história. Conheça esta face negra de José Maria Marin aqui: http://blogdojuca.uol.com.br/2013/02/resposta-a-marin.“ A petição está disponível em http://www.avaaz.org/po/petition/Jose_Maria_Marin_Fora_da_CPF/.






