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sexta-feira, dezembro 12, 2025

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Gustavo Gimenes e Levi Guimarães lançam o Guia do Boleiro

Gustavo Gimenes e Levi Guimarães lançaram o Guia do Boleiro, site exclusivo para testes e notícias sobre produtos relacionados à prática de futebol, como luvas, bolas, chuteiras e uniformes, entre outros. O guia irá testar e informar diversos detalhes técnicos dos materiais, como peso, medida, tipo de material, tecido, tecnologia etc.. A página também tem com uma área dedicada às mulheres, com testes de equipamentos feitos especialmente para o público feminino, além de informações sobre quais uniformes dos times terão versão feminina. Na parte editorial, o portal conta ainda com entrevistas, charges, artigos e informações sobre ações de marketing dos clubes e das marcas. O Guia do Boleiro também já tem página no facebook (facebook.com/guiadoboleiro), e contas em twitter (@guiadoboleiro) e instagram (instagram.com/guiadoboleiro).

Juarez Fonseca é o novo colunista de Zero Hora

O crítico de música e jornalista Juarez Fonseca estreia neste sábado (9/3), no caderno Cultura de Zero Hora, a coluna Paralelo 30. Com textos mensais dedicados à produção artística, com ênfase na música popular e no que de mais interessante é produzido em âmbito local, o colunista pretende trazer ao leitor discos e projetos importantes que não necessariamente fizeram sucesso. Este é o retorno de Juarez ao ZH, por onde esteve initerruptamente de 1973 a 1996. Antes disso, teve três outras rápidas passagens pelo jornal e foi editor de cultura do Jornal da Universidade (da UFRGS). Entre livros, discos e outros projetos com os quais se envolveu, destaque para a biografia Gildo de Freitas (1985), a coletânea de histórias Ora Bolas – O Humor Cotidiano de Mario Quintana (1994-2006), os álbuns Paralelo 30 (1978), Barbosa Lessa: 50 Anos de Música (2002) e a reedição, ampliada e em CD, do clássico LP de Carlinhos Hartlieb Risco no Céu (1994-2004).

De papo pro ar ? Cantando para surdo

Cantando para surdo Zé Mulato e Cassiano formam uma das melhores duplas de violeiros do Brasil. Certa vez os dois foram contratados para cantar numa fazenda. Lá para as tantas Zé notou que o contratante estava quieto demais, sentado numa cadeira de balanço e bebericando uma cachaça. Num intervalo, Zé chamou um rapaz e lhe perguntou por que o fazendeiro estava tão quieto. Surdez avançada foi a resposta. Mas o fazendeiro gostava muito da moda Tristeza do Jeca. Será que a dupla poderia cantá-la bem alto e ao pé do ouvido do fazendeiro? Constrangidos, Zé Mulato e Cassiano atenderam ao pedido. Ao fim, o rapaz perguntou ao fazendeiro se gostara do que ouvira. Resposta, num fio de voz: – Sim, meu filho, mas é de Tristeza do Jeca que eu gosto mais.

iG formaliza regionalização com lançamento de canal no Rio

Nesta 5ª.feira (7/3), num café da manhã, o iG lançou seu canal dedicado ao Rio de Janeiro com as presenças do governador Sérgio Cabral e do prefeito Eduardo Paes, entre outros convidados. O processo de regionalização, que começou a ser desenhado na metade de 2012, já conta com quatro canais em operação: iG São Paulo, que cobre a região metropolitana da capital paulista, produzido pela redação do iG na cidade; e três em parceria com veículos locais – iG Paulista, para o interior do Estado (Rede Anhanguera de Comunicação), iG Bahia (Tribuna da Bahia) e iG Pernambuco (Leia Já). Chega agora ao Rio, em parceria com o jornal O Dia, que integra o mesmo grupo empresarial Ongoing/Ejesa, oferecendo reportagens, vídeos, colunistas e guia de restaurantes da cidade. A equipe do iG Rio tem como editor André Balocco e o conteúdo será produzido pela redação de O Dia Online. Segundo Caíque Severo, diretor de Parcerias do iG, o portal entra com a infraestrutura e a garantia de audiência e os parceiros locais com o conteúdo: “Quando o internauta abre o portal, o sistema identifica a região de acesso e se estiver na área de um dos nossos canais imediatamente aparece na home uma caixa com os destaques locais. Então, ele tem a opção de navegar tanto pelo conteúdo nacional quanto pelo regional. Ou pode ir direto para o site regional, bastando digitar http://(nome do canal).ig.com.br”. Caíque informa que, embora haja mediação da equipe editorial, comandada por Tales Faria, é o parceiro local quem decide o que vai no site regional: “Essa mediação permite identificar inclusive notícias que podem ser destaque nacional. Ou, como, por exemplo, no caso dos desdobramentos do incêndio em Santa Maria, oferecer ao leitor um panorama mais amplo sobre determinado tema”. Em breve, deverá entrar em operação o iG Paraná, cujo conteúdo ficará sob a responsabilidade da equipe de O Diário, de Londrina. Em Brasília – Clarissa Oliveira chegou na semana passada a Brasília para assumir oficialmente o comando da sucursal do iG, cargo que Tales Faria ocupava até outubro do ano passado. Clarissa, que segue como titular da coluna Poder Online, era desde 2010 editora de Política na sede do portal, em São Paulo. Integram atualmente a redação do iG no DF Luciana Lima, Nivaldo Souza, Priscilla Borges, Wilson Lima e o fotógrafo Alan Sampaio, além de Marcel Frota, também recém-chegado de São Paulo para apoiar Clarissa na coluna. Em São Paulo – A editoria de Economia do iG em São Paulo, comandada por Paula Pacheco, ganhou três reforços: Vitor Sorano, ex-O Globo, JT e Agora SP, Taís Laporta, ex-Agência Estado, Folha de S.Paulo e Terra e Patrícia Basílio, ex-Folha de S.Paulo e Diário de S.Paulo.

Conselho apoia federalização de crimes contra comunicadores

O Conselho de Comunicação do Congresso Nacional decidiu, em sua primeira reunião do ano, realizada nestas 2ª e 3ª.feiras (4 e 5/3), no Senado, que levará a parlamentares um ofício de apoio à proposta de federalização de crimes contra profissionais de comunicação, e pediu prioridade para a tramitação do projeto 1078/11, do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), que permite a participação da Polícia Federal na investigação de crimes contra a atividade jornalística em que houver omissão ou ineficiência das autoridades locais. O colegiado recomendou ainda que o texto abranja todos os trabalhadores envolvidos na produção jornalística, incluindo blogueiros, radialistas e até motoristas de empresas de comunicação. Na reunião, também apoiou o PL 393/2011, que impede o recolhimento de biografias não autorizadas de “personalidades públicas”, e aprovou um relatório pelo qual “põe em cheque” a liberdade de expressão, a liberdade de informação e a liberdade de imprensa, entre outras. O Conselho aprovou ainda mudanças em seu regimento interno e instituiu cinco comissões temáticas: Marco Legal e Regulatório do Setor de Comunicação; Tecnologia da Informação e Comunicação; Conteúdos e Meios de Comunicação; Liberdade e Expressão e Participação Social nos Meios de Comunicação; e Publicidade e Propaganda.

Suzana Barelli assume novas funções na Menu

Depois de cinco anos como diretora de Redação da Menu, Suzana Barelli ([email protected]) está voltando às origens e a partir deste mês volta a se dedicar à enologia, como responsável pelo caderno de Vinho da publicação, que tem em média 16 páginas mensais sobre o tema. Ela manterá sua coluna também sobre o assunto na IstoÉ Platinum e o blog sobre vinhos brancos e tintos no site da Istoé Dinheiro. Casada com Milton Gamez, diretor de Núcleo da Editora Três, a colunista terá com essa mudança mais tempo para cuidar dos dois filhos pequenos do casal. Beatriz Marques a sucede no comando da Menu. 

Vera Barrero, diretora da Arquitetura & Construção, deixa a Abril

Vera Barrero, que contabilizava mais de duas décadas de Editora Abril, deixou há algumas semanas o comando da revista Arquitetura & Construção. A redatora-chefe Marianne Wenzel assumiu interinamente o cargo. Também deixaram a revista os editores Ana Weiss e Danilo Costa e os produtores (ali chamados de repórteres visuais) Eliana Medina e Edson Medeiros (que também trabalhava para Casa Claudia). Entraram duas repórteres, uma delas, Luísa Cella. Outra que deixou o Núcleo Casa foi Clara Vanali, repórter de Casa.com. O núcleo é dirigido por Lívia Pedreira.

Redação faz assembleia em SP e quer garantias da empresa

Uma assembleia reunindo os 25 profissionais da redação do Brasil Econômico em São Paulo, realizada na tarde desta 4ª.feira (6/3), analisou as propostas da empresa, que abrangem demissões com o pagamento de todos os direitos ou mudança para o Rio de Janeiro, sem o acréscimo de 25% estabelecido em lei. Não participaram da assembleia os nove editores, que farão uma negociação à parte com a empresa. Também não estiveram representados os dois colaboradores do Rio de Janeiro e os outros dois de Brasília. Estima-se que a empresa reduzirá a atual redação em São Paulo para uma equipe com no máximo 15 pessoas, contra as atuais 34, considerando-se todos os jornalistas em atividade (editores, repórteres, diagramadores e fotógrafos). E especula-se que só ficarão profissionais de texto, já que a hipótese mais provável é que todas as outras áreas migrem para o Rio – arte, ilustração, produção gráfica etc. Do Rio de Janeiro, o publisher da Ejesa Ramiro Alves informou por telefone a um integrante da redação que a empresa não tem ainda um cronograma detalhado da mudança da redação para lá, mas a estimativa é de que esse movimento aconteça entre um e três meses.  Ele informou também que a Ejesa pediu uma lista com os nomes dos funcionários que voluntariamente aceitam mudar para o Rio de Janeiro e outra com os que querem ser demitidos. Aos primeiros, a empresa acena com uma semana de hotel e a manutenção do salário atual, sem nenhum acréscimo (o que contraria a lei, que obriga as empresas, no caso de transferência de domícilio, a pagar um adicional de 25% no salário). Aos demitidos, assume o compromisso de pagar todos os direitos legais da CLT, sem nenhum outro benefício adicional. Diante desta proposta, a redação decidiu paralisar o trabalho e discutir em assembleia que caminhos seguir. Debateram por cerca de duas horas e aprovaram o envio de uma carta à empresa em que solicitam maior clareza em relação ao cronograma de mudança e exigem por escrito garantias de que serão cumpridas todas as promessas. Também solicitam que a empresa seja mais clara sobre os núcleos que vai desativar em São Paulo e querem saber sobre o posicionamento oficial em relação ao adicional de 25% a que os trabalhadores têm direito em mudanças para outros estados. Há entre os profissionais desconfianças sobre o cumprimento do que diz a CLT, tendo em vista que há quatro meses o jornal passou a atrasar o recolhimento do FGTS, segundo disse fonte da redação a este Portal.  Isso também afeta e deixa ainda mais preocupados os PJs, que querem da empresa um aceno sobre o que ela pretende fazer em relação a eles. Outra situação mais do que desconfortável apontada pela redação é a decisão do jornal de cortar a condução para a produção de reportagens, o que tem levado os fotógrafos a permanecerem em casa e os profissionais de texto a limitarem suas entrevistas ao telefone. O estado de greve chegou a ser cogitado, mas a assembleia decidiu rejeitá-lo neste momento, optando por aguardar um posicionamento oficial da empresa até 6ª.feira (8/3), quando a redação fará uma nova assembleia para avaliar o quadro e tomar decisões. Na dependência do que vier do Rio, a greve pode voltar à pauta dos jornalistas.

Seguem as incertezas no Brasil Econômico

Confirmada em nota emitida em 28/2, a informação antecipada por Jornalistas&Cia em sua última edição (886) sobre as saídas do publisher Ricardo Galuppo e do diretor de Redação Joaquim Castanheira e não desmentida a possível mudança da sede do Brasil Econômico para o Rio, funcionários do jornal em São Paulo enviaram carta a integrantes da cúpula da empresa solicitando informações acerca dos seus planos para o veículo. Segundo o Meio&Mensagem, a equipe aguardava uma resposta até esta 4ª.feira (6/3) para decidir sobre os passos seguintes. Vale lembrar que a nota da Ejesa informava ainda que Ramiro Alves, até então diretor de Redação dos jornais O Dia e Meia Hora, assumia a função de publisher da Ejesa e passava a responder também pelo Brasil Econômico; que o jornal teria a partir desta semana dois editores-chefes: Adriana Teixeira, em São Paulo, e Octávio Costa, no Rio de Janeiro, reportando-se ao novo publisher; e que o jornal “reforçaria sua presença no Rio”. Como a empresa não veio a público informar claramente o que significa, na prática, essa expressão nem qual o destino da redação do Brasil Econômico em São Paulo, é natural que surjam especulações. O resultado que a empresa espera de uma eventual mudança para o Rio é que a publicação se diferencie dos jornais tradicionalmente orientados para Economia. Com algumas exceções, entre elas o Jornal do Commercio do Rio, praticamente todos os dirigidos são feitos em São Paulo. A Ejesa está ancorada no Rio, e avalia que a cidade passa por um momento muito positivo. Setores como petróleo e gás, estatais como BNDES, grandes como a Vale, as áreas de cultura e eventos esportivos, todos têm pouca cobertura do ponto de vista macroeconômico, por falta de equipes dedicadas também nas agências de notícias. A hipótese, portanto, é de que a decisão representa para o mercado leitor uma boa opção. Resta saber se a empresa de fato não reduzirá a equipe editorial paulista e o peso de São Paulo na edição do jornal. Os rumores são de que ela concentrará em São Paulo a cobertura de economia e negócios passando as demais áreas para o Rio de Janeiro. O que fica claro com as mudanças em curso é que a Ejesa parece apostar em um plano ousado: um tom carioca mais forte do que o dos jornais tradicionais de Economia. Não se pode descartar também uma mudança de orientação no perfil dos negócios jornalísticos: num grupo que tem três jornais em papel, a compra de um dos mais importantes portais do País sinaliza uma inequívoca aposta no meio digital, que está no DNA de fundação da Ejesa, como disse a este J&Cia, antes mesmo do lançamento do Brasil Econômico, seu então diretor de Redação Ricardo Galuppo: “Vamos começar com o jornal em papel, mas a nossa vocação é ter um jornal digital que possa ser recebido por leitores de todo o Brasil ainda de madrugada. Não queremos que o papel seja um obstáculo para a nossa audiência, embora ele seja o ponto de partida da empresa”. Galuppo saiu, o iG chegou e uma série de mudanças está em curso. Provavelmente virão outras novidades por aí. A conferir.   Veja mais: Redação faz assembleia em SP e quer garantias da empresa

Toninho Vaz autografa ?Solar da fossa? em São Paulo

Toninho Vaz recebe neste sábado (9/3) leitores e amigos para uma tarde de autógrafos de seu livro Solar da Fossa – Um território de liberdade, impertinências, ideias e ousadias, no Espaço Plínio Marcos, em São Paulo. O evento faz parte o projeto O Autor na Praça, que duas vezes ao mês recebe autores para um bate-papo descontraído com frequentadores da praça Benedito Calixto, em Pinheiros. A obra de Toninho conta sobre um casarão colonial de Botafogo, no Rio, que foi abrigo de jornalistas, poetas e artistas em meados dos anos 1960 e início dos 1970. Ruy Castro, que morou no Solar aos 19 anos, em dezembro de 1967, escreve a apresentação da obra. Segundo ele, o casarão colonial de dois andares “serviu de incubadora de talentos, ideias e ousadias e mudou para sempre os rumos da cultura brasileira”. Nos 85 aposentos Solar – demolido em 1972 para dar lugar ao primeiro shopping center da cidade, o Rio Sul –, os “loucos, cabeludos e desbundados”, vindos de todas as regiões do País, se encontravam e materializavam suas obras de arte, como as canções Alegria, alegria, de Caetano Veloso, e Sinal Fechado, de Paulinho da Viola. Além de Caetano e Paulinho, passaram por esse verdadeiro “caldeirão cultural” Gal Costa, Paulo Coelho, Paulinho da Viola, Paulo Leminski, Tim Maia, Betty Faria, Antônio Pitanga, Marieta Severo, Zé Kéti, Cláudio Marzo, Mauro Mendonça e Naná Vasconcelos. Gutemberg Guarabyra, outra personalidade que viveu no casarão – e que, junto aos amigos Luiz Carlos Sá e Zé Rodrix, montou o trio Sá-Rodrix-Guarabyra –, fará uma participação especial na tarde de autógrafos na praça, contando histórias da época. Além dele, haverá apresentação da cantora Nanda Maya e do cartunista Junior Lopes, que fará caricaturas.   SOBRE O AUTOR Curitibano nascido em 1947, Toninho Vaz foi por mais de 14 anos editor na Rede Globo. Também passou por Jornal do Brasil, O Globo, revista Manchete, IstoÉ, Diário do Paraná, Diário da Tarde, TV Bandeirantes e SBT. É autor das biografias dos poetas Paulo Leminski e Torquato Neto, além do livro O Rei do Cinema (Record), sobre Luiz Severiano Ribeiro.   SERVIÇO Lançamento do livro Solar da Fossa – Um território de liberdade, impertinências, ideias e ousadias, de Toninho Vaz Data: sábado, 9 de março Horário: 15 horas Local: Espaço Plínio Marcos (praça Benedito Calixto, Pinheiros, São Paulo) Mais informações: Edson Lima (11-3739-0208 e [email protected])

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