A Tetra Pak e o Grupo Estado anunciaram esta semana parceria para promover a Semana Estado de Jornalismo Ambiental e o Prêmio Tetra Pak de Jornalismo Ambiental. Iniciativas complementares, as ações têm como foco estudantes de Jornalismo de todo o País e envolvem palestras na sede do jornal, em São Paulo, e viagens para Paraná e Suécia aos alunos que se destacarem durante o evento. De 4 a 7/6, especialistas em mares, rios e represas, representantes de ONGs e jornalistas da área debaterão com os estudantes os principais desafios da preservação do meio ambiente. A temática da água ganha mais importância já que a ONU definiu 2013 como o Ano Internacional de Cooperação pela Água. Haverá, ainda, blocos sobre questões florestais, reciclagem, desenvolvimento sustentável e meio ambiente urbano. Os participantes que tiverem 100% de presença nas palestras poderão produzir uma reportagem sobre algum dos temas debatidos e os seis melhores trabalhos terão sua matéria publicada no portal do Estadão (www.estadao.com.br), estarão classificados para a final e ganharão uma viagem ao Paraná para conhecer reservas florestais locais. Após esta fase, os finalistas serão entrevistados por jornalistas do Grupo Estado, representantes do meio acadêmico e da Tetra Pak. O vencedor, além de ter sua reportagem veiculada na versão impressa do Estadão, ganhará uma viagem à Suécia para conhecer florestas do país. Interessados podem se inscrever até 24/5 diretamente com os coordenadores dos cursos de Jornalismo de todas as universidades do País. Mais informações em www.tetrapak.com.br.
Fred Carvalho deixa AutoData
Após 21 anos à frente da AutoData, onde além de sócio era diretor e editor, Fred Carvalho desligou-se da editora e desde 23/4 assumiu a Diretoria de Relações Institucionais da Anfavea, no posto antes ocupado por Ademar Cantero. A informação de sua saída, que já vinha sendo ventilada pelo mercado, foi confirmada no dia seguinte à posse da nova diretoria da entidade. “A decisão já estava tomada havia algum tempo, mas uma cláusula de confidencialidade me impedia de divulgar essa notícia oficialmente ao mercado antes da posse da nova diretoria. Com a minha ida para a Anfavea, encerro um longo ciclo na AutoData, profundamente agradável e criativo”, explica Fred. Esta será sua segunda passagem pela entidade, onde já havia atuado antes de fundar a AutoData ao lado de Sergio Duarte (que também não está mais ligado à empresa), Márcio Stéfani, S Stéfani e Vicente Alessi, filho. Com a posse da nova diretoria e o convite do presidente Luiz Moan, com quem já havia trabalhado em sua primeira passagem pela entidade, Fred deixa a sociedade na editora, vendendo para a empresa seu ¼ das ações, a exemplo do que já havia feito Duarte quando deixou a sociedade para fundar a SD&Press. “Quando criamos a AutoData, combinamos entre nós que sempre que alguém fosse assumir um posto de assessoria deveria se desligar do negócio para que não houvesse nenhum tipo de conflito de interesses. Isso aconteceu com o Sergio Duarte, quando ele montou sua agência, e agora com o Fred, que foi atrás de um sonho antigo, que era voltar a atuar mais próximo das fabricantes”, explica S Stéfani. Carvalho também era o representante da AutoData no Centro de Estudos Automotivos, instituição de ensino com cursos de pós-graduação associada à editora, posto para o qual a empresa ainda não indicou substituto. Os novos contatos dele na Anfavea são 11-2193-7800 e [email protected].
J&Cia Memória da Cultura Popular ? Paulo Vanzolini
O Brasil perdeu na noite de 28/4 um de seus maiores herpetologistas, Paulo Emílio Vanzolini. Com ele morreu também o compositor Paulo Vanzolini, autor de clássicos como Ronda e Volta por cima. Embora tenha sido mais pelo lado musical que Vanzolini ganhou manchetes ao longo de sua vida, ele sempre fez questão de se declarar apenas um cientista que compunha de vez em quando. Na 13ª edição de Jornalistas&Cia Memória da Cultura Popular, para homenagear o amigo Vanzolini Assis Ângelo resgatou do acervo do seu Instituto Memória Brasil entrevista que fez com ele, em 8/4/1990, para o D. O. Leitura, extinto suplemento cultural do Diário Oficial do Estado de São Paulo, e que, como sempre, contextualiza e enriquece com novas informações. Confira: Jornalistas&Cia Memória da Cultura Popular – Paulo Vanzolini
Morre Eduardo Hiroshi, editor do caderno Máquina, do Agora SP
Faleceu no início da tarde desta 2ª.feira (6/5) o editor do caderno Máquina do Agora S.Paulo Eduardo Hiroshi. Nascido em São Carlos, no interior paulista, começou a carreira em 2000, atuando em sua cidade natal no atendimento à conta da fábrica da Volkswagen pela Lide Comunicação. Mudou para o outro lado do balcão em 2003, em sua primeira passagem pelo Máquina, ainda como repórter. Entre 2008 e 2010 foi repórter da Car and Driver e desde abril de 2010 havia retornado ao Agora, e ao Máquina, desta vez como editor. Segundo relatos de colegas da redação, Hiroshi havia chegado à sede do Grupo Folha para trabalhar nesta 2ª.feira e retornou à sua residência na hora do almoço, de onde tirou sua vida pulando da cobertura de seu prédio. Aos colegas, deixou uma carta de despedida, que reproduzimos na íntegra: “Bom, pessoal, é isso. Nos últimos dias contei várias histórias e recuperei fotos de viagens porque queria relembrar bons momentos e dividi-los com os amigos. Mas o retorno para a realidade é mais difícil. Obrigado a todos pela audiência, pela presença e pela amizade. Se não deu, é porque a vida nos reservava outros planos. Parto para outra e não sei o que vou encontrar. Mas espero aos amigos que ficam que encontrem paz, saúde e felicidade. Obrigado a todos os meus colegas de trabalho, atuais e do passado. Um agradecimento especial aos que me deram oportunidades de trabalho: Célia e Irene, em meu primeiro emprego no setor automotivo, na Volkswagen de São Carlos no ano 2000; Eliane e Duarte, pela chance no Agora em 2003; Guerrero e Lucas, pela Car and Driver em 2008; e Cesar e Toninho, pela oportunidade do retorno ao Agora em 2010. Tenho muitos amigos e não quero fazer agradecimentos ou homenagens especiais porque certamente seria injusto ao esquecer vários nomes. Mas quero que todos saibam o quanto vocês foram importantes em minha vida. Amei poucas mulheres, mas de forma sempre intensa; a cada uma delas, mil beijos no coração. Quero fazer um agradecimento especial ao meu pai, que nunca me abandonou mesmo em tempos difíceis. Em nome dele, agradeço a todos os membros das famílias Komatsu (materna) e Kawauche (paterna). Antes que eu me arrependa: Adeus. Até a próxima” Uma dessas histórias inclusive, ele enviou a Fernando Soares, editor do informativo Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva, após circular a edição da última 6ª.feira (3/5), que destacava o falecimento de Wolfgang Sauer, que foi presidente da Volkswagen do Brasil entre 1973 e 89. Esse texto também reproduzimos a seguir: “Parabéns ao J&Cia Auto pela edição 204. Se desejar, pode publicar o relato abaixo: Um homem como Wolfgang Sauer fará falta no Brasil. Aliás, já está fazendo. Cresci lendo a revista ’Quatro Rodas‘ na década de 1980. Naquela época havia apenas quatro marcas (excluindo-se Gurgel, Puma, Miura etc.) e os lançamentos eram escassos. A revista, então, cobria fartamente os acontecimentos da indústria e seus bastidores. Sauer era um frequentador dessas páginas. Sempre achei admirável a coragem do alemão, em particular pelos acontecimentos envolvendo as exportações para o Iraque e para os Estados Unidos. Trabalho há 13 anos no jornalismo automotivo e realizei vários sonhos – entre eles, o de ter minhas palavras publicadas em ’Quatro Rodas‘ – , mas nunca tive a oportunidade de conhecer o Sauer pessoalmente. Ou melhor, foi por pouco: quando saiu a biografia, recebi convite para a noite de autógrafos, mas eu estava em fechamento no jornal e não pude ir. Lamento até agora por não poder apertar a mão de um homem que eu admirei desde a infância e que não está mais entre nós.”
CNI define Comissão de Seleção
A Confederação Nacional da Indústria definiu esta semana os nomes dos profissionais que irão compor a Comissão de Seleção do Prêmio CNI de Jornalismo 2013. O grupo, responsável por indicar à Comissão de Julgamento as três reportagens finalistas em cada categoria, é integrado por Rodrigo Orengo (BandNews FM), Regina Alvarez (O Globo), Isabel Versiani (Folha de S.Paulo), Mauro Zanatta (Valor Econômico), Leonêncio Nossa (Estadão), João Beltrão (Rede Record), Rose Nascimento (SBT), Clarissa Oliveira (IG) e Luciano Pires (FSB Comunicações). No total, o concurso distribuirá R$ 310 mil em valores brutos, sendo R$ 50 mil para o Grande Prêmio José Alencar de Jornalismo, entregue ao melhor entre todos os inscritos. A festa de premiação está marcada para o dia 25 de junho. Mais informações em www.cni.org.br/premiocni.
Vaivém das redações!
Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Paraná: São Paulo: Carla Vilhena, que recentemente deixou o Bom Dia São Paulo, vai para a reportagem do Fantástico. Em seu lugar assume Rodrigo Bocardi. Além de novo apresentador, o telejornal matutino local da emissora terá novos quadros e uma cobertura ao vivo mais ampla da cidade. Fran Augusti deixou no começo de março o jornal jurídico Tribuna do Direito, em que atuava como editor-chefe desde 2000. Fran foi por dez anos, entre 1990 e 2000, gerente de imprensa da Volkswagen do Brasil e anteriormente esteve por 27 anos no Estadão, ali ocupando várias funções, como redator, editorialista, repórter e editor. Também atuou como redator das redes Globo, Record e Bandeirantes, em programas do apresentador Fausto Silva. Seus atuais contatos são [email protected] e 11-4153-4369. Gisele Alexandre, repórter fotográfica e de texto, deixou, depois de seis anos, a agência Coletânea Editorial, do Grupo MTCom SP. Seus contatos pessoais são [email protected] e 11-98414-8949. Wanderley Midei (ex-Estadão) deixou São Paulo por motivo de saúde e está morando em Aracaju, com a família da sua filha Daniela. Lá, ele está disponível para contribuir com revistas, jornais de bairro e principalmente atuar como webwriter ou blogueiro e para quem quiser publicar seus contos, crônicas e poemas. Os contatos dele são [email protected] e 79-3243-2722 / 11-99402-1262 (TIM). Rio de Janeiro: Wellington Bahnemann deixa a sede em São Paulo e começa na sucursal Rio do Estadão como setorista de Energia. Distrito Federal: Igor Silveira está de volta ao Correio Braziliense para suprir uma das vagas na subeditoria de Cultura com as saídas de Sérgio Maggio e Tereza Albuquerque. Igor trabalhou em Política até 2011 e saiu do jornal para atuar na Executiva Nacional do PSDB. Paraná: Marli Lima ([email protected]) deixou o Valor Econômico na semana passada, segundo ela por questões pessoais, depois de nove anos como correspondente no Paraná. Ela começou no jornal em julho de 2004, dois anos depois de voltar para Curitiba com a familia. Antes, morou quatro anos em São Paulo, período em que atuou em Gazeta Mercantil, Estadão e Forbes Brasil. No retorno, teve uma experiência na assessoria de imprensa da Prefeitura de Curitiba.
Memórias da Redação – Uma bomba caiu no meu colo
A história desta semana é sobre um episódio que Nereu Leme ([email protected]), presidente da agência de comunicação Casa da Notícia, viveu na redação da Folha de S.Paulo na década de 1970. Uma bomba caiu no meu colo Na Geral da Folha de S.Paulo, na década de 1970, era difícil fugir das greves, do spray com pimenta da polícia e até mesmo das bombas. Bombas de gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral, sem contar a pressão psicológica dos agentes federais. À época, trabalhei muitas vezes de paletó e gravata porque meu chefe dizia que eu precisava estar apresentável quando fosse entrevistar um prefeito ou governador, o que realmente aconteceu muitas vezes. Reunião do sindicato na redação, eu era o único de gravata, sentado bem no meio do grupo. Também cobri muito buraco de rua, polícia, favela e enchentes. Em uma delas, no Vale do Ribeira, estraguei um sapato novinho de camurça, mesmo fazendo muita entrevista de dentro do carro amarelinho da Folha, para não pisar no barro e na água. Fiz matérias marcantes – para mim – de primeira página, página inteira, duas e até de quatro paginas, coisa inimaginável hoje em dia. Lembro-me bem de uma cobertura de greve, chamada de Manifestação da Panela Vazia, na qual donas de casa protestavam na praça da Sé, em frente à Catedral, contra a carestia. Deu-me muita dor de cabeça! No começo foi uma grande curtição. Durante algum tempo, usei uma bolsa tiracolo (oh moda sem graça). A Ana Maria Leopoldo e Silva me lembrou outro dia, que era uma Fiorucci vermelha, argh… Como nas bolsas femininas, nela também cabia de tudo. Na minha primeira cobertura de greve, e era greve pra todo lado, achei uma bomba de gás lacrimogêneo vermelha, bonitinha, da cor da minha bolsa. Guardei a primeira na minha gaveta da redação. Como um verdadeiro estopim, estava aí o início de uma coleção bizarra. Fui juntando. Vermelha, verde, branca, azul, muitas cinzentas na cor e nas manchas da explosão e do gás que emanavam. Bóris Casoy, editor do jornal, se divertia. Quando eu chegava da rua, após mais uma cobertura de greve, perguntava: “Qual é a bomba da coleção de hoje?” Até que um belo dia, na greve das Panelas Vazias, com muitas donas de casa, encontrei uma amarelinha, a mais bonita de todas. Parecia rara e faltava na minha coleção. Ocupado com a cobertura do corre-corre das mulheres, dos policiais e dos jornalistas que – como eu – tentavam fugir das bombas e da fumaça, joguei a bomba dentro da Fiorucci vermelha. Já na redação, a primeira providência foi mostrar o novo troféu ao Bóris. “Nossa Senhora”, disse ele. “Esta bomba está com o prazo de validade vencido”. Pronto! Estava aceso o estopim da bomba que caiu no meu colo. O editor do jornal não teve dúvida. Mandou fotografar a bomba e colocou a foto, com uma legenda, no alto da primeira página: “Polícia Federal usa bombas com prazo vencido, contra mulheres indefesas na praça da Sé”. Jornalisticamente foi ótimo para mim e para o jornal. Abordamos um ângulo diferente das greves. Pessoalmente, foi como se uma bomba – a própria com seu prazo de validade vencido e efeitos inesperados – tivesse caído no meu colo. Logo, a Polícia Federal me convocou para saber onde, como, quando e porque eu conseguira a bomba amarela. Foi uma sucessão de depoimentos na PF de Higienópolis. Primeiro queriam que eu admitisse que algum grevista havia jogado a tal bomba. Depois de vários depoimentos, tentaram me forçar a confessar que eu é que plantara a bomba. Foi uma tortura sem fim. Em todas as “visitas” à PF, Bóris Casoy me acompanhou até a antessala. Ele não podia assistir aos depoimentos. Passado algum tempo, o assunto foi esfriando, as greves diminuindo e pararam de me convocar. Até a nossa própria greve, em 1979. Comecei fazendo piquete na porta da Folha de S.Paulo e depois – sabiamente, como outros colegas – promovemos a troca. Nós, da Folha faríamos piquete na porta do Estadão e vice-versa. Lembro-me de que tentei convencer o agora ex-ministro Miguel Jorge (que foi meu primeiro chefe de Reportagem no Jornal da Tarde e era – então – diretor de Redação de O Estado de S. Paulo) a não entrar para trabalhar. Ele havia sido chamado às pressas de uma viagem que fazia ao Exterior. Argumentou que seu cargo era de confiança e por isso deveria ajudar a colocar o jornal nas bancas. Durante nossa greve, um agente da PF – fazendo-se passar por amigo de um companheiro de profissão – me chamou para um café no bar e me confidenciou – ou tentou me intimidar – dizendo que a minha ficha na PF era quilométrica. Bom, nossa greve não durou, foi infrutífera e a PF finalmente me esqueceu. Joguei as bombas na última gaveta da minha mesa (um arquivo morto), até o dia em que a deputada Ruth Escobar, então presidente de uma associação dos direitos humanos, visitou a redação da Folha. Bóris contou a ela sobre a minha coleção de bombas. Ruth Escobar levou todas para uma apresentação nessa associação e nunca mais as devolveu.
Leandro Modé e Raquel Landim deixam o Estadão
Leandro Modé despediu-se no início desta semana do Grupo Estado e das redações, para uma nova experiência profissional, no segmento da comunicação corporativa. Convidado pelo sócio-diretor Tom Camargo, ele está a caminho da FSB, onde se integrará nos próximos dias ao núcleo dirigido por Marcelo Aguiar. Especializado em finanças e macroeconomia, Leandro conquistou em 2011, ao lado de David Friedlander, Sonia Racy e Fausto Macedo, o Esso de Informação Econômica, com o caso do Banco Panamericano. Ultimamente, além de repórter do impresso, dividia com Roberto Godoy a apresentação do jornal do meio dia da Rádio Estadão (um dos maiores destaques da emissora, desde que foi criado meses atrás), e também atuava em vídeos para a tevê e nos eventos do jornal. Estava havia sete anos no Grupo Estado, em sua segunda passagem por lá – a primeira foi em meados de 1997, logo após ter-se formado no Curso de Focas, quando permaneceu na casa por três anos e meio. De lá passou por UOL, Forbes Brasil, TV Bloomberg e revista Foco Economia e Negócios. Quem também deixou o jornal, mas a caminho da Folha de S.Paulo, onde começa em junho como repórter especial, é Raquel Landim, que estava havia quatro anos na reportagem da editoria de Economia. Antes, foi por nove anos do Valor Econômico, onde participou da equipe fundadora. Na Folha, segundo a nova estruturação do jornal, Raquel terá duplo comando: responderá a Vinícius Motta, secretário de Redação e chefe dos repórteres especiais, e a Ana Estela de Sousa Pinto, editora de Mercado, onde ficará alocada. Outro que saiu do jornal foi Fabio Lemos Lopes, que havia dois anos era editor no portal do Estadão. A partir da próxima semana ele passa a integrar a equipe de Veja São Paulo.
De papo pro ar ? Amigo comum
Certa vez levei um amigo para dividir cerveja com Paulo Vanzolini. Era raro eu fazer isso. Fins dos anos 1970, ou começo dos 80. Papo animado e três ou quatro geladinhas depois, Paulo fitou o meu amigo nos olhos e disse: – Pela sua voz, acho que conheço você. E o meu amigo: – A sua fala também não me é estranha. Os dois se levantaram rindo e se abraçaram. O amigo comum era Geraldo Vandré.
J&Cia fecha parceria com o Centro de Estudos em Finanças da FGV
Um encontro na sede da Jornalistas Editora selou um acordo entre Jornalistas&Cia e o Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, também conhecido como GVcef. Participaram William Eid Junior, professor titular e coordenador do GVcef, Eduardo Ribeiro, diretor da Jornalistas Editora, e Ângelo Raposo, da AR Comunicação Corporativa, que cuida da assessoria de imprensa da instituição e organizou o encontro. O objetivo é estimular a participação dos jornalistas nos inúmeros cursos gratuitos oferecidos pela GVcef e que visam a aprimorar o conhecimento de temas econômicos e financeiros de quem atua nas editorias afins. São cursos exclusivos, só para turmas de jornalistas, e cursos dirigidos a profissionais de outras áreas, mas que muitas vezes interessam e são importantes para a formação complementar dos profissionais que cobrem Economia. Na próxima 4ª.feira (8/4), às 19h, por exemplo, a instituição reservou algumas vagas para jornalistas no curso Regulação e autorregulação na indústria de fundos de investimentos, que acontece na rua Itapeva, 432, ministrado por Luciane Ribeiro, diretora-executiva do Santander Brasil Asset Management e membro do Conselho do Fundo Ethical; e Carlos Massaru Takahashi, vice-presidente da Anbima e presidente da RTM. O curso é gratuito e as inscrições podem ser feitas pelo http://migre.me/elhr2. Outras informações pelo 11-3799-7994 ou [email protected].






