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quinta-feira, setembro 18, 2025

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O Vale dispensa oito profissionais

A Valebravo Editorial, que produz o diário O Vale e as edições do Bom Dia em São José dos Campos e em Taubaté, dispensou esta semana oito profissionais de sua Redação, entre eles o editor de Esportes Nei José Sant’Anna, o repórter de Esportes Valtencir Vicente, o editor de Nacional e Internacional João Júlio da Silva, o Jota, e os repórteres fotográficos Thiago Leon e Warley Leite. Segundo nota publicada no site do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, também teria sido cortada uma dirigente sindical da área gráfica. Na mesma nota, a entidade – que trava embates com a empresa desde o final do ano passado para a regularização de pagamentos atrasados aos empregados –, acusou o jornal de lacrar as portas para impedir que os trabalhadores participassem de uma assembleia na porta do prédio e de ameaçar de demissão a quem saísse. Sobre as demissões e as acusações a empresa emitiu a seguinte nota: “A Valebravo Editorial S.A. embarca em um processo para remodelar o jornal O Vale frente às mudanças por que passa o mercado de comunicação no Brasil e no mundo e, em especial, para adequar o produto à era digital. Esta é uma mudança que garante o futuro desse modelo de negócios e que só pode ser atingida com mudanças culturais e estruturais do produto jornal e da empresa. Este jornal mantém seu compromisso de se manter fiel a um jornalismo ético e pautado pela qualidade e credibilidade da informação, e de ampliar seus horizontes rumo às plataformas multimídias, sem esquecer jamais a dimensão insubstituível da palavra escrita. São dois dos compromissos expressos pelo O Vale em seu Editorial de lançamento, em 4 de abril de 2010, reafirmados por esta empresa todos os dias”.

Com Valor PRO, Valor Econômico chega forte ao mundo digital

Foram três anos de desenvolvimento, R$ 100 milhões de investimentos, 370 mil horas de programação e cerca de 300 profissionais envolvidos, dos quais 200 especializados em tecnologia. Esses são alguns dos números que resumem a saga de lançamento do Valor PRO, novo serviço de informações eletrônicas em tempo real do Valor Econômico que, de resto, ampliou a equipe editorial nos últimos dois anos de 140 para 250 profissionais, aí considerados também os não jornalistas. Apresentado oficialmente ao mercado nesta 2ª.feira (28/1), o Valor PRO é um serviço de notícias e análises financeiras, políticas e macroeconômicas, com cotações de ativos em tempo real, complementado por ferramentas de cálculo e pelo mais completo banco de dados de companhias de capital aberto e fechado no País: cerca de 5 mil empresas na primeira fase – 1,7 mil no lançamento –, com planos de contas detalhados, informações cadastrais, análises financeiras, comparação por setor, relatórios de analistas e notícias a elas relacionadas. O custo de aquisição de cada terminal é de aproximadamente R$ 1.000 mensais. q “A mesma equipe de 250 economistas e jornalistas especializados que alimenta os produtos impressos da casa e o site responde também pelo conteúdo do Valor PRO”, informa o texto do próprio Valor Econômico publicado em seu site, com chamada na home. “Continuaremos a ser o mais influente e maior jornal de negócios, economia, legislação e finanças do País, mas, com o Valor PRO, nossa marca será cada dia mais aquela que, com relevância, senso de urgência e sobretudo credibilidade, provê informações confiáveis e exclusivas, vitais para que empresários, executivos e investidores façam negócios”, diz Alexandre Caldini, presidente do Valor Econômico, acrescentando: “Oferecemos informações em sete plataformas distintas e complementares: jornal impresso, digital, website, análise setorial, revistas, seminários e tempo real”. “Nesse projeto – esclarece Vera Brandimarte, diretora de Redação – conduzimos uma experiência pioneira de redação integrada. Os jornais mundo afora têm unido as redações de produto impresso e site online, aproveitando sinergias para bancar os contínuos investimentos decorrentes da demanda dos leitores por produtos digitais. Se por um lado a web ampliou exponencialmente o número de leitores, por outro provou-se até agora ser uma operação economicamente pouco rentável se a fonte de receita apoiar-se na publicidade, como ocorre nos produtos impressos. O primeiro movimento dos jornais para lidar com o resultado financeiro negativo de seus sites foi reduzir custos, atribuindo a uma única redação a responsabilidade pelo produto impresso e online. Recentemente, têm migrado do site totalmente gratuito para o parcialmente fechado, ou seja, para acesso pago, para equilibrar receita e despesa. O Valor foi mais longe. Além da versão impressa e site, seu time de jornalistas é responsável pelo noticioso em tempo real, um serviço cuja base é a agilidade, no qual contam os segundos para fazer chegar de forma imediata ao terminal do usuário o que está ocorrendo de relevante para a formação de preços dos ativos financeiros ou para as empresas. À transcrição imediata e quase literal dos fatos a equipe acrescenta análises e os furos jornalísticos que os leitores se acostumaram a encontrar no jornal. O conteúdo da versão impressa está disponível antecipadamente no terminal, assim como a versão integral do Casa das Caldeiras, blog dos jornalistas especiais e editores do Valor, que traz bastidores e comentários sobre o que se passa no governo, nas empresas e nos mercados”. Beth Cataldo, que coordenou a definição da cobertura de tempo real pela redação integrada do jornal, destaca que a criação de uma usina de informação, como se caracteriza o serviço em tempo real, exigiu ampliar a abrangência operacional da redação, tendo como ponto de partida uma pauta única, que contempla tanto as coberturas factuais como as informações exclusivas garimpadas pelos repórteres e as reportagens especiais. Segundo ela, “nesse esforço, os horários da operação se estenderam pela madrugada e ganharam vida nas primeiras horas da manhã”. Beth destacou ainda a criação de um manual específico para o conteúdo do noticiário em tempo real – “precedido de ampla discussão com os profissionais que participam da construção desse novo espaço editorial” – e lembrou que para absorver as mudanças nas rotinas de trabalho “foram consumidas centenas de horas de treinamento, o que sublinha a importância de se contar com recursos humanos de alto nível de qualificação,capazes de multiplicar habilidades e gerar conhecimento. Até porque a complexidade trazida pela convivência com diferentes formatos e estilos jornalísticos dentro de uma redação única representa um desafio constante aos seus integrantes”. O Valor PRO, segundo ela, “é o resultado primeiro de um ciclo que está apenas começando”. “Por que a opção por um serviço de tempo real?”, indagou Vera no artigo que publicou no site do Valor, sobre o lançamento do Valor PRO. “A semente desse projeto já estava na gênese do Valor”, afirma. “Quando o jornal foi criado, no fim de 1999, para ser lançado em maio de 2000, a estrutura concebida foi a de uma plataforma de produção com dois pilares: de um lado, notícias diferenciadas e relevantes para o leitor de temas econômicos, e, de outro, o banco de dados de indicadores macroeconômicos, preços de ativos e coleta de balanços para o anuário Valor1000. A plataforma, pensávamos então, atenderia a todos os projetos que viessem a ser criados no mundo de possibilidades que se abria com a internet – embora em 2000 fosse o jornal impresso o foco da empresa, para conquista do mercado leitor, construção da marca e geração de receita. Cinco a

O meu processo, por Lúcio Flávio Pinto

Sou muito grato às pessoas que expressaram sua solidariedade à minha causa e àquelas que manifestaram interesse pelo meu “caso” judicial. Como a questão jurídica é complexa e esse complicador natural foi agravado pelo modo de proceder do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, presto à opinião pública informações que a ajudarão a bem acompanhar a situação atual e sua evolução. Ainda não há uma sentença condenatória contra mim no juízo singular, que recebeu e ainda processa ação de indenização proposta contra mim por Romulo Maiorana Júnior e Delta Publicidade, o principal executivo e a firma proprietária de O Liberal, jornal diário das Organizações Romulo Maiorana, que controlam o maior império de comunicação do Norte do País, afiliado à Rede Globo de Televisão. O que houve foi que o segundo juiz a instruir o processo, Mairton Carneiro, decidiu encerrar a instrução e decidir antecipadamente a lide. Negou-me o direito de serem ouvidas minhas testemunhas e a produção de provas que requeri. Os dois instrumentos já haviam sido deferidos pela magistrada que o antecedera. Para não protelar o andamento do processo, desisti das testemunhas, mas mantive a exigência dos documentos. Eles eram as demonstrações financeiras de Delta Publicidade referentes aos exercícios de 2004 e 2005, acompanhadas dos documentos legais. A prova devia ter sido produzida pelos autores da ação. Eles alegaram “perda de capital” em função do artigo que escrevi no meu Jornal Pessoal, com o título de “O rei da quitanda”. A perda seria equivalente a 300 salários mínimos, o mesmo valor dos danos morais dos quais também se queixam (no total, quase 410 mil reais de hoje, sem os acréscimos legais). Se houve mesmo perda de capital, ela teria que ser apontada entre um e outro exercício, já que o artigo é de 2005. Romulo Jr. e Delta se recusaram a fornecer os documentos. Foi o que declararam em plena audiência, diante do juiz, caracterizando a desobediência judicial. Seu representante chegou a dizer que desistiria do dano material se fosse obrigado a abrir suas contas e documentos que as instruem. Por quê? Quem acessar o Diário Oficial do Pará e buscar esses balanços, já por sua simples visualização, entenderá as razões da recusa. O tribunal declarou a perda do objeto do meu recurso contra essa decisão porque a quarta juíza na instrução processual já teria acolhido o meu pedido. Mostrei não ser verdade: foi deferida a apresentação de apenas um dos balanços, não o seguinte, que permitiria a comparação. Nem se mostrava disposta a enfrentar a reação dos autores da ação. Além de declarar a perda do objeto da minha ação, o tribunal também decidiu não acolher o recurso porque eu não juntara a procuração dos advogados do Maiorana e da Delta. Ignorou, na apreciação dos meus três recursos, a Certidão de Intimação do diretor de secretaria da 6ª Vara Cvel, que, consultando os autos do processo, em seu cartório, disse que lá constava o instrumento de mandato outorgado pelos autores da ação em favor do advogado Jorge Borba Costa. O documento está às folhas 19 do processo. Mas os relatores dos recursos na 3ª Câmara Cível isolada do TJE não tomaram conhecimento dele. Continuaram a proclamar que procuração não havia. A cada nova negativa eu voltava com as provas devidas da contradita, mas sem qualquer sucesso. Até que, na última rejeição, publicada no dia 22, os relatores da recusa ao seguimento dos meus recursos (especial e extraordinário) foram buscar novos motivos de direito, deixando de lado os fatos. A Justiça do Pará já decidiu que tenho que ser condenado e ponto final. Não está disposta a considerar o que digo, o que fulmina a razão de ser da Justiça num verdadeiro estado democrático de direito: a garantia ao contraditório e à mais ampla defesa. No Pará, ao menos para mim, foi abolido o devido processo legal. Ainda não, porém. Cabe um último recurso: um novo agravo para que o recurso especial suba a Brasília e seja apreciado pelo Superior Tribunal de Justiça e o recurso extraordinário vá ao Supremo Tribunal Federal. A justiça do Pará encerrou sua participação nesta etapa do processo. Cabe-lhe apenas verificar se meu agravo atende as exigências legais para ser recebido e mandar a outra parte se manifestar. Feito isso, deslocará os autos para Brasília, onde prosseguirá a contenda. Ainda há, portanto, muito caminho a percorrer e barreiras a ultrapassar. Espero conseguir em Brasília o que não foi possível em Belém: a justiça. Se ela não vier nessa instância, o processo voltará para a decisão no juízo de origem da ação, onde será proferida a sentença e de novo será preciso seguir as estações recursais (e de martírio) da Justiça paraense, enfrentando as vontades preconcebidas, os interesses escusos e a volúpia repressiva daqueles que não querem ver a democracia plenamente restabelecida no País. Espero ter ao meu lado todas as pessoas que se têm manifestado para enfrentar outra vez tais adversidades e adversários. Se tudo foi vetado no plano das coisas imediatas, a utopia ainda subsiste como luz projetada sobre o futuro. E nós a seguiremos.

Lúcio Flávio, novamente na berlinda

Lúcio Flávio Pinto, criador e editor do Jornal Pessoal, de Belém, está vivendo um novo drama: teve negado recurso em um dos processos que lhe move a família Maiorana (proprietária do jornal e tevê O Liberal) e foi condenado a pagar mais de R$ 400 mil em indenização. Em carta que enviou na semana passada ao irmão, Elias Ribeiro Pinto, e que este publicou em sua página do facebook, Lúcio resume: “Peguei um novo tranco do tribunal. Este, o mais grave de todos. Os desembargadores negaram o último dos meus vários recursos contra a decisão do juiz singular, que me condenou a indenizar os Maioranas. É uma das 15 ações que eles propuseram contra mim depois da agressão do Ronaldo Maiorana, em janeiro de 2005. Pediram 300 salários mínimos por dano material e outros 300 salários mínimos por dano moral. Em dinheiro de hoje dá R$ 408 mil. Sem incluir os acréscimos legais. Perdi todos os recursos que apresentei. Nem consideraram o mérito das minhas alegações. O resultado é que o novo recurso de que disponho, o agravo, para fazer subir o recurso especial (para o STJ) e o recurso extraordinário (para o STF), vai ser muito difícil de receber acolhimento. É um caso de perseguição judicial com final péssimo (para mim e para a própria Justiça)”. A Abraji emitiu nota criticando o absurdo da condenação. O Jornal Pessoal, que Lúcio Flávio edita há quase 20 anos, é uma publicação quinzenal produzida individualmente, da apuração à edição, e sem publicidade. Lúcio trabalhou, entre outros, em Realidade, Correio da Manhã e por muitos anos no Estadão, onde foi principal repórter da Amazônia e coordenador geral da cobertura dos correspondentes da região. Também teve atividades acadêmicas e deu cursos sobre a Amazônia em universidades dos Estados Unidos e da Europa. Leia o artigo que ele produziu e distribuiu sobre o caso

De papo pro ar ? Escalação à base de faca

Manezinho Araújo era uma figura tão excepcional que até do sempre irritadiço Adoniran Barbosa se fez amigo. Mais: com Adoniran chegou a compor duas músicas, o baião Tiririca e o samba O legume o que ele quer. Os dois costumavam frequentar o campo do Juventus, em São Paulo, para partidas de futebol com artistas da Record. Perna-de-pau, Adoniran raramente era escalado e nessas ocasiões ficava tocando flauta e imitando aristas para animar a torcida. Manezinho, que também não era bom jogador, impunha-se, porém, na escalação porque carregava sempre uma faquinha debaixo da camisa. – Pra que isso, Mané? –, um dia perguntou Adoniran. Manezinho rindo maliciosamente, respondeu: – E há outro jeito de eu ser escalado pra jogar?

Folhainvest apresenta nova estrutura

O Folhainvest, simulado que oferece aos participantes a oportunidade de conhecer o mercado de ações na prática, ganhou esta semana uma nova estrutura. Parceria da BM&FBovespa e da Folha de S.Paulo, passou a ser uma cobertura multimídia de finanças pessoais no sentido amplo. A partir de agora terá não só investimentos, mas orçamento doméstico, consumo consciente e educação financeira em geral. Integrante do Caderno Mercado, editado por Ana Estela de Sousa Pinto, o Folhainvest tem agora na coordenação Carolina Matos, que estava na equipe de reportagem do caderno havia alguns anos, com passagens anteriores por TV Globo, GloboNews, Bloomberg e Agência Estado. Na reportagem, Maria Paula Autran, que cobria Finanças na Folha, e começou nesta semana Anderson Figo, que colaborou para veículos como Gazeta Mercantil, Portal InfoMoney e Invista Magazine, e acaba de retornar de uma temporada de estudos em Berlim.

Joel Silveira, ?a Víbora?, é tema de documentário da GloboNews

Vai ao ar neste sábado (2/2), às 20h30, com reprise no domingo (3/2), às 10h30, o primeiro documentário produzido pela GloboNews, cujo tema é Joel Silveira. Com mais de 20 livros publicados, “a Víbora” – apelido que recebeu de Assis Chateaubriand por causa de suas ácidas críticas à sociedade paulistana – tem sua vida e obra revisitada pelo amigo de longa data Geneton Moraes Neto. Narrado pelo cantor e compositor cearense Raimundo Fagner, Garrafas ao mar – A víbora manda lembranças é costurado por depoimentos e textos do próprio Silveira e traz aos espectadores uma preciosidade guardada por Geneton ao longo de todos esses anos: 15 fitas cassete de conversas que teve com o amigo. Considerado um ícone do jornalismo literário, Joel conheceu Getúlio Vargas, entrevistou Monteiro Lobato, foi o primeiro correspondente de guerra do País e trabalhou com Carlos Lacerda e Nelson Rodrigues. Sergipano de Lagarto, morreu em 2007, no Rio de Janeiro, para onde se mudou aos 18 anos.

TV Globo faz rodízio de correspondentes no exterior

Até o início do segundo semestre haverá mudanças entre os correspondentes internacionais da TV Globo. Já em março, Alan Severiano deixa a reportagem em São Paulo a caminho dos Estados Unidos, em troca de lugar com Rodrigo Bocardi. A partir de julho, no Rio, Márcio Gomes deixa o RJ TV e segue para Tóquio, onde passará a ocupar o lugar de Roberto Kovalick, que vai para Londres. Kovalick substituirá a Marcos Losekann, que voltará para a reportagem em Brasília. A emissora confirma a informação, originalmente publicada por Lauro Jardim, na Veja. 

Denúncia ao MP leva Diário do Comércio (SP) a cortar 24 PJs

Uma denúncia anônima ao Ministério Público está levando a Redação do Diário do Comércio de São Paulo, vinculado à Associação Comercial, a cortar 24 dos 49 jornalistas que lá atuam em regime de pessoa jurídica (PJ). O processo, que começou em novembro com uma fiscalização do Ministério do Trabalho e a proibição de que o jornal mantivesse esse tipo de contrato, culminou com a comunicação oficial a 18 profissionais a partir do último domingo (27/1) – dos seis que faltam, quatro não estiveram na redação, um está em férias e outro, operado. A saída desse grupo permite a contratação dos outros 25 PJs pela CLT, processo também já em andamento. Segundo J&Cia apurou, como o orçamento da Redação não aumentou, metade sairá para que a outra metade fique e que essa situação vai obrigar o jornal a fazer mudanças editoriais, algumas inclusive já desejadas, por força do crescimento da internet, e que agora serão apressadas. Os 18 que saem agora são: da equipe de Esportes, o editor Roberto Benevides (que pode voltar em março em outras funções), mais Celso Unzelte, Felipe Mendes Gonçalves e Luís Fernando Cezarroti; de Política, o editor Luiz Antonio Maciel, os redatores Decio Viotti e Guilherme Calderazzo e o repórter Armando Conceição da Serra Negra; de Economia, a sub Eliana Haberli e a repórter Maria de Fátima Lourenço (Fafá); Carla Carolina Sasso Laki, redatora de internet; Carlos de Oliveira, editor de Cidades; Erika Regina, sub do portal; Felix Fernando Ventura Carvalho, webdesigner; Josefina Pasquato, redatora/curadora do Museu da Corrupção; Kleber Wilson Gutierrez, repórter especial; Marcelo Leite Silveira, consultor; e o tradutor Rodrigo de Andrade Garcia da Silva, que passa a frilar por artigo traduzido. O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo pediu audiência com Rogério Amato, presidente da ACSP, para discutir a questão.

Revista Trip anuncia reestruturação e mudanças em seu comando

A revista Trip promoveu em 29/1 uma reestruturação que implicou a extinção dos cargos de diretor de Redação e de redator-chefe. A revista passa a ser gerida diretamente por Micheline Alves, diretora do Núcleo Trip/TPM, e foi criado o posto de editor-executivo, que será o segundo de Micheline. Com isso saem o diretor de Redação Ricardo Alexandre e o redator-chefe Lino Bocchini. Ricardo, que teve passagens, entre outros, por Bizz, Estadão, Época São Paulo e Monet e é autor da biografia Nem Vem que Não Tem, de Wilson Simonal, completaria um ano no posto nesta 6ª.feira (1º/2). Lino (lino2001@gmail.com) estava havia seis anos na editora, onde começou na divisão de customizadas e foi diretor de Redação de três revistas em épocas diferentes (Send, Izzo e Dufry), tendo passado a redator-chefe da Trip em 2009. Coautor, com seu irmão Mário, do blog paródia Falha de S.Paulo, foi o primeiro (e até agora único) jornalista brasileiro a entrevistar pessoalmente Julian Assange, criador do WikiLeaks. A propósito das mudanças, Fernando Luna, diretor Editorial da Trip, lembra que no final do ano passado a editora criou, em caráter experimental, o cargo de diretor de Núcleo das marcas Trip para toda a operação, que envolve diversos produtos, modelo de gestão já testado na área de custom publishing: “Três meses depois de a Micheline Alves assumir a nova posição confirmamos o que imaginávamos: essa estrutura também funciona no Núcleo Trip. Assim, a estamos confirmando na posição de diretora de Núcleo das marcas Trip/TPM e, a partir disso, promovemos o ajuste adequado à nova estrutura da redação. As conversas estão avançadas e queremos anunciar ainda esta semana o editor-executivo, responsável pelo dia a dia da revista. Uma das suas prioridades será, junto com Micheline, contratar um novo editor, este para atuar diretamente nos fechamentos, recompondo a redação da revista”. Ainda por lá, na área de revistas customizadas, a editora fechou com a Nestlé a produção de duas publicações trimestrais da multinacional no Brasil: Nestlé com Você, criada em 1999, distribuída gratuitamente para 300 mil clientes cadastrados no site da empresa; e Atualidades, que tem tiragem de 25 mil exemplares e é direcionada à rede de colaboradores da empresa. A Trip será responsável pela elaboração de novos projetos gráficos para as duas, cujos relançamentos estão previstos para março. A direção Editorial da operação Nestlé é de Fernando Luna, com direção de Criação de Ciça Pinheiro e direção de Núcleo de Ricardo Calil.

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