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Luciana Liviero deixa posto de correspondente da Record em NY

A correspondente da Record em Nova York Luciana Liviero anunciou na última semana sua saída da emissora. Em sua conta no twitter ela deixou um recado aos seus telespectadores, sem, no entanto, adiantar os novos rumos de sua carreira: “Queridos, agradeço a todas as mensagens e desejos de boa sorte nessa minha nova fase profissional! Ñ fiquem tristes! Nos veremos em breve!!! Agradeço à Record por todas as oportunidades e pela confiança depositada em mim nesses 9 anos! Ficam os muitos amigos e ótimas lembranças!!! Agradeço tb aos colegas q estiveram comigo no Fala Brasil, Record Notícias, Mulheres em Foco e durante os anos em Brasília e Nova Iorque! Foram anos de mto trabalho e conquistas memoráveis!! Por isso, agradeço ao público maravilhoso q sempre me acompanhou e torceu por mim!!! A Vida é pra ser vivida e por isso a decisão de sair em busca de novas motivações, novas experiências, novos amigos. Nos encontramos por aí!”. Formada pela PUC-SP, Luciana começou a carreira na Rádio Jovem Pan AM. Também passou por TV Tribuna (Santos) e Bandeirantes. Na Record desde 2003, foi ainda repórter e apresentadora.

Zero Hora vence categoria principal do Setcergs de Jornalismo

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul anunciou na última 5ª.feira (20/6) os vencedores da edição 2013 do Prêmio Setcergs de Jornalismo, iniciativa que visa a promover reportagens relacionadas ao transporte rodoviário de cargas. Com Agonia das estradas, de Caio Cigana e Humberto Trezzi, Zero Hora venceu o GP Setcergs de Jornalismo, categoria principal do concurso, que está em sua 26ª edição. Nas demais categorias, os vencedores foram: Fotografia – Jardel da Costa, do Correio do Povo, com Buraco na BR-386 preocupa motoristas; Jornal/Revista – Leandro Belles, do Diário de Santa Maria, com Na rota da soja, perigos e lentidão; Rádio – Eduardo Matos e Álvaro Andrade, da Rádio Gaúcha, com Pedágios: Os caminhos da polêmica; e em Televisão – Mariana Pessin e equipe, da RBS TV, com a série Duplicações. A solenidade de premiação está marcada para 5/7, às 20 h, no Centro de Eventos da FIERGS, durante a 15ª TranspoSul – Feira e Congresso de Transporte e Logística.

Abril anuncia novos superintendentes da UN Segmentadas

Como mais um desdobramento da reestruturação em curso na Abril, Helena Bagnoli, diretora Geral da Unidade de Negócios Abril Segmentadas, que reúne todas as operações comerciais e editoriais dos núcleos das antigas UN I, UN II e MTV, distribuiu na última semana o comunicado interno Bolex 786 informando que as publicações da extinta UN II – títulos dos núcleos Infanto-Juvenil; Motor, Esporte e Turismo; Homem; e Sustentabilidade – ficarão sob a direção do ex-diretor do Núcleo Infanto-Juvenil Dimas Mietto, promovido a diretor superintendente; e que as publicações de Casa e Construção e Celebridades deixam essa estrutura e, bem como as de Moda e Beleza, Portal M de Mulher, Femininas Populares, Comportamento e Saúde, que antes compunham a UN I, passam para o comando da diretora superintendente Claudia Giudice. Claudia, egressa do Curso Abril de Jornalismo de 1987, começou na Abril como editora-assistente de Veja em dezembro de 1990 vinda da Editora Azul. Ocupou a seguir diversas posições como editora e diretora de Redação e diretora de Núcleo. Em janeiro de 2011 passou a diretora Superintendente da UN II. Na empresa há oito anos, Dimas começou como diretor de Marketing Corporativo. Em 2008 assumiu a Diretoria de RH e Administração da Editora Abril e, em fevereiro de 2012, a Direção do Núcleo Infantil, que posteriormente incorporou outras publicações e tornou-se Núcleo Infanto-Juvenil. Formado pela USP em Engenharia Metalúrgica, tem pós em Administração pela mesma instituição e em Marketing e em Planejamento Estratégico Empresarial pela FGV. Recentemente formou-se psicanalista pelo Centro de Estudos Psicanalíticos. Segundo afirmou um editor da empresa a J&Cia, a promoção de Dimas, dado o seu trabalho à frente do Núcleo Infanto-Juvenil, “é lógica, quase que como dar a Bola de Ouro ao Messi”. Esse primeiro anúncio não muda muito as expectativas das equipes, que ainda aguardam definições sobre o futuro das muitas publicações da Abril. Fonte ouvida por este J&Cia lembra que, no início da semana passada, os principais executivos da empresa tiveram um primeiro encontro com o presidente Fábio Barbosa, e outro, já mais para o final, com Helena Bagnoli. Os diferentes estilos – Fábio mais comedido e elegante e Helena mais objetiva e direta – ficaram nítidos nos recados transmitidos e já deram claros sinais do que esperar. Fábio demonstrou estar de fato no leme e assinalou que é com essa equipe que pretende virar o jogo, o que causou, na opinião de um editor presente, uma boa impressão. Da conversa com Helena ficaram ainda algumas pendências, como, por exemplo, quais cargos ocuparão os atuais publishers tendo em vista a reestruturação em curso. Giancarlo Civita e Victor Civita Neto pouco ou nada se expuseram nesses dias que se seguiram à morte do pai e ao anúncio das mudanças na empresa. Para a maioria, essa ausência causa grande preocupação, tendo em vista o temor de que seja verdade, como costuma ser ouvido nos corredores da empresa, “que os meninos gostam da Abril, mas até certo ponto”. O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo informa em seu site ter-se reunido com representantes da Abril na tarde de 12/6, na qual “expressou sua oposição a qualquer demissão, e propôs à empresa um acordo formal, que também faz parte da pauta de reivindicações da Campanha Salarial, de que qualquer plano empresarial que implique demissão em massa ou no fechamento de títulos tenha de ser comunicado aos jornalistas, por meio do Sindicato, no mínimo com um mês de antecedência. Isso para que os jornalistas tenham tempo de debater a situação e definir ações de pressão e de negociação com a empresa, buscando alternativas para defender a manutenção de empregos. Os representantes da Editora Abril detalharam os termos da reestruturação, comunicando que houve demissões de jornalistas do apoio editorial, que teriam recebido um pacote com seis meses de vigência do plano de saúde e indenizações adicionais de meio a quatro salários, dependendo do tempo de casa. Ficaram de debater na empresa a proposta feita pelo Sindicato, mas apenas repetiram a informação, já divulgada pela cúpula da Abril, de que não há nenhuma decisão sobre o fechamento de títulos”.

Vaivém das redações!

Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Minas Gerais e Bahia: São Paulo: Diego Ortiz começou em (17/6) como editor do caderno Máquina do Agora São Paulo, na vaga que era de Eduardo Hiroshi, morto em 6 de maio. Ele despediu-se em 14/6 da reportagem do Jornal do Carro (Estadão), onde estava desde o começo de 2012 na equipe do editor Tião Oliveira. Natural do Rio de Janeiro, Diego passou pelas redações de Auto Press, O Dia e foi diretor de Redação da Revista Torque, antes de se mudar para São Paulo e começar no JC, quando este ainda integrava o Jornal da Tarde. No Agora, terá o apoio dos repórteres Anamaria Rinaldi e Fernando Pedroso. Na RedeTV, o apresentador do Se liga Brasil Douglas Camargo ([email protected]) está deixando a emissora para uma temporada de estudos nos Estados Unidos, período em que o programa ficará suspenso. Outra novidade por lá foi a ida da repórter Patricia Zorzan para Roma como correspondente. O Terra cortou dois profissionais de redação na semana passada. Em São Paulo, saiu o editor-executivo de Mídias Sociais Eduardo de Oliveira, que teve passagens por F/Nazca, MVL e Folha de S.Paulo. Em Porto Alegre, quem deixou o portal foi Isabel Merchazan, gerente de Notícias na capital gaúcha. Marcelo Duarte Jatobá ([email protected]) começou como repórter no grupo FolhaMetro, que edita os jornais Folha Metropolitana e Metrô News e a revista Avenida. Ele era assessor de comunicação do deputado federal Jorge Tadeu Mudalen. Rio de Janeiro: Liana Melo deixou O Globo e o suplemento Amanhã. Ana Lucia Azevedo assumiu o cargo e, vindo do Segundo Caderno, entrou Bolívar Torres, que já colaborava com o Amanhã. No ano passado, quando surgiu o suplemento, a partir da fusão dos cadernos Planeta Terra e Razão Social, Liana foi transferida da Economia para editá-lo, acompanhada de Ana Lucia, já editora de Ciência e Saúde, e que passou a editora responsável. A decisão de agora reflete uma opção editorial pela discussão mais aprofundada do dia a dia do leitor, com ênfase em mobilidade urbana, comportamento e qualidade de vida; no corpo do jornal já existe uma cobertura forte de Economia e a do suplemento não deve se sobrepor a ela. Distrito Federal: Ricardo Castanho, diretor de Redação da Veja Brasília (www.vejabrasilia.com), já tem a equipe completa da revista, lançada na semana passada na Capital Federal. Compõem o time a editora-chefe Viviane Kulczynski, a editora Erika Klingl ([email protected]), os repórteres Arthur H. Herdy, Bernardo Scartezini, Clara Becker, Felipe Moraes, Gabriela de Almeida, Guilherme Lobão, Lilian Tahan, Marina Moreira, Olívia Meireles, Paulo Lannes e Ulisses Campbell, as designers Dani Fontinele e Marina Mendes da Rocha, a editora de Arte Sandra Crivellaro e as colaboradoras Gabriela Alcuri e Rafaela Lima. Vinda do Diário Catarinense, Simone Kastruni começou na equipe de Vicente Nunes na Economia do Correio Braziliense. Minas Gerais: A mineira Susana Barbosa, nova diretora geral da revista Elle (Abril), esteve em Belo Horizonte para encontro com imprensa, estilistas e empresários de moda. Ela falou sobre os 25 anos da revista e do especial Elle Minas – 10 anos, com circulação prevista para setembro. Bahia: Rozane Oliveira é a nova editora de Economia do Correio, em substituição a Maria José Quadros, a Zezé, que morreu no início de abril. Interinamente, a editoria ficou aos cuidados de Pedro Levindo, que deixou o jornal este mês, e do repórter Jorge Gauthier. Formada pela Universidade Federal Fluminense, Rozane teve passagens por Correio Brasiliense e Gazeta Mercantil e está em Salvador desde o final de 2008, onde foi sócia da extinta Gazeta da Bahia. Atuou no último ano como empresária do ramo alimentício, até ser convidada pelo Correio para voltar ao jornalismo. Ainda por lá, Vitor Albuquerque, subeditor de Mundo/Brasil, deve deixar o jornal no final do mês. Luís Lasserre, que estava na edição de Local de A Tarde, vai assumir a coordenação do caderno. Entrará no lugar de Cláudio Bandeira, que volta a editar o caderno Saúde & Vida.

Memórias da Redação – A página esquecida da cultura brasileira

Reproduzimos esta semana, com a permissão do autor, a coluna que Elio Gaspari publicou na Folha de S.Paulo de 16 de junho. A página esquecida da cultura brasileira Morreu Jacob Gorender, tendo deixado seu magnífico Combate nas Trevas, em que conta as ilusões armadas da esquerda brasileira nos anos 70. Com ele foi-se um pedaço da memória da usina de livros e fascículos da editora Abril, produto da visão empresarial de Victor Civita. “Seu” Victor achava que a história segundo a qual brasileiro não lê era uma lenda e decidiu lançar uma coleção intitulada Gênios da Literatura Universal. A cada semana, punha nas bancas de jornais um grande romance, acompanhado por um fascículo com a vida do autor. Começou com Irmãos Karamazov, anunciando que a série teria 50 volumes. Deram-no por doido, pois se o primeiro livro vendesse menos de 50 mil exemplares a coleção iria a pique. Ele informou: “Vocês são contra, mas eu tenho 51% das ações e isso será feito”. Dostoiévski vendeu 270 mil exemplares. Seguiram-se os Gênios da Literatura Brasileira, os Economistas e os Pensadores. Platão vendeu 250 mil exemplares. As coleções da Abril levaram para as bancas de jornais cerca de 12 milhões de livros e ela tornou-se a maior editora de livros de filosofia do mundo. Nesse empreendimento estiveram o diretor da operação, Pedro Paulo Poppovic, e a rede de intelectuais por ele mobilizada. Nela havia 300 professores que a ditadura deixara sem trabalho. Jacob Gorender traduzia filósofos alemães numa cela do presídio Tiradentes e Pedro Paulo publicava seu trabalho com o nome da mulher, Idealina. Libertado, tornou-se funcionário da Abril Cultural, trabalhando ao lado de uma jovem que gostava de teatro, chamada Maria Adelaide Amaral. A coleção dos pensadores foi dirigida pelos filósofos José Américo Motta Pessanha (posto para fora da UFRJ), com o apoio de José Arthur Giannotti (cassado pela USP). A redação dos fascículos era dirigida por Ari Coelho, professor de química expulso da Universidade de Brasília. Poppovic calcula que a polícia visitou a Abril Cultural em pelo menos quinze ocasiões. Em alguns casos os redatores valiam-se de uma rota de fuga. Ele lembra que em nenhum momento Civita perguntou-lhe quem trabalhava lá, nem o que a polícia queria. Um dia alguém resgatará a história do maior empreendimento cultural ocorrido durante a ditadura, com o mais absoluto sucesso.

Motor Show anuncia novidades em seu estafe editorial

Após 16 anos na equipe da Motor Show (Editora Três), a editora Ana Flávia Furlan ([email protected]) está de saída da publicação para tocar um novo projeto que deve ser anunciado nos próximos dias, e se despede da revista onde começou a carreira ainda como estagiária. Com a saída dela, a equipe da revista passou por algumas mudanças: o subeditor Flávio Silveira, já com oito anos de casa, foi promovido a editor – seu antigo posto não será ocupado –, enquanto o cargo de redator-chefe, que havia sete anos estava congelado, após a saída de Ricardo Dilser (hoje na Fiat), será reativado. Para ele chega Sérgio Quintanilha, que vinha colaborando com a Editora Três como colunista e editor do aplicativo IstoÉ na Copa e irá integrar a equipe do diretor de Redação Douglas Mendonça, que conta também com o repórter Rafael Dhea. Quinta continuará produzindo material para o aplicativo até 30/6 e no dia seguinte (1º/7) assume oficialmente o posto na Motor Show. Esta será a quarta revista na área automotiva em que ele atuará, tendo passado anteriormente por Quatro Rodas, Carro e, mais recentemente, Motor Quatro. “Será um prazer a voltar a trabalhar com o Douglas, com quem atuei na Quatro Rodas”, comenta Quinta. “É muito bom trabalhar em uma revista com circulação alta, plano editorial muito bom e que me agrada, e respaldado por uma editora forte como é a Editora Três. Também é um alívio saber que vou ter de me preocupar apenas com a parte editorial, diferentemente do que foi na Carro e na Motor Quatro, onde minhas atribuições iam além da redação”. Quinta dará continuidade ao site Motor 4 (www.motor4.com.br), que recentemente passou por reformulações de leiaute e conteúdo. 

Pesos de arquivos para envio pelo site foram ampliados

Alterações promovidas no site do Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade para a edição 2013 permite que o sistema aceite arquivos mais pesados do que os das edições anteriores. Veja a seguir os limites de pesos para envio dos trabalhos pelo www.premiojornalistasecia.com.br com a ficha de inscrição: Jornais e revistas: formato PDF de até 15 Mb Televisão: formato MP4 de até 80 Mb ou por meio da indicação de link na própria ficha de inscrição online Rádio: formato MP3 de até 15 Mb ou por meio da indicação de link na própria ficha de inscrição online Webjornalismo: link para site, para matéria específica em site ou para blog inscrito Imagem – Fotografia: fotografias em formato JPG ou GIF, em baixa resolução, com arquivos de até 10 Mb, mais as matérias em que foram publicadas, em formato PDF de até 15 Mb Imagem – Criação Gráfica: materiais físicos em formato PDF de até 15 Mb ou materiais digitais por meio de link na própria ficha de inscrição online O período de publicação ou veiculação dos trabalhos vai de 1º de setembro de 2012 a 31 de agosto de 2013. As dúvidas técnicas podem ser esclarecidas pela equipe da Maxpress, que dá apoio ao prêmio em horário comercial pelo telefone 11-3341-2799. Dúvidas sobre regulamento podem ser esclarecidas com a coordenadora Lena Miessva ([email protected] ou 11-2679-6994).

De papo pro ar – Japoneses em festa

Em 1908, a indústria fonográfica era uma criança de seis anos no Brasil. Em 1908, mais precisamente no dia 18 de junho, desembarcava no porto paulista de Santos a primeira leva de imigrantes japoneses. Ainda nenhuma música havia sido gravada em homenagem a São João. Curiosamente, os japoneses foram surpreendidos com fogos de artifício iluminando a noite. Ficaram felizes, pensando que era uma festa só para eles. Não era, era uma 5ª.feira junina, daí os fogos etc.. Ao saberem disso, caíram na risada. Fica o registro.

David Carr, colunista do NYT, estará no Congresso da Abraji

A Abraji confirmou a participação de David Carr, colunista de Mídia e Economia do The New York Times, no seu 8º Congresso de Jornalismo Investigativo. No ano passado, ele também esteve presente, quando palestrou sobre perspectivas do jornalismo. Nos últimos 25 anos, Carr escreveu sobre mídia e suas intersecções com negócios, economia, cultura e política. Teve passagens por Inside.com, Washington City Paper, The Atlantic Monthly e New York Magazine. O Congresso da Abraji será realizado de 12 a 15/10, no Rio de Janeiro, com apoio institucional de Jornalistas&Cia.

Agência Estado lança Broadcast Político

Em cerimônia realizada no final da tarde desta 3ª.feira (18/6) no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, a Agência Estado apresentou a parlamentares e a representantes dos poderes Executivo, Judiciário e do corpo diplomático o Broadcast Político, serviço de informações em tempo real dedicado à cobertura de assuntos de interesse da área.

O novo serviço estende à política a experiência e a tecnologia na cobertura instantânea do mercado financeiro que o AE Broadcast faz há 22 anos. Entretanto, diferentemente deste, que Hélcio Gaertner e David Burrel Davies criaram em 1987 e que o Grupo Estado adquiriu já funcionando em 1991, o Broadcast Político é um serviço novo e, até onde se sabe, sem similar no mercado brasileiro.

O Broadcast Político trará em tempo real os bastidores das três esferas do Poder e a cobertura dos principais acontecimentos do dia. As notícias do universo político serão produzidas por profissionais do Grupo Estado em Brasília, Rio e São Paulo.

O produto também contará com comentários e análises de colunistas da AE e do Estadão como Dora Kramer, Felipe Recondo, Fernando Dantas, João Bosco Rabello, João Domingos, José Roberto de Toledo e Marcelo Beraba; além de parcerias com serviços especializados – como o Análise Política e o site Migalhas –, vídeos, um monitoramento do que é veiculado em publicações pelo País e pelo mundo, e áudios da Rádio Estadão.

Os assinantes do serviço, que é pago, ainda terão acesso antecipado às principais reportagens do Estadão e à coluna diária de Dora Kramer, além de poderem comunicar-se uns com os outros, em tempo real, através do AE Chat. Segundo a empresa, “o novo serviço expõe os assuntos de maneira clara, organizada, em uma única tela, com navegação simples e acessível de qualquer lugar – computador, celular ou tablet”.

Fustigado pelo Valor Econômico, que lançou há alguns meses o Valor-PRO para concorrer com o Broadcast da Agência Estado, o Grupo Estado dá mostras de que fortalecerá e ampliará os serviços em tempo real. Rabello, que será um dos protagonistas do novo serviço, deixou a direção da sucursal de Brasília do Grupo Estado após 23 anos e se transformou em parceiro da empreitada, associado ao grupo Análise Política.

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