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terça-feira, julho 8, 2025

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José Nello Marques leva sonho a webradio

Após 43 anos em emissoras rádio – Jovem Pan, Band e Globo, entre outras –, José Nello Marques se aventura pela primeira vez na web e lança online a Rádio Sonho (www.radiosonho.com), que mescla música e notícia. Em entrevista ao Portal dos Jornalistas, o radialista, que segue diariamente, das 17h às 19h, na Super Rádio Tupi, conta um pouco mais sobre os motivos e desafios ao encarar esse novo segmento. Portal dos Jornalistas – Como encara esse desafio de ingressar num meio novo, como a internet, após mais de 40 anos de carreira no rádio? José Nello Marques – É fascinante, comparo com o meu início no rádio, aprendendo o que era microfone, prato (era como chamava o toca-discos), lauda, externa, sonoplasta. O aprendizado é minuto a minuto e tudo tem que começar do zero, porque não nasci “chipado”. Mas é absolutamente fantástico o new world da comunicação. Portal – Quais você considera serem os principais desafios de atuar na web? Nello – É a configuração daquilo que quero colocar no ar. Os plugins, os comandos técnicos, as alterações etc.. Do ponto de vista de conteúdo, o mais difícil hoje é confirmar a fonte da notícia. Portal – E as principais diferenças – positivas e negativas – entre rádio convencional e na web? Nello – O rádio convencional é um pouco mais lento (como todos os veículos) em relação à web. Tem uma programação comercial, tem a divisão dos horários, apresentadores e produtores. A web é você no comando, determinando para cima ou para baixo, para que lado etc.. O positivo é a rapidez. O negativo é a rapidez sem responsabilidade. Portal – O que o motivou a inaugurar uma webradio? Nello – A vontade de expor o meu conhecimento e as minhas preferências musicais e noticiosas, o que não tenho no rádio convencional, onde acompanho a banda. Portal – O que representa sonho para você? Nello – Sonho é imaginar, criar, pensar e principalmente lutar para realizar. Já levei muitos “nãos” na vida e só agora, mais experiente, fico determinado a não desistir de sonhar e tentar concretizar. Portal – Que público pretende atingir com a webradio? Nello  – O público que me acompanha nessas décadas de rádio e aqueles que se identificam com uma música mais calma, relaxante, boa para ouvir em qualquer lugar. Além disso, há um contingente enorme de pessoas carentes de boas músicas instrumentais (grandes orquestras, por exemplo) e entrevistas com nomes que estão fora da grande mídia, como Moacyr Franco, Sergio Reis, Agnaldo Rayol e tantos outros. Portal – Quem são os profissionais que atuam na equipe do site? Nello – O José, o Nello e o Marques. Portal – Conte um pouco mais da sua carreira. Quando e onde começou, veículos pelos quais passou, o que o motivou a ser radialista… Nello – Comecei na Rádio Clube de Garça, em junho de 1970. Passei pela Rádio Verinha de Marília. onde fiquei até 1973, quando vim para São Paulo e trabalhei como repórter/apresentador, âncora e sei lá mais que título em todas as grandes emissoras de rádio – Jovem Pan, Band, Globo, Excelsior-CBN, Record, Capital, e também fiz tevê, em Record, Band, Manchete, Canal 21 e a extinta TV Jovem Pan. Fui correspondente no Brasil da Voz da América por 18 anos ; mestre de cerimônia em centenas de eventos sociais, econômicos, políticos e congressos de diversas categorias; assessor de imprensa; e professor na Cásper Líbero, Fiam e Anhembi Morumbi. E juro que não tive nenhuma motivação especial para seguir a carreira. Comecei por acaso, amei, só fiz isso na vida e sou feliz assim.

Agências oferecem reposição de 6,95% para assessores de São Paulo

Representantes dos profissionais de assessoria de imprensa participaram em 7/8 da primeira rodada de negociação da Campanha Salarial de Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

As empresas apresentaram proposta de reposição dos salários pelo INPC de 6,95%, aplicável também a todos os itens econômicos, como vale-refeição e cesta básica. Houve também garantia da manutenção de todas as conquistas que já constavam da Convenção Coletiva do ano passado.

Para avaliar a proposta, o Sindicato convoca uma assembleia para esta 3ª.feira (13/8), a partir das 19h, no auditório Vladimir Herzog (rua Rego Freitas, 530 – sobreloja).

Na mesa de negociação, a direção do Sindicato esteve representada por Márcia Quintanilha e Evany Sessa (secretária de Relações Sindicais e Sociais), acompanhadas do assessor econômico Carlos Montoya e do advogado Vagner Patini.

Vaivém das redações!

Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Ceará: São Paulo   Ana Carolina Ralston assumiu recentemente a editoria de Cultura da revista Vogue, no lugar de Bel Moherdaui. Carol era editora de Cultura e de Capa da Marie Claire e antes passou por Billboard Brasil e G1. Seu novo contato é acralston@globocondenast.com.br. Repórter da revista e portal Imprensa desde agosto de 2011, Guilherme Sardas deixa a publicação para se dedicar ao curso de mestrado (stricto sensu) do Programa de Literatura e Crítica Literária da PUC-SP. Ele tem interesse na área da literatura e crítica desde 2010, quando iniciou especialização (lato sensu) na área, também na PUC-SP. Antes da revista Imprensa, foi, entre outros, repórter na Editora Sertec e coordenador de comunicação do então candidato a deputado estadual Ricardo Salles, hoje secretário pessoal do governador Geraldo Alckmin. Elza Favorito, que deixou o Valor em julho após 13 anos de empresa, está em busca de novas oportunidades profissionais. Formada em Administração, com pós-graduação em Marketing, ambas pela Universidade Sant’Anna, exercia no jornal as funções de analista administrativo, marketing e eventos. Seus contatos são elza.favorito@gmail.com e 11-97623-1408. Rio de Janeiro Josette Goulart deixa o cargo de editora de Finanças do Brasil Econômico no Rio, onde estava desde maio, e volta para São Paulo, onde atuou em Gazeta Mercantil, Fiesp e Valor Econômico. Vai para o Estadão, como repórter da mesma área. Por enquanto, não definiram seu substituto, e a sub Eliane Velloso assumiu interinamente. Brasília Severino Mota chegou há poucos dias à sucursal da Folha de S. Paulo para a cobertura do STF, no lugar de Felipe Seligman, que deixou o jornal para tocar projetos pessoais envolvendo Comunicação e Mídias Digitais. Severino começou na Folha do Estado, de Mato Grosso, tendo mudado para Brasília em 2006, onde trabalhou em veículos como iG, em duas oportunidades, e, por último, na coluna Radar, de Veja, que ainda não o substituiu. O Destak Brasília ampliou a equipe de repórteres, contratrando Gustavo Garcia e Fernando Henrique, que se somam a Jane Rocha. O editor do jornal é Raphael Bruno e o sub Patrick Selvatti. Minas Gerais Ivan Drumond, da editoria de Esportes do Estado de Minas, está de volta ao jornal, após afastamento temporário por problemas médicos. O contato dele é ivandrumond.mg@diariosassociados.com.br. A produtora Mayara Folco deixou a Band e foi substituída por Fernanda Fiorenzano (ffiorenzano@band.com.br). Luisa Torres é a nova Garota do Tempo dos telejornais da Globo Minas. Ela entrou no lugar de Gislaine Ferreira, que está em licença-maternidade até o início de 2014. Na Rede Minas, Renata Marques, apresentadora do Jornal Minas 2ª edição, também em licença-maternidade, está sendo substituída por Luciano Correia, que comanda o programa Palavra Cruzada. Bahia Valéria Íbalo, repórter de Cidade, Gastronomia e Cultura, além de editora de Autos da Tribuna da Bahia, deixa a empresa depois de um ano e meio para assumir a assessoria de comunicação da Rede de Farmácias MultMais. Hieros Vasconcelos (ex-A Tarde) também deixou a Tribuna e foi para a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial. Liliam Cunha (liliamcunh@hotmail.com), que estava na Sheila Siqueira como atendimento de conta, volta ao mercado. Ela já passou por Darana e portal Curto sim. Eder Luis Santana (71-3117-6190 e eder.santana@gmail.com), ex-Folha de S.Paulo e A Tarde, está na assessoria do Conselho Estadual de Cultura da Bahia. Ele também atua como professor do curso de Jornalismo da Unibahia. Thaísis Farias, que atuou na produção da extinta Itaparica FM, integra agora a assessoria de imprensa do Ibametro. Ceará Gledson Serafim está de volta ao rádio, como plantonista da equipe de Esportes da Rádio Globo | O Povo Fortaleza.

Ana Maria Campos é a nova editora de Cidades do Correio Braziliense

Dança das cadeiras no Correio Braziliense. Com a ida de Ana Maria Campos para o comando de Cidades, na vaga deixada por Marcelo Tokarski, Helena Mader volta para Política, de onde havia se transferido para Cidades em junho, agora numa coluna local, Eixo Capital, que sai às 5as e domingos. Os estagiários Bárbara Cabral e Pedro Paulo Souza deixaram a Revista do Correio, e deverão ser substituídos nos próximos dias. Em Suplementos, o repórter de Informática Bruno Silva foi promovido a subeditor do Diversão & Artes, no lugar de Rosualdo Rodrigues, que seguiu para Veja Brasília. Ele chega à revista para atuar em Roteiros de Brasília, na vaga de Érika Klingl, que deixou a Vejinha na semana passada para se dedicar a novos projetos profissionais, entre eles a gestão da Krieger Consultoria, empresa de seu marido, o também jornalista Gustavo Krieger. Ainda no Correio, registro para a saída da repórter de Cultura Caroline Moraes, substituída por Rebeca Carvalho, vinda da revista Brasília em Dia.

Memórias da Redação ? Por favor, não mudem a missão do jornalista

A história desta semana é mais uma vez colaboração de Nereu Leme (nereu@casadanoticia.com.br), presidente da Casa da Notícia Comunicação, que foi por muitos anos da Folha de S.Paulo. Por favor, não mudem a missão do jornalista Um dos maiores orgulhos do meu tempo de redação era sermos, nós, jornalistas, chamados de intelectuais. Verdade ou não para alguns, essa denominação também nos enchia de responsabilidade. Escrever certo e evoluir sempre. Outros tempos, sem internet. Nem mesmo computador. Máquinas de escrever e laudas rasuradas num escreve-corrige em busca do melhor lide (lead) que, diziam os mais experientes escribas, era aquele que ainda não havíamos feito. Priorizávamos nossa missão de informar, com imparcialidade – o que hoje não é mais o primeiro mandamento – e levar conhecimento e cultura ao nosso leitor, nosso rei. O desafio era introduzir, em um texto comum, informativo do dia a dia, uma nova palavra ao vocabulário de nosso preclaro leitor, sem traduzir em seguida, mas, também, sem obrigá-lo a recorrer ao dicionário. A nova palavra era adicionada, auferindo ao texto riqueza, qualidades. Na época, nem conseguíamos ser tão explícitos, como o negrito destacado na frase anterior. Muitos jornalistas aprenderam a escrever bem com esses exercícios instigantes, que nos desafiavam a ampliar ainda mais nossos conhecimentos. Nessa gloriosa tarefa para nós, repórteres, entregávamos o texto para o editor e depois atazanávamos, espicaçávamos ou simplesmente importunávamos os copidesques para saber o que haviam mudado no nosso texto, e por quê. Um dos jogos culturais era escrever toda a matéria sem usar a palavra que ou dois pontos. Recentemente, descobri que um médico amigo deixou de ser assinante de um grande jornal porque seus redatores não usavam o que. Trocavam “ele tem que fazer algo” por “ele tem de fazer algo”. As duas formas são corretas, mas o Houaiss sugere o uso do que, considerado mais moderno por ele. O “de” seria mais impositivo, para ser usado em determinadas situações – por exemplo, “Ele tem que ir ao jogo, pois torce pelo timão” e “Ele tem de pagar os impostos”. Outro jogo cultural que fazíamos nos bares próximos ao jornal Folha de S.Paulo era usar palavras pouco conhecidas para ver se o grupo acertava o significado. As correções sempre eram feitas com o auxílio de um dicionário. Ou cometer algum erro crasso, bem grosseiro, propositalmente, quando algum jornalista novo aparecia em nossas reuniões. Outros jornalistas, como eu, continuam tentando escrever melhor e, por isso mesmo, se indignando, ou se revoltando com as mazelas dos meios atuais de comunicação, principalmente a televisão. Embora seja o veículo de comunicação mais popular, de massa, que influi diretamente no comportamento cultural da população, em alguns casos a televisão não prima pela qualidade do vocabulário. Certo é que a língua deve evoluir e criar novos vocábulos. Não devem esses meios de comunicação, no entanto, ensinar errado, banalizar nossa língua portuguesa, bela e rica em sinônimos e seus opostos, os antônimos. A gente “somos” banais! Durante a cobertura das manifestações pelo Brasil afora, em junho, os apresentadores e repórteres de televisão (imagino que nas rádios também) usaram e abusaram do substantivo feminino gente, que não é pronome, mas pode ser aplicado, em determinados casos, como sinônimo de conjunto dos habitantes de um país, ou de quantidade indeterminada de pessoas. O uso da expressão “a gente”, em substituição ao pronome “nós”, é uma característica da fala coloquial brasileira, segundo o gramático Sérgio Nogueira. Porém, nessas coberturas, uma apresentadora de tevê usou tanto a expressão nas transmissões ao vivo, que pareciam não existir os pronomes eu, nós, eles, muito menos os substantivos os manifestantes, o povo e as pessoas. Para não correr o risco de errar na gramática, principalmente na concordância, ou, pior ainda, por falta de vocabulário, ela repetia a todo instante: “A gente vê muita gente na manifestação”. Quem é a gente que vê? Quem é essa gente na manifestação? Ninguém tem nome, adjetivo? Quem são essas pessoas? Ou seja, banalizaram a nossa “gente”. A gente “somos” banais, como na música Inútil, do Ultraje a Rigor. A tevê e o rádio podem e devem ser coloquiais. Mas não abusar da informalidade e dar ao telespectador ou ouvinte a impressão errônea de que é assim que se fala. É como o uso indiscriminado da palavra “coisa”, também aplicada indevidamente como pronome. Um amigo do professor Sérgio Nogueira (segundo ele contou em uma entrevista) disse a ele, certa vez, que “coisa é usada para tudo e não significa nada”. Um conhecido apresentador esportivo, durante a transmissão de um jogo, perpetrou uma frase antológica: “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”. E tem coisa saindo para todo lado. Pior ainda é usar “gente” e flexionar o verbo no plural. Foi o que fez uma repórter, também apresentadora eventual de telejornais, no dia 11 de julho. Durante cobertura de uma manifestação na avenida Paulista, disse no Jornal Hoje “a gente pudemos observar”. Melhor não!

Tetra Pak divulga vencedores de seu  Prêmio de Jornalismo Ambiental

Isadora Paula Stentzler Souza, aluna da Universidade Adventista de São Paulo (Unasp) e Caio Carvalho de Lins, do Centro Universitário Toledo de Araçatuba (Unitoledo), dividiram a primeira colocação do Prêmio Tetra Pak de Jornalismo Ambiental, promovido por Tetra Pak e Estadão. Ambos tiveram suas reportagens publicadas na versão impressa do jornal e ganharam uma viagem à Suécia, com programação especial para conhecer florestas do país. O prêmio selecionou reportagens de estudantes de Jornalismo de diversas instituições do País. Foram escolhidos seis finalistas, que tiveram suas produções publicadas no portal estadão.com. O grupo também participará de viagem organizada pela Tetra Pak ao Paraná para conhecer reservas florestais locais. Além de Caio e Isadora, os finalistas foram Camila Aguiar de Oliveira Lopes (Universidade Federal do Ceará), Juliana de Souza Ferreira (Universidade Federal de Santa Catarina), Marina Lopes Mustafá Francisco (Universidade Presbiteriana Mackenzie) e Pierre Cruz dos Santos (Universidade de Taubaté).  Leia as reportagens vencedoras aqui.

O adeus a Ruy Fernando Barboza

Faleceu na madrugada deste domingo (11/8) em Florianópolis, aos 70 anos, em decorrência de parada respiratória, Ruy Fernando Barboza, que também era advogado e psicólogo. Com a saúde debilitada desde que foi atingido por uma bala perdida na região do quadril, no Rio, em 2002 (passou por 19 cirurgias), ele se recuperava de uma cirurgia para retirada da vesícula no último dia 2 de agosto. Nascido em Paranaguá (PR), passou, entre outros, por Folha de S.Paulo, Quatro Rodas, Realidade, Nova, Veja, Exame, Cláudia, Playboy e nas tevês Tupi, Bandeirantes e Globo. Foi ainda diretor da Rádio e TV Justiça, do STF, professor universitário e analista judiciário do TRF – 3ª Região.  

TRT suspende demissões na Editora Abril

Em virtude de não ter havido acordo nas negociações realizadas na manhã de 6ª.feira (9/8) entre dirigentes do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e representantes da Abril, na noite do mesmo dia a Justiça do Trabalho decidiu pela suspensão das 71 demissões de jornalistas que a empresa fez na semana passada. Em caso de descumprimento da decisão judicial, a Justiça arbitrou uma multa diária no valor de R$ 50 mil, a ser revertida a favor do Hospital São Paulo, Hospital das Clínicas e Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Nova assembleia com os demitidos estava prevista para esta 2ª.feira (12/8), às 14h, no auditório do Sindicato. Nela, seria debatida a proposta para ser apresentada em audiência no TRT, também marcada para a tarde desta 2ª.feira. Todos os participantes da assembleia poderiam acompanhar também a nova audiência de conciliação, já que o Sindicato fica próximo ao prédio do Tribunal. O Sindicato considera a presença dos jornalistas fundamental, não apenas para opinar sobre as estratégias de mobilização, como também para demonstrar o interesse dos profissionais aos magistrados.

Escala define equipe da Cycle World

Luiz Guerrero (lguerrero@escala.com.br), diretor do Núcleo Motor da Editora Escala, confirmou esta semana a equipe responsável pelo conteúdo brasileiro da Cycle World. A publicação, especializada em motociclismo, chega ao mercado nacional em setembro repetindo o modelo de parceria internacional que a Escala tem com a Car and Driver. Dentre os nomes já confirmados estão o editor de testes Ismael Baubeta, ex-Quatro Rodas Moto, descontinuada em dezembro passado, que responderá pelos testes e avaliações das motos; o editor contribuinte Josias Silveira, fundador e ex-editor das revistas Duas Rodas, onde ficou por quase 40 anos, e Oficina Mecânica; o editor-assistente Guilherme Silveira, que vinha colaborando com outras publicações especializadas em motociclismo, como o Carplace Moto; o chefe de Arte Demétrios Cardoso (ex-Revista Náutica); além do time de colaboradores e colunistas, que já conta com Gabriel Marazzi, Geraldo Tite Simões e Cássio Cortês. O acordo de licenciamento com a Bonnier International Magazines, que edita a Cycle World nos Estados Unidos desde 1962, prevê total acesso ao conteúdo da versão americana, o que deve reforçar a linha editorial da revista no Brasil. “Isso nos dará forte vantagem competitiva diante das concorrentes, pois os principais lançamentos do setor poderão ser apresentados em primeira mão no Brasil. Mas nosso objetivo é ter pelo menos 70% de produção local”, garante Guerrero. A revista terá reportagens sobre comportamento, testes e avaliações, além de um caderno de Scooter com foco em lifestyle. Mensal, deverá circular com uma média de 100 a 120 páginas e 40 mil exemplares.

Multiplicam-se pautas com enfoques exclusivos e diferenciados

O mapeamento que a Organização do Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade tem feito da imprensa brasileira no acompanhamento de trabalhos jornalísticos sobre Sustentabilidade mostra uma expressiva diversificação de pautas. São grandes temas que refletem a preocupação da sociedade com melhor qualidade de vida e preservação do meio ambiente. Têm crescido na mídia trabalhos sobre mobilidade urbana, desertificação, planejamento de cidades sustentáveis, reurbanização de áreas urbanas degradadas, potencial de frutos amazônicos na criação de renda, geração de novas profissões da economia verde, ecodesign aplicado na construção civil ou na fabricação de móveis, culinária diferenciada, mudanças de hábitos nas grandes cidades etc.. Mas não para por aí. Há também cada vez mais matérias mostrando a aplicação de conceitos da sustentabilidade em setores da economia como pecuária, construção naval, saúde e até mesmo moda. São de certo modo temas inovadores, que surgem no rastro de outros mais tradicionais, como a aplicação da logística reversa, o consumo consciente, a educação ambiental e os projetos sociais e ambientais e seu impacto na sociedade. Todo esse repertório jornalístico, que cada vez mais coloca a Sustentabilidade como questão central, tem lugar garantido entre as inscrições do Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade, que distribuirá R$ 107 mil em valores líquidos e cujas inscrições vão até 5 de setembro. Ainda há, portanto, tempo para pautar e produzir trabalhos sobre Sustentabilidade e inscrevê-los no certame (poderão concorrer trabalhos veiculados até 31 de agosto). As inscrições são exclusivamente online, pelo www.premiojornalistasecia.com.br, com suporte técnico em horário comercial pelo 11-3341-2799. A coordenação geral também está à disposição para esclarecer dúvidas. Basta enviar um e-mail para a coordenadora Lena Miessva (lena@jornalistasecia.com.br) ou entrar em contato pelo telefone 11-2679-6994.

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