Em cerimônia realizada nesta 3ª.feira (1º/4), em São Paulo, a Medtronic anunciou os vencedores da edição 2013 de seu prêmio de Jornalismo. Foram 114 trabalhos inscritos em três categorias (impresso, telejornalismo e online), cujos vencedores receberam R$ 5 mil. Em Telejornalismo, ganhou Medicina do futuro: realidade ou ficção?, de Bianca Vasconcellos, Gustavo Minari, Fernanda Balsalobre, Aline Beckstein, Patrick Martins, Valter Nobre, Luana Ibelli, Thaís Rosa, Wagner Jr., Alessandra Valenti, Eduardo Viné e Rodrigo Mattos (TV Brasil). Diogo Massaine Sponchiato e Luiza Monteiro (Revista Saúde é Vital) venceram em Impresso, com Vida longa à sua vista. E Letícia Orlandi (Portal UAI), com a série Evolução tecnológica traz mais qualidade de vida para quem tem diabetes, ficou em primeiro lugar em Online. A categoria Radiojornalismo, prevista inicialmente, não teve número suficiente de inscritos. Compuseram o júri de seleção os médicos Fadlo Fraige Filho, Walter Minicucci, e os jornalistas Carlos Costa (Cásper Líbero) e Paulo Nassar (Aberje/USP). Leia mais + Cásper Líbero promove debate A imprensa sob a ditadura + Inscrições para o Prêmio SAE de Jornalismo terminam nesta 6ª.feira + Jefferson Saavedra estreia como colunista da RBS TV
André Forastieri passa a editor-executivo do R7
Blogueiro do R7 desde o início das operações do portal, André Forastieri assumiu nesta 3ª.feira (1º/4) a Editoria-executiva da página, para trabalhar ao lado de Domingos Fraga e Celso Fonseca com foco na cobertura da área de entretenimento. Todos respondem diretamente ao diretor de Conteúdo Luiz Pimentel. Com passagens por Folha de S.Paulo – onde comandou a edição do Folhateen e foi repórter da Ilustrada – e revistas Bizz e Set, Forasta, como os amigos o chamam, foi um dos fundadores das editoras Conrad e Ediouro e desde 2009 edita um blog sobre entretenimento que leva seu nome. Outra novidade por lá foi a saída da editora-executiva da Rede Record Beatriz Cioffi para assumir a Gerência de Conteúdo Transmídia, mantendo as mesmas funções e intensificando o trabalho junto à produção da emissora. Leia mais + Domingos Meirelles comandará o Repórter Record Investigação + Domingos Fraga assume editoria-executiva do R7 + Felipe Machado começa na Chefia de Reportagem do R7
Em recesso desde dezembro, Lance-RS não voltará a circular
Durou menos de um ano a experiência da edição gaúcha do jornal esportivo Lance. Criado em fevereiro do ano passado em parceria da Rede Nacional Lance com o Grupo Sinos, a publicação circulou até dezembro e entrou em recesso após o fim do Campeonato Brasileiro de 2013. A intenção inicial de retorno junto com o Campeonato Gaúcho 2014 acabou não ocorrendo e a dificuldade em conquistar o mercado publicitário também impediu sua reedição para o Brasileirão 2014. Com isso, as empresas decidiram repensar o projeto e manter a parceria apenas no ambiente digital, com troca de conteúdo jornalístico e publicitário entre os sites do Lance e dos veículos do Sinos. Em entrevista ao Coletiva.net, o diretor-superintendente de Negócios do Grupo Sinos Marcus Klein explicou que a circulação do jornal, de cinco mil exemplares, foi a esperada mas que o faturamento publicitário, não. Leia mais + Fernando Fontana estreia na equipe de Esportes da Transamérica SP + Luiz Carlos Reche deixa a Guaíba e começa na Band RS + Lance estreia edição no RS em parceria com Grupo Sinos
Carlos Marchi começa a escrever Castelinho, jornalista do Brasil
Carlos Marchi ([email protected]) acaba de fechar contrato com Editora Record para escrever a biografia do piauiense Carlos Castello Branco, o Castelinho, um dos principais colunistas políticos do Brasil entre os anos 1960 e 1990. Sob título provisório de Castelinho, jornalista do Brasil, a obra partiu de um desejo da própria filha do colunista, que cruzou o caminho de Marchi em uma situação inusitada, como conta o autor: “Fui esperar minha filha em Congonhas e a mãe dela, Beth, de quem estou separado há muito tempo, chegou num voo próximo. Dei carona às duas. Minha ex-mulher estava chegando do Rio, onde esteve longamente com Luciana Castello Branco, filha de Castelinho. Na conversa das duas, Luciana se disse amargurada porque nunca ninguém tinha pensado em fazer a biografia do pai. Na hora, Beth sugeriu meu nome; e Luciana me conhecia de Brasília havia longo tempo. Enquanto a carona rolava, ligamos para ela, que topou na hora. Ela tem me ajudado muito”. A expectativa de Marchi é entregar os originais até a metade de agosto. Ele diz acreditar que o lançamento será importante para a história da imprensa brasileira: “Nós, jornalistas, talvez sejamos muito tímidos para entender que nossas histórias compõem a História do Brasil. E, mais do que isso, que nossas atuações ante as ditaduras sejam, talvez, a mais precisa arma para as destronar. Não acho que a gente precise estudar a atuação dos nossos grandes jornalistas. Mas precisamos, sem dúvida, conhecê-las, porque elas são a grande referência de cada período histórico”. Mesmo com aval da Lei Rouanet, livro vai sair “no muque” Nascido em Teresina, em 1920, Carlos Castello Branco deixou a terra natal para estudar Direito na longínqua Belo Horizonte, em 1937. Na época, não existia voo para lá. O jeito era atravessar o rio Parnaíba de canoa e tomar um trem até São Luís do Maranhão. De lá, pegar um navio para o Rio de Janeiro e, em seguida, outro trem para BH. A aventura durava pelo menos 15 dias. E nessa embarcou o menino franzino, que fez sua própria vida se confundir com períodos importantes da história do País: “Quando esteve em Minas Gerais, formou um time inseparável com três figuras notáveis – Otto Lara Resende, Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos”, conta Marchi. “Ganhou de Otto o apelido de ‘Homenzinho’, por sua baixa estatura. Ao longo dos anos, mostrou que o apelido mais correto seria ‘Homenzarrão’. Enfrentou duas ditaduras e aprendeu a combatê-las com as palavras. Feriu-as mais do que qualquer outro e foi preso por uma delas”. Dois anos após chegar à capital mineira, Castelinho começou como repórter de Polícia do Estado de Minas. Mas essa não seria sua primeira experiência em jornais: em 1934, ainda no Piauí, fundou ao lado de Neiva Moreira e Abdias Silva o jornalzinho A Mocidade. Em 1945 mudou-se de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro, onde passou por Diários Associados, Diário Carioca, Tribuna da Imprensa e O Cruzeiro. Em 1961, Brasília passou a ser sua casa quando assumiu o posto de secretário de Imprensa de Jânio Quadros. No ano seguinte, estreou a Coluna do Castello, pela Tribuna da Imprensa. Referência para o jornalismo político, seguiu para o Jornal do Brasil, no qual sua coluna foi publicada por 30 anos – de 1963 a 1993, ano de sua morte –, em mais de oito mil edições. Além de colunista, ele foi chefe da sucursal de Brasília do JB. Conviveu com os principais personagens da política nacional de sua época, como Juscelino Kubistchek, João Goulart, Carlos Lacerda, Leonel Brizola, Miguel Arraes, Milton Campos, Petrônio Portella, Daniel Krieger e Fernando Henrique Cardoso. Em 1982 foi eleito para ocupar a cadeira número 34 da Academia Brasileira de Letras, onde foi recebido em 25 de maio de 1983. Carlos Marchi o conheceu em meados dos anos 1970. Sua relação com o biografado se estreitou em 1977, quando foi contratado como repórter de Política do JB. “Ele tinha uma curiosa simpatia por mim. Era uma pessoa muito fechada, mas elegia algumas pessoas. E eu era uma delas”, diz o autor. É, porém, uma passagem da época de atividade sindical que elege como favorita: “Um dos episódios mais gostosos que vou contar no livro é a tomada do Sindicato dos Jornalistas de Brasília, em 1977. Éramos um grupo de jovens e constatamos que precisávamos de um grande nome para encabeçar nossa chapa. Sugeri Castelinho, que trabalhava comigo no JB. Acharam que ele não ia topar. Fizemos o convite e ele topou. Ganhamos e demos uma bela contribuição para a restauração da democracia. Ele foi presidente e eu, secretário-geral. É um enorme orgulho ter em casa um exemplar de Os militares no poder com a dedicatória feita por ele: ‘Para Carlos Marchi, meu chefe político, fraternalmente, Carlos Castello Branco’”. Castelinho, jornalista do Brasil será o segundo livro de Carlos Marchi (que aceita sugestões alternativas para o título). O primeiro, Fera de Macabu (Record, 1998), conta a história de um fazendeiro acusado, em 1852, de uma chacina em uma de suas fazendas. Registrado no Ministério da Cultura, o projeto do novo livro ganhou aval da Lei Rouanet para ser captado, mas, segundo o Marchi, não conseguiu apoio de nenhuma empresa: “Vai sair no muque. No entanto, espero dar o exemplo para que histórias semelhantes de grandes jornalistas do passado – e temos tantos – sejam contadas por outros colegas. Coragem é o que nos basta”. E completa: “Espero que seja um baita livro. Um livro que conte histórias, que revele passagens notáveis, que analise as principais informações dadas por ele, que mostre a coragem como ele enfrentou a ditadura militar. Estou me esforçando para isso”. Leia mais + Klester Cavalcanti lança segunda edição de Dias de inferno na Síria + Reynaldo Tavares relançará livro que valoriza Landell de Moura + Tráfico, poder e morte se entrelaçam no segundo romance de Dimmi Amora
Alexandre Teixeira capta recursos para plataforma digital de Felicidade S.A.
Autor do livro Felicidade S.A. e criador do projeto homônimo, que visa a criar novas formas de produzir e disseminar conteúdo sobre pessoas procurando (e encontrando) caminhos para serem mais felizes e realizadas no trabalho, e sobre organizações que levam a sério o desafio de serem espaços para essa busca, Alexandre Teixeira está lançando uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar a plataforma digital do projeto. O espaço servirá para reunir reportagens, entrevistas e artigos sobre as mudanças em curso no mundo do trabalho. “A ideia é que a plataforma seja criada desde o início como uma comunidade, que pense junto em pautas, seções, enfoques, etc.. Que ela sirva para conectar pessoas (físicas e jurídicas) interessadas na troca de ideias sobre a cultura do trabalho e queiram compartilhar uma nova visão sobre o mundo dos negócios”, explica o autor. É possível colaborar com valores a partir de R$ 10 e há recompensas para doações de R$ 20, 50, 100, 500, 1.000 e 5.000.
Brasileiros levam nove medalhas no Malofiej
Principal premiação de infografia do mundo reconhece trabalhos de O Globo, Folha de S.Paulo, Extra, Estadão, Gazeta do Povo e Superinteressante Foram anunciados em 28/3 os trabalhos vencedores da 22ª edição do Prêmio Malofiej, principal iniciativa no mundo de reconhecimento da produção de infográficos. Conferida desde 1993 pela SND – Society for News Design, a edição deste ano distribuiu 156 medalhas, nove das quais para trabalhos brasileiros (sete de bronze e duas de prata). A Folha de S.Paulo destacou-se com uma medalha de prata na categoria online pelo trabalho A batalha de Belo Monte e duas de bronze entre os impressos por Kombi, longa estrada e Quase perfeito. O Globo recebeu duas medalhas de bronze entre os impressos, por O novo Maracanã e A inflação da cultura brasileira. A segunda medalha de prata brasileira foi para a revista Superinteressante, que a recebeu pela reportagem A nova cruzada. Com uma medalha de bronze cada foram reconhecidos trabalhos de Estadão, por Conclave marca fim do período de transição iniciado por Bento XVI; Extra, por A revanche de Spider; e Gazeta do Povo, por Erva-mate – o ouro verde do Paraná. Dentre os jurados desta edição do Malofiej estiveram os brasileiros Alessandro Alvim (Infoglobo) e Sérgio Lüdtke (IICS). Veja a relação completa dos trabalhos vencedores Leia mais + Catorze trabalhos brasileiros são reconhecidos por The Best of Digital Design + Terra muda para oferecer conteúdo e publicidade personalizados + Reportagem da Folha de S.Paulo sobre Belo Monte consumiu dez meses
ABVCAP recebe até 5ª.feira (3/4) inscrições para seu Prêmio de Jornalismo
Terminam em 3/4 as inscrições ao Prêmio Imprensa ABVCAP 2014, para trabalhos sobre private equity, seed e venture capital. Em sua primeira edição, o prêmio, criado pela Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital receberá inscrições de trabalhos publicados entre 1/3/2013 e 21/3/2014.
Os vencedores participarão de um evento internacional promovido pela ABVCAP, que reunirá investidores internacionais, gestores de fundos de participações e empresas brasileiras. A premiação ocorrerá durante o Congresso ABVCAP, marcado para 14 e 15/4, no Sofitel Copacabana, no Rio. Saiba mais sobre regulamento e inscrições.
João Alberto Otazú comemora 35 anos de carreira
Um dos mais experientes profissionais especializados na cobertura e bastidores do automobilismo brasileiro, João Alberto Otazú completou este mês 35 anos de carreira. Nesse período dividiu sua atuação entre atividades como assessoria de imprensa e cobertura de competições e do mercado automotivo, além de competir como piloto nas horas vagas. “Gosto muito da área de Comunicação em geral, inclusive sou publicitário. Fiz muita coisa em diversas mídias e cheguei a atuar até em rádio e televisão, mas minha grande paixão mesmo sempre foi e vai continuar sendo motor. Todas as suas aplicações me interessam, seja em carro, moto ou barco”. No comando da Mastermídia Marketing, onde edita há nove anos o Auto Jornal (caderno de Veículo de O Dia SP), Otazú responde atualmente pela Diretoria de Comunicação e Marketing da Abiauto e é colunista das revistas Racing e Speedway. Começou a carreira em 1979 como assessor de imprensa do piloto Roberto Pupo Moreno, uma parceria que perdura desde então, com apenas um ano de interrupção, quando não pôde acompanhá-lo por uma temporada. De lá para cá frilou para diversas publicações, principalmente para a revista Autoesporte, onde ganhou o Prêmio Shell de Jornalismo em 1987. Para o futuro, pretende estender a parceria com Pupo Moreno, de quem é amigo desde a juventude, para uma série de coach para pilotos, aulas de engenharia para equipes e palestras motivacionais. Veja depoimento de Otazú sobre esse novo projeto e seus 35 anos de carreira: Eu tenho 35 anos… Por João Alberto Otazú, diretor da Mastermídia e colunista das revistas Racing e Speedway O ano de 1979 começou a mudar radicalmente o rumo de minha vida. No final de março daquele ano, exatos 35 anos atrás, eu comecei no jornalismo esportivo, comunicando à imprensa brasileira que o Chaveirinho seria a mais nova promessa do automobilismo brasileiro a embarcar para a Europa. Era Roberto Pupo Moreno, amigo de juventude, que iria começar a correr de Fórmula Ford na Inglaterra. E acho que estava certo, pois apenas um ano e meio depois eu o estava anunciando como piloto reserva da Lotus na Fórmula 1, pouco tempo depois de ele ter conquistado o Mundial de Fórmula Ford. E eu, nesse pequeno intervalo de tempo, ganhava experiência rapidamente, já conhecia muitos jornalistas do Brasil inteiro e emplacava grandes títulos nos principais jornais da época, fora as matérias que já produzia para a revista Autoesporte, com o aval do editor Fernando Calmon. Nesses 35 anos Pupo Moreno passou pelas principais categorias do automobilismo mundial, como Fórmula 1 e Fórmula Indy, além de ter participado de provas e certames de muitas outras modalidades pelo mundo inteiro, tornando-se o brasileiro que competiu no maior número de autódromos diferentes, em todos os continentes. E quase sempre estive ao lado dele, com exceção do período em que o saudoso Marcus Zamponi acompanhou o ”operário do automobilismo” em provas da Fórmula Indy. Enquanto isso, construí uma carreira sólida no jornalismo esportivo e automotivo brasileiro, assessorando pilotos e equipes, desde o kart até a Fórmula 1. Entre os jornalistas que ainda estão em atividade nesse meio, talvez eu seja quem trabalhou em mais categorias diferentes do automobilismo e com a maior diversidade de pilotos. Sinto-me orgulhoso também de ser há mais de uma década colunista das duas principais revistas especializadas em automobilismo, Racing e Speedway. E nesses últimos nove anos estou com o Auto Jornal, que começou no interior de Minas Gerais e está iniciando o seu sexto ano como caderno de veículos semanal do jornal O Dia SP. Ainda tive tempo de fazer minhas incursões no esporte a motor como piloto de moto, lancha, kart, rali e fórmula, além de proprietário de equipes de kart e Fórmula Ford. E exerço até hoje a adorável atividade de instrutor de pilotagem na Alpie Racing, no nosso templo, Interlagos. Neste ano em que comemoramos nossos 35 anos de parceria, eu e Pupo Moreno estamos juntos atrás de novos desafios, como trabalho de coach para pilotos, engenharia para equipes e palestras motivacionais. Pela experiência e índole, duvido que tenha no País um coach melhor que Pupo Moreno. Não creio que haja muitos engenheiros de pista tão competentes quanto ele. E tenho certeza de que é o palestrante com a história mais rica no automobilismo para motivar as pessoas. É a motivação que me leva a continuar a militância nesse meio tão apaixonante. Quero me atualizar constantemente, para repassar experiências e também espalhar esse vírus que me contaminou quando menino.
Vaivém das Redações!
Veja o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Ceará: São Paulo Kennedy Alencar é o novo contratado do SBT. Desde 17/3, ele participa do SBT Brasil – apresentado por Rachel Sheherazade e Joseval Peixoto –, fazendo comentários sobre o cenário político e econômico brasileiro. Às 4as.feiras, também tem uma participação especial no Jornal do SBT – Noite, em que recebe um convidado para debater assuntos políticos. Ainda na nota, o diretor de jornalismo Marcelo Parada disse que “a contratação agrega ainda mais valor à cobertura das eleições deste ano, como também a todo o departamento”. Após dois anos integrando a redação de Exame, Bruno Ferrari ([email protected] e 11-3767-7413) está de volta a Época como editor de Tecnologia. Rio de Janeiro Liana Verdini deixa o Brasil Econômico, onde era sub de Finanças, e se muda para Brasília, a convite da Secretaria de Comunicacao Social da Presidência da República. A editora Eliane Velloso deve substituí-la em breve. Marion Monteiro é agora editora de Conteúdo de web no Jornalismo da Rede Globo, trabalhando com novas mídias, como aplicativos para celulares. Depois de cobrir férias, continua na equipe de Valéria Rehder. Andréa Cardoso, ex-coluna de Hildegard Angel no JB e no R7, está disponível para novos trabalhos. Os contatos dela são [email protected] e 21-991-520-022.. Minas Gerais Luciano Correa, que está à frente do Palavra Cruzada na Rede Minas, passou a apresentar tambémo Opinião Minas. Com a saída de Carla Chein do jornal O Tempo, Aline Reskalla ([email protected]) assumiu a edição do caderno Interessa. E Jader Rezende ([email protected]) substitui a Queila Ariadne na reportagem de Economia do jornal durante as férias desta. Emilienne Santos deixou o jornal Edição do Brasil em busca de novos desafios e ainda não foi substituída. Ela pode ser contatada pelo [email protected]. No Metro BH, Cristiano Martins cobre as férias do repórter de Cultura Gustavo Cunha. No entanto, as demandas devem continuar sendo enviadas para [email protected]. Rio Grande do Sul Daniela Aspis está se despedindo do jornal O Sul, onde era responsável pelas colunas de Atividades Empresariais, Publicitárias e Rurais. Formada pelo PUC-RS em Jornalismo e Letras, ela deixa o jornalismo para assumir o posto de professora da rede municipal de Porto Alegre. Para o lugar dela o jornal anunciou a contratação de Clarice Ledur (ex-Folha da Manhã e Grupo RBS). Vale registrar que Clarice publicou 11 livros sobre histórias de empresas e gastronomia, já que também é gourmet. Ceará Com a extinção da Diretoria Industrial do Diário do Nordeste, o ex-diretor A. Capibaribe Neto passa a atuar apenas como colaborador do caderno social Gente. Também por lá, deixou de circular em 23/3 a revista dominical Siará, depois de 115 edições em três anos. Com isso, os colunistas Erilene Firmino e José Augusto Lopes passam para o Caderno 3 do Diário do Nordeste. Eles se juntam a Isabel Lustosa, Francisco Hermínio, Paulo Coelho, Ferreira Gullar, Gervásio de Paula e Batista Lima. O Sistema Verdes Mares não confirma nem desmente que esteja indo às compras. Segundo a edição de 21/3 do Relatório Reservado, emissoras de rádio e tevê de Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte estariam na mira do grupo, que já tem emissoras no Ceará, Pernambuco e Rio de Janeiro. Ainda por lá, Márcio Dornelles começou no setor de Jornalismo da Verdes Mares AM. Valéria Xavier e Cecília Eurides são, respectivamente, as novas diretoras de Marketing e Administrativa de O Povo. Leia mais + Vaivém das Redações! + Vaivém das Redações! + Vaivém das Redações!
Klester Cavalcanti lança segunda edição de Dias de inferno na Síria

Após bater a marca de dez mil exemplares vendidos em sua primeira edição, chega às livrarias esta semana a segunda edição de Dias de inferno na Síria (Benvirá), de Klester Cavalcanti.
Segundo o autor, a nova versão do livro traz “informações atualizadas (como números de mortos e refugiados), histórias de personagens importantes (como o funcionário do Governo Sírio que me ajudou em Damasco quando eu saí da prisão) e fotos recentes de Homs, a cidade da Síria onde a guerra é mais intensa e onde eu fui preso”.
A capa da segunda edição tem o selo do Prêmio Jabuti 2013, alusivo ao segundo lugar conquistado na categoria Reportagem – atrás de As duas guerras de Vlado Herzog, de Audálio Dantas – na mais recente edição do prêmio literário.
“Também haverá fotos de personagens que não havia na primeira edição, como a desse funcionário do Governo da Síria e do vice-cônsul do Brasil em Damasco, que, após a minha libertação da prisão, me levou da Síria para Beirute, dentro de um carro oficial da Embaixada Brasileira, para que eu pudesse sair da Síria em segurança”.
Originalmente lançada em novembro de 2012, a obra aborda a angústia de Klester Cavalcanti ao ficar durante uma semana sob custódia do governo sírio quando, em maio do mesmo ano, fazia uma reportagem sobre a vida em Homs para a revista IstoÉ.







