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terça-feira, dezembro 16, 2025

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Vitor Hugo Brandalise é novo repórter do Estadão

Vitor Hugo Brandalise começou como repórter do Aliás, no Estadão. Em sua terceira passagem pelo jornal, ele foi repórter de Cidades de 2008 a 2011, quando saiu para fazer um mestrado em Comunicação na Universidade de La Coruña (Espanha), onde atuou no jornal La Voz de Galícia.

Retornou ao Estadão em dezembro de 2012, no mesmo caderno, e permaneceu no veículo até março de 2013. Foi editor de reportagens da revista GQ Brasil, da Editora Globo Condé/Nast, e recentemente vinha atuando como freelancer.

Formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007) e mestre em Comunicação (Edição Jornalística) pela Universidade de La Coruña, é vencedor de sete prêmios nacionais e internacionais de reportagem, entre eles o Petrobras de Jornalismo 2013, ano em que também publicou o livro-reportagem O Theatro Municipal de São Paulo (editora Senac).

Rede Jornalistas Livres será lançada no domingo (24/5)

Evento com teatro, circo, samba, música brasileira, entre outras, marcará o lançamento da rede de jornalismo independente em defesa da Democracia e dos Direitos Humanos Jornalistas Livres, no próximo domingo (24/5), das 15h às 23h30, na Praça das Artes (av. São João, 281), em São Paulo. Com entrada gratuita, a festa celebra o nascimento da rede, que procurará fazer denúncias de abusos aos direitos humanos, acompanhamento e fiscalização de políticas públicas, agendamento de debates, pluralidade de fontes, contextualização dos temas abordados e democratização da informação. Interessados em participar do projeto ou colaborar com o financiamento coletivo devem enviar e-mail para [email protected] ou preencher cadastro.

Diálogo entre gestores e funcionários é tema de novo livro de Viviane Mansi

Viviane Mansi, coautora de Comunicação com Empregados – a Comunicação Interna sem fronteira, lança nesta 5ª.feira (21/5), às 19h, na Faculdade Cásper Líbero (SP), a obra Comunicação, Diálogo e Compreensão nas Organizações (Editora In House). Para debater sobre o tema do livro, que aborda o diálogo dentro das organizações, principalmente entre gestores e funcionários, a autora recebe no lançamento Bruno Carramenha (consultor e especialista em comunicação com empregados), Dimas A. Künsch (responsável pelo grupo de pesquisa A Compreensão como Método), Fabio Betti (consultor e especialista em facilitação de processos de inovação e transformação cultural), Gracio Reis (executivo e escritor) e Thatiana Cappellano (consultora e especialista em semiótica psicanalítica). Para participar, é necessário enviar para [email protected] e-mail com nome, RG e instituição acadêmica a que está vinculado. 

Vaivém das Redações!

Veja o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias redações de São Paulo, Distrito Federal e Minas Gerais:

São Paulo

Thaís Folego, repórter de Finanças do Valor Econômico que cobria o setor de seguros e previdência fechada (fundos de pensão), deixou o jornal para trabalhar na empresa de análise de investimentos Empiricus. Para o lugar dela a editora de Finanças Vanessa Adachi convidou Simone Cavalcanti (ex-Brasil Econômico). Quem também vai deixar o Valor é a repórter de macroeconomia (editoria de Brasil) Vanessa Jungerfeld. Doutoranda de Economia na Unicamp, Vanessa, que está no Valor desde a fundação do jornal, em maio de 2000, seguirá a carreira acadêmica.

Diego Zanchetta, deixou o Estadão, onde desde fevereiro de 2008 era repórter de administração municipal do Estadão, e passou a integrar a equipe do Fantástico, da TV Globo. Antes ele passou por Agora e Correio Popular, de Campinas.

Distrito Federal

A propósito, Bruno Feittosa, que com a extinção do programa Brasil Urgente DF deixou a TV Bandeirantes depois de quase um ano, foi contratado como repórter da CBN. Antes de atuar na tevê ele esteve por dois anos na BandNews FM.   Flávia Tavares foi transferida da sucursal de Época para a capital paulista. A vaga dela no DF não foi preenchida.

Minas Gerais

A repórter Juliana Dapieve, que escrevia para as editorias de Emprego, Imóveis e Infantil de O Tempo, foi promovida a repórter especial e passa a trabalhar para todas as editorias. O contato dela é [email protected]. Dayse Resende ([email protected] e 31-2138-3921) a substitui na reportagem daqueles cadernos.

Luigi Reis volta para a produção do Esporte na TV Record Minas, depois de uma temporada produzindo matérias para rede na emissora.

O caderno de Economia do Hoje em Dia ganhou uma nova estagiária: Samara Souza ajudará o editor José Antônio Bicalho na coluna de notas de negócios. O espaço, publicado aos domingos, divulga novidades empresariais, como produtos, contratações, serviços, selos, premiações, participação em eventos, entre outros. Samara recebe sugestões no [email protected]. Na mesma editoria, Thiago Ricci ([email protected]), ex-jornal Metro e ex-correspondente do O Globo, compõe a equipe de repórteres.

Guilherme Torres, ex-Veja BH, volta a assinar a coluna Gente Fina na Revista Encontro. Torres ([email protected]) havia deixado a equipe em 2014 para fazer na revista da Abril a coluna Inconfidências Mineiras.

Lucas Sampaio começa na GloboNews

Ex-Folha e Estadão, Lucas Sampaio começou como produtor de reportagem sênior do Jornal das Dez, da GloboNews, em São Paulo. Formado pela Universidade Federal de Santa Catarina, foi repórter fotográfico do jornal Notícias do Dia, de Florianópolis, trainee no Estadão e na Folha de S. Paulo e correspondente dos dois jornais em Campinas. Na Folha, passou pelas editorias de Mercado, Tec, Revista sãopaulo e Novas Plataformas. Esta é sua primeira experiência em televisão. Seus novos contatos profissionais são 11-5509-5125 e [email protected].

Nova obra de Magaly Prado chega às livrarias em 26/5

Ciberativismo e noticiário – da mídia torpedista às redes sociais (Alta Books), de Magaly Prado, será lançado na próxima 3ª.feira (26/5), às 18h, na livraria Martins Fontes da Paulista, em São Paulo. Dividida em quatro partes, a obra tem a finalidade de debater os protestos, a cobertura pela imprensa e como as redes sociais e mensagens por celular modificam os modos de se fazer ativismo. Magaly analisa os movimentos sociais que nasceram e se desenvolveram por meio da internet, com atenção especial às manifestações iniciadas em junho de 2013 e a consequente cobertura que a mídia (convencional e alternativa) fez desses protestos. Magaly é doutora em Comunicação e Semiótica e mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP; e pós-graduada em Comunicação Jornalística pela Faculdade Cásper Líbero, onde é professora titular de Produção de Rádio e, no CIP — Centro Interdisciplinar de Pesquisa, produz estudos e orienta trabalhos de iniciação científica desde 2004. Em pós-graduação, ministra aulas no curso Redes Sociais, Mobilidade e Colaboração na PUC-SP e oficinas no curso Jornalismo Digital da ESPM-SP. É professora de Webjornalismo (Edição para Internet) no curso de Jornalismo da ESPM-SP, em que dirige o programa de tevê Linkados na área. 

Comitê LGBT Aberje realiza primeiro encontro em São Paulo

O Comitê LGBT Aberje realiza seu primeiro encontro na próxima 3ª.feira (19/5), das 9h às 11h30, no Espaço Aberje Sumaré (rua Amália de Noronha, 151, 6º, conj. 602).

O evento terá palestra de Ricardo Sales, que abordará o tema Gestão da diversidade e visibilidade LGBT no ambiente de trabalho, a fim de gerar uma troca de experiências e boas-práticas que possam contribuir para uma transformação e aceitação nas organizações e na sociedade.

Criado após a palestra Demitindo Preconceitos: por que as empresas precisam sair do armário, dada em abril pela consultoria de engajamento Santo Caos, o Comitê tem como objetivo traçar formas de abordar o tema nas empresas associadas, mobilizar e conscientizar os profissionais de comunicação.

As inscrições para este primeiro encontro são limitadas à capacidade do local e restritas a profissionais de organizações associadas à Aberje. Interessados devem enviar nome, empresa, e-mail e telefone para Natália Savino no [email protected]. Mais informações pelo 11-3662-3990 (Ramal 810).

Marcello Moraes, diretor geral da Infoglobo, deixa a empresa

Marcello Moraes, diretor geral (CEO) da Infoglobo – editora dos jornais O Globo, Extra e Expresso – deixa a empresa e o cargo que ocupava desde o final de 2011. Ontem (5ª.feira, 14/5), Moraes convidou os diretores das publicações da Infoglobo para um café da manhã na Barra da Tijuca, onde mora. Hoje (6ª.feira, 15/5), deu a eles a notícia de que havia sido demitido. A versão oficial é de ele se desliga para desenvolver projetos pessoais. Jorge Nóbrega, braço-direito dos acionistas do Grupo Globo para a parte financeira, foi quem comunicou a Moraes a decisão da cúpula. Frederic (Fred) Kachar, diretor geral da Editora Globo, com sede em São Paulo, vem para o Rio na semana que vem, e assume o cargo, acumulando-o com o da Editora. Ele é também presidente da Aner (Associação Nacional de Editores de Revistas). 

iG demite mais de 40 de suas redações

Dos 80 profissionais que compunham a equipe editorial do portal iG, 45 teriam sido demitidos nesta 5ª.feira (14/5), nas redações de São Paulo, Brasília e Rio. Embora não confirme o número de dispensados, o iG afirmou em nota que a crise econômica “tem impactado diretamente no setor publicitário e, consequentemente, no jornalismo” e que “apesar de delicado, o ajuste foi necessário para retomar o crescimento da empresa de forma saudável e sustentada no futuro”. Segundo este Portal dos Jornalistas apurou, entre os dispensados está a editora executiva de Entretenimento Andreza Aguiar. Formada em 2000 pela Universidade São Marcos, ela ingressou no iG no mesmo ano, como repórter. Por lá foi ainda coordenadora de projetos, gerente de Entretenimento e editora executiva de vídeos. Em sua página no facebook, Andreza disse: “Adeus, iG! Me diverti muito! Minha mais que querida equipe, valeu por tudo”. Também teriam saído Anderson Passos, de Política, e Marco Guerreiro, da TV iG. No auge de sua produção editorial – em 2012, quando o foi comprado pela Ongoing –, o iG chegou a contar com 250 profissionais, sendo 200 deles contratados em regime celetista. Este último corte já veio sob a gestão direta de Nuno Vasconcellos, dono da Ongoing, que acabou brigando com o sócio espanhol Rafael Mora e este deixou a empresa.

Memórias da Redação ? O diabo a cavalo

A história é de Bebeto ([email protected]), ex-Estadão, fruto de pesquisa que fez há tempos para o livro A imprensa rural no Brasil, de João Castanho Dias, também egresso do jornal.  O diabo a cavalo  Antes de se tornar nome de viveiro de plantas da Prefeitura de São Paulo, Manequinho Lopes, que preferia ser chamado pelo nome de batismo, Manoel Lopes de Oliveira, começou a publicar notinhas sobre agricultura no rodapé do Estadão, no que foi a distante origem do Suplemento Agrícola do jornal – por décadas, quase uma bíblia para os fazendeiros. Um dia, lá pelos lados de Botucatu, Manequinho, que estava na região para fazer uma pesquisa de campo sobre uma espécie de saúva, entomólogo do Instituto Agronômico que era, foi convidado para jantar numa fazenda. Prometeu ir depois de terminar o trabalho com as formigas. Anoiteceu – lembra Paulo Duarte, que contava a história –, uma violenta tempestade desabou e o fazendeiro, acreditando que Manequinho não viria, mandou servir o jantar. Eis senão quando, batem na porta e sob o alpendre, de terno branco impecável, completamente seco e elegante, segurando as rédeas do cavalo ensopado pelo verdadeiro dilúvio que caía, se apresenta Manequinho com suas longas barbas brancas, que chegavam à metade do peito. Embora impressionado, o fazendeiro não tinha intimidade para perguntar como Manequinho chegara sequinho debaixo daquele temporal e a dúvida perdurou até a noite seguinte. O visitante já havia se mandado na busca pelas suas formigas do gênero Atta, quando o capataz da fazenda se achegou para a tradicional conversa ao pé do fogo na cozinha. Enquanto se benzia, contou que, na véspera – tinha que ser sexta-feira –, vira o diabo a cavalo no meio da tempestade, em desabalada carreira, peladão como saíra do Inferno e gritando adoidado para que o animal corresse mais. O “diabo” era o respeitável redator do Estadão que, vendo a chuva chegar, não teve dúvidas: tirou e dobrou cuidadosamente toda a roupa, que ajeitou entre o baixeiro e o pelego de carneiro – impermeável, portanto – e seguiu nu em pelo para a fazenda, fustigando o cavalo pelo pasto encharcado. Só ao chegar à casa grande, já protegido da tempestade sob o beiral e longe da vista de todos, desarreou o animal, secou-se no pelego, vestiu o terno impecável e se apresentou para o jantar. Aos amigos mais íntimos, muito mais tarde Manequinho confirmou candidamente o fato. Disse que até entendia o susto do capataz, mas que a descrição que fizera estava correta, salvo um detalhe: não lembrava do cavalo disparado soltar chamas pelas ventas.

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