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sábado, julho 19, 2025

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Alberto Villas parte para sabático na Europa

Alberto Villas
Alberto Villas

Alberto Villas (villasnews@uol.com.br), ex-Globo e cronista do site da revista CartaCapital, deixa o Brasil para um período sabático na Europa. Vai se instalar em Florença, na Itália, com algumas missões. A principal é escrever um novo livro – O ano em que nasci –, que terá cinquenta capítulos, cobrindo de 1950 ao ano 2000. Mas seguirá enviando sua crônica semanal para CartaCapital, colaborando com a revista Viagem e Turismo, da Abril, alimentando o seu blog VillasNews e terminando um projeto de fôlego para um grande jornal brasileiro, sobre o qual diz ainda não poder dar detalhes. Villas já tem seis livros publicados pela Editora Globo e dois e-books pela e-galaxia.

 

Caso Marielle: reação às fake news sobre a vereadora assassinada no Rio

Marielle Franco
Marielle Franco

*Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de Jornalistas&Cia no Rio de Janeiro 

O assassinato da vereadora Marielle Franco, em 14/3, no Rio, provocou manifestações poucas vezes experimentadas num Brasil já habituado a muita violência. Desde 2017, foram vitimados pelo menos 40 prefeitos e vereadores, segundo registros em reportagens do G1. Em reação, uma onda de notícias falsas ocupou as redes sociais. A família de Marielle e o PSOL, partido que a elegeu, estão tomando providências legais contra calúnias e difamações.

Entretanto, as notícias falsas espalhadas nas redes sociais provocaram, em reação, um movimento sem precedentes na internet brasileira, conforme especialistas ouvidos pelo jornal O Globo. O site Aos fatos, de Tai Nalon e Ana Rita Cunha, foi o primeiro a se manifestar, com desmentidos. A ele se seguiram vários outros dedicados à checagem de dados. E, o mais importante, formou-se uma rede espontânea de contradições, nas mídias sociais, poucas vezes vista no País. Como resultado, cessou a difamação. O que mostra, a quem lida com notícias, como funciona a batalha entre notícias e mentiras.

Ex-Manchete se encontram em junho

Luiz Santoro
Luiz Santoro

Luiz Santoro, administrador do grupo TV Manchete no Facebook, convoca para o terceiro encontro dos mancheteiros – o que não ocorre desde 2015. Será em 16/6, um sábado, no restaurante Graça da Vila, localizado à rua do Catete, 133. O preço por pessoa é de R$ 90, com bufê completo da casa à vontade, e bebidas incluindo chope e caipirinha, além de refrigerantes e sucos. Santoro vai criar uma conta na Caixa para o pagamento e confirmar as presenças ao longo do tempo que falta para o encontro.

 

Curso Prático de Redes Sociais

A Zoom abriu inscrições para dois cursos práticos de comunicação, dirigidos a profissionais e estudantes de jornalismo, relações públicas e marketing digital. O Curso Prático de Redes Sociais tem foco em práticas com direcionamento para a vivência dos processos digitais, como a elaboração de briefing, planejamento, criação de personas, produção de conteúdo para os mais diversos tipos de redes sociais, monitoramento de campanhas, métricas e elaboração de relatórios. São duas turmas: de 13/3 a 12/4 (terças e quintas), de 19h as 21h30, e de 17/3 a 21/4 (sábados), das 14h às 18 horas.

O Curso Prático de Assessoria de Imprensa tem foco na elaboração de textos, pautas, artigos e notas, bem como no relacionamento profissional, eficaz e transparente entre os assessores e as redações. Ele será oferecido de 17/3 a 21/4 (sábados), das 10h às 13 horas. As aulas são na redação da Zoom (rua São Paulo, 1.665, conj. 401, Lourdes/BH). O investimento para ambos é de R$ 600 para profissionais da comunicação e R$ 500 para ex-alunos da agência, estudantes e profissionais em busca de oportunidades no mercado de trabalho.

Jornal da Gazeta (SP) passa a ser transmitido via Facebook

A TV Gazeta de São Paulo estreou nessa segunda-feira (19/3) o Jornal da Gazeta ao vivo via Facebook. Os internautas podem interagir em tempo real, de segunda à sexta-feira, às 19h, com apresentação de Stella Gontijo e Rodolpho Gamberini, entrevistas de Maria Lydia Flandoli e comentários de Bob Fernandes e José Nêumanne Pinto, entre outros especialistas.

O telespectador também pode acompanhar o jornal no site e no aplicativo da emissora. No Facebook, as transmissões ao vivo são na página oficial do jornal. Informações à imprensa pelos imprensa@tvgazeta.com.br e 11-3170-5514 / 5453.

50 anos atrás, nosso mais premiado repórter perdia parte da perna na Guerra do Vietnã

José Hamilton Ribeiro é confortado por soldado americano após pisar em mina no Vietnã
José Hamilton Ribeiro é confortado por soldado americano após pisar em mina no Vietnã – Foto K. Shimamoto – 20/3/1968/Reprodução

Mas, para José Hamilton Ribeiro, “ainda há uma visão romântica sobre correspondentes de guerra”

Completam-se nesta terça-feira (20/3) 50 anos que o repórter José Hamilton Ribeiro perdeu parte da perna esquerda ao pisar numa mina quando cobria a Guerra do Vietnã (1954-1975) pela extinta revista Realidade. Aos 82 anos, em plena atividade como repórter especial da TV Globo, disse em entrevista ao Portal dos Jornalistas que, se pudesse voltar no tempo e não soubesse o que aconteceria, nas mesmas condições não deixaria de ir. Ressaltou que a presença de jornalistas numa guerra é importante como testemunha e para denunciar brutalidades, mas que ainda se tem uma visão romântica sobre a atividade dos correspondentes de guerra. Confira a íntegra:

Portal dos Jornalistas – Você foi para o Vietnã só por obrigação profissional ou quis ir?

José Hamilton Ribeiro – Soube tempos depois que havia uma lista com três indicados na redação e eu era o primeiro. Se não aceitasse consultariam os demais, pela ordem, e depois abririam para voluntários. Pedi um dia para pensar e consultar minha esposa, pois tinha uma filha pequena. Mas quis ir, sim.

Portal – Muita gente vai fazer você lembrar desse episódio. Preferia esquecer?

Zé Hamilton – É difícil esquecer, foi pessoalmente muito traumático. Além de tudo, há um interesse cíclico na Guerra do Vietnã, vira e mexe volta à tona. Foi a guerra quente da guerra fria, que marcou a até então única derrota da potência militar que são os Estados Unidos. Para os jornalistas era um prato cheio. A gente brincava que era o lugar onde havia mais manchetes por metro quadrado no mundo

Portal – Se pudesse voltar no tempo, faria algo diferente em relação ao episódio em que perdeu parte da perna?

Zé Hamilton – Claro que se soubesse o que ia acontecer evitaria aquela trilha. Mas não tinha como saber, era sempre um risco. Nas mesmas condições, não deixaria de ir. Isso me faz refletir sobre os motivos que levam um jornalista a ser correspondente de guerra. Acho que é um misto de vaidade, espírito de aventura, ambição profissional e um pouco de falta de juízo. Mas ele precisa ter vocação, pois é lá que estão as notícias. Ademais, a presença de jornalistas numa guerra é essencial, não apenas como testemunha da história, mas para denunciar violências, brutalidades. Está mais do que provado que a presença de jornalistas nos campos de batalha inibe excessos.

Portal – Acredita ter tirado alguma lição daquele incidente?

Zé Hamilton – Na vida, cada dia a gente aprende uma lição. Aprendi com aquilo e segui em frente. Como aprendi em diversas outras ocasiões.

Portal – Teria alguma dica a dar a quem pretende fazer cobertura de guerra?

Zé Hamilton – Creio que se romantiza muito a função de correspondente de guerra. Tenho percebido isso principalmente em estudantes. Mas se a pessoa quer e pode, precisa ter vocação e formação, preparar-se para fazer o melhor uso possível dos instrumentos e da tecnologia de que dispõe. E, claro, ter perfil que lhe permita enfrentar situações dificílimas, sempre apoiando os mais fracos, embora isso às vezes possa levar a equívocos. No caso do Vietnã, os vietcongues pareciam mais fracos, mas tinham assessoria, provisões e armamentos da União Soviética e a China de prontidão logo ao lado.

(N.daR.: veja também reportagem de Patrícia Campos Melo na Folha de S.Paulo de 17/3, que nos chamou a atenção para o transcurso da data)

JeffreyGroup conquista a conta da GE

A JeffreyGroup é a nova agência de comunicação da GE, uma das dez maiores companhias do mundo e que tem Daniela Antunes como diretora de Comunicação Corporativa para a América Latina. Desde fevereiro, a Jeffrey passou a responder pelo relacionamento com a imprensa, formadores de opinião e influenciadores, além da gestão das redes sociais da empresa.

Para o atendimento da conta, chegam à agência, em São Paulo, Laura Chiavenato e Caroline Rodrigues (ambas ex-Edelman) e, no Rio de Janeiro, Karoline Cabral (ex-Eneva). A equipe será gerenciada por Diego Iwata, que tem 18 anos de experiência em Jornalismo e Comunicação Corporativa, com passagens por Warner Bros, FSB, Ideal e Folha de S.Paulo.

Como diretora da conta, a JeffreyGroup contratou Renata Binotto. Com 22 anos de experiência na comunicação de instituições financeiras, como HSBC, TecBan e BTG Pactual, seu último trabalho foi na FSB, onde ficou por quatro anos. Ela se reporta a Débora Pratali, diretora de Grupo.

A agência, com 25 anos de vida e atuação vertical em América Latina, é dirigida no Brasil por Rodrigo

Colabora busca apoio para financiar a cobertura das eleições

Projeto Colabora

O projeto Colabora, de Agostinho Vieira, lançou ecobags assinadas pelo designer Alê Braga. Elas são destinadas a quem quiser participar da campanha Apoie o #Colabora. A caminho da eleição de 2018, o projeto prevê dez reportagens especiais, a serem publicadas ao longo do ano, sobre as agendas País afora.

Repórteres do Colabora vão viajar pelo Brasil real, aquele que fica longe dos gabinetes e da conversa politiqueira, e precisa de soluções urgentes. Quem ajudar a financiar o trabalho poderá sugerir temas.

Lana Pinheiro começa na In Loco

Lana Pinheiro - Crédito Tato Rocha
Lana Pinheiro – Crédito Tato Rocha

Lana Pinheiro deixou a Máquina Cohn & Wolfe e começou na In Loco, empresa nacional de tecnologia de geolocalização com aplicações em marketing, CRM e prevenção de fraudes, ali assumindo a Diretoria de Comunicação e PR.

Com a chegada dela, a empresa internaliza a assessoria de imprensa e a estrutura do departamento de comunicação corporativa, que engloba também o gerenciamento de redes sociais, relacionamento com universidades, entidades, mercado e comunicação interna.

Fox Sports abre cabine no BarraShopping

Cabine no Barra Shopping
Cabine no BarraShopping

Em prosseguimento ao projeto Narra quem sabe – que seleciona as primeiras mulheres narradoras e comentaristas brasileiras de uma Copa do Mundo, a da Rússia –, a Fox Sports inaugurou uma cabine no BarraShopping. Ela fica até 18/3 no nível Américas da Expansão, acesso 2. As candidatas precisam comentar, durante cinco minutos, os melhores momentos da final da Copa Libertadores 2017. Para participar, basta se inscrever diretamente no local e serão escolhidas três narradoras.

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