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segunda-feira, dezembro 22, 2025

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Seção Sergipe da ABCPública recebe o coordenador adjunto Pábulo Henrique dos Santos

Seção Sergipe da ABCPública recebe o coordenador adjunto Pábulo Henrique dos Santos

Pábulo Henrique dos Santos atua como representante da ABCPública em Sergipe na comissão organizadora do III Congresso Brasileiro de Comunicação Pública (III ComPública). Agora, assume a posição de coordenador adjunto no estado, ao lado da atual diretora regional Aline Braga. Pábulo Henrique é jornalista e pesquisador. Mestrando em Comunicação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), onde investiga os impactos da ausência dos princípios que norteiam a comunicação pública na cobertura de programas sociais, especialmente no que tange à transparência, à participação social, à impessoalidade e ao foco no cidadão. Tem uma trajetória consolidada na comunicação de órgãos públicos, no parlamento e na iniciativa privada. É associado da ABC Pública e defensor de uma comunicação que transforma realidades, combate desigualdades e fortalece a democracia.

“É muito oportuno que a ABCPública aumente a representação nas unidades regionais. Isso reflete o crescimento da entidade e também o compromisso com a comunicação pública em suas diversas esferas. No caso de Sergipe, termos o jornalista Pábulo Henrique como representante adjunto é um ganho excepcional. Pábulo tem visão de comunicação no serviço público e entende a importancia de pensar o público desse serviço como cidadão, com suas diversas especificidades inerentes à sociedade brasileira, com diferenças de acesso ao serviço público como um todo. Além de tudo, tem sido um agente importante para o Congresso de Comunicação Pública deste ano que será em Sergipe e que começamos a construir de forma tão dedicada. Sucesso a Pábulo e a nós da ABCPública”, destaca Aline Braga

Para o vice-presidente da coordenação regional, Armando Medeiros de Faria, a chegada de coordenadores adjuntos marca o início de uma etapa importante de fortalecimento da atuação regional: “estamos incentivando que as coordenações tenham trabalho em dupla, com um coordenador e um coordenador adjunto. Isso permite uma troca maior, um movimento maior nos desafios de cada estado, de criar uma rede local, de atuar localmente. A ABCPública dá um passo para consolidar sua presença em todo o território nacional.”

Sobre o desafio de assumir a coordenação adjunta em Sergipe, Pábulo destacou que “é uma grande honra assumir o desafio de representar junto à diretoria nacional, a Regional Sergipe da ABCPública. Nosso desafio é grande. Temos que tirar a comunicação pública da invisibilidade e colocá-la no centro das políticas públicas, onde ela deve estar, como ferramenta de cidadania, de acesso a direitos e de fortalecimento da democracia.”

Na avaliação de Pábulo, a comunicação pública em Sergipe requer muitos avanços, principalmente, “no que diz respeito ao despertamento de consciência, especialmente entre profissionais da comunicação, sobre a importância, os princípios e os efeitos da comunicação pública na vida da população”.

Destacando o direito constitucional do cidadão ao acesso pleno à informação necessária para o exercício da cidadania, Pábulo enfatiza que é por meio da comunicação pública que o cidadão deve ter acesso a informações de qualidade, com acessibilidade, transparência, impessoalidade e participação. E é também por meio dela que o Estado deve construir plataformas de diálogo com a sociedade.”

A ABCPública dá boas vindas ao novo coordenador adjunto e deseja sucesso à nova diretoria no Paraná. Conheça todas as diretorias da ABCPública nos estados clicando aqui.

Rafael Ihara deixa o Times Brasil CNBC

Rafael Ihara deixa o Times Brasil CNBC
Crédito: Instagram

O apresentador Rafael Ihara está de saída do Times Brasil CNBC. Ele atuou como âncora do telejornal Agora, focado na cobertura de economia e finanças nacionais e internacionais, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, no período matutino. Rafael confirmou as informações a este Portal dos Jornalistas.

Rafael chegou ao canal em setembro do ano passado. Foi âncora do Agora até março passado, quando foi substituído por Paula Monteiro. Antes, foi repórter do Grupo Globo durante seis anos, cobrindo o dia a dia da região metropolitana de São Paulo. Fez reportagens e entradas ao vivo para os telejornais Jornal NacionalJornal HojeBom Dia Brasil, entre outros. Trabalhou também na FSB Holding como editor-chefe da Bússola Exame, plataforma de produção de conteúdo sobre economia, negócios e reputação. É diretor-geral e fundador da plataforma de educação Oriente Educação.

Outro que deixou a emissora foi o editor de texto Airton Salles Jr, que rompeu com o Times Brasil CNBC no mês passado. Ele assinou contrato com a Band News TV, atuando na edição de textos da emissora. Antes, trabalhou como repórter, apresentador e editor em SBT, Grupo RBS e TV TEM (afiliada da Globo em Itapetininga, no interior de São Paulo).

Rafael e Airton se juntam à lista de profissionais que deixaram o Times Brasil CNBC em cerca de seis meses, desde a estreia da emissora no Brasil, em novembro do ano passado. Foram ao menos 11 profissionais, entre eles os editores-chefes Aline Rocha Soares e Caio Piccolo; a coordenadora de redação Fernanda Lima; os editores Alexandre Imperatrice, Leonardo Romano e Thiago Mantovani; os repórteres Diego Mendes, Fabricio Julião, Juliana Tourinho e Poliana Santos; e o produtor André Luiz Rosa.

Procurada para falar sobre a saída dos profissionais, a assessoria do Times Brasil CNBC não respondeu ao nosso contato até a publicação deste texto.

Regina Helena de Paiva Ramos lança romance que homenageia memória caiçara do litoral paulista

Regina Helena de Paiva Ramos, jornalista há mais de sete décadas, lançou o romance Vento Endiabrado (Minotauro), livro sobre a história de amor entre uma artista renomada e um jovem caiçara entre os anos 1970 e 2000, que tem como pano de fundo temas como avanços tecnológicos no litoral paulista, desigualdade social, gentrificação, religiosidade popular e memória coletiva. 

A história, que se passa na praia fictícia Jacurici, mostra como Veridiana e Venâncio se apaixonaram em meio à chegada do “progresso” tecnológico e turístico na cidade, o avanço da especulação imobiliária e as tensões entre caiçaras, veranistas e aventureiros. A obra reúne, em diferentes capítulos, narrativas tensas, cheias de ação, brigas e mortes, e ao mesmo tempo, textos em cadernos de notas, trechos de diário e recortes jornalísticos.

No romance, a autora busca homenagear a memória caiçara do litoral paulista, dando destaque à oralidade da região e à história do Brasil praiano e suas transformações ao longo dos anos.

Regina tem mais de sete décadas de carreira como jornalista. Formada pela Faculdade Cásper Líbero, foi repórter e crítica em O Tempo, A Gazeta, Popular da Tarde e nas revistas Manchete e Visão. Na TV, trabalhou em Excelsior e Bandeirantes. É autora de obras como O ensaio histórico Mulheres Jornalistas – A Grande Invasão (2010), Mata Atlântica: 20 Razões para Amá-la (2005) e Isso é Definitivo? (1979).

3º Prêmio Mercantil de Jornalismo abre inscrições

3º Prêmio Mercantil de Jornalismo abre inscrições

Estão abertas até 30 de setembro as inscrições para a terceira edição do Prêmio Mercantil de Jornalismo, organizado pelo Banco Mercantil, que incentiva e valoriza trabalhos jornalísticos sobre longevidade e população 50+. Neste ano, o tema do prêmio é Longevidade e equilíbrio — construindo um futuro financeiro, mental e emocional sustentável.

O prêmio concederá o total de R$ 80 mil em premiações, divididas nas categorias Mídia Impressa, Mídia Online e Mídia Eletrônica, com subdivisões entre capitais, regiões metropolitanas e o interior do país. Podem ser inscritos trabalhos entre 1º de janeiro e 30 de setembro de 2025.

Os trabalhos serão avaliados por uma Comissão Julgadora, que analisará as reportagens com base nos seguintes critérios: relevância da notícia, qualidade técnica, qualidade do conteúdo, originalidade e criatividade. Os vencedores serão anunciados em 3 de novembro.

Confira o regulamento completo e inscreva-se aqui.

O que a Casa Branca e a mídia sabiam? Livro de jornalistas da CNN e do Axios expõe bastidores sobre saúde de Biden

Por Luciana Gurgel

Um novo livro sobre o ex-presidente dos Estados Unidos Joe Biden está gerando forte repercussão no país ao revelar não apenas bastidores do governo, mas também possíveis esforços coordenados entre a Casa Branca e familiares para ocultar problemas de saúde do líder democrata.

Luciana Gurgel

Intitulado Original Sin: President Biden’s Decline, Its Cover-Up, and His Disastrous Choice to Run Again (Pecado original: o declínio do presidente Biden, sua ocultação e sua desastrosa escolha de concorrer novamente, em tradução livre), a obra traz à tona relatos de declínio cognitivo e físico, reforçados por episódios como a dificuldade de Biden em reconhecer o ator George Clooney durante um evento.

Mais do que isso, o livro sugere que parte da grande imprensa norte-americana pode ter suavizado ou ignorado os sinais de alerta, num possível esforço para evitar um mal maior: a reeleição de Donald Trump.

Conivência ou cautela? O papel da imprensa sob escrutínio

Escrito pelos jornalistas Jake Tapper (CNN) e Alex Thompson (Axios), o livro é resultado de uma apuração que ouviu mais de 200 fontes e atualmente figura entre os mais vendidos nos EUA.

Após o recente anúncio de que Biden enfrenta um câncer de próstata agressivo, as revelações ganharam nova gravidade.

Críticos apontam que os indícios de comprometimento de saúde já estavam presentes há tempos, mas teriam sido abafados ou subestimados tanto pela comunicação oficial quanto por veículos de imprensa influentes.

A suspeita é de que houve um tipo de “pacto de silêncio” entre governo e jornalistas, em nome da estabilidade política.

A repercussão tem sido intensa. Enquanto apoiadores de Biden acusam os autores de oportunismo, opositores questionam como o estado de saúde do ex-presidente passou despercebido por tanto tempo − inclusive durante a campanha eleitoral.

Divisão política e dilemas éticos no jornalismo

A neta de Biden, Naomi, reagiu duramente, chamando o livro de “lixo político fantasioso”. Já Donald Trump aproveitou para criticar duramente a cobertura da imprensa, insinuando conivência deliberada.

A polêmica reacende discussões sobre os limites entre privacidade, responsabilidade pública e o dever da imprensa em escrutinar lideranças políticas.

Para críticos, a mídia teria falhado em um de seus papéis centrais: investigar com rigor e informar com transparência.

Pecado original coloca sob holofotes uma questão incômoda: até que ponto a imprensa pode − ou deve − proteger a imagem de um líder em nome da democracia?

Leia em MediaTalks as 10 principais revelações do livro.


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Marcelo Cosentino despede-se da Toyota e do setor automotivo

Marcelo Cosentino despede-se da Toyota e do setor automotivo
Crédito: Toyota/Divulgação

Após 16 anos de atuação ininterrupta no setor automotivo, Marcelo Cosentino está se despedindo da Toyota e da área. Ele deixa a fabricante no final deste mês e nos próximos dias assumirá um novo desafio em uma empresa de outro segmento, mas que ainda não pode ser revelada.

Depois de iniciar a carreira em 2009 como repórter da Carta Z Notícias, Cosentino passou pelas redações da Editora Escala e de O Globo. Em 2015 migrou para a área corporativa onde teve passagens por Renault, Cummins e Volvo, e desde março do ano passado era gerente de Comunicação Interna e Externa da Toyota.

“Sou muito grato à Toyota pelo período − curto, mas intenso − em que estivemos juntos”, destacou o executivo. “Tenho orgulho das conquistas, das grandes entregas e até mesmo das mudanças que ajudei a implementar. Sigo para um novo desafio, mas continuo torcendo pela marca e pelo incrível time que tive o privilégio de trabalhar junto”.

Enquanto não define um substituto para a vaga, a equipe comandada pelo diretor de Comunicação e ESG Roberto Braun conta com Aline Cerri, Késsia Santos e Karina Arruda, responsáveis por comunicação institucional, e Gabriel Aguiar, cuidando da comunicação de produto.

Faleceu Celso Fonseca, aos 61 anos, em São Paulo

Faleceu Celso Fonseca, aos 61 anos, em São Paulo
Crédito: Reprodução/Arquivo Pessoal do R7

Faleceu de infarto nessa quarta-feira (28/5) Celso Fonseca, aos 61 anos, em São Paulo. Ele teve passagens por veículos como Jornal da Tarde, O Estado de S. Paulo, revista IstoÉ e portal R7, onde atuou por dez anos antes de se aposentar. Na Record, foi responsável pela cobertura cultural, acompanhando os principais eventos e festivais do cenário nacional.

Natural de Ribeirão Preto, formou-se pela Faculdade Cásper Líbero e iniciou a carreira em Jundiaí, no interior de São Paulo. TParticipou como jurado do Troféu Imprensa, do SBT, e do programa Roda Viva, da TV Cultura.

Conforme escreveu Ana Vinhas no portal R7, Fonseca era apaixonado por Corinthians, rock and roll, jazz e pela cidade de São Paulo, tendo chegado a escrever sobre a região central no portal A Vida no Centro.

Folha lança Neural, podcast com Patrícia Campos Mello e Ronaldo Lemos

Folha lança Neural, podcast com Patrícia Campos Mello e Ronaldo Lemos
Crédito: Reprodução/Folha

A Folha de S.Paulo lançou nessa quarta-feira (28/5) o podcast Neural, apresentado por Patrícia Campos Mello, repórter especial do jornal, e Ronaldo Lemos, especialista em inovação. Com episódios semanais, o programa aborda temas ligados a tecnologia, política, economia e comportamento. O podcast vai ao ar todas as quartas-feiras, às 7h, no Spotify, YouTube e outras plataformas de áudio.

No episódio de estreia, o foco foi a diversidade de golpes envolvendo reconhecimento facial e as formas de prevenção. O programa também discutiu diferentes legislações sobre inteligência artificial e analisou a disputa global por terras raras. Segundo os apresentadores, a proposta é criar um espaço acessível para refletir sobre os principais acontecimentos na área da tecnologia e seus impactos.

A direção de Neural é de Anna Penteado. Pela Folha, a coordenação é de Daniel Castro, editor-adjunto de Podcasts, e Beatriz Peres, editora da TV Folha. O design e a consultoria estratégica são da agência AlmapBBDO.

Com retorno de assinaturas impressas e acervo exclusivo, Placar se reposiciona como hub de conteúdo sobre futebol

Com retorno de assinaturas impressas e acervo exclusivo, Placar se reposiciona como hub de conteúdo sobre futebol

A revista Placar anunciou uma série de novidades que incluem o relançamento de sua assinatura impressa, uma nova plataforma digital com acervo exclusivo de edições de anos anteriores, e o Clube Placar, programa de benefícios físicos e digitais. As novidades fazem parte de uma nova fase da publicação, que se reposiciona como hub de conteúdo sobre futebol.

O Clube Placar é um projeto que oferece aos leitores diferentes planos de assinatura com benefícios. O plano Arquibancada dá acesso à revista digital do mês e a um acervo inédito com mais de 40 edições publicadas entre 2018 e 2025, por R$14,90 mensais. Já o plano Cadeira Cativa, que custa R$29,90 ao mês, contém os mesmos benefícios do plano Arquibancada, com a inclusão da versão impressa da revista, que será entregue na casa dos assinantes. As novidades já estão valendo neste mês de maio, a partir da edição de número 1523, cuja capa destaca Raphinha, do Barcelona e da seleção brasileira.

“A digitalização do acervo é um desafio, mas também uma oportunidade única de reconectar passado e futuro do jornalismo esportivo”, declarou Alan Zelazo, Publisher da Placar. Outras novidades incluem uma reformulação do site da publicação e os lançamentos da newsletter Placar Atualizado e de um aplicativo para celular que dará acesso às edições da revista, além de vídeos da Placar TV, tabelas de campeonatos e informações de jogos ao vivo, minuto a minuto.

O adeus a Manoel Vilela, pioneiro na cobertura de Brasília

O adeus a Manoel Vilela, pioneiro na cobertura de Brasília
Crédito: Foto cedida ao Correio Braziliense)

Manoel Vilela de Magalhães morreu, aos 94 anos, em 22 de maio. Pioneiro, que cobriu a inauguração de Brasília, ele estava internado há quase um mês no Hospital Sírio-Libanês e não resistiu a complicações decorrentes de uma pneumonia. O corpo foi sepultado no Cemitério Campo da Esperança.

Vilela chegou a Brasília em abril de 1960, integrando a equipe do Estadão para a cobertura histórica da cerimônia de inauguração da Capital Federal. Desde então, construiu sua vida e carreira na cidade. Atuou por anos como secretário da sucursal do jornal. Em diversos períodos, também foi responsável pela cobertura do Palácio do Planalto e de ministérios, acompanhando de perto os primeiros passos da administração federal na nova capital. Logo após a inauguração da UnB, tornou-se professor de jornalismo. Também passou pelo Senado, chefiando a Secretaria de Imprensa por vários anos e, posteriormente, foi diretor-geral da Casa, função na qual se aposentou.

Mesmo após a aposentadoria aceitou convite do ministro Romildo Bueno de Souza para chefiar a Assessoria de Imprensa do STJ e, em seguida, a Diretoria-Geral, durante a gestão do magistrado como presidente. Após o término do mandato do ministro, ainda integrou as assessorias dos senadores Francelino Pereira e Arthur Virgílio, encerrando sua longa e produtiva atividade jornalística. Nos anos finais, dedicou-se a uma paixão que o acompanhou por toda a vida: o ensino. Chegou a criar uma escola de ensino infantil bilingue em Balneário Camboriú, posteriormente vendida, e foi autor de livros sobre jornalismo.

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