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terça-feira, dezembro 9, 2025

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Jornalista palestina é morta em ataque na Faixa de Gaza

Reema Saad
Reema Saad estava grávida de quatro meses

A jornalista palestina Reema Saad foi uma das vítimas de um bombardeio israelense realizado na última semana no bairro de Tal al-Hawa, na cidade de Gaza. O ataque vitimou também seu marido, Mohammed al-Telbani, e seus dois filhos, Zaid e Mariam, de quatro e dois anos, respectivamente. Reema estava grávida de quatro meses.

Reema Saad
Reema Saad estava grávida de quatro meses

Na última semana, Israel bombardeou ainda dois edifícios que abrigavam veículos de comunicação: a Torre Al-Shoroug, em 13/5, que contava com escritórios de 15 veículos de comunicação, e a Torre Al-Jawhara, atacada no último dia 11, que era endereço de outros 13 escritórios de mídia e ONGs.

A Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) repudiou os ataques sistemáticos à mídia pelos militares israelenses e pediu que a comunidade internacional responsabilize Israel pelos crimes contra a liberdade de imprensa. A FIJ acusa Israel de tentar silenciar os jornalistas que informam sobre a onda de violência no Oriente Médio e pediu uma ação internacional imediata.

O secretário-geral da FIJ, Anthony Bellanger, pediu que a comunidade internacional não faça “vista grossa ante a violação sistemática dos direitos humanos e aos ataques deliberados contra meios de comunicação e jornalistas. São necessárias ações urgentes para responsabilizar internacionalmente os responsáveis por esses crimes”, disse Bellanger.

A Federação Internacional denunciou ainda que autoridades israelenses detiveram 27 profissionais de imprensa desde que começou a onda de violência entre Israel e Palestina e pediu que o governo hebreu repare os jornalistas diante da destruição de seus equipamentos pelo bombardeio.

Fenaj analisa em e-book o impacto das “big techs” no jornalismo

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) lançou nesta terça-feira (18/5) o e-book O impacto das plataformas digitais no Jornalismo. Fruto do trabalho de jornalistas e pesquisadores de diferentes áreas, com o apoio da Fundação Friedrich Ebert, a publicação reúne artigos que tratam do impacto político, econômico e cultural das megacorporações mundiais da internet no ecossistema jornalístico brasileiro.

Segundo a entidade, “o livro tem o objetivo de traçar, de forma interdisciplinar, ao longo de sete capítulos, o retrato de como a internet está estruturada no País, seu impacto na contemporaneidade, as consequências da sua presença na sociedade e, especialmente, seu reflexo no jornalismo”.

A organização é do diretor de Relações Institucionais da Fenaj, José Augusto Camargo, e a obra conta com textos de Beth Costa, Dão Real Pereira dos Santos, Jefferson Martins de Oliveira, Marcos Dantas e Victor Pagani.

“Com a emergênia das redes sociais na internet, o mercado publicitário vem transferindo seus investimentos da mídia impressa para a mídia digital”, comenta José Augusto. “Isto causou uma crise no modelo de financiamento da imprensa tradicional. Os jornais e as revistas vêm, ano a ano, perdendo espaço publicitário (…). As empresas de jornais estão fechando, diminuindo suas tiragens, diminuindo o número de trabalhadores, algumas acabam encerrando as edições impressas e ficando exclusivamente com edições na internet E isto tudo tem impactado, inicialmente, o mercado de trabalho dos jornalistas; segundo, a saúde financeira das empresas; terceiro, tem uma consequência na própria organização da sociedade brasileira, porque a informação veiculada pela internet não apresenta, no geral, a mesma qualidade daquela que era veiculada na imprensa escrita. A imprensa digital carece do trabalho de edição criterioso, de seleção, da apuração, que é a essência do trabalho do jornalista profissional”.

No final do e-book, o leitor toma contato com o projeto proposto pela Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) de taxar as grandes plataformas digitais, visando à constituição de um fundo para fortalecimento do jornalismo e pela valorização das e dos jornalistas. Ambas as propostas estão em estudo pela Fenaj, que, em meados de 2020, formou um grupo de trabalho para tratar da questão.

Para Maria José Braga, presidente da entidade, “é papel do poder público garantir ao cidadão informação jornalística de qualidade. É a informação de qualidade que produz exercício da cidadania. Então, o financiamento público para a produção jornalística é essencial. Ele precisa ser transparente. Google e Facebook ampliaram seus programas de suporte e custeio a novos projetos jornalísticos, mas a grande questão é se tais iniciativas pontuais são capazes de resolver problemas estruturais causados pela ação predatória das plataformas sobre o jornalismo e sobre o trabalho das e dos jornalistas. Com a proposta de taxá-las e criar, com essa arrecadação, um fundo de apoio à atividade jornalística, a FIJ e a Fenaj estão fazendo um enfrentamento direto às chamadas big techs”.

Biografia de Raymundo Souza Dantas traz relato de racismo e superação

Raymundo Souza Dantas
Raymundo Souza Dantas

A biografia Raymundo Souza Dantas: o primeiro embaixador brasileiro negro, foi escrita pelo historiador e professor Fábio Koifman para a Sagga Editora. 

Nascido no interior de Sergipe, Souza Dantas começou a trabalhar em oficinas de jornais em Aracaju, até transferir-se para o Rio, então Capital Federal. Aí completou sua alfabetização e conheceu Joel Silveira, que o indicou para trabalhar como contínuo. Galgou postos em jornais, colaborou com diversas publicações, aprendeu francês, escreveu cinco livros. Foi nomeado por Jânio Quadros embaixador do Brasil em Gana, o que lhe rendeu preconceito e oposição. Foi mais tarde embaixador na Argentina e publicou ainda outros dois livros.

O autor pesquisou a carreira de Raymundo Souza Dantas e, em entrevista ao site Café História, descreve: “Tentei trazer para os leitores um pouco do que o público que acompanhava a imprensa sabia a respeito de Souza Dantas, o contexto relacionado ao momento em que o primeiro brasileiro negro foi nomeado embaixador e as estratégias daqueles que se opuseram à nomeação e a utilizaram para desmerecê-lo e atacá-lo”.

Koifman entrevistou ainda parentes para retratar o lado humano do diplomata. Entre as memórias afetivas, a neta e também jornalista Íris Faria comentou que o avô precisava manter uma imagem pública rígida, por causa do racismo, mas, em família, na informalidade, era meigo e adoçou sua infância. Íris trabalha na assessoria do Tribunal de Justiça do Rio e é filha de Paulinho da Viola, genro de Souza Dantas.

Rubens Menin apresenta presidente e diretores da rádio Itatiaia

Rubens Menin apresenta presidente e diretores da rádio Itatiaia; Renata Afonso assume a CNN brasil
Da esquerda para a direita: Gustavo Drummond, Diogo Gonçalves, Rubens Menin, Carlos Rubens Doné e João Vítor Xavier. (Crédito: Divulgação/Rádio Itatiaia)

O empresário Rubens Menin, dono da CNN Brasil, que em 13/5 anunciou a compra da rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, esteve na sede da empresa nessa segunda-feira (17/5), junto do radialista Emanuel Carneiro, que desde 1994 comandava a emissora, para apresentar a composição da nova diretoria.

Rubens Menin apresenta presidente e diretores da rádio Itatiaia; Renata Afonso assume a CNN brasil
Da esquerda para a direita: Gustavo Drummond, Diogo Gonçalves, Rubens Menin, Carlos Rubens Doné e João Vítor Xavier. (Crédito: Divulgação/Rádio Itatiaia)

O novo presidente é o executivo Diogo Dias Gonçalves, que acumula passagens na assessoria da Presidência da Federação das Indústrias de Minas e em relações com investidores na Usiminas e na LOG CP, empresa do Grupo MRV. Especialista em finanças, Diogo é também comunicador, palestrante e escritor. Carlos Rubens Doné permanece na diretoria, que conta ainda com João Vitor Xavier.

Renata Afonso assume oficialmente a CNN Brasil

Rubens Menin apresenta presidente e diretores da rádio Itatiaia; Renata Afonso assume a CNN brasil
Renata Afonso (Crédito: Kelly Queiroz)

Também na segunda-feira, Renata Afonso, anunciada em 13 de abril como a nova CEO da CNN Brasil, assumiu oficialmente a CNN Brasil. Em comunicado, a empresa declarou que a programação jornalística seguirá sendo o carro-chefe, e que Renata terá o objetivo de expandir a marca da emissora e focar na ampliação de soft news, como viagens, economia, diversidade, saúde e documentários.

Ao lado de Renata, estarão a COO Jercineide Castro e cinco vice-presidentes: Américo Martins (Conteúdo); Anthony Doyle (Distribuição), Leandro Cipoloni (Jornalismo), Marcus Vinícius Chisco (Comercial) e Virgílio Abranches (Programação).

Michelle Bolsonaro perde processo contra IstoÉ e terá de pagar R$ 15 mil

A primeira-dama Michelle Bolsonaro perdeu no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) um pedido de indenização da revista IstoÉ por danos morais. No recurso, que já havia sido negado em primeira instância, Michelle afirmou que a matéria O esforço de Bolsonaro para vigiar a mulher de perto, publicada em fevereiro de 2020, retratou-a de maneira machista.

Na decisão, os magistrados declararam que o texto não pode ser considerado ofensivo ou difamatório. O desembargador J.B. Paulo Lima, relator do processo, afirmou que, “na posição que ocupa, (Michelle Bolsonaro) está permanentemente sujeita a ter a vida esmiuçada porque suas atividades são, em geral, de interesse público, até porque muitas vezes pagas com dinheiro público”.

O tribunal determinou também que a primeira-dama pague R$ 15 mil em honorários à advogada da revista Lucimara Ferro Melhado. Cabe recurso da decisão.

Na ação, Michelle pedia indenização de R$ 100 mil além de uma retratação, pois, segundo ela, a IstoÉ insinuou que estaria tendo um caso extraconjugal com o então ministro Osmar Terra. Os advogados da primeira-dama disseram que a revista baseou-se em informações mentirosas e tratou Michelle “de maneira machista, como se a primeira-dama fosse um objeto ou coisa a ser ‘vigiada’ por alguém”.

Em sua defesa, IstoÉ negou as acusações, declarou que não se pautou em inverdades, não fez qualquer insinuação de caso extraconjugal, e que apenas “narrou questão pessoal da primeira-dama e do seu marido que tinha repercussão política e interesse público dadas as movimentações realizadas pelo presidente Bolsonaro na troca do ministro da Cidadania”.

Em dezembro, a juíza Adriana Basso, da 3ª Vara Cível de São Paulo, considerou que a publicação ficou “no limite da liberdade de imprensa e de informação”. E, agora, o TJ-SP manteve a decisão de absolvição.

José Henrique Mariante é o novo ombudsman da Folha

José Henrique Mariante - Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress
José Henrique Mariante - Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress

José Henrique Mariante assumiu em 10/5 o cargo de ombudsman da Folha de S.Paulo. Ele substituiu a Flávia Lima, que na mesma data se tornou editora de Diversidade do jornal. Com mandato de um ano, renovável, Mariante será o 14º profissional a exercer a função, criada 1989. A primeira coluna dominical do novo ombudsman será publicada em 30 de maio.

Na Folha desde 1991, Mariante entrou no jornal por meio do programa de trainee. Em 30 anos, exerceu diversos cargos, entre eles os de repórter, editor de Esporte e secretário-assistente de Redação (em dois períodos diferentes). Ultimamente, era o responsável pela edição da versão impressa do jornal.

“Sempre li a Folha, e ao ver um anúncio no jornal um dia eu me inscrevi no programa de treinamento”, relembra Mariante, que curiosamente não era formado em Jornalismo quando foi aprovado no processo seletivo, mas sim em Engenharia de Produção, pela FEI. “A Folha sempre deu oportunidade para quem não tinha a formação tradicional de jornalismo”.

José Henrique Mariante - Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress
José Henrique Mariante – Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress

Entre seus principais desafios, será responsável por analisar e criticar o trabalho da Folha em um momento de profunda transição pela qual passa o jornalismo no Brasil e no mundo. “Passamos por uma transformação de negócio e por uma rápida mudança tecnológica, tudo muito abrupto. Não só nós, a Folha, ou mesmo o jornalismo. É o mundo todo passando por isso. Temos milhões de pessoas que se acham jornalistas, e que têm direito a isso, mas ao mesmo tempo não querem seguir os manuais, as regras, as leis do bom jornalismo”, diz.

Ele prevê ainda que o cenário para os profissionais de imprensa seguirá tenso nos próximos meses. “Hoje em dia o puro exercício do jornalismo assemelha-se a um conflito. Você sai para a rua com receio do que possa acontecer. Temos vários exemplos de assédio e abuso. Batemos recorde de jornalistas agredidos, física ou moralmente”, afirma.

Antes de Mariante e Flavia Lima, atuaram como representantes dos leitores Caio Túlio Costa, Mario Vitor Santos, Junia Nogueira de Sá, Marcelo Leite, Renata Lo Prete, Bernardo Ajzenberg, Marcelo Beraba, Mário Magalhães, Carlos Eduardo Lins da Silva, Suzana Singer, Vera Guimarães e Paula Cesarino Costa.

Jair Bolsonaro é a autoridade que mais bloqueia usuários no Twitter

A Abraji e o Congresso em Foco identificaram que Bolsonaro é a autoridade que mais bloqueia usuários no Twitter.
A Abraji e o Congresso em Foco identificaram que Bolsonaro é a autoridade que mais bloqueia usuários no Twitter.

A Abraji e o Congresso em Foco identificaram através da campanha Bolos AntiBlock que o presidente Jair Bolsonaro é a autoridade que mais bloqueia usuários no Twitter. Lançada em abril deste ano, a plataforma, que monitora mais de 600 perfis de autoridades na rede social, verificou que a conta do presidente é responsável por 20% dos bloqueios realizados.

A iniciativa é um protesto virtual contra bloqueio de jornalistas, influenciadores e outros profissionais por autoridades públicas no Twitter. De acordo com os dados mais recentes, Bolsonaro bloqueia em média 240 vezes mais do que um deputado federal. Além disso, não foram identificados bloqueios por parte do vice-presidente Hamilton Mourão, sendo Bolsonaro o único responsável pelo percentual, que corresponde a 82 bloqueios.

Os mais de 500 deputados federais são responsáveis por 43% dos blocks.

A campanha mostrou também que os jornalistas são os usuários mais bloqueados, correspondendo a 20% de todas as pessoas que testaram a plataforma. Em seguida, vêm os profissionais do direito, 10%, e publicitários, 8%.

Os motivos que mais geram bloqueio no Twitter, de acordo com o levantamento, é fazer críticas à conduta ou à administração da autoridade, 15%. Manifestar opinião contrária, ironizar ato, figura pública ou apoiadores e levantar questionamento sobre a veracidade da informação divulgada estão empatados com 14%.

Para Artur Pericles Lima Monteiro, advogado e coordenador de pesquisa na área de liberdade de expressão do InternetLab, os bloqueios de Bolsonaro limitam a liberdade de expressão dos usuários: “Quando o presidente bloqueia alguém na sua conta do Twitter, onde ele anuncia decisões importantes de sua atividade, o Estado está manifestando a rejeição de determinado ponto de vista. É uma censura ideológica do usuário”.

Desenvolvido pelo FCB Studio, o levantamento é inspirado nas receitas de bolo publicadas nas páginas de jornais censurados no período da ditadura militar. Ao conectar o perfil do Twitter no site, a ferramenta rastreia se o usuário foi bloqueado por alguém no exercício do mandato e gera um bolo único em cryptoarte. Ao todo, foram identificados 409 bloqueios na rede social realizados por autoridades públicas.

Anuário aponta que agências de comunicação faturaram R$ 3 bilhões em 2020

Com 172 páginas, versão digital do Anuário da Comunicação Corporativa acaba de ser lançada

Publicação também destaca que o setor empregou quase 15.300 profissionais no mesmo período

O setor das agências de comunicação, hoje integrado, no Brasil, por cerca de 1,500 empresas, faturou R$ 3 bilhões em 2020, total ligeiramente inferior ao faturamento de 2019, que foi de R$ 3,02 bilhões. E empregou, no mesmo período, 15.228 profissionais, a maioria jornalistas. A informação é da edição 2021 do Anuário de Comunicação Corporativa, que acaba de ser lançado, e está baseada na Pesquisa Mega Brasil com Agências de Comunicação, que reuniu a participação de 229 agências de todo o País.

A publicação, com 172 páginas, traz também o novo Ranking das Agências de Comunicação, liderado mais uma vez pela FSB Comunicações, tendo, na segunda colocação, o Grupo In Press. Ela faz ainda um mergulho no universo ESG, que trata dos fatores ambientais, sociais e de governança nas corporações; entra de forma profunda no universo das métricas e mensuração da reputação; e ressalta as novas tendências da comunicação corporativa no pós-pandemia.

A versão digital já está disponível no site da Mega Brasil e seu acesso é livre e grátis. A impressa poderá ser adquirida na Mega Brasil por R$ 100 (mais R$ 20 de postagem/remessa) a partir de 15 de maio. Outras informações com Célia Radzvilaviez, pelo [email protected].

Nova etapa do Repórter do Futuro recebe inscrições até 20/5

A Oboré aceita até 20/5 inscrições para a 14º edição do Descobrir São Paulo, que integra o Descobrir-se Repórter.
A Oboré aceita até 20/5 inscrições para a 14º edição do Descobrir São Paulo, que integra o Descobrir-se Repórter.

A Oboré, em parceria com a Escola do Parlamento da Câmara Municipal de São Paulo aceita até 20/5 inscrições para a 14º edição do curso Descobrir São Paulo, Descobrir-se Repórter. Um dos módulos mais tradicionais do Projeto Repórter do Futuro, o treinamento abordará a cobertura jornalística da cidade sob o tema São Paulo tem jeito? Em pauta, o plano diretor estratégico da cidade.

As aulas acontecerão via Zoom com 30 vagas − sendo dez delas destinadas a estagiários de comunicação dos gabinetes legislativos e outros setores da Câmara Municipal.

O curso, gratuito, que conta com o apoio da Abraji e do Instituto de Pesquisa, Formação e Difusão em Políticas Públicas e Sociais, receberá Aldo Quiroga, editor-chefe da TV Cultura, e representantes da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal. A coordenação será do professor e jornalista André Deak.

A carga horária é de 90 horas, divididas em atividades presenciais, pesquisa e leituras, e atividades práticas. O critério de certificação é ter presença em pelo menos 75% dos encontros e no mínimo uma produção jornalística ao final do módulo. A reunião para seleção acontecerá no sábado (22/5), às 9h30, em formato remoto.

E mais:

O Tempo ganha editoria multiplataforma

Mais Conteúdo, a mais recente editoria de O Tempo, foi desenvolvida exclusivamente para a produção de reportagens de fôlego, com materiais em diferentes formatos. Além do impresso, a nova editoria leva conteúdo aprofundado também para a Rádio Super e para o portal. Junto com ela, nasceram Mais Doc e Mais Entrevista. 

A novidade é que algumas reportagens serão transformadas em documentários e, ao fim de cada matéria, haverá um programa de entrevistas que poderá ser acompanhado pelas plataformas digitais de O Tempo. A equipe é composta por Renata Nunes, Queila Ariadne, Tatiana Lagôa, Rafael Rocha e Izabela Ferreira Alves.

O conteúdo poderá ser acessado por extensa audiência. Os jornais impressos do grupo têm uma circulação de 233,4 mil exemplares; as lives feitas em todas as plataformas chegam à média de 75,6 mil pessoas; o portal tem acesso de 71 milhões de internautas e as redes sociais, de 46,2 milhões. Ao todo, o grupo alcança cerca de 117,5 milhões de pessoas.

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