O Notícias da TV, site sobre entretenimento e o universo da televisão, lançará na quarta-feira (16/4) o Economia Real, plataforma focada em notícias sobre economia que terá o objetivo de explicar o “economês” de forma simples e direta. O projeto, que será parceiro do UOL, explicará informações sobre economia com uma linguagem simplificada e prática, a mesma utilizada no Notícias da TV.
“A economia está presente em todas as decisões dos brasileiros, desde o pagamento de uma conta até a compra do pão na padaria. Porém, nem todos entendem os impactos das decisões econômicas na vida e nos negócios”, declarou Daniel Castro, publisher e sócio-fundador do Economia Real, além de criador do Notícias da TV. “O Economia Real nasce com a missão de mudar essa realidade, proporcionando ao nosso leitor conteúdos de qualidade e em português, não em ‘economês'”.
O Economia Real terá as seguintes editorias: Dinheiro, Economia, Negócios, Carreira e Finde, além de páginas temáticas para os setores de Comércio, Serviços, Indústria, Agro, Infra e Tecnologia.
A plataforma conta também com um time de colunistas especializados no setor de economia: Cultura na Prática por Marcela Zaidem, sobre como cultura e comportamento impactam o empreendedorismo; Experiências de Milhões por Matheus Ceballos, sobre os bastidores da construção de produtos digitais; Gestão sem Mistério por Vitor Rossi Sampaio, que traz dicas para empreendedores sobre gestão do seus negócios; Hub do 30 Menos por Erick Matheus Nery, sobre as novas relações de trabalho, os desafios e as oportunidades para jovens profissionais; e Por Dentro do Dinheiro por Elaine Bast, que trará análises macroeconômicas e conteúdos sobre psicologia financeira.
Também fazem parte da equipe do Economia Real o editor-chefe e sócio-fundador Erick Matheus Nery; os designers Matheus Pio e André Vinicius Cordeiro; e o engenheiro de Computação Arley Andrada Maria.
A Deutsche Welle Brasil (DW Brasil) anunciou que encerrará no final deste ano seu tradicional programa de estágios, que leva jornalistas para atuar na redação em Bonn, na Alemanha. A partir de 2026, a iniciativa ganhará um novo formato: o Programa de Jornalistas Visitantes, voltado exclusivamente a profissionais já formados, deixando de aceitar estudantes de Jornalismo, como ocorre atualmente.
O novo programa também passará a priorizar candidaturas que promovam a diversidade, incluindo pessoas LGBTQIA+, pretas e pardas, indígenas e com deficiência. Além do diploma em Jornalismo, é exigido que o candidato tenha o português brasileiro como língua materna.
As inscrições continuam a ser feitas por e-mail até 30 de junho do ano anterior à participação, com seleção baseada no currículo. A DW não cobre os custos de viagem, visto ou seguro, mas poderá auxiliar com as passagens em casos de comprovada dificuldade financeira.
O mercado global da música atingiu a marca de US$ 36,2 bilhões em 2024, registrando um crescimento de 6,5% em relação ao ano anterior, segundo dados do relatório anual da consultoria MIDiA Research. O desempenho positivo mantém a tendência de recuperação e adaptação da indústria em meio a um cenário global ainda desafiador, marcado por instabilidades econômicas, inflação persistente, juros altos e mudanças no comportamento de consumo.
Quando excluídos os chamados “direitos expandidos” − como merchandising, licenciamento e experiências −, a receita do setor ficou em US$ 32,1 bilhões. O crescimento, embora abaixo dos 9,4% registrados em 2023, reflete a capacidade do setor de se adaptar a transformações econômicas e tecnológicas que vêm redesenhando a cadeia produtiva da música.
O streaming digital segue como principal fonte de receita do mercado, mas deu sinais de desaceleração. Pela primeira vez, sua participação na receita total caiu levemente, passando de 61,5% em 2023 para 61,3% em 2024, mesmo com um faturamento expressivo de US$ 22,2 bilhões. A contribuição do streaming para o crescimento global foi mais de 20% inferior à registrada em 2022. Especialistas apontam que o modelo de negócios do streaming está se aproximando da maturidade e que os recentes reajustes de preços e tentativas de introdução de planos superpremium ainda não compensam a desaceleração natural do setor.
O segmento físico, por sua vez, voltou a apresentar retração − queda de 4,8% −, mantendo um comportamento cíclico de crescimento e queda observado ao longo da década. O avanço da indústria em 2024 teve impulso significativo de outras fontes de receita, como sincronização (uso de músicas em filmes, séries e publicidade), direitos de performance pública e os já mencionados direitos expandidos. Este último segmento somou US$ 4,1 bilhões, evidenciando o sucesso das gravadoras em monetizar o engajamento dos fãs com produtos e experiências além da música.
As receitas provenientes dessas categorias cresceram 17,3%, sendo que a Sony Music foi a grande destaque, ao registrar um salto de 38,6% nas receitas de “outros”. No ranking geral, o Universal Music Group (UMG) manteve sua posição como a maior gravadora do mundo, com receita de US$ 10,5 bilhões. No entanto, o Sony Music Group (SMG) foi o que mais cresceu entre os grandes, com alta de 10,2% em 2024, ampliando sua participação de mercado em 700 pontos-base, alcançando 21,7%. Desde 2020, o SMG acumulou um crescimento de 73,9%.
As gravadoras independentes também ampliaram sua participação e chegaram a representar 29,6% do mercado. Já os artistas independentes, que lançam suas músicas diretamente nas plataformas − conhecidos como Artists Direct − movimentaram US$ 2 bilhões em 2024. Apesar de o número de artistas nesse perfil ter crescido 17,2%, alcançando 8,2 milhões de criadores, sua receita ficou abaixo da média do mercado. Serviços chineses como Tencent Music e NetEase destacaram-se por impulsionar esse crescimento na Ásia.
O relatório aponta ainda uma tendência preocupante: a crescente distância entre o crescimento das plataformas de streaming (DSPs) e o das gravadoras e detentores de direitos autorais. Em 2024, as DSPs aumentaram sua receita em um ritmo três vezes maior do que as gravadoras, tendência que já dura três anos. Esses serviços estão diversificando suas fontes de receita por meio da oferta de conteúdos como podcasts, audiolivros, músicas mais baratas oriundas de bibliotecas de produção, inteligência artificial generativa e novos modelos de licenciamento. Algumas plataformas, como o Spotify, ainda passaram a cobrar das gravadoras pelo acesso promocional aos seus algoritmos, como no caso do “Modo Descoberta”.
Embora os números gerais sejam positivos, o relatório traz um alerta importante: a indústria precisa rever suas estratégias diante do avanço das plataformas e da movimentação crescente de artistas independentes que buscam novas formas de distribuição fora dos grandes serviços de streaming. O risco, segundo os analistas, é que parte significativa da cultura musical do futuro seja criada e consolidada em ambientes que fogem ao controle tradicional das grandes gravadoras.
Álvaro Bufarah
Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.
(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.
Em 1825, o francês Louis Braille tinha 16 anos. Com essa idade, ele surpreendeu muita gente ao apresentar pela primeira vez um método que desenvolveu para ajudar as pessoas cegas, na leitura e na escrita.
Pouco antes dos anos 30 do século 19, o jovem foi melhorando o que inventara.
Quer dizer, há 200 anos as pessoas cegas em todo o mundo passariam a ter a esperança de uma vida melhor, até porque essa invenção possibilitaria a alfabetização.
Essa história toda começa em 1812, quando o caçula dentre quatro irmãos sofreu um acidente quando brincava na oficina do pai.
O pai de Louis, Simon-René Braille, era de profissão seleiro. muito benquisto na região onde vivia com mulher e filhos.
Quando sofreu o acidente, o menino brincava com pedaços de couro. De repente, uma fivela atingiu com violência um dos seus olhos. Foi um Deus nos acuda. Tudo o era possível fazer foi feito para que a infecção não alcançasse o outro olho. Até uma benzedeira de fama foi chamada, mas não adiantou. Dois anos depois, o menino Louis estava completamente cego dos olhos.
Todo mundo se envolveu na educação do pequeno Louis, que sempre tirava ótimas notas na escola.
No começo dos anos 40 do século 19, Louis já tinha o seu método bastante conhecido e o seu nome nele agregado. Assim: Braille, método Braille.
Louis Braille e seu alfabeto
Em 1844, um brasileiro de dez anos chegava a Paris para ler na cartilha criada por Louis. Esse brasileiro atendia pelo nome de José Álvares de Azevedo. Era de família pujante e nasceu desprovido de brilho nos olhos.
Seis anos se passaram quando o agora adolescente José voltava à terrinha e aos braços do pai e da mãe.
Bem articulado, versátil e brincalhão, José passou a dar palestras nas casas e noutros lugares onde era chamado.
Um dia, o filho de Inácio Manuel Álvares de Azevedo e Maria Luísa Silveira da Motta Azevedo estacou diante do imperador Pedro II e a este o jovem fez uma bela e detalhada apresentação do método Braille. O objetivo desse encontro era convencer o imperador a instituir uma escola para cegos.
Louis Braille morreu em 1852, de tuberculose.
De tuberculose também morreu José Álvares de Azevedo, com 20 anos de idade.
O encontro de José com D. Pedro rendeu frutos, sob o título Imperial Instituto dos Meninos Cegos.
José Álvares de Azevedo
José morreu seis meses antes da inauguração da instituição.
Do quadro dos professores desse Imperial Instituto fazia parte Benjamin Constant. Matemática era uma das matérias que lecionava.
Com a morte de Benjamin em 1891, o Imperial Instituto dos Meninos Cegos passou a se chamar Instituto Benjamin Constant. Até hoje.
A cegueira sempre foi um problema para o seu portador ou portadora. Fora isso, as pessoas cegas na Antiguidade e até praticamente nos dias recentes eram consideradas malditas. Havia quem pensasse que a cegueira era um castigo divino. Noutras palavras: o cego era pecador que não merecia perdão.
Na Antiguidade grega, os cegos eram tidos como adivinhos e por aí vai.
Tirésias, filho de um pastor, transita por séculos em histórias lendárias como o cara que virou mulher por obra e graça da deusa Hera, que não gostou de vê-lo enxotando um par de cobras em plena cópula. A ira teve um prazo: sete anos. Passado esse tempo, Tirésias voltou a ser o que era antes: um homem.
Saliente, Tirésias caiu na besteira de flagrar a deusa Atena tomando banho. Aí dançou. Irritada, ela o cegou para sempre. Cego e sábio. Acha-se até nas páginas da Odisséia de Homero. Curiosidade: Tirésias, que perdeu o “s” para o diretor francês Bertrand Bonello, ganhou o telão num enredo envolvendo uma transexual brasileira que vive na periferia da França com o irmão. O filme é de 2003. Mas essa é outra história.
Expressões como “deficiente visual” e “pessoas de baixa visão” foram cunhadas nos primeiros anos do século 20.
A partir do século 21, a sociedade passou a respeitar um pouco mais as pessoas portadoras de quaisquer tipos de deficiência física, auditiva, visual etc.
Não são poucos os personagens cegos que se movimentam na literatura brasileira e estrangeira. E há até autores cegos que deixaram obras monumentais, como os argentinos Jorge Luis Borges (1899-1986) e Ernesto Sabato (1911-2011).
Meu amigo, minha amiga, você sabia que o pai da literatura brasileira Machado de Assis ficou cego por um tempo logo após o Natal de 1878?
Meu amigo, minha amiga, você sabe o que eu acho da cegueira?
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou, por 9 votos a 2, um recurso do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e manteve a decisão que o condena a indenizar Patricia Campos Mello, repórter da Folha de S.Paulo, em R$ 35 mil por danos morais. O julgamento ocorreu em 11/4.
Campos Mello acionou a Justiça contra Eduardo após ataques feitos pelo deputado em maio de 2020. Na ocasião, o parlamentar afirmou que a repórter da Folha “tentava seduzir” fontes para obter informações prejudiciais ao então presidente Jair Bolsonaro. Para o presidente do STF Luís Roberto Barroso, não existem novos argumentos para reverter a decisão contestada.
“Com efeito, para divergir da conclusão do tribunal de origem acerca da configuração de ato ilícito no caso concreto seria necessário um novo exame dos fatos e das provas constantes dos autos, providência inviável nesta fase processual”, declarou Barroso. Também votaram por manter a decisão os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Edson Fachin e Luiz Fux. Os únicos dois votos contrários foram de André Mendonça e Kassio Nunes Marques.
A Associação de Jornalismo Digital (Ajor) e a Embaixada do Reino Unido no Brasil lançaram o Prêmio de Jornalismo Digital Socioambiental, que vai premiar trabalhos jornalísticos com foco em pautas socioambientais em duas categorias. As inscrições vão até 30/4.
O prêmio é uma homenagem póstuma a Bruno Pereira e Dom Phillips, assassinados em junho de 2022, no Vale do Javari, no Amazonas. Segundo texto publicado no site da Ajor, a premiação é um “reconhecimento ao legado de Bruno e Dom na defesa do meio ambiente e dos povos originários”. Além disso, o prêmio faz parte das celebrações do bicentenário das relações diplomáticas entre Reino Unido e Brasil.
As duas categorias são Melhor Reportagem Socioambiental e Melhor Cobertura Socioambiental Local. Podem ser inscritos trabalhos publicados entre 31 de março de 2024 e 31 de março de 2025. Os finalistas serão anunciados no dia 25 de maio. O vencedor de cada uma das categorias será premiado com R$ 10 mil.
“Diante da emergência climática e o papel da desinformação nesse contexto, a cobertura socioambiental precisa ser reconhecida e apoiada”, disse Maia Fortes, diretora executiva da Ajor. “O prêmio é uma oportunidade de valorizar profissionais e organizações comprometidos com pautas que conscientizem a sociedade, influenciem governos e fomentem o debate público. É também uma forma de fortalecer a construção de um futuro sustentável e resiliente”.
A Bowler foi anunciada oficialmente nesta semana como a nova agência de Relações Públicas da Nissan do Brasil, ficando responsável por dar suporte estratégico em âmbito nacional à Diretoria de Comunicação Corporativa da empresa nas atividades de assessoria de imprensa, comunicação interna e operações.
Alexandre Freeland é o novo diretor de Comunicação Institucional da Rede D’Or São Luiz. Ali chega depois de uma jornada de 3 anos e 10 meses como diretor executivo da In Press Porter Novelli, em sua segunda passagem por lá, e de 1 ano e 9 meses na mesma função no Grupo In Press. Entre essas passagens, foi por 2 anos editor executivo de I tendo acumulado no período final a Diretoria de Projetos Especiais da Infoglobo. Anteriormente, foi por quase 5 anos diretor de Redação de O Dia e do Meia Hora.
Em seu Linkedin, Alexandre compartilhou seu entusiasmo e suas experiências no novo cargo: “Nessas primeiras semanas na Rede D’Or, encontrei colegas acolhedores, empolgados, cheios de talento, energia e propósito. Em diferentes áreas e especialidades, dos profissionais de saúde ao time do corporativo, passando por marketing, sustentabilidade, RH, RI… Tem sido um turbilhão de conhecimento. Agradeço a todos pela acolhida generosa e, em especial, a Paulo Moll, Rodrigo Gavina da cruz e Pablo Meneses pela oportunidade e pela confiança”.
Yuri Alves Fernandes recebeu o Prêmio Criador de Notícias de Excelência em Jornalismo de Vídeo Independente, do International Center for Journalists (ICFJ), pela idealização e produção da série LGBT+60: Corpos que Resistem, produzida para a plataforma #Colabora. Yuri foi o único profissional sul-americano entre os vencedores.
A cerimônia de premiação, em Perúgia, na Itália, fez parte do XIX Festival Internacional de Jornalismo. Além de receber o prêmio, Yuri foi convidado para compartilhar suas experiências no painel Tornando-se independente: Como jornalistas estão construindo audiências e expandindo negócios em todo o mundo.
A série LGBT+60 revela a trajetória de vida, os obstáculos, as conquistas e as celebrações de brasileiros LGBTQIAPN+ na terceira idade. Desde que estreou, em 2018, já ganhou diversos prêmios. Em sua terceira temporada, o projeto está disponível na Globoplay, via Canal Futura, nas redes sociais e no canal do #Colabora no YouTube.
“Se a série vem recebendo tanto reconhecimento, não só no Brasil, mas em todo o mundo, isso prova que o assunto é relevante e precisa ser pautado”, declarou Yuri. “Espero que “LGBT+60″ seja essa semente para que a gente consiga falar de um futuro dentro da comunidade LGBTQIAPN+. Que a gente fale da resistência e da luta, mas que também possa falar sobre essas pessoas que já estão na longevidade e que lutaram tanto para que pudéssemos ter os nossos direitos hoje”.
Formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Yuri é sócio e diretor-geral da #Colabora, plataforma brasileira de jornalismo dedicada à sustentabilidade e aos direitos humanos. Antes, trabalhou na Rede Globo e foi repórter do GShow.
Jornalistas brasileiros sêniores ou de meio de carreira podem se inscrever até 14/4 para participar de um seminário intensivo e receber uma bolsa de reportagem voltada à produção de conteúdos sobre os impactos das mudanças climáticas, da tecnologia e da desigualdade social e racial em crianças de 0 a 6 anos. A iniciativa, do Dart Center for Journalism and Trauma, da Universidade Columbia (EUA), selecionará 20 profissionais, que receberão US$ 1.000 (cerca de R$ 5,8 mil) cada.
O seminário será realizado de 27 a 29 de junho, no Rio de Janeiro, e contará com palestras de especialistas e painéis sobre temas como neurociência do desenvolvimento cerebral na primeira infância, políticas públicas e os efeitos das mudanças climáticas, da tecnologia e das desigualdades sociais e raciais nas crianças.
Serão cobertos os custos de viagem, hospedagem e alimentação. A oportunidade é destinada a profissionais de todas as mídias e regiões do Brasil, incluindo freelancers, desde que apresentem uma proposta com foco em crianças pequenas, acompanhada de um veículo provável de publicação ou transmissão. As reportagens devem ser veiculadas até 15 de novembro de 2025. A seleção levará em conta a experiência prévia nos temas, localização geográfica e o tipo de veículo do candidato. Saiba mais aqui.