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Rio de Janeiro é a primeira cidade da América do Sul a sediar o World Congress of Science & Factual Producers

Rio de Janeiro é a primeira cidade da América do Sul a sediar o World Congress of Science & Factual Producers

O World Congress of Science & Factual Producers (WCSFP 2025), congresso internacional focado em documentários e produções de mídia sobre ciência e história, será sediado pela primeira vez em uma cidade da América do Sul. A 33ª edição do evento será realizada no Rio de Janeiro, 8 a 11 de dezembro. O congresso está sendo organizado pela Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro, com o apoio do Instituto Serrapilheira.

O evento reunirá especialistas e produtores de todo o mundo para debater as últimas tendências e tecnologias que podem ajudar a contar histórias focadas em ciência, história e outros assuntos essenciais, e como levar este conteúdo para o grande público. Ao longo dos quatro dias, serão abordados temas como Inteligência Artificial, Economia Criativa e plataformas digitais.

Inscreva-se aqui.

Programa que concede credenciamento gratuito recebe inscrições até 12/9

Estão abertas até sexta-feira (12/9) as inscrições para o Global Career Accelerator, programa de desenvolvimento de talentos que visa a auxiliar profissionais em início de carreira com credenciais gratuitas para o congresso. Os selecionados terão ainda acesso a oportunidades de networking, mentorias personalizadas e descontos para as edições de 2026 e 2027.

Confira mais informações e inscreva-se no programa aqui.

Projeto colaborativo reuniu 17 organizações para investigar poder das Big Techs

Foi lançada nesta terça-feira (9/9) a primeira parte da série A mão invisível das Big Techs. Ao longo de nove meses, 17 organizações de jornalismo, lideradas pela Agência Pública e pelo Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (CLIP), investigaram e produziram reportagens sobre as estratégias de influência das chamadas Big Techs na política de 13 países.

A investigação colaborativa e transfronteiriça conseguiu identificar quase três mil ações de lobby envolvendo o setor realizadas em parlamentos e governos de todo o mundo, incluindo o Brasil, onde foi responsável por barrar o PL das Fake News.

Além da Pública, também participaram pelo Brasil ICL Notícias e Núcleo. Elas se juntaram às organizações Crikey (Austrália), Cuestión Pública (Colômbia), Daily Maverick (África do Sul), El Diario AR (Argentina), El Surti (Paraguai), Factum (El Salvador), Investigative Journalism Foundation – IJF (Canadá), LaBot (Chile), LightHouse Reports (Internacional), N+Focus (México), Primicias (Equador), Tech Policy Press (EUA) e Tempo (Indonésia). O projeto tem o apoio da Repórteres Sem Fronteiras e da equipe jurídica El Veinte, e identidade visual da La Fábrica Memética.

 

Leia agora:

Daniela Lima assina com o UOL

Daniela Lima assina com o UOL
Daniela Lima (Crédito: Divulgação/Wanezza Soares)

O UOL anunciou a contratação de Daniela Lima, repórter e apresentadora ex-GloboNews e CNN Brasil, especializada na cobertura de política e bastidores do poder. Ela passa a integrar o time de colunistas do portal de notícias, com uma coluna diária. Daniela também participará de atrações como o UOL News e comandará um programa semanal.

“Chego com muita vontade de contribuir com informação relevante e exclusiva nas diversas plataformas do grupo, para alcançar o público aonde quer que ele esteja. Não vejo, hoje, ninguém tão bem posicionado nos meios digitais. Vem exatamente daí todo o meu entusiasmo com a nova fase”, declarou Daniela, sobre o novo desafio profissional.

“Daniela é uma das jornalistas com mais acesso a quem decide os rumos do país. Sua capacidade de apurar e analisar os bastidores vai abrilhantar as coberturas do UOL”, disse Murilo Garavello, diretor de Conteúdo do UOL.

Daniela deixou a GloboNews no começo do mês passado, após dois anos de trabalho. Ela era uma das âncoras do matinal Conexão GloboNews, ao lado de Leilane Neubarth e Camila Bomfim. Atuava também como analista de política em outros telejornais da casa. Antes, trabalhou na revista Veja e no jornal Folha de S.Paulo. A carreira na televisão começou em 2019, na apresentação do programa Roda Viva, da TV Cultura. Posteriormente, assinou com a CNN Brasil, onde ficou conhecida por trazer furos de reportagem ao vivo durante a apresentação dos telejornais da casa. Em 2023, assinou com a GloboNews.

100 anos de Rádio no Brasil: O rádio continua vivo − e o áudio nunca foi tão forte

Por Álvaro Bufarah (*)

Quem olha para o cenário midiático brasileiro em 2025 talvez se surpreenda: o áudio nunca ocupou tanto espaço na vida das pessoas. A pesquisa Inside Audio 2025, realizada pela Kantar Ibope Media, mostra que a experiência sonora não só sobreviveu às mudanças digitais como se reinventou em diferentes telas, plataformas e hábitos de consumo.

Nos últimos 30 dias, milhões de brasileiros ouviram rádio, música em streaming, podcasts ou usaram aplicativos de áudio no celular. A pesquisa, feita em 13 regiões metropolitanas do País, revela que o rádio continua sendo o ponto de entrada para o áudio, mas agora convive lado a lado com o avanço das plataformas digitais.

Enquanto as ondas tradicionais seguem firmes, os podcasts ganham cada vez mais espaço, especialmente entre jovens adultos e usuários que combinam rádio ao consumo sob demanda. A escuta não é mais linear: ela se distribui entre o ao vivo, o gravado e o personalizado.

Outro dado importante: a publicidade em áudio destaca-se pela capacidade de criar conexões autênticas. Em comparação com outros meios, o áudio é percebido como mais próximo, natural e emocional. Não à toa, marcas investem em narrativas que se infiltram no cotidiano dos ouvintes, seja em jingles históricos, spots criativos ou campanhas testemunhais conduzidas por apresentadores.

Essa força não é apenas retórica. Estudos complementares mostram que 74% dos consumidores confiam mais em pessoas e marcas com presença consistente em áudio e voz, e 67% afirmam lembrar com mais facilidade de campanhas ouvidas em podcasts do que em outros meios digitais.

O rádio não perdeu relevância − ele se transformou. A digitalização permitiu que emissoras levassem seu conteúdo para smart speakers, aplicativos próprios e plataformas de streaming. Assim, programas matinais de grande audiência são acompanhados agora tanto no carro quanto no celular.

Essa migração amplia o alcance do meio, permitindo que ele se mantenha competitivo frente ao vídeo e às redes sociais. Como mostra a Kantar, o áudio tem a vantagem da ubiquidade: pode ser consumido em movimento, no trabalho, durante exercícios ou no trânsito.

A pesquisa ainda evidencia a pluralidade dos conteúdos consumidos: música segue como principal atrativo, mas cresce a procura por podcasts de notícias, true crime e humor. No Brasil, essa diversidade conecta-se à variedade cultural do País, permitindo que vozes locais e regionais encontrem espaço em plataformas globais.

O relatório deixa uma mensagem clara: em 2025, o áudio é mais do que um formato − é uma linguagem de proximidade e confiança. Num mundo acelerado, a voz se mantém como elo humano entre marcas, criadores e públicos. O rádio, longe de ser uma relíquia, é protagonista de uma nova fase, em que tradição e inovação caminham juntas.


Fontes de pesquisa

  • Kantar Ibope Media. Inside Audio 2025. Relatório especial, julho de 2025.
  • Dados complementares sobre impacto publicitário em áudio: Inside Radio e Podcast Statistics 2025 (Backlinko, Foundr).
Álvaro Bufarah

Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.

(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.

Preciosidades do acervo Assis Ângelo: O cego na História (22)

Preciosidades do acervo Assis Ângelo: O cego na História (22)

Por Assis Ângelo

De poucos personagens também, na verdade apenas dois, é a peça Amor por Anexins, do maranhense Artur de Azevedo (1855-1908).

Na referida peça, o autor põe em cena uma jovem e pobre viúva e um conquistador barato, velhote e feio. A seu favor, algumas patacas.

Amor por Anexins é uma curiosa e engraçada farsa. O casal em cena não tem problemas de visão, mas o curioso é que Azevedo usa e abusa de ditos populares. Exemplo: “Quem o feio ama bonito lhe parece”; “Quando a esmola é muita, o pobre desconfia”; “O futuro a Deus pertence”; “O pior cego é aquele que não quer ver”.

A propósito e curiosamente, Luis Fernando Veríssimo tem publicada a crônica Incidente na Casa do Ferreiro. Nessa crônica, o autor desenvolve um emaranhado diálogo com o personagem-título e um cego. É hilariante.

“Ferreiro − Nem só de pão vive o homem.

Filho do enforcado − Comigo é pão, pão, queijo, queijo. 

Ferreiro − Um sanduíche! Você está com a faca e o queijo na mão. Cuidado. 

Filho do enforcado − Por quê?

Ferreiro − É uma faca de dois gumes.

(Entra o cego)

Cego − Eu não quero ver! Eu não quero ver!

Ferreiro − Tirem esse cego daqui!

(Entra o guarda com o mentiroso)

Guarda (ofegante) − Peguei o mentiroso, mas o coxo fugiu.

Cego − Eu não quer ver!

(Entra o vendedor de pombas com uma pomba na mão e duas voando)

Filho do enforcado (interessado) − Quanto cada pomba?

Vendedor de pombas − Esta na mão é 50. As duas voando eu faço por 60 o par.

Cego (caminhando na direção do vendedor de pombas) − Não me mostra que eu não quero ver…”

 

Na literatura nacional e estrangeira nos deparamos com todo tipo de personagens cegas de um ou dos dois olhos, míopes, de baixa ou curta visão.

No conto Brincar com Fogo (1875), o autor Machado de Assis põe em movimento duas assanhadíssimas donzelas chamadas uma de Mariquinhas e a outra, Lúcia.

Mariquinhas e Lúcia moram perto. Uma na rua do Príncipe e a outra na rua da Princesa. Estão sempre juntas, debruçadas na janela, passeando os olhos nos rapazes que vão e vêm. Num desses vaivéns, uma das jovens abre largo sorriso dizendo e apontando o dedo: “Esse aí é meu!”.

Enquanto uma diz que o jovem que vai passando ali com seus 25 ou 26 anos de idade será seu, a outra jovenzinha toda alegre diz em tom de provocação: “Não, esse aí é meu!”.

A essa altura, o mancebo já identificara as duas moçoilas. Sem se conter, ele saca uma pequena luneta e foca as duas, rindo. Como se não bastasse, todo engraçadinho, faz piruetas com a bengalinha da moda que carregava consigo. Tudo pra chamar atenção. Elas riem e uma diz à outra: “Ele tem vista curta”.

Bom, a história não termina como as duas moçoilas queriam.

Nome do moço: João dos Passos.

Essa historinha criada por Machado faz-me lembrar de outra historinha pra lá de legal, bonita. Refiro-me ao conto A Luneta Mágica, do excepcional escritor e médico Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882).

Macedo põe na história que criou os personagens Simplício e seu irmão Américo; a tia Domingas; a jovem bem aparentada Anica; Reis, dono do armazém, e Armênio.

Simplício é quase cego e é ele que aparece como narrador do conto, em primeira pessoa:

 

“Chamo-me Simplício e tenho condições naturais ainda mais tristes do que o meu nome.

Nasci sob a influência de uma estrela maligna, nasci marcado com o selo do infortúnio. 

Sou míope; pior do que isso, duplamente míope, míope física e moralmente. 

Miopia física: a duas polegadas de distância dos olhos não distingo um girassol de uma violeta.

E por isso ando na cidade e não vejo as casas.

Miopia moral: sou sempre escravo das ideias dos outros; porque nunca pude ajustar duas ideias minhas…”

 

Bom, voltemos a Machado.

Noutro conto, dentre tantos que escreveu, o velho Machado põe em pauta um personagem que vivia um tanto fora do mundo. Era muito reservado e pouquíssimo saía de casa, fosse pra que fosse. Morava num assobradado, cheio de livros e tranqueiras diversas. Num dia morreu deixando para um sobrinho, Mendonça, uma carta que dava conta dos bens que tinha. Mas esses bens só poderiam ser disponibilizados depois de determinado período. Chegado o dia previsto, Mendonça chama um amigo para acompanhá-lo numa visita de reconhecimento ao imóvel onde morara o tio.

A história é curiosíssima, cheia de mistérios. Tudo é revistado. Os dois, não custa dizer, já varavam a madrugada. A luz vinha das velas que portavam. De repente, o primeiro susto: um par de olhos enormes fitavam os dois. Mendonça deu um pulo pra trás, mas aquietou-se ao ouvir do amigo que aqueles olhos enormes, como bolas de fogo, eram de um gato que, assustado, deu no pé sem fazer barulho.

O nome dessa história: Os Óculos de Pedro Antão.

E pra que não fiquem mais curiosos do que estão, meus amigos e amigas, acrescento: os óculos do título pertenciam ao finado, que era míope e coisa e tal.


Contatos pelos [email protected], http://assisangelo.blogspot.com, 11-3661-4561 e 11-98549-0333

Jovem que morreu eletrocutada em acidente de carro em BH era estagiária da Record

Brunna Ribeiro (Crédito: Instagram)

Brunna Ribeiro de Castro Rosas, de apenas 22 anos, que morreu após um acidente de carro em Belo Horizonte (MG), era estudante de Jornalismo da PUC-Minas e estagiária da Record. Ela perdeu a vida após o veículo em que estava colidir em alta velocidade contra um semáforo na Avenida Nossa Senhora do Carmo, no bairro São Pedro, região Centro-Sul de Belo Horizonte, no domingo (7/9). Após o acidente, Brunna tentou sair do carro mas foi eletrocutada.

A jovem estava com o namorado Gabriel de Faria Oliveira, que dirigia o carro, e Gustavo Lucas Pereira de Assis, que também trabalha na Record como editor de imagens. Segundo testemunhas, Gabriel dirigia em alta velocidade no sentido Centro, quando perdeu o controle e o veículo bateu com força em um semáforo no cruzamento com a Rua Rio Verde. O carro começou a pegar fogo após a colisão.

Brunna, ao tentar sair do veículo, sofreu uma descarga elétrica causada por fios soltos do poste atingido e morreu no local. Os outros dois passageiros foram socorridos e levados ao Hospital João XXIII. Gabriel está em estado grave e Gustavo conseguiu sair do veículo consciente e sofreu somente queimaduras leves. Ele relatou que o grupo havia saído de uma festa momentos antes do acidente.

A Record lamentou a morte de Brunna. Em nota, a emissora informou que a jovem integrava a redação do veículo há quase dois anos e era descrita como “inteligente, comprometida, divertida e cercada de amigos”. A Record está acompanhando a situação dos outros dois envolvidos no acidente e está prestando apoio à família da jovem.

Justiça do Amazonas determina retirada de reportagem sobre empresário envolvido em escândalo sexual

Justiça do Amazonas determina retirada de reportagem sobre empresário envolvido em escândalo sexual
Waldery Areosa (Crédito: Ciesa Amazonas/Instagram)

O juiz Luís Carlos Honório de Valois Coelho, da 9ª Vara Cível de Acidentes de Trabalho de Manaus (AM), determinou a retirada de uma reportagem publicada no portal Metrópoles e na Revista Cenarium sobre o empresário Waldery Areosa, que recebeu em novembro de 2024 a Medalha de Honra ao Mérito Judiciário pelo Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região. O texto jornalístico lembrava que Areosa esteve envolvido em um escândalo sobre exploração sexual de crianças e adolescentes.

Na reportagem, O Metrópoles e a Cenarium destacaram que o nome do empresário, que tem atuação no setor da educação, foi citado entre os envolvidos em um esquema de exploração sexual de menores e foi denunciado na operação policial Estocolmo, em 2012, mas o processo contra ele e outras personalidades públicas de Manaus acabou prescrito. No começo do mês, o juiz Luís Carlos atendeu a um pedido do empresário e determinou que a reportagem fosse retirada do ar. O argumento utilizado pela justiça amazonense foi que o texto poderia causar danos à imagem de Aerosa.

Entidades defensoras da liberdade de imprensa repudiaram a decisão judicial. Em nota, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) destacou que a reportagem trazia informações de interesse público sobre o empresário: “Ainda que o processo contra o empresário tenha sido extinto, a denúncia contra ele é parte significativa de seu passado”. A entidade pediu que a Justiça do Amazonas revise a decisão.

Canal Multi RS voltará a se chamar Ulbra TV e lançará novo programa

Canal Multi RS voltará a se chamar Ulbra TV e lançará novo programa

O canal Multi RS, que havia mudado de nome em janeiro deste ano, anunciou que voltará a se chamar Ulbra TV a partir de 30/9. Ao Coletiva.net, Ruy Irigaray, superintendente institucional da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), explicou que a mudança se deve pelo fato da antiga nomenclatura ser mais reconhecida pelo público e clientes.

Outra novidade é o lançamento de um novo programa diário, ao vivo, nas tardes de segunda a sexta-feira, com três horas de duração. A atração, que ainda está em desenvolvimento, abordará jornalismo, entretenimento, músicas e entrevistas. Além disso, a empresa anunciou que um dos auditórios da universidade será utilizado como estúdio exclusivo para um dos novos programas da casa.

“Estamos investindo em novos profissionais e equipamentos. Este é um movimento para reconectar a TV com a universidade”, declarou Irigaray. A retomada oficial do nome Ulbra TV será realizada em evento de lançamento para o público, em 30/9, na sede da Ulbra (Avenida Farroupilha, 8001, bairro São José), em Canoas.

* Com informações do Coletiva.net.

Morre Acaz Fellegger, o primeiro repórter do SporTV, aos 59 anos

Morre Acaz Fellegger, o primeiro repórter do SporTV, aos 59 anos
Acaz Fellegger (Crédito: Instagram)

Morreu nesta sexta-feira (5/9) o repórter e assessor esportivo Acaz Fellegger, aos 59 anos, em São Paulo, vítima de complicações decorrentes de um câncer. Assessorou conhecidos nomes do cenário esportivo, como o técnico pentacampeão mundial de futebol, Luis Felipe Scolari, o Felipão, e jogadores como Arce, Deco, Roque Júnior, Agnaldo Liz, Júnior e César Sampaio.

Felleger iniciou a carreira como repórter em emissoras de rádio de Guarulhos, do ABC Paulista, de Limeira e Mogi Mirim. Em 1991, assinou com a TV Gazeta. E em 1994, foi o primeiro repórter contratado pelo SporTV, do Grupo Globo. Em 1997, assumiu a comunicação do Palmeiras e tornou-se assessor de imprensa do técnico Felipão. Neste período, firmou uma parceria e amizade com o treinador que durou até o fim de sua vida.

Após deixar o Palmeiras, passou a trabalhar exclusivamente com assessoria de imprensa esportiva. Trabalhou com ex-jogadores como Arce, Deco, Roque Júnior, Agnaldo Liz, Júnior, César Sampaio, Rogério, Galeano, Alex e Asprilla, e outros ainda em atividade, como Hulk, Fabinho (ex-Liverpool), Raphael Veiga e Giuliano.

Desinformação online supera crise climática e terrorismo como maior ameaça global, revela nova pesquisa

(Crédito: TRE-PR)

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Uma nova pesquisa do Pew Research Center revelou a extensão do medo da desinformação online. Mais de sete em cada dez adultos nos 25 países pesquisados apontaram as fake news na internet como a maior ameaça global, em uma lista que incluiu mudanças climáticas, situação econômica, terrorismo e doenças infecciosas.

Outros 21% veem a desinformação como um risco secundário, enquanto apenas 5% afirmaram que elas não representam uma ameaça.

No entanto, a realidade brasileira é diferente: as doenças infecciosas são vistas como o risco mais temido. O Brasil é um dos cinco países onde o trauma da Covid-19 parece não ter sido esquecido.

O estudo do Pew oferece um panorama por vezes surpreendente sobre como diferentes países encaram os grandes desafios contemporâneos.

Embora muitos dos países pesquisados estejam vivendo os efeitos das mudanças climáticas sob a forma de calor extremo, tornados mais devastadores e inundações, o clima não figura entre as principais ameaças em nenhuma das 25 nações analisadas.

Essa percepção pode estar relacionada à própria desinformação, já que o negacionismo continua a se espalhar livremente pelas redes sociais e também em meios de comunicação tradicionais influentes de países como os Estados Unidos e o Reino Unido.

A inclinação política também influencia a percepção da desinformação como ameaça. Nos EUA, 82% dos entrevistados que se identificam como liberais apontaram as fake news como principal risco, enquanto entre os conservadores o índice caiu para 60%.

Na Europa, a preocupação com a disseminação de informações falsas online é consideravelmente menor entre os apoiadores de partidos populistas de direita do que entre os não apoiadores.

Leia mais sobre a pesquisa em MediaTalks.


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