O Grupo Tereos está com inscrições abertas até sábado (17/5) para o Jovens Talentos, programa de estágio da empresa. As vagas oferecidas, em formato presencial em São Paulo e Rio de Janeiro, incluem o setor de Comunicação.
O programa tem duração de 11 meses, de agosto de 2025 até julho de 2026, com possibilidade de renovação por mais 12 meses a depender do ano de formação. As localidades disponíveis para o estágio são Colina/SP, Guaíra/SP, Guaraci/SP, Olímpia/SP, Palmital/SP, Pitangueiras/SP, São José do Rio Preto/SP, Tanabi/SP, São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ.
Podem se inscrever no programa jovens que estejam cursando ensino superior a partir do 3º semestre, com previsão de formação a partir de julho de 2026. Entre os requisitos estão o domínio de ferramentas de informática (pacote Office), além de disponibilidade para estagiar seis horas por dia, de segunda a sexta (das 7h às 15h, 7h30min às 14h30min, 8h às 15h ou das 10h às 17h, a depender da localidade). É necessário também ter disponibilidade de mudança para a região onde a Tereos atua.
Entre os benefícios estão vale alimentação, vale-refeição ou restaurante no local (a depender da unidade), assistência odontológica e vale-transporte ou fretado nas unidades. A seleção dos candidatos será dividida em quatro etapas: Testes online, entrevistas em vídeo, painéis e dinâmicas, e por fim, entrevistas individuais.
Chegou ao fim a parceria entre Rubens Valente e a Agência Pública. Depois de dois anos e oito meses atuando como colunista e repórter, período em que também produziu uma newsletter semanal, ele teve seu contrato encerrado na última semana.
Um dos principais repórteres especializados em política do Brasil, Rubens acumula diversos prêmios e menções honrosas, entre eles dois Esso e dois Excelência Jornalística da SIP, e figura entre os 100 jornalistas mais premiados da história no Brasil, de acordo com a última edição do Ranking +Premiados da Imprensa Brasileira.
É também autor dos livros Operação Banqueiro (Geração Editorial, 2014) e Os fuzis e as flechas − História de sangue e resistência indígena na ditadura militar (Companhia das Letras, 2017). Em busca de novas oportunidades profissionais, ele atende pelo rubens.valente2012@gmail.com.
Estão abertas até esta quarta-feira (14/5) as inscrições para o Curso Completo em Comunicação Pública oferecido pela Associação Brasileira de Comunicação Pública (ABCPública), em parceria com a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). Destinado particularmente a profissionais de comunicação que atuam no serviço público, o curso é totalmente on-line, sempre aos sábados à tarde. As aulas podem ser assistidas também a partir de gravação. As inscrições podem ser feitas pelo site. No canal do Youtube da ABC é possível saber mais e neste link também.
O presidente da ABCPública e um dos professores do curso, Jorge Duarte, destaca que a programação foi construída para atender às demandas contemporâneas dos profissionais de comunicação pública. Entre os temas abordados estão planejamento, estratégia, gestão de equipes e crises, comunicação interna, mídias sociais, linguagem simples e adaptação ao ambiente digital — todos essenciais para fortalecer uma comunicação pública de qualidade, eficiente, ética e voltada ao interesse da cidadania.
Ao longo do curso, os participantes são convidados a refletir criticamente sobre os desafios e possibilidades práticas de atuar com comunicação pública, ampliando repertórios e desenvolvendo mais segurança técnica e estratégica para atuar em um cenário cada vez mais dinâmico, complexo e exigente. Trata-se de uma jornada de aprimoramento alinhada às transformações do setor e ao compromisso com o serviço público.
A comunicadora pública e podcaster, Aline Castro, professora do módulo de planejamento de comunicação, explica: “ao longo do curso, vamos cobrir temas essenciais tanto para quem quer aprender como para quem quer se aperfeiçoar no trabalho de comunicação pública, sempre com abordagem muito prática, muito mão na massa.”
O curso será ministrado de forma online, pela plataforma Zoom. Os encontros serão entre maio e novembro de 2025, sempre aos sábados, com uma carga horária total de 60 horas.
Confira abaixo os assuntos abordados no curso:
Linguagem Simples na Comunicação Pública, ministrado por Heloísa Fischer, Patricia Roedel, Welkey Costa e Olívia Forat. Aqui se dará a abertura do curso, junto com uma discussão sobre o seminário “Inovando na Comunicação Pública: Casos de Linguagem Simples e com Propósito”.
Estratégia e Planejamento em Comunicação Pública, ministrado por Aline Castro e Wilson Bueno. Serão abordados temas desde “Por que planejar?” até a avaliação e medição de resultados.
Comunicação Pública Digital: Gestão, Estratégias e Operacionalização, ministrado por Erica Abe. Serão abordados temas como “o universo e a cultura digitais”, “características da sociedade em rede” e “profissionalização do mercado de trabalho: novos profissionais e novos produtos.”
Estratégias em Relações com as Mídias: Muito Além de Assessoria de Imprensa, ministrado por Jorge Duarte. Aqui serão abordados temas como “as transformações no sistema de informação e a atuação do assessor de imprensa” e “estratégia em assessoria de imprensa.”
Mensuração da Comunicação na área pública, ministrado por Marcos André Costa. Serão abordados temas como “a importância do planejamento” e “métodos de abordagem para coleta de dados.”
Gestão de riscos e crises em comunicação: uma agenda permanente, ministrado por Armando Medeiros de Faria. Serão abordados temas como “lidando com a vulnerabilidade e incertezas da política” e “instrumentos e procedimentos: qual melhor modelo para antecipar, reagir e sobreviver.”
Gestão de equipes, estruturas e processos de comunicação pública, ministrado por Vivian Rio Stella. Serão abordados temas como “definição de critérios de avaliação de desempenho e alinhamento de expectativa” e “o líder comunicador: quem é ele e como age”
Gestão da Comunicação Interna: informação e diálogo com empregados da área pública, ministrado por Carlos Netto. Serão abordados temas como “principais armadilhas e erros na gestão da comunicação interna” e “alternativas para enfrentar a complexidade do dia a dia do trabalho.”
Gestão de publicidade, marketing e patrocínio, ministrado por José Otaviano Pereira. Serão abordados temas como “marketing e patrocínio: uma visão integrativa” e “gestão da terceirização: como melhor aproveitar contratos e serviços.”
Seminários de Comunicação Pública, ministrado por Jorge Duarte e Emiliana Pomarico. Aqui se dará o encerramento do curso, contará com a exposição de cases e discussões com participantes e palestrantes.
Você pode saber mais sobre o curso clicando aqui, ou se preferir, clique aqui para se inscrever. Associados da ABCPública tem 27% de desconto, e Associados do Conferp e do Conif tem 20% de desconto.
O Papa Francisco morreu aos 88 anos após suceder a Bento XVI. Esse Bento enfrentou problemas seriíssimos nos olhos, levando-o a perder a visão do olho esquerdo.
Claro que os papas, grosso modo, são pessoas que gostam muito de ler. Francisco, ex-professor de literatura em Buenos Aires, chegou a dar entrevista dizendo que “não podemos formar sacerdotes burros, que nunca leram Dostoiévski”.
Papa Francisco
Alguns escritores que enchiam de alegria Francisco eram, além do russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881), os franceses Proust e Baudelaire, o britânico T.S. Eliot e o argentino Jorge Luis Borges. Chegou até a ser amigo de Borges. Curiosidade: uma vez, o ainda Jorge Mario Bergoglio foi num carro apanhar o escritor conterrâneo num hotel onde estava hospedado para uma palestra. Demorou-se. Ao voltar, o motorista perguntou o motivo da demora. Respondeu discretamente e baixinho que estava fazendo a barba do escritor, a pedido.
Isso ocorreu em 1960, por ali. Borges já estava cego.
Curiosidade por curiosidade, mais uma: Bento XVI era fã ardoroso do escritor italiano Dante Alighieri. O detalhe é que o autor do clássico A Divina Comédia chegou a ser condenado à morte numa fogueira. A sentença foi dada pela Igreja, mas ele escapou fugindo.
Mais uma: Baudelaire, Charles Pierre Baudelaire (1821-1867), foi um moço revoltado desde sempre. Ficou órfão do pai aos 6 anos de idade. A mãe casou de novo, para seu desgosto. Deu no pé de casa logo cedo. Antes, ainda adolescente, foi expulso por mau comportamento de um colégio interno. Seu pai tinha recursos, mas ele não ligou. Passou dificuldades em Paris. Bebia, fumava e enchia a cabeça de drogas e relacionava-se sexualmente com homens e mulheres, diz a história. É dele o livro Flores do Mal, publicado em 1857. Esse livro o levou a “ajustar contas” com a Justiça.
Flores do Mal é cheio de tristeza, raiva, adultério e mais coisas outras que costumam habitar cérebros nervosos.
Ah! Sim: o Papa Francisco escreveu e publicou vários livros. Um mês antes de partir, foi lançada sua última obra, representada em Viva a Poesia.
Em 2024, Francisco levou a público uma carta ressaltando a importância da literatura na formação das pessoas. Um trecho:
“Com poucas exceções, a atenção à literatura é considerada como algo não essencial. A esse respeito, gostaria de afirmar que tal perspectiva não é boa. Ela está na origem de uma forma de grave empobrecimento intelectual e espiritual dos futuros sacerdotes, que ficam assim privados de um acesso privilegiado, precisamente através da literatura, ao coração da cultura humana e, mais especificamente, ao coração do ser humano”.
Charles Baudelaire
Baudelaire não era cego, pelo menos dos olhos. Era anarquista. Respeitava todos, quando todos o respeitavam. Na verdade, a sua visão era alargada além do natural.
A Igreja teve pouquíssimos homens de Deus cegos e muitos e muitos com a visão ampla para tudo o que se conhece no tocante à putaria. Teve um que chegou a mandar pintar de ouro uma criança para demonstrar que o seu papado seria rico em tudo. Seu nome: Leão X. Quanto à criança, morreu.
Da linhagem “leonina”, a Igreja pôs no posto de papa Leão XIII, que em fevereiro de 1888 recebeu com toda a naturalidade possível o brasileiro de Pernambuco Joaquim Nabuco (1849-1910).
Nabuco foi ao papa pedir apoio para a causa abolicionista. O papa atendeu ao pedido publicando uma encíclica condenando a escravidão. O documento, no entanto, chegou após a Abolição assinada pela princesa Isabel.
O mesmo Leão XIII abriria depois as portas e os braços para receber, em 1898, o padre cearense Cícero Romão Batista (1844-1934). No encontro, Padim Ciço pediu para si clemência por ter tido suas atividades religiosas suspensas pela Igreja, devido a denúncia de que forjara um milagre ao levar à boca da beata Maria Magdalena do Espírito Santo de Araújo (1862-1914) uma hóstia que desmanchou-se em sangue.
O caso dessa beata virou tema musical do chamado rei da embolada Manezinho Araújo (1910-1993).
Crédito: Fausto Bergocce
Bom, padre Cícero morreu cego e surdo.
Parece brincadeira dizer que houve conversões entre os mandatários da Igreja.
Num ano qualquer do tempo antigo ou logo depois, um cara chamado Saulo andou correndo numa via de Damasco doido para prender seguidores do catolicismo.
Um passo ali, outro acolá, Saulo foi surpreendido por uma voz tonitruante vinda das nuvens que lhe perguntava por que estava a perseguir pessoas de quem não gostava. No caso, cristãos.
Ao ouvir o que ouviu, inexplicavelmente, logo ficou cego.
A cegueira durou três dias.
Quando voltou a ver, virou o mais dedicado cristão de que se tem notícia.
Entre maio e junho de 1883, Machado de Assis publicou na Gazeta de Notícias o conto O Caminho de Damasco.
Era só uma questão de tempo. Aquilo que começou com vídeos de gatos, tutoriais de maquiagem e gravações amadoras feitas em quartos mal iluminados agora dita as regras do jogo também no universo sonoro. O YouTube, o gigante da imagem, parece querer ser também o senhor dos sons. Em janeiro de 2025, a plataforma anunciou um feito que, à primeira vista, parece descomunal: atingiu a marca de 1 bilhão de ouvintes mensais de podcasts.
Mas, como em toda boa história da mídia, é preciso saber ouvir além dos números. Segundo o próprio YouTube, esse dado considera qualquer interação com conteúdos marcados como podcast, mesmo que o usuário tenha clicado sem querer ou ouvido apenas por alguns segundos. A reprodução automática entra na conta. Não é exatamente uma audiência fiel, mas, convenhamos, é um marco simbólico. E simbologia, em comunicação, tem peso.
Ainda assim, os números impressionam. Em outubro de 2024, a Edison Research já indicava que o YouTube era a plataforma mais utilizada para ouvir podcasts nos Estados Unidos – superando inclusive players de áudio puro, como Spotify e Apple Podcasts. O Spotify, por exemplo, havia registrado 120 milhões de ouvintes mensais no final de 2024. Já a Apple, segundo dados da Podtrac, ainda mantém uma forte presença em volume de downloads, embora com um número absoluto menor de ouvintes.
Mas o que, afinal, é um podcast no YouTube? Essa é a pergunta que bagunça a métrica. Na plataforma, são os próprios criadores que classificam suas playlists como podcasts. Isso permite que a aba de podcasts nos Estados Unidos abrace desde programas noticiosos tradicionais – como o NBC Nightly News ou o PBS NewsHour – até listas de reprodução de clipes jornalísticos soltos, como o australiano 7NEWS Just In. Não é raro encontrar videocasts, programas com estúdio e plateia, entrevistas filmadas, debates esportivos e até lives reeditadas figurando como “podcast”.
Tim Katz, apresentado agora como vice-presidente de Parcerias em Podcasts do YouTube – cargo que pouco aparecia em comunicações oficiais ou mesmo em seu LinkedIn −, afirmou em entrevista à Bloomberg que esse crescimento é “orgânico”. Segundo ele, o YouTube apenas deu visibilidade a um comportamento que já existia. A constatação é interessante: a plataforma não criou a onda, apenas ampliou a maré.
Mas nem todos estão convencidos. Justin Jackson, cofundador da Transistor.fm – uma empresa de hospedagem de podcasts –, apontou que a indústria pode estar superestimando o impacto do YouTube como destino final para ouvintes. Já Hernan Lopez, ex-CEO da Wondery, lembrou que os 400 milhões de horas de podcasts consumidas por mês em TVs ainda representam pouco dentro das 30 bilhões de horas mensais de vídeo no YouTube em telas grandes (dados da própria Alphabet). Ele também alerta que os números sobre o mercado de podcast, estimado em US$ 2 bilhões anuais, muitas vezes não contemplam receitas internacionais, assinaturas, publicidade de vídeo e conteúdo exclusivo de grandes plataformas.
Enquanto isso, o modelo tradicional de podcast – aquele que nasceu como uma extensão digital do rádio e que virou trilha de academia, trânsito e noites insones – tenta se reinventar. O consumo mudou de dispositivo: saiu dos fones e foi para a TV. É o podcast no sofá da sala, compartilhado com a família, transformado em programa de variedades com luz, câmera e ação. Um retorno silencioso ao espetáculo visual.
O fenômeno aponta para algo mais profundo: a convergência total dos formatos. O YouTube é vídeo, mas agora é som. O podcast era áudio, mas agora é imagem. O rádio virou stream. E o futuro, ao que tudo indica, será multimodal – com conteúdo fluido, narrativas transversais e dados difíceis de comparar.
Na guerra dos ouvidos e olhos, o YouTube larga na frente com um alcance massivo. Mas ainda não está claro se essa é a vitória de um novo modelo de podcast ou apenas mais um capítulo da plataforma que se adapta a tudo e tudo engole. Como o velho rádio que resistiu à televisão, talvez o podcast raiz encontre seus espaços de respiro fora do tubo, nas curvas da escuta íntima.
Lopez, Hernan. Entrevistas e análises publicadas em Medium e Bloomberg Tech.
Álvaro Bufarah
Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.
(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.
Crédito: Foto do Sério (Arquivo Pessoal/Latam Journalism Review) Foto da Simone (Reprodução/Linkedin)
Sérgio Spagnuolo, fundador e diretor do Núcleo Jornalismo, e Simone Iglesias, da Bloomberg em Brasília, foram selecionados para fellowships em Stanford e Harvard, respectivamente.
Sérgio vai fazer o John S. Knight Journalism Fellowships, programa de bolsas oferecido pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. A iniciativa, presencial, será de setembro de 2025 a maio de 2026. Durante nove meses, ele planejará e desenvolverá métodos e estruturas que contribuam com o jornalismo, sobretudo frente à dependência de grandes empresas de tecnologia.
Spagnuolo continuará como diretor do Núcleo Jornalismo, veículo independente, com foco no impacto da tecnologia e das redes sociais na sociedade. Segundo ele, ao retornar da bolsa, pretende dedicar-se mais à estratégia e ao desenvolvimento institucional do projeto, com menor envolvimento na operação.
A jornalista gaúcha Simone Iglesias foi selecionada pela Nieman Foundation for Journalism, da Universidade de Harvard. Com passagens por Correio do Povo, Rádio Guaíba e Zero Hora, ela atuou como repórter de governo em O Globo e na Folha de S.Paulo, e atualmente integra a equipe de Economia e Governo da Bloomberg News, em Brasília.
Durante um ano, Simone vai se dedicar a pesquisas sobre a crescente influência da China no Brasil e na América do Sul, além de investigar os impactos dessa movimentação geopolítica na atuação e nos interesses dos Estados Unidos na região.
Marina Zveibil assumiu agora em maio a Gerência Executiva de Comunicação Interna e Externa na AstraZeneca. Ali chega poucas semanas após ter deixado a Amazon, em que atuou por quase 12 anos, os últimos na função de gerente sênior de PR, para devices e Alexa Americas. Também já esteve em Agência Ideal, Apple e Mercado Livre.
No Linkedin, Marina compartilhou suas impressões sobre o novo desafio:”Uma semaninha! Parecem semanas, ou até meses. Me sinto muito sortuda em me juntar a uma companhia com tanta gente talentosa e inspiradora. Fui muito bem recebida e fiquei inspirada pelas ambições da AstraZeneca focadas em pacientes, sustentabilidade e inovação”.
Foram abertas em 5/5 as inscrições para a 28ª edição do Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas, novamente na Unibes Cultural (rua Oscar Freire, 2.500, em São Paulo), de 27 a 29 de agosto, este ano com o tema geral Inovação, Tecnologias Emergentes, Humanidades e Comunicação.
Serão, ao todo, 10 sessões, nelas incluídas a Arena da Inovação e o Fórum do Pensamento, que debaterão, respectivamente, A Revolução das Inteligências Artificiais e Horizontes de um mundo em transição.
O evento já tem confirmados os apoios das organizações Carrefour, Diageo, Ecorodovias, Gerdau, Hospital Israelita Albert Einstein, Intel, Itaú, Vale e Vivo e das agências Jabuticaba, P3K e Prospectiva.
As inscrições custam R$ 2.500, mas até o dia 23/5 poderão ser feitas pelo valor promocional de R$ 800,00. A partir do dia 24, os valores serão corrigidos progressivamente a cada período.
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), por meio da Regional Piracicaba, manifestou preocupação com a atuação da assessoria de Comunicação Social da Prefeitura de Piracicaba após denúncia da jornalista Cristiane Bonin, editora do jornal online O Diário Piracicabano. Segundo ela, as solicitações enviadas à Prefeitura têm sido sistematicamente ignoradas desde o ano passado.
O SJSP destacou que é dever do gestor público responder a questionamentos relacionados à administração municipal e que a omissão vai contra os princípios de transparência e acesso à informação previstos na legislação brasileira.
De acordo com a publicação, ao ser questionada sobre a conduta, a prefeitura ignorou também o sindicato, repetindo a postura adotada em relação ao jornal, “demonstrando um desapreço ao diálogo, à prestação de informações e à transparência”.
Katherine Rivas, eleita a +Admirada Jornalista de Economia, Negócios e Finanças de 2024 segundo Jornalistas&Cia, passa a assinar uma coluna no portal E-Investidor focada na cobertura de dividendos. A coluna Dividendo à Vista, cuja estreia foi em 6/5, será publicada a cada 20 dias, sempre às terças-feiras. Além da coluna, Rivas deve seguir na produção de reportagens semanais.
O espaço abordará ações de empresas conhecidas como boas pagadoras de dividendos ou aquelas que estejam aprimorando suas políticas de remuneração de acionistas para torná-las mais recorrentes e atrativas. A coluna terá também análises críticas e aprofundadas, simulações, estudos originais e entrevistas exclusivas com CEOs, CFOs e gestores. A ideia é apresentar aos leitores, com base em análises criteriosas, empresas do capital aberto que podem pagar bons dividendos.
“É importante que o leitor saiba separar o joio do trigo e entenda, entre todas as opções que lhe oferecem uma renda passiva, o que realmente tem fundamento para o longo prazo”, afirmou Katherine em nota divulgada sobre a novidade. “A missão da coluna será aproximar o investidor dessas empresas e produtos, mas sempre com um olhar muito seletivo e criterioso. Reconheceremos as boas teses, mas também não hesitaremos em apontar erros e divergências do mercado”.
Katherine tem quase dez anos de experiência no jornalismo, sendo seis deles focados em economia e três deles exclusivamente na cobertura de dividendos. Teve passagens por InvestNews, InfoMoney, IstoÉ Dinheiro, Money Report. Desde 2024, é também colunista de investimentos no UOL. No E-investidor, já atuava como repórter freelancer na cobertura de dividendos.