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quinta-feira, agosto 7, 2025

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Jean Lima pede demissão da presidência da EBC

Jean Lima pede demissão da presidência da EBC
Jean Lima (Crédito: Wilson Dias/Agência Brasil)

O historiador Jean Lima pediu demissão da presidência da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), responsável por veículos como a TV Brasil, Agência Brasil e Rádio Nacional. Ele ocupava o cargo desde outubro de 2023, após ser nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Antes, atuava como diretor-geral da empresa. O substituto de Jean ainda não foi definido.

Jean é afiliado ao Partido dos Trabalhadores (PT) no Distrito Federal. No DF, atuou nas gestões de Ibaneis Rocha, governador do estado, como presidente do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal, de janeiro 2019 a fevereiro de 2023. Atuou também como coordenador-chefe do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Distrito Federal (CDES/DF) na gestão de Agnelo Queiroz, entre 2011 e 2013. Foi ainda assessor da Secretaria de Relações Institucionais na gestão Dilma Rousseff em 2015.

Segundo a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a tendência é que Bráulio Ribeiro, atual diretor-geral da EBC, ocupe a presidência no lugar de Jean. Jornalista com passagem pela TVE da Bahia, Ribeiro foi indicado por Sidônio Palmeira para chefiar a Diretoria de Tecnologia, Engenharia e Operações da empresa. Em 2025, foi promovido a diretor-geral.

ESPM promoverá curso sobre Jornalismo Regenerativo

ESPM promoverá curso sobre Jornalismo Regenerativo
Crédito: Jonathan Gong/Unsplash

A ESPM promoverá em setembro o curso Jornalismo Regenerativo: Reconstruindo a credibilidade e o engajamento. As aulas, baseadas na cultura regenerativa, que tenta recuperar sistemas em decadência por meio da criatividade e resgate de valores, abordarão técnicas e soluções para recuperar a credibilidade, a confiança e a audiência do jornalismo. As inscrições vão até 31/8.

A partir de estudos nas áreas de Comunicação, Marketing de Influência, Gestão de Comunidades, Criatividade, Neurociência, Psicologia, Filosofia, entre outras, as aulas discutirão métodos de aproximação com o público, diferentes técnicas de linguagem, implementação de conceitos de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão), estratégias de marketing de comunidade, engajamento digital e influência. Tudo isso aliado aos princípios éticos e primordiais do bom jornalismo.

Comandarão o Alline Dauroiz, professora de pós-graduação Criatividade e Inovações Sistêmicas da ESPM) que tem 20 anos de experiência como repórter e editora em redações do País; e Melissa Setubal, também professora de  pós-graduação Criatividade e Inovações Sistêmicas da ESPM e que estuda, pesquisa, trabalha e leciona na área de criatividade e desenvolvimento humano há quase 30 anos.

“Jornalismo Regenerativo é um conceito baseado na cultura regenerativa, que conduz sistemas colapsados à recuperação. A ideia é buscar novas formas de se aproximar da audiência, com métodos testados por organizações internacionais e diferentes estratégias, incluindo marketing de comunidades”, explicou Alline. “Quando aplicada ao Jornalismo, a regeneração propõe também o resgate de valores, como os princípios éticos do ofício e o prestígio às técnicas de reportagem. E ainda estabelece a conexão com outras áreas do conhecimento em busca de soluções inovadoras para os problemas. Por isso, durante o curso, partimos de estudos em Criatividade, Neurociência, Psicologia, Sociologia entre outras searas”.

As aulas serão realizadas em formato híbrido, online e presencial, em São Paulo. Serão ao todo seis encontros, às segundas e quartas-feiras, das 19h30 às 22h30, nos dias 01, 03, 08, 10, 15 e 17 de setembro. Mais informações e inscrições aqui.

Preciosidades do acervo Assis Ângelo: O cego na História (17)

Jericó

Por Assis Ângelo

Pois é, já ouvi da boca de muita gente que o país mais antigo do mundo é a China.

Da boca de outras pessoas também já ouvi dizer que o país mais antigo do mundo é a Índia. Não é não.

O país mais antigo do mundo é o Egito, seguido no ranking pelo Iraque e, em 3° e 4° lugares, pela China e pela Índia, seguidos por México, Grécia e Japão.

E ainda para quem não sabe, na referida lista se acha a judiadíssima Palestina ocupando o 11°.

A Palestina, nas origens era identificada como Filístia, ocupada nos primórdios por hebreus e filisteus. Esses povos nunca se deram bem, não se bicavam.

Claro, estamos falando de séculos e séculos antes de Cristo.

As pessoas que nasciam com problema de visão naquele mundo antigo, para falar só dessas, comiam o pão que o diabo amassava. Quer dizer: pagavam pecados nunca cometidos.

E já que falamos do país mais antigo do mundo, não custa falar também da cidade mais antiga e ainda preservada de que se tem notícia, historicamente. Sabe qual?

Jericó

A cidade mais antiga do mundo, meu amigo, minha amiga, é Jericó.

Jericó foi a cidade onde Cristo trouxe de volta a visão do cego Bartimeu. Tá na Bíblia.

Na Bíblia há muitas referências a Jericó. A propósito: na Bíblia as palavras cego e cegueira são citadas umas 50 vezes.

A idade dessa famosa cidade bíblica, que faz parte do território da Palestina, anda pela casa dos 10 mil anos.

O mais antigo país do mundo foi também berço do maior número de pessoas cegas entre todas as nações de antigamente. Terra essa de faraós e de grandes pragas, como consta nos escritos bíblicos. E não custa lembrar que o Egito já mandou e desmandou na Palestina.

A China, com seus mais de 1,4 bilhão de habitantes, aparece nas estatísticas com cerca de oito milhões de pessoas cegas, embora ocupe o 1° lugar desse triste ranking a Indonésia. A população desse país gira em torno de 220 milhões de habitantes, dos quais 3,3 são cegos.

Intrigas e violências há muito ocorrem na Palestina. Isso tudo cresceu e continua crescendo desde que a ONU bateu o martelo criando, em 1948, o Estado de Israel. Na ocasião, a Palestina perdeu 53,5% do seu território.

Desde o século 19, países do Oriente Médio são citados na obra de Machado de Assis e de outros poucos escritores.

Machado cita em crônicas o antigo Império Otomano e personagens daquelas bandas.

Em outubro de 1882, foi lançada pela primeira vez uma versão do persa para o português brasileiro de Contos seletos das mil e uma noites. O autor dessa façanha foi o alemão naturalizado Carlos Jansen (1829-1889). Curiosidade: o prefácio dessa obra, por muitos intelectuais louvada, teve a assinatura de Machado de Assis.

O bruxo do Cosme Velho encantou-se com o que leu e não se escusou de aplaudi-la. E até destacou a beleza de algumas histórias, incluindo uma em que se acha um árabe que perdeu os olhos pela ambição extremada que tinha.

Depois eu conto.

Contatos pelos assisangelo@uol.com.br, http://assisangelo.blogspot.com, 11-3661-4561 e 11-98549-0333

SBT deve lançar novo canal de jornalismo

SBT deve lançar novo canal de jornalismo

O SBT deve lançar um novo canal de jornalismo, o SBTNews. Ainda não há previsão de data para o lançamento ou condições de operação e funcionamento, mas existem estudos bem avançados na emissora para lançar o projeto. As informações são de Flávio Ricco.

A ideia para o SBTNews é disputar espaço com outros canais dedicados exclusivamente ao jornalismo, como GloboNews e CNN brasil, oferecendo programas, debates e análises. Segundo Ricco, o objetivo do SBT é, após conseguir as condições suficientes e necessárias, seguir os passos de outras emissoras como Globo, Record e Band, que já possuem um canal de jornalismo operando há algum tempo.

O SBTNews deve ser liderado por Alfonso Aurin, que assumiu no ano passado a superintendência de Distribuição, Tecnologia & Serviços do SBT. Ele ficará encarregado de desenvolver toda parte da engenharia do novo canal, que terá sede no Centro de Televisão (CDT) da Anhanguera.

100 anos de Rádio no Brasil – O áudio sob nova direção: como a inteligência artificial reconfigura a indústria sonora

(Crédito: IAB)

Por Álvaro Bufarah (*)

Se o rádio já foi o protagonista das manhãs e o podcast, o rei das tardes contemporâneas, o futuro da indústria sonora agora é conduzido por outro protagonista: a inteligência artificial. O que era antes artesanal e linear − da produção à entrega − agora se torna responsivo, dinâmico e orientado por dados.

Em um artigo que já repercute no setor, Timo Kunz, CEO da AudioStack, sintetiza bem esse momento: “Estamos vivenciando uma mudança de paradigma”. Não se trata de retórica. Trata-se de uma virada histórica na forma como se produz, distribui e consome conteúdo sonoro no mundo.

Na economia da atenção, personalizar é conquistar. O público espera mais do que apenas ouvir: quer se reconhecer na experiência sonora. E a inteligência artificial está permitindo que isso aconteça em escala industrial. Campanhas publicitárias com trilhas customizadas, narrativas adaptadas ao perfil do ouvinte, e conteúdos gerados em tempo real, tudo isso já é realidade em marcas como Spotify, Deezer e até mesmo em rádios brasileiras como a Antena 1 e a Alpha FM, que testam segmentações regionais via automação.

(Crédito: IAB)

Essas tecnologias vêm revolucionando não apenas o que se ouve, mas como se ouve. A IA permite o envio de mensagens personalizadas por localização, comportamento e histórico de interação − e o impacto vai muito além da eficiência: aumenta a conexão emocional com o conteúdo, fideliza o ouvinte e gera dados valiosos.

Imagine um anúncio de sabão veiculado a mães que estão, naquele momento, em supermercados ouvindo rádio por fones Bluetooth. Ou uma oferta de streaming divulgada apenas para quem consome podcasts de tecnologia em determinada cidade. Isso é áudio programático, uma das fronteiras mais promissoras da publicidade digital.

Segundo o eMarketer (2025), o investimento global nesse segmento ultrapassou US$ 12 bilhões. A proposta é simples e poderosa: unir a emoção do áudio à precisão dos dados. No Brasil, empresas como UOL, Globo e Jovem Pan já operam testes de segmentação por contexto em seus ecossistemas digitais. Espera-se que até 2026 o rádio tradicional incorpore essas funções em caráter híbrido, inclusive com apoio da radiodifusão digital (HD Radio e DAB+).

Com recursos como texto para voz, clonagem de voz, composição musical automatizada e locutores digitais, a criação de conteúdo sonoro deixou de ser um processo moroso. Agora é possível produzir centenas de variações de um mesmo spot em minutos − com sotaques, entonações e trilhas ajustadas por IA. Plataformas como Descript, ElevenLabs, Play.ht e Soundraw AI mostram que a criatividade deixou de ser engessada pela técnica.

A IA é hoje responsável pela produção de jingles, sonoplastias e até narrativas complexas em audiobooks. No rádio jornalístico, robôs como o SONIA (Sistema de Otimização de Notícias com IA), da EBC, já auxiliam na transcrição, edição e agendamento de boletins automáticos, segundo reportagem da Revista de Jornalismo ESPM (2025).

Reduzir custos e aumentar qualidade parece um paradoxo. Mas não no áudio com IA. A automação sonora permite lançar campanhas globais em tempo recorde, com ajustes localizados de sotaque, linguagem e musicalidade, adaptando-se a nichos e contextos em questão de segundos.

Grandes redes de varejo e franquias de alimentação rápida já aplicam essas soluções em seus sistemas de rádio interno. A IA ajusta a trilha e os anúncios com base em horário, clima, fluxo da loja e até tempo de permanência do cliente. Segundo relatório da PwC (2025), empresas que adotaram IA em áudio reportaram até 40% de economia em processos e 25% de aumento na eficácia de suas campanhas.

Mas nem tudo são cifras e eficiência. O uso da IA exige ética, transparência e regulamentação clara. A personalização não pode ultrapassar os limites do consentimento do usuário, e a clonagem de vozes, por mais fascinante, deve respeitar direitos autorais e contratos.

(Crédito: IAB)

Na Europa, legislações como o AI Act da União Europeia já impõem regras sobre a rotulagem de conteúdos produzidos por IA. No Brasil, o debate avança com o PL nº 2.338/2023 e iniciativas da ANPD, que discutem como proteger dados e assegurar uso responsável de IA na comunicação e publicidade sonora.

A evolução mais futurista vem na forma de agentes de marca por voz, como DJs virtuais, narradores conversacionais ou assistentes sonoros programados para representar a identidade de uma empresa. Eles são mais que chatbots: constroem relacionamentos, oferecem experiências contínuas e incorporam valores e tons de voz das marcas.

Empresas como a Nestlé já testam promotores virtuais em pontos de venda com integração sonora, enquanto plataformas como AudioStack e Veritone criam experiências de storytelling automatizado para marcas premium. Cada campanha torna-se uma narrativa viva, que conversa e se adapta ao usuário.

Em redes de varejo, a IA sonora tornou-se um braço estratégico da experiência omnichannel. O rádio in-store agora é programado por algoritmos que analisam perfil demográfico e ajustam música, chamadas e anúncios com precisão.

Com a IA, promoções-relâmpago são ativadas em tempo real; playlists se adaptam ao público e ao fluxo da loja; e o áudio se integra a displays, aplicativos e mídias sociais, criando um ambiente coeso. O objetivo é um só: construir uma atmosfera sonora que venda, fidelize e emocione.

A inteligência artificial já não é mais coadjuvante − é elemento central da transformação do áudio. Ela não substitui o humano, mas amplia sua potência criativa, estratégica e operacional. A indústria sonora do futuro será híbrida: combinando alma e algoritmo, emoção e automação.

Empresas que compreenderem isso e investirem em capacitação, ética, infraestrutura e criatividade orientada por dados não apenas sobreviverão, mas liderarão. Porque no áudio, como na vida, quem escuta melhor, conecta mais.


Fontes consultadas:

  • Kunz, Timo. AudioStack Blog. Acesso em: jun. 2025.
  • IAB Europe. AI in Audio Advertising Trends Report, 2025.
  • PwC. Global Entertainment & Media Outlook 2025.
  • eMarketer. Programmatic Audio Global Report, 2025.
  • Revista de Jornalismo ESPM. Sistemas de IA no Rádio Público Brasileiro.
  • ANPD. Boletim Especial – Proteção de Dados e Inteligência Artificial no Brasil, 2025.
  • Veritone, AudioStack, ElevenLabs – Whitepapers e estudos de caso corporativos.
  • Fast Company, Wired, AdAge – Reportagens especiais sobre áudio com IA.
Álvaro Bufarah

Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.

(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.

Mais saídas na GloboNews: Daniela Lima e Mauro Paulino

Mais saídas na GloboNews: Daniela Lima e Mauro Paulino deixam a emissora
Daniela Lima (Crédito: Instagram/GloboNews)

Além de Eliane Cantanhêde, deixaram a GloboNews neste final de semana a apresentadora Daniela Lima e o comentarista Mauro Paulino.

Daniela saiu após dois anos de trabalho. Ela era uma das âncoras do matinal Conexão GloboNews, ao lado de Leilane Neubarth e Camila Bomfim. Atuava também como analista de política em outros telejornais da casa. A informação foi inicialmente publicada por Gabriel Vaquer, do F5 (Folha de S.Paulo).

Em seu Instagram, Daniela confirmou a saída: “Depois de dois anos, deixo a GloboNews com a sensação de missão cumprida, cabeça erguida e sedenta pelos próximos desafios”. Ela já não participou da edição desta segunda-feira (4/8) do Conexão GloboNews.

Especializada na cobertura de política, Daniela trabalhou na revista Veja e no jornal Folha de S.Paulo. A carreira na televisão começou em 2019, na apresentação do programa Roda Viva, da TV Cultura. Posteriormente, assinou com a CNN Brasil, onde ficou conhecida por trazer furos de reportagem ao vivo durante a apresentação dos telejornais da casa. Em 2023, assinou com a GloboNews.

Quem também deixou a emissora foi Mauro Paulino, comentarista de política que estava no canal desde 2022. Sociólogo por formação, é especialista em tendências de pesquisa de opinião e trabalhou por mais de 35 anos no Datafolha. No ano passado, chegou a ficar afastado devido a uma doença e só retornou ao canal no final de 2024.

Mauro Paulino (Crédito: Instagram/GloboNews)

Em nota enviada à imprensa, a Globo afirmou que as saídas fazem parte de um plano de renovação dos quadros do canal.


Evando Nogueira e Alexandre Michelacci fundam AFirma

Evando Nogueira e Alexandre Michelacci fundam AFirma
Evando Nogueira e Alexandre Michelacci

Com mais de 25 anos de mercado, Evando Nogueira e Alexandre Michelacci uniram forças e criaram sua própria empresa de PR, chamada AFirma Comunicação. Ambos já atuaram em assessorias grandes e médias, além de empresas e jornais, e agora decidiram empreender, tendo como alvo clientes de todos os portes.

Evando trabalhou nas áreas de comunicação de Santander, Volkswagen e Banco Votorantim, além de ter passado por Pub, JeffreyGroup e CDN. Alexandre focou a carreira mais em assessorias de comunicação, tendo trabalhado em Ketchum, LLYC e InPress, no atendimento a clientes de Turismo (TAM, GOL e Braztoa), Consumo, Marketing e Direito.

Canal Rural e BR IN TV lançam programa com Richard Rasmussen exclusivo para FAST

Estreia na terça-feira (5/8) Agro: A Verdade, novo programa comandado pelo biólogo e aventureiro Richard Rasmussen que tem como objetivo mostrar detalhes do setor pouco explorados pela mídia tradicional. A atração será exclusiva para as plataformas FAST (Free Ad-supported Streaming TV) do Canal Rural (2081/Samsung, 136/LG e 3375/TCL) e BR In TV (2080/Samsung), (137/LG) e (3380/TCL).

Com seu estilo inconfundível, Rasmussen revelará a força da terra, a paixão de quem planta e cria, e a simbiose entre a natureza e a produção de alimentos. Os episódios, que reúnem uma seleção das suas melhores reportagens sobre agricultura e pecuária, prometem levar ao público inovações, curiosidades e os bastidores do campo.

Os episódios inéditos irão ao ar todas terças e sextas-feiras, às 10h30, no Canal Rural, e às 8h30, no BR IN TV, com reprises diárias em ambos os canais.

Morre José Roberto Guzzo, um dos fundadores da Revista Oeste

Faleceu na madrugada deste sábado (2/8), aos 82 anos, o jornalista José Roberto Guzzo. Segundo informações da Revista Oeste, publicação da qual ele era um dos fundadores e integrante do conselho editorial, ele foi vítima de um infarto. Ele também era colunista do Estadão.

Guzzo iniciou a carreira no jornalismo em 1961, como repórter e subsecretário da edição paulista do jornal Última Hora. Em 1968 fez parte da equipe fundadora da revista Veja, tendo atuado também como correspondente em Nova York e diretor de Redação, entre 1976 e 1991. Também fez parte do Conselho Editorial da Editora Abril.

Em março de 2020, ao lado de Jairo Leal e Augusto Nunes, fundou a Revista Oeste, publicação que logo se destacou como uma das principais vozes da extrema direita no jornalismo brasileiro.

Ferrenho crítico do Presidente Lula, no final do ano passado envolveu-se em uma polêmica com a advogada Caroline Proner, esposa do compositor e escritor Chico Buarque. Em um artigo publicado no Estadão, ele a acusou de ter assumido um cargo no BNDS como recompensa por apoiar o governo petista. Pelo episódio, foi condenado por difamação pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

Seu enterro será realizado no Cemitério de Congonhas, em São Paulo.

Eliane Cantanhêde deixa a GloboNews após 15 anos

Eliane Cantanhêde (Crédito: X/Twitter)

Eliane Cantanhêde está deixando a GloboNews após 15 anos de casa. Ela atuava como comentarista no programa Em Pauta, comandando por Marcelo Cosme. Segundo informações do F5 (Folha de S.Paulo), a jornalista decidiu sair da emissora para reduzir sua carga de trabalho.

Cantanhêde deixou de participar do Em Pauta já nesta sexta-feira (1°/8). A comentarista disse à reportagem do F5 que já pensava em trabalhar menos há alguns anos. Além disso, os ataques que sofria na internet, influenciaram a decisão da jornalista.

“Tem hora para tudo. É difícil parar, mas eu vinha amadurecendo a ideia, voltei inclusive para a psicóloga e acabou sendo uma boa. Trabalhar das 8 da manhã até 10 da noite, apanhar de todo lado da internet… cansei. Tinha que abrir mão de um dos quatro empregos e abri”, declarou a jornalista ao F5.

Formada em Jornalismo pela Universidade de Brasília, Cantanhêde trabalhou na revista Veja e nos jornais Estadão, Gazeta Mercantil e Folha de S.Paulo. Dirigiu a sucursal da Folha em Brasília entre 1997 e 2003. Chegou à Globo em 2010, como comentarista no programa Em Pauta, da GloboNews.

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